IDENTIFICAÇÃO DO RESÍDUO
|
|
- Larissa Melgaço Tavares
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 IDENTIFICAÇÃO DO RESÍDUO Coleta e Separação dos Resíduos A etapa inicial e mais importante para a reciclagem é a triagem, que consiste na separação dos plásticos do resíduo recebido e na eliminação de contaminantes. Os ferrosos são eliminados através de ação magnética ou eletrostática; os nãoferrosos, pelo uso de ar para flotar materiais leves como o papel, e hidrociclone ou tanque de flotação, para separar as resinas por diferença de densidade. Esta separação pode ser efetuada no local de reciclagem, no próprio ponto de geração (denominada então "coleta seletiva") ou em usinas operadas para esta finalidade, conhecidas como usinas de triagem. Os resíduos podem ser provenientes de um processamento industrial, de recipientes de lixo que aguardam a coleta nas calçadas, de depósitos de lixo ou, ainda, de locais de disposição final como lixões, através dos "catadores", que constituem a reciclagem informal, ou até mesmo de depósitos de intermediários, conhecidos como "sucateiros", que arregimentam catadores ou arrematam o material plástico em leilões e outras fontes 10. A distinção entre estes pontos diversos de triagem reside na qualidade e apresentação do resíduo a ser reciclado, além do volume e freqüência do fornecimento. Desta forma, a origem do fornecimento torna-se um parâmetro importante de avaliação da matéria-prima para o reciclador 10. A Figura 3-1 apresenta a seqüência de atividades realizadas desde a coleta do material em domicílios, de responsabilidade pública, até a reciclagem dos resíduos e sua transformação em novos produtos de consumo. Existem várias formas de lidar com os resíduos. A primeira delas, amplamente utilizada, consiste na recuperação pela própria indústria que os gera, através de moagem e retorno ao processo de produção juntamente com a matéria-prima virgem. Figura Atividades realizadas até a reciclagem, envolvendo a coleta seletiva e o Centro de Triagem, no município de São Paulo
2 A segunda forma consiste na recuperação a partir do lixo urbano, que contém o plástico mais contaminado e que exige, portanto, os processos mais dispendiosos de coleta e separação por "famílias ou grupos" (PVC, PE, PP, PS, PET). A separação por "grupos" pode ser feita visualmente ou realizada por diferença de densidade entre os polímeros, como visto adiante na Figura 3-4. A expectativa da sociedade no sentido de que haja maior reciclagem esbarra em dificuldades de ordem prática, como a coleta e o transporte destes resíduos e sua separação na usina de triagem, bem como na dificuldade de geração de materiais homogêneos em volumes significativos. A diversidade das fontes dificulta a triagem dos resíduos em frações homogêneas. Em comparação, portanto, a outras fontes de captação de resíduos, o uso do resíduo sólido urbano proveniente do lixão é o que apresenta maior dificuldade, pois o material necessita ser separado e classificado por "grupos" de plásticos (Figura 3-4), exigindo mais equipamentos e, portanto, maior espaço, mais energia e gastos com água no processo de lavagem. Esta água necessita ainda tratamento antes do descarte. O mais recomendável é a separação prévia dos resíduos sólidos urbanos em dois tipos: resíduo seco (papéis, plásticos, metais, vidros, etc.) e resíduo úmido (restos de alimentos). Outra opção consiste nos PEV (Postos de Entrega Voluntária) onde o consumidor final espontaneamente descarta os resíduos secos Identificação do Plástico Os plásticos são divididos em duas grandes categorias: termofixos e termoplásticos. Os termofixos representam aproximadamente 20% do total de plásticos consumidos no Brasil e são aqueles que, após conformados por um dos processos usuais de transformação, não podem ser reprocessados por não "amolecerem", ou seja, não podem ser fundidos para uma nova moldagem. Um exemplo clássico desta categoria é a "baquelite", utilizada em cabos de panela. Podem ser citadas ainda outras resinas termofixas de uso comum, como alguns poliuretanos (PU) e copolímeros de etileno e acetato de vinila (EVA), que são utilizados em solas para calçados; resinas fenólicas utilizadas em revestimento de móveis; poliésteres utilizados na fabricação de telhas reforçadas com fibra de vidro, entre outros. Estas resinas, apesar de não serem mais moldáveis, podem ser utilizadas, após moagem, para outras aplicações tais como carga em sua própria composição ou na de outros produtos, e até mesmo como condicionadores de asfalto 12. Os termoplásticos são os mais utilizados, podendo ser reprocessados várias vezes, pelo mesmo ou por outros processos de transformação. Quando submetidos a uma temperatura adequada, estes plásticos amolecem, permitindo uma nova conformação. Alguns exemplos são o policloreto de vinila, polietileno, polipropileno, poliestireno e outros. Antes de qualquer análise química ou física, as diversas resinas podem ser facilmente reconhecidas através de um código utilizado em todo o mundo. O mesmo foi criado com o intuito de possibilitar a identificação imediata de uma resina reciclável, quando já conformada por processo anterior. Consistindo em sinais de representação, este código traz um número convencionado para cada polímero reciclável e/ou o nome do polímero utilizado, ou de preponderância, no caso de uma mistura de polímeros.
3 Estes sinais são impressos no rótulo do produto ou estampados na própria peça. No Brasil, o código de identificação foi alocado pela ABNT Associação Brasileira de Normas Técnicas, na norma NBR "Simbologias Indicadas na Reciclabilidade e Identificação de Plásticos" (em revisão), de acordo com o sistema apresentado na Figura 3-2 seguinte. Nessa figura, são também indicados alguns dos usos mais comuns de cada resina. A Figura 3-3, "Reciclagem: como separar o PVC dos demais plásticos", fornece orientação específica quanto à identificação e separação do PVC.
