Porque a COELBA escolheu a medição eletrônica. Jorge Manuel F. Dias

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1 Porque a COELBA escolheu a medição eletrônica Jorge Manuel F. Dias

2 Agenda 1. Apresentação 2. Objetivos / Visão Genérica do Sistema 3. Abrangência e Estrutura Analítica Projeto EAP 4. Resultados previstos 5. Projetos piloto Resultados obtidos 6. Critérios para utilizar com viabilidade 7. Conclusões

3 Projeto de Medição Eletrônica para Grupo B

4 Apresentação Dados: setembro/2007 Área de Concessão: Km 2 Municípios Atendidos: 415 de 417 Número de Clientes: + de Consumo Faturado no mês: 910 GWh Estado da Bahia Presença em todos os municípios Grande capilaridade Salvador Estrutura UEN S 26 Agências 26 Coelba Serviços 912

5 Objetivos principais Detecção, localização e gestão de perdas e fraudes Leitura de Consumo de Energia remota automatizada Corte e Religação remotos Adequação do perfil de faturamento Redução defasagem Energia Injetada e Energia Faturada Controle do balanceamento de energia ativa em seções de rede de distribuição definidas Vantagens para os clientes Validação método cálculo Perdas Técnicas adotado

6 Objetivos secundários Aprendizado utilização tecnologia de Transmissão de dados medidos via Power Line Comunication - PLC Centralização coleta, armazenamento e disponibilização dados detalhados Gerenciamento do consumo de energia elétrica flexível e automático Sistema de alarme para redes de distribuição e controle das condições dos dispositivos de medição Multi-tarifação Pré-pagamento

7 Visão Genérica Estrutura Sistema Sistemas Corporativos Sistema Gestão de Redes - GEOREDE Sistema Comercial SIC EMA Coleta, armazenamento e processamento de dados centralizados Central de coleta de dados e gerenciamento COELBA - SMART-IMS Troca de dados bi-direcional 1XRTT Fone LT MT REDE DE TRANSMISSÃO DE DADOS LT BT Equipamentos de Rede Medidores de energia elétrica Transmissão dos dados Gerenciamento do consumo Medidores Instalados nos pontos de medição

8 Abrangência (1) Fase 1 - Salvador - Até 30/09/ Envolvendo Condomínio Vale dos Rios - bairro STIEP 1.1 Transformadores de Distribuição Unidades Consumidoras Monofásicas Total

9 Condomínio Vale dos Rios

10 Condomínio Vale dos Rios

11 Roteador - Vista Frontal Medidor de Balance - Vista Frontal

12 Equipamentos Quadro de medidores eletronicos: Monofásicos Polifásicos

13 Abrangência (2) Fase 2 - Complexo da Ilha de Tinharé - Até 30/01/ Envolvendo as localidades: Morro de São Paulo,Gamboa do Morro, Ilha de Boipeba e mais 8 localidades 2.1 Subestação exclusiva - Torrinhas 2.2 Alimentadores com travessia subaquática 2.3 Transformadores de Distribuição Unidades Consumidoras Monofásicas Bifásicas - 81 Trifásicas Total

14

15 Estrutura Analítica do Projeto - EAP Projeto de Medição Eletrônica 1 - Plano de Projeto 2-Implementação por processo 3- Gestão da Mudança 4- Homologação Designar Gerente de Projeto 2.1 Medição Formação Validar Rede Comunicação Indicar participantes Definir organização da equipe Formalizar inicio do projeto 2.2 Comunicação e automação 2.3 Recuperação de Perdas 2.4 Leitura 2.5 Cobrança Atendentes, operadores Leitura, Corte/Religação, equipes de campo Organização dos processos 3.3 -Orçamento Validar processo Leitura 4.3-Validar processo Recuperação Perdas Validar processo Cobrança Aprovar plano do projeto Plano do projeto aprovado e projeto iniciado 2.6 Atendimento 2.7 Serviços Campo 2.8 Faturamento 2.9 Arrecadação Comunicação Interna Com clientes e Institucional Questões Regulatórias Piloto avaliado e homologado Realizado Em andamento Não iniciado 2.10Contabilização Pré-pagamento TESTE DE CONCEITO - Abril/2007 Corte - Religação Pré-pagamento Demandas no SIC - Cadastro e integrações

16 Resultados previstos Processo de Leitura Descarga para TPL Leitura 99,3 % CRL Transmissão de dados lidos para CGL Dias DL - Data Leitura 66 % 99,3% Extração Automática Envio ao CRL Devolução ao HOST

