Mesa redonda Cooperação international no Ensino Superior e na Pesquisa: Estratégias e exemplos
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- Maria Eduarda Coimbra Andrade
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1 Mesa redonda Cooperação international no Ensino Superior e na Pesquisa: Estratégias e exemplos Hanelise Wagner, Letra e Tal / OPET M hamed Drissi, INSA France CIAED, Curitiba 6 de outubro de 2014
2 Cooperação Internacional 2 Por que a cooperação internacional se tornou inevitável? Por que a cooperação internacional se tornou massiva? Quais são os valores agregados pela cooperação internacional? Que estratégias de cooperação internacional podem ser desenvolvidas?
3 Mudanças Globais 3 Importantes mudanças demográficas (crescimento e urbanização) Emergência de megacidades no Hemisfério Sul, Fim do colonialismo, da Guerra Fria e redução da fratura ideológica que inibia a mobilidade, Emergência des organizações intergovernamentais, Desenvolvimento e reestruturação das economias: maior interdependência econômica global e dependência maior necessidade de mão de obra especializada e de pesquisa
4 Mudanças Globais 4 Aumento da influência de ideologias orientadas para o mercado, com a emergência de agendas de austeridade, que reduzem a parte do orçamento público destinado à educação em muitos países, Emergência da língua inglesa como língua franca, Emergência de uma cultura global de auditoria, Importantes mudanças tecnológicas.
5 5 Mudanças no Comportamento das Novas Gerações Novas relações com a autoridade Horizontal, democrática, participativa Novas relações com a autoria Creative commons, recriação Motivação inspirada em causas e não só em dinheiro Uso intensivo de tecnologias digitais Comunidades conectadas Colaboração e criação coletiva
6 Principais mudanças no ensino superior 6 Massificação do ensino superior
7 Principais mudanças no ensino superior 7 Formação ao longo da vida (diretriz europeia) Aumento do uso de novas tecnologias no ensino superior e explosão do uso das tecnologias digitais Desenvolvimento da educação a distância Chegada de novos atores privados e desenvolvimento de parcerias publico-privado
8 Principais mudanças no ensino superior 8 Internacionalização Crescimento da mobilidade acadêmica Criação de novos modelos de campus : campus digital, campus interconectados, Cooperação a distância
9 Objetivos do ensino superior 9 Internacionalização Cooperação em perquisa e pós-graduação (doutorado) Figure (BEAUCHESNE, 2014) Map of scientific collaboration from 2008 to 2012
10 Principais mudanças no ensino superior 10 Formar profissionais capazes de: inovar, encontrar soluções adequadas e prevenir eventuais problemas; conectar os conhecimentos às suas possíveis manifestações e aplicações no mundo real através do desenvolvimento de competências; rever seus conhecimentos de mundo de modo a se adaptar a novas situações trabalhar em equipe
11 Principais mudanças no ensino superior 11 Capital intelectual saberes, conhecimentos técnicos e científicos Capital cultural abertura, capacidade de escuta, humanismo, respeito do meio ambiente Capital socioemocional empreendedorismo, autonomia, senso de responsabilidade, engajamento, resiliência e empatia.