4
5 Figura Símbolos que indicam a reciclabilidade e identificam o polímero que constitui o produto Os sistemas de símbolos foram desenvolvidos para auxiliar na identificação e separação manual dos plásticos, já que não existe, até o momento, nenhum sistema automático de separação com essa finalidade 12. Se, eventualmente, um destes símbolos não estiver presente no artefato a ser reciclado, há vários outros métodos simples disponíveis para a sua identificação. A técnica de separação por densidade, indicada na Figura 3-4, em seqüência, é um método bastante utilizado para a identificação das resinas, quando a compra dos resíduos é feita de forma "misturada", ou seja, com diversos grupos de resinas presentes. Para uma boa utilização desta técnica várias soluções aquosas são preparadas, com densidades abaixo ou acima de 1,0 g/cm 3, de maneira a se obter meios diferenciados de densidade para a subsequente separação das peças "misturadas". Para o preparo de soluções de densidade abaixo de 1,0 g/cm 3, são utilizadas misturas álcool etílico/ água e, para soluções de densidade acima de 1,0 g/cm 3, são utilizados cloreto de sódio (sal de cozinha) ou cloreto de cálcio (CaCl 2.2H 2 O) e água.
6 Conforme pode ser observado na Figura 3-4, algumas resinas flutuam enquanto outras afundam na solução do tanque, sendo então separados e submetidos a novo banho para outra separação, e assim sucessivamente, até separação completa dos componentes da mistura. Na Tabela 3-1 é apresentada, para uso da técnica, uma lista de soluções aquosas de etanol, cloreto de sódio e cloreto de cálcio, com a respectiva concentração do reagente (em peso) e densidade resultante, de forma a permitir não só a identificação de uma determinada resina, como também a separação dos componentes de misturas ou a eliminação de contaminantes (Figura 3-4). Tabela 3-1 de soluções aquosas de álcool etílico, cloreto de cálcio e cloreto de sódio a 20ºC 22 Etanol (% em peso) (g/cm 3 ) NaCl (% em peso) (g/cm 3 ) CaCl 2.2H 2O (% em peso) (g/cm 3 ) 11 0,98 1 1,004 7,5 1, ,96 2 1,001 12,0 1, ,94 4 1,025 17,0 1, ,92 8 1,054 22,0 1, , ,083 28,0 1, , ,114 32,0 1, , ,145 36,0 1, , ,177 40,0 1,40 * * 26 1,194 * *
7 Figura Separação de resinas por diferença de densidade 28 A confirmação da densidade obtida pelas soluções pode ser feita através de densímetro, para densidade acima de 1,0 g/cm 3 ou por alcoômetro, para densidade abaixo de 1,0 g/cm 3. Cabe destacar que produtos de PET, caso presentes no resíduo, sairão junto com o PVC, devido a possuírem praticamente a mesma densidade. A separação entre ambos deverá ser feita utilizando o método visual ou através de luz polarizada (ver figura 3-6). Alguns testes permitem que uma resina seja rapidamente identificada, através de algumas características de comportamento, quando submetidas a análises como densidade, teste de chama e ponto de fusão. Recomenda-se que mais de um tipo de teste seja efetuado, de forma a garantir uma resposta segura. Na Tabela 3-2 estão indicados os plásticos mais comumente utilizados e seu comportamento quando submetidos a testes de identificação rápida.
8 O teste de chama consiste na queima de uma amostra e observação do seu comportamento quando queimada, quanto à cor da chama, odor exalado e cor dos fumos, entre outras características. Recomenda-se que uma amostra conhecida e confiável da resina seja submetida ao mesmo teste a título de comparação; isto porque polietileno (PE) e polipropileno (PP), tanto quanto diferentes poliamidas (nylon) podem não ser reconhecidas rapidamente pelo odor exalado ou pela cor da chama durante a queima. Neste caso, o teste de densidade ou a determinação da temperatura do ponto de fusão são mais úteis, para confirmar a identificação do tipo de resina. A determinação do ponto de fusão ou de amolecimento da resina é bastante importante no auxílio à identificação. Ao ser submetida a um aquecimento constante e contínuo, a resina sofrerá amolecimento e fluidização, até que seja ultrapassado o limite em que ocorrerá sua decomposição. Existem diversos equipamentos comerciais que determinam a faixa de amolecimento do plástico ou seu ponto de fusão. Um aparelho simples e de baixo custo pode, no entanto, ser montado a partir de vidraria de laboratório. O aparelho é composto de um tubo de ensaio contendo a amostra (pequeno fragmento da resina), ao qual é amarrado um termômetro, de 200ºC ou 400ºC, com o bulbo na altura da mesma. O sistema é imerso em um líquido de aquecimento, que pode ser glicerina ou óleo de silicone, contido em um tubo mais largo, mantido na vertical sobre uma tela de amianto. O calor é fornecido por bico de Bunsen. A escolha do líquido de aquecimento depende do tipo de resina a ser identificada, pois cada líquido suporta uma determinada temperatura de trabalho. (Figura 3-5)
9 Figura 3-5 Sistema a partir de material de laboratório para determinação do ponto de fusão de uma resina. Tabela 3-2 Testes para identificação rápida de polímeros 22,24 Resina PVC Rígido PVC Flexível SAN Polietileno de Baixa Polietileno de Alta Características da Chama e Comportamento do Polímero Amarela, vértice verde. Autoextinguível Amarela, vértice verde. Autoextinguível Amarela, crepita ao queimar, fumaça pouco fuliginosa. Polímero amolece e borbulha Azul, vértice amarelo. Polímero pinga como vela Azul, vértice amarelo. Odor Temperatura de Fusão ou Amolecimento (ºC) (g/cm 3 ) "Cloro" 210 1,38-1,45 "Cloro" 150 1,19-1,35 Estireno 130 1,08 Vela 110 0,89-0,93 Vela 130 0,94-0,98
