Aplicações do Sistema Automático de Medição
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- Artur Azenha Castelhano
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1 Aplicações do Sistema Automático de Medição Eriberto Alvares, Gerência de Medição & Certificação, Cam Endesa, Brasil
2 Projetos de telemedição implantados no mundo Concessionárias Clientes instalados Países Ampla Brasil Coelce Brasil Syd Energi Dinamarca Odense Energi Dinamarca Fortun Finlândia Vattenfall Finlândia Kragerø Energi AS 8700 Noruega Eidefoss Noruega Fortun Suécia PiteEnergi Suécia E. ON Sverige
3 Redução de perda de energia e gastos operacionais Dois grandes problemas que as concessionárias do mundo enfrentam hoje é o furto de energia e os gastos operacionais. Com objetivo de mudar essa obscura realidade é que as concessionárias estão migrando seus parque de medidores eletromecânicos para medidores de tecnologia Automated Meter Reading(AMR). O sistema AMR mostrou ser uma solução para os dois problemas. Especialistas acreditam que esta tecnologia irá prevalecer pelos próximos 20 anos ou mais.
4 Sistema de Medição anti-furto - resultados no Brasil Perda de Energia ~ clientes (Ampla) 45% Perda de Energia ~ clientes (Coelce) 53% 7% 5% Antes Depois Antes Depois Resultados sustentáveis (3 anos) Efetividade diária de medição de ~99%
5 Projetos de telemedição implantados no mundo Locais Custo global do projeto N de medidores Custo global por ponto de medida Itália (Enel) 2,1 G 30 milhões 70 Reino Unido (Ofgem) 5,2 G 27 milhões 193 Suécia (E.ON) 0,2 G 1 milhão 220 Califórnia (SCE) 1 G 4,7 milhões 213 Califórnia (PG&E) 1,3 G 5,1milhões 262 Califórnia (SDEGE) 0,5 G 1,4 milhões 357 Canadá/Ontário(R egulator) 2 G 4,3 milhões 453 A ENEE economizou, em um período de 2 anos utilizando AMR, U$ 14,5 Milhões. O que prova que vale o investimento.
6 Sistema de Medição anti-furto novas instalações Será implantado, para uma concessionária, o Sistema Automático de Medição em 70 mil clientes no Grande Rio até o final desse ano.
7 Sistema Automático de Medição Foi desenvolvido com o objetivo de dotar as empresas distribuidoras de energia elétrica de um sistema de medição eletrônica telecomandado, possibilitando aplicações para: Redução das perdas por furto de energia Automatização de operações Gestão de clientes
8 Funcionalidades do sistema leitura, corte e religação a distância detecção de fase intrusa, corte de fornecimento por tentativa de intervenção no sistema, implantação de sistema pré-pago, opção de display individual ou coletivo, configuração de clientes monofásicos e polifásicos.
9 Componentes do Sistema Sistema de Cobrança da Empresa de Distribuição Sistema Leitura Empresa Banco de Dados Concentrador Secundário (prédio) Concentrador Secundário (poste) Coletor de Dados GPRS ou outros Rede de baixa Tensão(PLC) Medidor Eletrônico com PLC (cliente individual) display Individual Display Coletivo
10 Sistema Automático de Medição Componentes do Sistema O Sistema é composto pelo Conjunto Primário e o Conjunto Secundário. O Conjunto Primário é composto pelo Coletor de Dados e um Módulo de Comunicação GPRS. O Conjunto Secundário é composto por uma caixa especial instalada na rede de distribuição com um Módulo de Controle e até 9 medidores eletrônicos.
11 Solução Implantada
12 Conjunto secundário O sistema de medição é baseado no primeiro medidor eletrônico monofásico homologado no Brasil e possui um plano de selagem individualizado que garante totalmente a sua integridade metrológica. Ele pode ser instalado em um concentrador com temperatura ambiente entre 25ºC a + 55ºC em um umidade relativa menor que 75%, com temperatura limite entre -45ºC a + 75ºC estando de acordo com os requerimentos especificados na IEC
13 Conjunto secundário Esse conjunto recebe alimentação trifásica através de cabos da rede de baixa tensão, que são conectados a barramentos de distribuição de onde derivam as ligações dos medidores eletrônicos (individuais e independentes) e os ramais de suprimento de energia a cada cliente.
14 Conjunto secundário Conjunto Secundário O Módulo de Controle do Conjunto Secundário coleta dados e envia comandos aos medidores eletrônicos através de comunicação RS-485.
15 Detalhes do Conjunto Secundário Módulos de Medida Módulo de Controle Bornes para conexão de clientes Permite a instalação de até 9 módulos de medida por caixa; 3 Módulos Fase B 3 Módulos Fase C Possibilidade de instalação de 36 módulos de medida por poste;
16 Conjunto Primário Fonte MCC Coletor de Dados Cabo Comunicação RS-232 Coletor - MCC Conexão na Rede para Realizar Comunicação com os Módulos Conversores Sistema PLC MCC Capacidade de configuração de módulos de medida; Comunicação via PLC com módulos de controle; Opção de conexão local via RS232 e conexão remota via celular, GPRS, PSTN;
17 Módulo de controle O módulo de controle envia os dados de leitura em kwh, estado do relé de corte/ligação e informações de abertura da tampa da Caixa do Conjunto ao Coletor de Dados, pela rede de baixa tensão, via Power Line Carrier (PLC).
18 Módulos de medida Cada medidor eletrônico inclui elemento de corte / religação e comunicação RS-485. Através de um microprocessador e circuitos integrados especiais, realiza a medição de energia ativa e controla a transmissão de dados.
19 Coletor de dados O Coletor de Dados é o equipamento principal do Sistema, responsável pelo envio de comandos e processamento dos dados provenientes dos Conjuntos Secundários. Realiza a comunicação via PLC com cada um dos Módulos de Controle, tendo como principal dado recebida a leitura em kwh. Ele tem a capacidade de injetar e recolher um sinal de 270 khz da linha de baixa tensão para transportar a informação. Possui várias alternativas de comunicação para acesso local (RS-232) ou remoto (celular, GPRS, PSTN).
20 Coletor de dados e PLC Coletor de dados A comunicação PLC utilizada entre o Módulo de Controle e Coletor de Dados é a tecnologia na qual se usa a rede elétrica de distribuição como meio físico para o transporte de sinais de dados, vídeo e voz, aproveitando a estrutura já previamente instalada.
21 Comunicação PLC A comunicação PLC utilizada entre os Módulos de Controle e o Coletor de Dados é a tecnologia na qual se usa a rede elétrica de distribuição como meio físico para o transporte de sinais de dados, vídeo e voz, aproveitando a estrutura já previamente instalada. A rede elétrica é transformada em um canal de comunicação por meio da sobreposição de sinais de informação de baixa intensidade à onda de energia.
22 Comunicação PLC Instalação Aérea dos Conjuntos Não é necessária a instalação de nenhum acessório para comunicação, pois qualquer rede de energia pode se tornar um canal de dados imune a intervenções, não sendo vulnerável a interferências.
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