17 Resultados previstos Processo de Leitura Leitura SIMS Dias DL - Data Leitura Próximo do fim do mês Extração Automática Devolução ao HOST

18 Resultados previstos Processo de Cobrança - Diagrama geral Atual -5 dias 4 dias 8 dias 15 dias 23 dias 30 dias 75 dias 135 dias Dias após vencimento Entregar fatura Telecobrar Entregar Reaviso Envio para Negativar Visitar Cortar Cortar re-lista Assessoria externa Com SIMS -5 dias 4 dias 8 dias 15 dias 23 dias A qualquer tempo que for necessário 135 dias (Alarmes e Balanço Energético)

19 Resultados previstos Retorno sobre o Investimento - ROI FLUXO DE CAIXA - CONFIGURAÇÃO OTIMIZADA FLUXO TOTAL Desembolsos , , , , , ,95 Receitas / Gastos evitados , , , , , ,09 SALDO ( ,42) , , , , ,14 ITEM RESULTADO Investimento total ,95 VPL ,87 TIR 58,88% Payback (anos) 1,5 Considerado : Uma Taxa de desconto de 15% para cálculo do VPL PRAZO PARA IMPLANTAÇÃO: FASE 1 - Salvador - set/06 FASE 2 - Ilha Tinharé - jan/07

20 Projetos piloto Resultados apurados Recuperação de Perdas PERDAS APURADAS (kwh.ano) kwh /8/2006 PLANEJADO REALIZADO agosto/07

21 Projetos piloto Resultados apurados Recuperação de Perdas Redução de 33% no Índice de Perdas mensal (de 7% para 4%) Na avaliação de equilíbrio de fases e de possível liberação de capacidade dos Trafos não houve ganhos significativos por serem unidades de uso coletivo. Na Ilha de Tinharé está sendo feito equilíbrio de fases. Foram obtidos ganhos significativos com o aumento de sensibilidade obtida com os medidores eletrônicos.

22 Projetos piloto Resultados apurados Contas a Receber Vencido R$ CONTAS A RECEBER VENCIDO (R$) Corte suspenso problemas GPRS /8/ /2/2007 PLANEJADO REALIZADO agosto/07

23 Projetos piloto Resultados apurados Redução de susceptíveis ao corte EVOLUÇÃO SUSCEPTÍVEIS E NÃO SUSCEPTÍVEIS Qtd /8/06 23/10/06 28/2/07 28/8/07 Susceptíveis Não Susceptíveis Período

24 Projetos piloto Resultados apurados Problemas técnicos solucionados Instalações inadequadas do padrão, com colocação de disjuntor antes do medidor Instalação corrigida; Equipamentos de medição conectados incorretamente Conexão refeita; Cabos do ramal de entrada fora do padrão Ramais substituídos; Iluminação pública sem medição e com cargas desatualizadas Instalada medição do circuito de IP e revisada carga de IP dos circuitos não medidos; Falta de aterramento nos trafos Aterramento instalado.

25 Projetos piloto Resultados apurados Resumo Geral RESULTADO PLANEJADO REALIZADO VALOR RESULTADO RESULTADO UNIT QTD QTD R$ R$ Redução de perdas 276, , ,55 Redução no Contas a Receber , ,67 Diminuição nos custos para execução de atividades de campo 7.100, ,00 Diminuição nos custos para execução da Leitura 0, ,72 - Total , ,22 Investimento (R$) , ,84 Retorno anual (R$) - sem considerar ativo , ,22 Payback (anos) 2,33 2,34 Observação: Da redução de Perdas obtida, valor significativo se deve à melhoria de sensibilidade e precisão dos medidores eletrônicas.

26 Critérios para utilizar com viabilidade É aplicável em Áreas de difícil acesso, principalmente baixa renda ou área rural. Condomínios horizontais ou verticais de alto padrão, com dificuldades de acesso à medição por questões de segurança. Áreas delimitadas geograficamente, tais como ilhas ou outras com alimentadores de energia específicos, onde haja possibilidade de obter otimização dos Serviços de Campo (Leitura e Corte/Religação), envolvendo roteiros completos. Áreas com potencial alto de redução do índice de perdas. Áreas com potencial alto de redução de inadimplência.

27 Critérios para utilizar com viabilidade Não é aplicável em Áreas sem cobertura de telefonia celular. Locais com rede elétrica precária, sem previsão de reforma (melhoramento de rede). É necessário fazer avaliação prévia da rede elétrica antes de se definir a utilização da solução. Áreas de invasão com grande agressão pelos consumidores na rede elétrica. Para estes casos é recomendável a instalação de medidores em postes e utilizar padrões de rede que dificultem acesso.