10 Polipropileno Poliestireno ABS PET Acetato de Celulose Acetato Butirato de Celulose Polímero pinga como vela Azul, vértice amarelo. Polímero pinga como vela Amarela, crepita ao queimar, fumaça fuliginosa carbono. Polímero amolece e pinga Chama semelhante à do poliestireno. Polímero amolece e pinga Amarela. Polímero incendeia e se contrai Amarela. Polímero incendeia Azul faiscando. Polímero incendeia Agressivo 165 0,85-0,92 Estireno 230 1,04-1,08 Borracha queimada e monômero de estireno 175 1,04-1, ,38-1,41 Ácido acético 230 1,25-1,31 Manteiga rançosa 180 1,15-1,25 Poliacetal Azul, sem fumaça, com centelha. Formaldeído 175 1,42-1,43 Cuidado ao cheirar Pode ser autoextinguível.polímero Policarbonato decompõe-se. Acre 230 1,20-1,22 Fumaça fuliginosa Poliuretanos com brilho Bastante fumaça ,21 PTFE Polímero se incendeia e deforma ,14-2,17 Nylon 6 Nylon 6,6 Nylon 6,10 Nylon 11 Poli (Metacrilato de Metila) Azul, vértice amarelo. Centelhas. Polímero difícil de queimar. Forma fibras e bolinhas nas pontas Semelhante ao Nylon 6 Semelhante ao Nylon 6 Semelhante ao Nylon 6 Queima lentamente, mantendo a chama amarela em cima e azul embaixo. Polímero amolece e quase não apresenta carbonização. Não pinga Pena ou cabelo queimado Semelhante ao Nylon 6 Semelhante ao Nylon 6 Semelhante ao Nylon 6 Alho ou resina de dentista 220 1,12-1, ,12-1, , , ,16-1,20 Observações: SAN: Copolímero acrilonitrila-estireno; ABS: Copolímero acrilonitrila-butadieno-estireno; PET: Poli (tereftalato de etileno); PTFE: Poli (tetrafluoretileno) (Teflon) Esta técnica é bastante utilizada para o reconhecimento de poliolefinas (polietileno de alta e baixa densidade; polipropileno) ou poliamidas (poliamida 6, poliamida 6,6 e outras). O teste de solubilidade é útil para reforçar as conclusões sobre o tipo da resina que está sendo analisada. O procedimento para este teste consiste na pesagem de uma pequena quantidade do material finamente dividido, cerca de 0,3 gramas se
11 possível, e adição do mesmo a um tubo de ensaio, juntamente com 15 ml do solvente. O sistema deve ser agitado em intervalos de tempo, observando-se a ação do solvente por um período de várias horas. A solubilidade dos materiais plásticos de uso mais comum é apresentada na Tabela 3-3. A aditivação, muitas vezes, pode interferir no teste, modificando o comportamento da resina sob a ação do solvente. Alguns polímeros podem ser identificados quando expostos ao teste da luz polarizada. O policarbonato, quando não pigmentado, por exemplo, pode ser distinguido facilmente do acrílico, acetato de celulose, poliestireno ou PVC pelo uso de luz polarizada; assim como o PVC pode ser diferenciado do PET. Na luz polarizada, o policarbonato apresenta linhas coloridas distintas que revelam uma tensão interna do material. Os polarizadores são dispositivos mediante os quais é possível limitar a radiação luminosa a um só plano. A luz natural possui campos eletromagnéticos que vibram em todos os planos possíveis porém, passando através de um polarizador, passa a vibrar numa determinada direção, Existem vários tipos deles, construídos de diversas formas, de acordo com a substância a ser analisada. O mais simples e barato é o polaróide, constituído de placas de plástico (álcool polivinílico) revestidas com uma camada fina de iodo. A luz, ao incidir no polímero, é polarizada, provocando regiões de contraste. As regiões escuras estão relacionadas ao eixo ótico perpendicular ao filtro polarizador e as coloridas ou de contraste, ao eixo paralelo; região esta em que a luz emerge do cristal analisado 13. Um esquema simples da operação de um polarizador está apresentado na Figura 3-6, em que o PET, submetido à luz polarizada, refrata a luz formando um "arco-íris" de modo bastante intenso, o que não ocorre com o PVC. O feixe monocromático do aparelho, proveniente de uma lâmpada de vapor de sódio ou, mais raramente, de mercúrio, é polarizado primeiro por uma placa que se mantém fixa. A luz passa, então, através da câmara onde estão as amostras para exame. O feixe emergente das mesmas é analisado pela segunda placa. Se a luz vinda do polarizador encontrar a segunda placa (lentes do observador) em posição cruzada, isto é, a 90º em relação à primeira, não poderá atravessá-la e, portanto, o campo ocular do observador permanecerá escuro. Quando as duas placas estiverem em posição paralela, o campo da ocular se iluminará até alcançar o nível máximo. Primeira placa de polarização
12 Figura 3-6 Esquema de um polarizador, mostrando o comportamento do PET e do PVC quando submetidos à luz polarizada Ao se interpor a amostra oticamente ativa entre as duas placas, o plano de polarização girará de um certo ângulo e o campo de iluminação da ocular se diferenciará. Este teste para polímeros distingue maiores diferenças de intensidade do que uma intensidade absoluta frente a duas amostras distintas. Outras análises mais específicas podem ser realizadas através de técnicas instrumentais, tais como: Espectroscopia no infravermelho; Análise térmica diferencial; Análise por ultravioleta de transmissão ou fluorescência; Análise por raios X ou raios gama. As Universidades Estaduais e Federais possuem estes equipamentos e, se necessário for, pode-se pedir o auxílio de seus técnicos. Tabela 3-3 Solubilidade de polímeros em solventes orgânicos 22 Resina Gasolina Tolueno Cloreto de Metileno Acetona Acetato de Etila Ciclohexanona Polietileno Polipropileno Poliestireno ABS M Nylon Nylon 6, Acetobutirato de Celulose - M Poli (Metacrilato de Metila) - M Policarbonato M M M Poli (Tereftalato de Etileno) Poli (Cloreto de Vinila) rígido Poli (Cloreto de Vinila) flexível M M M M + Convenções: (-) Insolúvel; (+) Solúvel; (M) Mela e/ou incha
13 Tabela 3-3 (Continuação) Solubilidade de polímeros em solventes orgânicos 22 Resina CCl 4 Acetona Etanol Quente Tricloro Etileno Benzol Ácido Fórmico Solventes Especiais Poliacetal Acrilato e Metacrilato Tolueno Dicloreto de ABS M M - etila Metil-etilcetona SAN* Acetato de Celulose Ácido acético Acetato de Butil-celulose M Polietileno de Baixa M Polietileno de Alta Poliéster Nitrobenzeno Saturado quente Polipropileno Poliestireno Esteres Policarbonato M M - + M Nylon 6, Ácido sulfúrico Nylon 6, Ácido sulfúrico Nylon PTFE Poliuretanos Convenções: (-) Insolúvel; (+) Solúvel; (M) Mela e/ou incha 18 ; ABS: Copolímero acrilonitrila-butadieno-estireno; SAN: Copolímero acrilonitrila-estireno; PTFE:Poli (tetrafluoretileno) (Teflon).