12 Uma cooperação reforçada 12 Motor de crescimento Sistema global a serviço da inovação: Apoiando-se no Continuum Formação-Pesquisa-Inovação Focalisando-se nos eixos prioritários compartilhados pela zona Tirando benefício da diversidade dos atores Acompanhando as dinâmicas economicas locais e globais
13 Parcerias entre múltiplos atores 13 Reunião de recursos e competências multidisciplinares Academia/Centros de Pesquisa/Empresas/Estudantes Trabalho em rede de competências multidisciplinares e multiculturais Compartilhamento de plataformas científicas e tecnológicas Mobilidade dos atores incluindo os estudantes Montagem de projetos de grande envergadura
14 Uma cooperação eficiente 14 Sistema global dotado de alavancas de estruturação, de animação e de mobilidade Laboratórios internacionais associados, clusters de inovação e de competitividade mobilisar em torno de problemas transversais compartilhados Cátedras senior e junior de mobilidade de pesquisadores e pesquisadoras e de professores-pesquisadores e professoras-pesquisadoras em missões de formação, pesquisa e inovação grande interação e mobilidade e portanto proximidade Percursos de duplo diploma Competências múltiplas e pluriculturalidade colégio doutoral internacional que conta com o apoio dos centros de estudos doutorais das IES parceiras Interação e desenvolvimento sustentável
15 Exemplos de aplicação 15 Diferentes níveis de atuação Número variado de atores implicados do trabalho individual discente à cooperação intergovernamental
16 Aprendizagem por projetos 16 Objetivos: Encontrar soluções inovadores e adaptadas Aprender com a diversidade Aprender a trabalhar em grupo Compreender e explorar relações interdisciplinares Desenvolver uma visão sistêmica Aprender a segmentar um problema Modalidades: Projetos pedagógicos presenciais e a distância Projetos individuais ou em grupo Projetos reais mobilizam equipes internacionais: emath
17 Avaliação formativa por pares 17 Objetivos: Desenvolvimento do espírito crítico Desenvolvimento da comunicação e da negociação Capacidade de avaliar proposições diferentes e inesperadas Colaborar e aprender a inover levando em comta estado da arte Rubricas de avaliação propostas pelos docentes ou desenvolvidas com os estudantes
18 Cooperação international IES brasileiras e Grupo INSA 18 Contexto : cooperação bilateral e programa Brafitec Fluxo nos últimos 7 anos : mais de 1000 estudantes Mais de 750 estudantes brasileiros Mais de 230 estudantes franceses 12 projetos Brafitec em 17 IES brasileiras
19 emaths: site de ensino international de matemática para as escolas de engenheiros 19 A matemática é a disciplina com a qual os estudantes estrangeiros têm mais dificuldade. Os objetivos do ensino no Brasil e na França não são os mesmos. Na América Latina, o foco é na utilização de fórmulas. Na França, as fórmulas são importantes para as engenharias, mas o foco é o raciocínio, a compreensão, a lógica e o rigor.
20 emaths: site de ensino international de matemática para as escolas de engenheiros 20 Objetivos: acompanhar os jovens estrangeiros, que desenvolveram competências diferentes criar um quadro de colaboração entre professores latinoamericanos e franceses
21 emaths: site de ensino international de matemática para as escolas de engenheiros 21
22 emaths: site de ensino international de matemática para as escolas de engenheiros 22 Perspectivas de desenvolvimento futuro : Intensificar a colaboração entre a comunidade docente: Coautoria de artigos científicos Produção de material didático Extensão a outros níveis de ensino Desenvolvimento e enriquecimento da ferramenta
23 emaths2
24 emaths2
25 Click to edit Master title style Cliquez pour modifier les styles du texte du masque
26 Um projeto originado de uma visão política e estratégica do Diálogo «5+5» (Espanha-Itália-Portugal-Malta-França Marrocos-Tunísia-Líbia-Mauritânia-Argélia) da União pelo Mediterrâneo (UpM) Localizado na Zona Euromediterrânea Gerenciado em cooperação por duas IES : Grupo INSA e UEMF Com o apoio do consórcio de IES euromediterrâneas de primeira ordem
27 Consortium EuroMedTech Le consortium est composé (engagements de principe) de : - plusieurs universités européennes (Espagne-Italie-Portugal) : Université polytechnique de Catalogne, Université polytechnique de Madrid, Université de Séville, Politecnico de Milan, Politecnico de Turin, Université de Porto - plusieurs universités marocaines : Cadi Ayyad Marrakech, Moulay Ismail Meknès, Mohammed V Rabat, Sidi Mohamed Ben Abdellah de Fès - d autres universités du Maghreb (Tunisie, ) et d Europe devraient rejoindre rapidement le consortium.
28 Uma abordagem inovadora e ambiciosa de parcerias, O INSA Euro-Méditerranée será o 1 estabelecimento cujos diplomas serão reconhecidos pelo : Governo marroquino Governo francês Leitura administrativa inovadora dos dossiês European Network for Accreditation of Engineering Education Percurso de duplo diploma ambicioso das IES do consórcio Projetos de pesquisa interdisciplinar
29 Conclusão 29 Por que a cooperação internacional se tornou inevitável? Por que a cooperação internacional se tornou massiva? Quais são os valores agregados pela cooperação internacional? Que estratégias de cooperação internacional podem ser desenvolvidas?
30 Agradecimentos 30 Equipes pedagógicas do Grupo INSA France --> emaths Letra e Tal Faculdades Opet
31 Contato 31
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