28 Critérios para utilizar com viabilidade Ganhos a obter Redução do Índice de Perdas. Aplicável quando houver um potencial mínimo de recuperação média por consumidor Redução de Perdas em função do aumento de sensibilidade dos medidores eletrônicos. Redução do contas a receber vencido e redução de despesas com a Provisão de Créditos de Liquidação Duvidosa PDD Diminuição de custos operacionais nos processos: Leitura, com o custo evitado em cada leitura realizada Cobrança, com os custos evitados nas operações de visita, corte / religação

29 Viabilidade econômico-financeira Parâmetros para avaliação Taxa Interna de Retorno necessaria ao projeto TIR (%) 0,12 Investimento por unidade de BT ( R$ ) 300,00 Pay back ( anos ) 3,00 Tarifa média de BT ( R$ / MWh ) 276,00 Custo de leitura convencional ( R$ ) 0,30 Custo de corte + religação convencional 20,00 Média clientes inadimplentes / ciclo de faturamento (%) 10,00 Ganho financeiro com " Contas a Receber " / cliente 0,00 Amortização Investimento (R$/ano ) 124,90 Amortização Investimento (R$/mes) 10,41 ganho fixo ( R$ ) 2,30 Recurso necessário para viabilizar o projeto/unidade 8,11 KWh necessario para viabilizar o projeto/unidade 29,38

30 Viabilidade econômico-financeira 40,0 35,0 Régua para avaliação de viabilidade ANÁLISE DE VIABILIDADE DO PROJETO kwh a recuperar / Cliente 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 Inviável 0,0 0,0 0,9 1,8 2,7 3,6 4,5 5,4 6,3 7,2 8,1 9,0 9,9 Viável Contas a Receber (R$) a reduzir / Cliente Investimento de R$ 300,00 por unidade consumidora. Demais parâmetros na tabela do slide anterior.

31 Viabilidade econômico-financeira Régua para avaliação de viabilidade Cases ANÁLISE DE VIABILIDADE DO PROJETO 40,0 kwh a recuperar / Cliente 35,0 30,0 25,0 20,0 15,0 10,0 5,0 Inviável Vale dos Rios X (5,73;2,37) Viável 0,0 0,0 0,9 1,8 2,7 3,6 4,5 5,4 6,3 7,2 8,1 9,0 9,9 Ilha Tinharé X (26,43;9,75) Contas a Receber (R$) a reduzir / Cliente Vale dos Rios só se tornou viável uma vez que o investimento realizado por consumidor ficou em R$ 110,00.

32 Viabilidade econômico-financeira Parâmetros para avaliação Case Vale dos Rios Taxa Interna de Retorno necessaria ao projeto TIR (%) 0,12 Investimento por unidade de BT ( R$ ) 110,00 Pay back ( anos ) 3,00 Tarifa media de BT ( R$ / MWh ) 276,00 Custo de leitura convencional ( R$ ) 0,30 Custo de corte + religação convencional 20,00 media clientes inadiplentes / ciclo de faturamento (%) 10,00 ganho financeiro com " Contas a Receber " / cliente 0,00 Amortização Investimento (R$/ano ) 45,80 Amortização Investimento (R$/mes) 3,82 ganho fixo ( R$ ) 2,30 Recurso necessario para viabilizar o projeto/unidade 1,52 KWh necessario para viabilizar o projeto/unidade 5,49

33 Conclusões A utilização da medição eletrônica é uma realidade. As soluções de Telemetria e Telecomando estão sendo adotadas seguindo as regras de ROI apresentadas. Tendem a ter sua aplicação ampliada com a diminuição esperada de custos. A disponibilização de softwares de gestão e tratamento dos dados telemedidos ampliarão a possibilidade de aumento de escala na utilização deste tipo de soluções.

34 Conclusões É necessária a solução de questões tais como: A responsabilidade das concessionárias no caso de falha dos equipamentos Vida útil dos medidores eletrônicos X tratamento da depreciação destes equipamentos A garantia e certificação da qualidade dos dados para faturamento de energia coletados utilizando as novas soluções e diversos meios

35 Conclusões A Neoenergia já está adquirindo somente medidores eletrônicos nas novas compras de equipamentos para unidades do Grupo B bifásicas e trifásicas. Nos próximos anos passará a adotar progressivamente essa política também para as aquisições de medidores monofásicos.

36 Conclusões Atuação Integrada = Solução bem sucedida Pessoas Tecnologia Processos

37 Obrigado pela atenção Jorge Manuel Fernandes Dias Companhia de Eletricidade do Estado da Bahía - Coelba jmdias@coelba.com.br Tel. (071)

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