Identificação de Plásticos através de Testes Físico-Químicos MANUAL PARA O PROFESSOR
Identificação de Plásticos através de Testes Físico-Químicos MANUAL PARA O PROFESSOR 0 Índice 1. Introdução... 3 2. Objectivos... 4 3. Material/Equipamento... 5 3.1. Preparação das amostras... 5 3.2. Teste
Leia maisQuando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados
Leia maisSeparação de Misturas
1. Introdução Separação de Misturas As misturas são comuns em nosso dia a dia. Como exemplo temos: as bebidas, os combustíveis, e a própria terra em que pisamos. Poucos materiais são encontrados puros.
Leia maisATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA
ATIVIDADES RECUPERAÇÃO PARALELA Nome: Nº Ano: 6º Data: 14/11/2012 Bimestre: 4 Professor: Vanildo Disciplina: Química Orientações para estudo: Esta atividade deverá ser entregue no dia da avaliação de recuperação,
Leia maisMercado da reciclagem: a qualidade dos materiais
Mercado da reciclagem: a qualidade dos materiais Cinthia Versiani Scott Varella Ms. Engenheira de Produção Pesquisadora do Núcleo Alternativas de Produção Consultora INSEA Objetivo Qualidade da matéria
Leia maisTítulo do experimento: Identificando os plásticos. Conceitos: Química Orgânica: Polímeros A química dos Plásticos.
Título do experimento: Identificando os plásticos Conceitos: Química Orgânica: Polímeros A química dos Plásticos. Materiais: - Plásticos diversos; - Lamparina; - Pinça; - Tesoura; - Pedaço de fio de cobre;
Leia maisPROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA.
PROF. KELTON WADSON OLIMPÍADA 8º SÉRIE ASSUNTO: TRANSFORMAÇÕES DE ESTADOS DA MATÉRIA. 1)Considere os seguintes dados obtidos sobre propriedades de amostras de alguns materiais. Com respeito a estes materiais,
Leia mais2. Assinale a alternativa que apresenta, na seqüência, os termos corretos que preenchem as lacunas da seguinte afirmativa:
COLÉGIO JOÃO PAULO I QUÍMICA 8ª Série Nome: Turma: Data: Professor (a): Nota Máxima: 6,0 Nota: 1. Assinale a ÚNICA proposição CORRETA que contém o melhor método para separar os três componentes de uma
Leia maisVocê sabia. As garrafas de PET são 100% recicláveis. Associação Brasileira da Indústria do PET
Você sabia? As garrafas de PET são 100% recicláveis Associação Brasileira da Indústria do PET O Brasil é um dos maiores recicladores de PET do mundo A reciclagem é uma atividade industrial que gera muitos
Leia maisRoteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS
Roteiro de Estudos 2 trimestre 2015 Disciplina: Química 9º ANOS Professor: Ricardo Augusto Marques da Costa O que devo saber: UNIDADE 2 Os estados físicos da matéria. Estados físicos da matéria e suas
Leia maisPROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS. 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo:
EXERCÍCIOS DE REVISÃO PROCESSOS DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS 1- quais os métodos mais indicados para separa os componentes das misturas abaixo: a) areia e ferro na forma de lâmina separação magnética b) água
Leia maisTIPOS DE termômetros. e termômetros ESPECIAIS. Pirômetros ópticos
Pirômetros ópticos TIPOS DE termômetros e termômetros ESPECIAIS A ideia de construir um pirômetro óptico surgiu em meados do século XIX como consequência dos estudos da radiação dos sólidos aquecidos.
Leia maisIDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS
PRÁTICA N o. 02 IDENTIFICAÇÃO E CONFIRMAÇÃO DE GRUPOS FUNCIONAIS: Parte 1: ALDEÍDOS E CETONAS OBJETIVOS: Esta prática tem como objetivo a identificação e confirmação de grupos funcionais de aldeídos e
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS. (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido
SEPARAÇÃO DE MISTURAS HETEROGÊNEAS (Processos mecânicos de separação) Sistema sólido - sólido Separação magnética: Separa misturas do tipo sólido-sólido nas quais um dos componentes tem propriedades magnéticas
Leia maisO interesse da Química é analisar as...
O interesse da Química é analisar as... PROPRIEDADES CONSTITUINTES SUBSTÂNCIAS E MATERIAIS TRANSFORMAÇÕES ESTADOS FÍSICOS DOS MATERIAIS Os materiais podem se apresentar na natureza em 3 estados físicos
Leia maisGABARITO DO GUIA DE ESTUDO 3 POLARIZAÇÃO
GABARTO DO GUA DE ESTUDO POLARZAÇÃO GE.) Placas polarizadoras. GE..) Um vendedor alega que os óculos de sol que ele deseja lhe vender possuem lentes com filtro polaróide; porém, você suspeita que as lentes
Leia maisMetodologia Científica e Tecnológica
Metodologia Científica e Tecnológica Módulo 3 Variáveis e Constantes Prof. Carlos Fernando Jung carlosfernandojung@gmail.com http://lattes.cnpq.br/9620345505433832 Edição 2009 Material para Fins Didáticos
Leia maisQuestões ENADE. 2011 QUESTÃO 11 (Componente específico comum)
OPQ0001 Questões ENADE 2011 QUESTÃO 11 (Componente específico comum) Materiais metálicos, cerâmicos e poliméricos são amplamente utilizados nos dias de hoje. Suas aplicações estão diretamente relacionadas
Leia maiswww.sje.pt geral@sje.pt
Características Descritivo técnico de colocação: A realização de um pavimento de segurança sintético consiste na união de granulados de borracha SBR (para subcamada) e EPDM (para cor de acabamento) com
Leia maisCADERNO DE EXERCÍCIOS 1D
CADERNO DE EXERCÍCIOS 1D Ensino Fundamental Ciências da Natureza II Questão Conteúdo Habilidade da Matriz da EJA/FB 01 Propriedades e aplicação dos materiais H55/H56 02 Propriedades específicas, físicas
Leia maisMatéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos
Matéria: Química Assunto: Materiais Prof. Gilberto Ramos Química Materiais, suas propriedades e usos Estados Físicos Estado vem do latim status (posição,situação, condição,modo de estar). O estado físico
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica 2. SOLUÇÕES
2. SOLUÇÕES I. INTRODUÇÃO Soluções são misturas homogêneas de dois ou mais componentes, sendo que estes estão misturados uniformemente em nível molecular. Em nosso cotidiano temos diversos exemplos de
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS Exercícios
SEI Ensina - MILITAR Química SEPARAÇÃO DE MISTURAS Exercícios 1.A água potável é um recurso natural considerado escasso em diversas regiões do nosso planeta. Mesmo em locais onde a água é relativamente
Leia maisAconchego, design, charme e sofisticação. É fácil saber quando tem Alegro num ambiente.
catálogo 2013 Aconchego, design, charme e sofisticação. É fácil saber quando tem Alegro num ambiente. Alegro Móveis Alegro traz para o ambiente externo todo o bom gosto e a riqueza no acabamento que você
Leia maisO Polarímetro na determinação de concentrações de soluções
O Polarímetro na determinação de concentrações de soluções 1. O polarímetro Polarímetros são aparelhos que medem directamente a rotação de polarização, através da medição do ângulo de rotação de um analisador.
Leia maisPROPRIEDADES DA MATÉRIA
Profª Msc.Anna Carolina A. Ribeiro PROPRIEDADES DA MATÉRIA RELEMBRANDO Matéria é tudo que tem massa e ocupa lugar no espaço. Não existe vida nem manutenção da vida sem matéria. Corpo- Trata-se de uma porção
Leia maisUFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR
UFMG - 2005 3º DIA QUÍMICA BERNOULLI COLÉGIO E PRÉ-VESTIBULAR Química Questão 01 Carbono é um elemento cujos átomos podem se organizar sob a forma de diferentes alótropos. Alótropos H de combustão a 25
Leia maisQuando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos
SOLUÇÕES Quando juntamos duas espécies químicas diferentes e, não houver reação química entre elas, isto é, não houver formação de nova(s) espécie(s), teremos uma MISTURA Quando na mistura tiver apenas
Leia maisINSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS
INSTALAÇÕES HIDRO-SANITÁRIAS Prof. MSc. Eng. Eduardo Henrique da Cunha Engenharia Civil 8º Período Turma C01 Disc. Construção Civil II ÁGUA QUENTE 1 UTILIZAÇÃO Banho Especiais Cozinha Lavanderia INSTALAÇÕES
Leia maisPROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa
PROVA DE QUÍMICA - 1998 Segunda Etapa QUESTÃO 01 Num laboratório químico, havia três frascos que continham, respectivamente, um alcano, um álcool e um alqueno. Foram realizados experimentos que envolviam
Leia mais-Estrutura, composição, características. -Aplicações e processamento. -Tecnologias associadas às aplicações industriais.
Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri Bacharelado em Ciência e Tecnologia Teófilo Otoni - MG Prof a. Dr a. Flaviana Tavares Vieira Tópicos : -Estrutura, composição, características.
Leia maisIdeal Qualificação Profissional
2 0 1 1 Finalista Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Vencedora Estadual - SP Categoria Serviços de Educação 2 0 1 2 Finalista Nacional Categoria Serviços de Educação Apresentação O desenvolvimento
Leia maisMANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER
MANUAL PASSO A PASSO DE APLICAÇÃO: GS-SUPER 1. INTRODUÇÃO Este Manual de Aplicação do GS-Super demonstra passo a passo o procedimento correto para aplicação do material bem como os cuidados necessários
Leia maisCONTEÚDOS OBJETIVOS PERÍODO
ESCOLA BÁSICA2,3 EUGÉNIO DOS SANTOS 2013 2014 página 1 ESCOLA BÁSICA DO 2.º E 3.º CICLOS EUGÉNIO DOS SANTOS PLANIFICAÇÃO E METAS DE APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA DE CIÊNCIAS FÍSICO-QUÍMICAS 8.º ANO DE ESCOLARIDADE
Leia maisREQUISITOS DE MARCAÇÃO PARA OS DIFERENTES TIPOS DE SACOS DE PLÁSTICO LEVES
NOTA TÉCNICA- REQUISITOS DE MARCAÇÃO DOS SACOS DE PLÁSTICO LEVES ENQUADRAMENTO De acordo com o artigo 13.º da Portaria n.º 286-B/2014, de 31 de dezembro, relativo à marcação dos sacos de plástico leves,
Leia maisPropriedades da matéria e mudanças de estado físico
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA BAIANO Campus Valença Propriedades da matéria e mudanças de estado físico Professor: José Tiago Pereira Barbosa 1 Propriedades da Matéria A matéria é
Leia maisReciclagem polímeros
Reciclagem polímeros Reciclagem Química A reciclagem química reprocessa plásticos transformando-os em petroquímicos básicos: monômeros ou misturas de hidrocarbonetos que servem como matéria-prima, em refinarias
Leia maisDecantação sólido - líquido
Processos de separação Decantação sólido - líquido Possível devido à diferença de densidades dos componentes da mistura. Permite a separação de líquidos imiscíveis (que não se misturam) ou um sólido precipitado
Leia maisPlásticos x Meio Ambiente. Jamille Valéria Piovesan Silvane Machado
Plásticos x Meio Ambiente Jamille Valéria Piovesan Silvane Machado JUSTIFICATIVA A maioria das invenções modernas estão diretamente relacionadas com nosso conforto e praticidade, porém muitas delas são
Leia maisInício 15.09.11 03.01.12 10.04.12 Final 16.12.11 23.03.12 08.06.12 Interrupções - 20 22 Fev 2012 -
TOTAL Outras Atividades Tema B: Terra em Transformação Tema A: Terra no Espaço Departamento de Matemática e Ciências Experimentais PLANIFICAÇÃO 7º Ano de Ciências Físico-Químicas Ano Letivo 2011 / 2012
Leia maisINTRODUÇÃO REDUZIR OS IMPACTOS AMBIENTAIS. POR OUTRO
INTRODUÇÃO OS METAIS SÃO ATUALMENTE ESSENCIAIS PARA O NOSSO COTIDIANO. OS QUE SÃO MAIS UTILIZADOS SÃO O ALUMÍNIO (EM LATAS), O COBRE (NOS CABOS DE TELEFONE), O CHUMBO (EM BATERIAS DE AUTOMÓVEIS), O NÍQUEL
Leia maisDesenho e Projeto de Tubulação Industrial
Desenho e Projeto de Tubulação Industrial Módulo IV Aula 04 Isolamento térmico AQUECIMENTO DE TUBULAÇÕES Motivos Manter em condições de escoamento líquidos de alta viscosidade ou materiais que sejam sólidos
Leia maisQual o efeito da radiação solar na evaporação da água?
16 Qual o efeito da radiação solar na evaporação da água? E16-1 o que necessitas coador holofote com uma potência de 500 w filtros de café frasco com água salgada (do mar ou de qualquer compartimento da
Leia maisTermos Técnicos Ácidos Classe de substâncias que têm ph igual ou maior que 1 e menor que 7. Exemplo: sumo do limão. Átomos Todos os materiais são formados por pequenas partículas. Estas partículas chamam-se
Leia maisMANUAL DO USUÁRIO EQUIPAMENTOS DE IONIZAÇÃO DE AR. Airgenic Unidades para Dutos de Arcondicionados. Linha DX. Índice. Modo de Usar Paginas 3 4
MANUAL DO USUÁRIO EQUIPAMENTOS DE IONIZAÇÃO DE AR Airgenic Unidades para Dutos de Ar-condicionados Linha DX Airgenic Unidades para Dutos de Arcondicionados centrais - Linha DX Índice Modo de Usar Paginas
Leia mais1ªsérie 1º período Q U Í M I C A
2.1 Dados: densidades a 25 C (g/cm 3 ): polietileno = 0,91 a 0,98; água = 1,0; poliestireno = 1,04 a 1,06; policloreto de vinila = 1,5 a 1,42. QUESTÃO 1 A morte da cantora Amy Winehouse mostrou que não
Leia maisPROPRIEDADES DOS MATERIAIS QUÍMICA GERAL
PROPRIEDADES DOS MATERIAIS QUÍMICA GERAL PROPRIEDADES DA MATÉRIA CONCEITOS BÁSICOS MATÉRIA: tudo o que tem massa e ocupa lugar no espaço. CORPO/OBJETO: porção limitada da matéria. MASSA: quantidade matéria,
Leia mais1. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO DO CALOR
UNIVERSIDADE DE CUIABÁ - UNIC FACULDADE DE NUTRIÇÃO DISCIPLINA: BROMATOLOGIA 2º/ 4 O PROFA. IVETE ARAKAKI FUJII. DETERMINAÇÃO DE UMIDADE PELO MÉTODO DO AQUECIMENTO DIRETO- TÉCNICA GRAVIMÉTRICA COM EMPREGO
Leia maisSISTEMAS MATERIAIS - 2012
SISTEMAS MATERIAIS - 2012 1- (UFV) A obtenção de gasolina a partir do petróleo é feita por: A) destilação fracionada; B) destilação simples; C) filtração simples; D) filtração sob pressão reduzida; E)
Leia mais13/09/2014. Consiste em usar os recursos do planeta de forma responsável, atendendo às necessidades atuais sem prejudicar as futuras gerações.
6º Anos Prof. Leonardo F. Stahnke Consiste em usar os recursos do planeta de forma responsável, atendendo às necessidades atuais sem prejudicar as futuras gerações. Para se alimentar, o ser humano abate
Leia maisP R O V A DE FÍSICA II
1 P R O V A DE FÍSICA II QUESTÃO 16 A figura mostra uma barra rígida articulada no ponto O. A barra é homogênea e seu peso P está em seu ponto médio. Sobre cada uma de suas extremidades são aplicadas forças
Leia maisSEPARAÇÃO DE MISTURAS
SEPARAÇÃO DE MISTURAS Os materiais encontrados na natureza são, em geral, misturas de várias substâncias. Mesmo em laboratório, quando tentamos preparar uma só substância, acabamos, normalmente, chegando
Leia maisIndústrias Química, do Plástico, do Vidro e dos Metais
Indústrias Química, do Plástico, do Vidro e dos Metais Trabalho realizado por: Leonardo Vieira R. da Silveira Marcelo Henrique G. Bueno Ralf Marcelo. S. de Oliveira Professor: Renato de Sousa Dâmaso Disciplina:
Leia maisAs forças atrativas entre duas moléculas são significativas até uma distância de separação d, que chamamos de alcance molecular.
Tensão Superficial Nos líquidos, as forças intermoleculares atrativas são responsáveis pelos fenômenos de capilaridade. Por exemplo, a subida de água em tubos capilares e a completa umidificação de uma
Leia maisBT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036
BT 0013 BOLETIM TÉCNICO RESINA FLOOR REPAIR PLUS_ ENDURECEDOR FLOOR REPAIR PLUS_ SÍLICA F-036 Elaborador: Verificadores: Aprovador: Resina Floor Repair Plus_Endurecedor
Leia maisULTRA-SOM MEDIÇÃO DE ESPESSURA PROCEDIMENTO DE END PR 036
Página: 1 de 5 1. OBJETIVO Este procedimento fixa as condições mínimas do ensaio não destrutivo por meio de ultra-som para medição de espessura em materiais metálicos, em exames de qualificação do Sistema
Leia maisPONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Faculdade de Engenharia PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS
PROCESSAMENTO DE POLÍMEROS AULA 01 Polímeros Definição de Polímeros Tipos de Polímeros Aplicações dos Polímeros Definições gerais para Polímeros Peso Molecular Arquitetura Molecular Estado de Conformação
Leia maisIntrodução à Química Inorgânica
Introdução à Química Inorgânica Orientadora: Drª Karla Vieira Professor Monitor: Gabriel Silveira Química A Química é uma ciência que está diretamente ligada à nossa vida cotidiana. A produção do pão,
Leia maisDegradação de Polímeros
Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada
Leia maisAnalisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos.
12.1 Objetivo Específico Analisar e aplicar os princípios da extração sólido-líquido e líquido-líquido na separação e purificação de produtos. 12.2 Introdução A extração é uma técnica para purificação
Leia maisLIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS
LIMPEZA E PREPARAÇÃO DE VIDRARIAS PARA ANÁLISE DE COMPOSTOS ORGÂNICOS Jéssica Alessandra da Silva Moura, Gilvan Takeshi Yogui Para fins de referência, este documento pode ser citado como: Moura, J.A.S.;
Leia maisLÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I. 1. Introdução
LÍQUIDOS: DETERMINAÇÃO DA VISCOSIDADE I 1. Introdução No estado líquido as moléculas estão mais próximas uma das outras e entre elas existem forças atrativas. Para um líquido fluir suas moléculas devem
Leia maisAutomação industrial Sensores
Automação industrial Sensores Análise de Circuitos Sensores Aula 01 Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos 3 Modulo Feliz aquele que transfere o que sabe e aprende o que ensina Cora Coralina O que são sensores?
Leia maisO que acontece com o teu Lixo?
VIDRARIA FABRICANTE DE PAPEL COMPOSTAGEM O que acontece com o teu Lixo? Cada um tem seu próprio rumo... O orgânico.. O compost O compostagem de residuos umido reproduz o processo natural de decomposição
Leia maisQuímica 12º Ano. Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente. Actividades de Projecto Laboratorial. Janeiro 2005. Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Efeitos da composição em temperaturas de fusão e de ebulição Química 12º Ano Unidade 2 Combustíveis, Energia e Ambiente Actividades de Projecto Laboratorial Janeiro 2005 Jorge R. Frade, Ana Teresa Paiva
Leia maisFICHA DE INFORMAÇÕES DE SEGURANÇA DE PRODUTO QUÍMICO (FISPQ) NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601
NOME DO PRODUTO: BIOFLOC 1601 1- IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: BIOFLOC 1601 Escritório: Nome da empresa: Biofloc Comercio e Representação de Produtos Químicos. Endereço: Av. Francisco
Leia maisSistema Duplex. Vantagens e Aplicações. Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado
Sistema Duplex Vantagens e Aplicações Luiza Abdala (luiza.abdala@vmetais.com.br) Engenheira Química - Desenvolvimento de Mercado METALURGIA Corrosão Tendência que os materiais têm de retornar ao seu estado
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL"
Reciclagem e Valorizaçã ção o de Resíduos Sólidos S - Meio Ambiente UNIVERSIDADE DE SÃO S O PAULO "PANORAMA DA COLETA SELETIVA DE LIXO NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, o CEMPRE se dedica à promoção
Leia maisATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA
ATIVIDADES DE RECUPERAÇÃO PARALELA 3º TRIMESTRE 8º ANO DISCIPLINA: FÍSICA Observações: 1- Antes de responder às atividades, releia o material entregue sobre Sugestão de Como Estudar. 2 - Os exercícios
Leia maisNesse sistema de aquecimento,
Enem 2007 1- Ao beber uma solução de glicose (C 6 H 12 O 6 ), um corta-cana ingere uma substância: (A) que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que pode ser usada para movimentar o corpo. (B)
Leia mais2. Resíduos sólidos: definição e características
2. Resíduos sólidos: definição e características Definição e tipologia Lixo é, basicamente, todo e qualquer resíduo sólido proveniente das atividades humanas ou gerado pela natureza em aglomerações urbanas,
Leia mais"PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL"
"PANORAMA DA COLETA SELETIVA E RECICLAGEM NO BRASIL" Associação sem fins lucrativos, fundado em 1992, o CEMPRE se dedica à promoção da reciclagem dentro do conceito de gerenciamento integrado do lixo.
Leia maisVEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade.
Descrição VEDATOP é um revestimento modificado com polímeros acrílicos, de alta aderência e impermeabilidade. Adere perfeitamente ao concreto, à alvenaria e à argamassa. VEDATOP não é tinta de acabamento,
Leia maisPAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI
*Imagens meramente ilustrativas PAINEL DE SECAGEM RÁPIDA TITÃ VI Manual de Instruções 1. FUNÇÃO DO PAINEL DE SECAGEM Acelerar a secagem de componentes da pintura em veículos. Massa, fundo, tinta, poliéster,
Leia maisQuímica SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS
SUBSTÂNCIAS, MISTURAS E PROCESSO DE SEPARAÇÃO DE MISTURAS SUBSTÂNCIAS QUÍMICAS Átomos ligados entre si são chamados de moléculas, e representam substâncias químicas. Cada molécula é identificada por uma
Leia maisCapítulo 02. Resistores. 1. Conceito. 2. Resistência Elétrica
1. Conceito Resistor é todo dispositivo elétrico que transforma exclusivamente energia elétrica em energia térmica. Simbolicamente é representado por: Assim, podemos classificar: 1. Condutor ideal Os portadores
Leia maisReciclagem de Materiais COLETA SELETIVA
Reciclagem de Materiais COLETA SELETIVA COLETA SELETIVA Conheça algumas medidas importantes para não poluir o meio ambiente na hora de jogar fora o seu lixo Já é inquestionável hoje a importância da reciclagem
Leia maisCAMEX - Câmara de Comércio Exterior
CAMEX - Legislação- Resolução /13 Page 1 of 9 26/02/13 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior CAMEX - Câmara de Comércio Exterior RETIFICAÇÃO (Publicada no D.O.U. de 22/02/13) Na
Leia maisAULA 1: MATÉRIAS E SUAS PROPRIEDADES
AULA 1: MATÉRIAS E SUAS PROPRIEDADES Prof.Me Elayne Química-Aula 1 MATÉRIA Tudo que ocupa lugar no espaço e tem massa é matéria. Energia tudo aquilo que pode modificar a estrutura da matéria, provocar
Leia maisRESINA POLIÉSTER INSATURADO, ISOFTÁLICA, MÉDIA REATIVIDADE
BOLETIM TÉCNICO COMMODITIES ARAZYN 11.0 - BOLETIM TECNICO DA FAMILIA ARA QUÍMICA S/A. RUA ARTHUR CÉSAR, 200 18147-000 ARAÇARIGUAMA SP BRASIL TEL: 0 (XX) 11 4136 1900 BTE DOCUMENTO 000136 RESINA POLIÉSTER
Leia maisPropriedades da Matéria
Professor: Robinho AULA 1 QMC E Propriedades da Matéria Matéria Massa Volume AR Matéria/Propriedades Pág. 263 DENSIDADE d = m V Matéria/Propriedades Pág. 263 Med (UFSC 2011)Uma medalha, supostamente de
Leia maisPOLÍMEROS POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE
POLÍMEROS Os polímeros são macromoléculas formada pela união de pequenas unidades que se repetem, os monômeros. Existem basicamente dois tipos de polimerização: adição e condensação. Na polimeirzação por
Leia mais4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol
4026 Síntese de 2-cloro-2-metilpropano (cloreto de tert-butila) a partir de tert-butanol OH + HCl Cl + H 2 O C 4 H 10 O C 4 H 9 Cl (74,1) (36,5) (92,6) Classificação Tipos de reações e classes de substâncias
Leia maisLista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos
Lista de Revisão Óptica na UECE e na Unifor Professor Vasco Vasconcelos 0. (Unifor-998. CE) Um objeto luminoso está inicialmente parado a uma distância d de um espelho plano fixo. O objeto inicia um movimento
Leia maisLavagem e manutenção
Lavagem e manutenção Instruções: a. Recomenda-se, durante a lavagem, não friccionar fortemente e/ou escovar, a roupa sobre o tanque, essas práticas desgastam o tecido, afetando a uniformidade das cores.
Leia maisLista 1 de Exercícios Professor Pedro Maia
Lista 1 de Exercícios Professor Pedro Maia Questão 01 - (UEPG PR) As mudanças de estado físico, classificadas como fenômenos físicos, ocorrem com a variação de entalpia ( ). Sobre esses processos, assinale
Leia maisOFICINA DE IDENTIFICAÇÃO DE PLÁSTICOS. Grupo Pauling Escola José Gomes Filho
OFICINA DE IDENTIFICAÇÃO DE PLÁSTICOS Grupo Pauling Escola José Gomes Filho O QUE SÃO PLÁSTICOS? São polímeros (grandes moléculas) sintéticos, fabricados para suprir nossas necessidades com custo mais
Leia maisMANUAL DE CONSERVAÇÃO DOS PRODUTOS CRIARE
MANUAL DE CONSERVAÇÃO DOS PRODUTOS CRIARE Para que a vida útil do seu produto seja maior, recomendamos que estas informações sejam transmitidas às pessoas que executam a limpeza da sua casa. DE OLHO NA
Leia maisCONDUTORES ELÉTRICOS
CONDUTORES ELÉTRICOS R = ρ l S ( Ω) Produto metálico, geralmente de forma cilíndrica, utilizada para transportar energia elétrica ou transmitir sinais elétricos. ρ cobre = 1,72 10-8 Ωm ρ alum = 2,80 10-8
Leia maisPara se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos
PROCESSOS VERDES Para se implantar totalmente um processo verde precisamos de produtos químicos verdes, e que tenham sustentabilidade, temas já discutidos anteriormente, mas podemos iniciar o processo
Leia maisCepex Sales Folder 06/2005. C Tipos de Plásticos
epex Sales Folder 06/2005 C 1 Classificação dos plásticos Termoplásticos (usados para partes rígidas) Poliolefinas Cloretos de vinil Estirenos Polímeros fluorados Polipropileno, polietileno, etc. PVC-U,
Leia maisNosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico.
Introdução Nosso objetivo será mostrar como obter informações qualitativas sobre a refração da luz em um sistema óptico cilíndrico. A confecção do experimento permitirá também a observação da dispersão
Leia maisCOMO EVITAR O DESPERDÍCIO
Economia de Água Um universo de possibilidades ao seu alcance COMO EVITAR O DESPERDÍCIO Nossas casas, edifícios e indústrias desperdiçam água, antes mesmo do seu consumo. Aplicar os princípios do uso racional
Leia maisFISPQ. Ficha de Informações de Segurança de Produto Químico RESINA UNILENE. Resina Unilene. Basile Química Ind. e Com. Ltda.
Folha: 1 / 6 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do Produto: Código Interno: Resina Unilene Resina Unilene A-80, Resina Unilene A-90, Resina unilene A-100, Resina Unilene AC-100, Resina Unilene
Leia maisReacções de precipitação
Precipitados Reacções de precipitação Introdução teórica O interesse das reacções de precipitação manifesta-se em diversos domínios, nomeadamente a nível geológico, biológico e industrial. Já ouviste falar
Leia maisLISTA 1 NÍVEL 1. Material Extra
LISTA 1 NÍVEL 1 01. (UEMA) Das três fases de uma substância, a que possui menor energia cinética é a fase, cuja característica é apresentar. Os termos que preenchem corretamente as lacunas são: a) Sólida
Leia maisDensímetro de posto de gasolina
Densímetro de posto de gasolina Eixo(s) temático(s) Ciência e tecnologia Tema Materiais: propriedades Conteúdos Densidade, misturas homogêneas e empuxo Usos / objetivos Introdução ou aprofundamento do
Leia maisRESPOSTA TÉCNICA. Preciso de informações sobre reciclagem de thinner, fabricante de máquinas para reciclagem e viabilidade.
RESPOSTA TÉCNICA Título Reciclagem de Thinner Resumo Informações de como é feita a reciclagem de solventes orgânicos como o thinner, fornecedores de equipamentos para reciclagem dos mesmos e viabilidade
Leia maisENEM 2014/2015 Física (Prova Amarela) Prof. Douglas Almeida
Questão 46 Nesta questão, o candidato precisa saber que um filtro de luz realiza a refração seletiva, deixando passar as cores que o compõe e absorvendo substancialmente as outras cores. Assim, para absorver
Leia maisLogística Reversa. Guia rápido
Logística Reversa Guia rápido 1 Apresentação Em 2010 foi sancionada pelo Governo Federal, a Política Nacional de Resíduos Sólidos, na qual, dentre outros temas, constam exigências às empresas quanto à
Leia mais