Mercado da reciclagem: a qualidade dos materiais

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1 Mercado da reciclagem: a qualidade dos materiais Cinthia Versiani Scott Varella Ms. Engenheira de Produção Pesquisadora do Núcleo Alternativas de Produção Consultora INSEA

2 Objetivo Qualidade da matéria prima recuperada Qualidade do produto reciclado Eficiência dos processos produtivos Quais são os critérios de qualidade da matéria prima reciclada exigido pela indústria recicladora?

3 Esquema da cadeia da reciclagem Coleta pública Associações de catadores Gerador Catador Grande depósito Recicladoras Coleta privada Depósito

4 Cadeia da reciclagem Atender aos requisitos de qualidade da indústria transformadora é o máximo de agregação de valor na cadeia da reciclagem que um material pode atingir via triagem Como nem sempre as Acs atendem os critérios de qualidade e quantidade dos processos industriais, é necessário outras etapas de triagem para garantir as características desejadas, que são feitas pelos intermediários ou pelas próprias indústrias recicladoras, representando custos, mas também ganhos, a esses atores.

5 As cadeias de reciclagem PLÁSTICOS VIDROS PAPEIS METAIS

6 PLÁSTICOS CLASSIFICAÇÃO DOS PLÁSTICOS ABNT - NBR PET 2 PEAD 3 PVC 4 PEBD 5 PP 6 PS 7 OUTROS As características físicas, como as propriedades óticas destes materiais (transparência e opacidade), a rigidez, a resistência e a densidade, são, via de regra, diferentes, porém elas podem se apresentar de forma semelhante, o que dificulta tanto a separação mecânica como a separação manual

7 PLÁSTICOS Dificuldade na separação dos plásticos: Alguns produtos são fabricados a partir da mistura de mais de um tipo plástico; É comum adicionar aditivos nas resinas plásticas; Um mesmo produto poder ser fabricado a partir de diferentes tipos de plásticos, como é o caso da garrafa de água mineral, dos utensílios domésticos e dos brinquedos; É comum nos plásticos rígidos a presença de outros plásticos aderidos no produto, na forma de tampas e rótulos; Alguns plásticos também se apresentarão com impressão de marcas e outras informações no próprio plástico, muito comum nas sacolinhas de supermercado.

8 PLÁSTICOS PET PEAD PP PEBD PVC PS

9 PAPEIS Na indústria de reciclagem dos papeis quase sempre a separação é orientada por normas da ABNT (NBR de 2007): Esta norma classifica os diferentes tipos de papel e para cada tipo determina: Graus de impureza, Graus de proibitivos e teor máximo de umidade. No setor de celulose, 75% das indústrias de papel utilizam mais de 50% de matéria prima reciclada (BRACELPA,2007).

10 PAPEIS Quanto maior a separação e o grau de pureza, maior o preço da apara (por exemplo, o papelão tipo I é mais caro que o II, que é mais caro que o III e assim sucessivamente). A contaminação das aparas de papel é influenciada pela sua proveniência, ou seja, se elas foram geradas nos domicílios, nas indústrias, nas gráficas, nos supermercados ou em órgão públicos. A depender das características de qualidade eles poderão ou não ser utilizados em um determinado processo de transformação.

11 PAPEIS PAPELÃO PAPEL REVISTA EMBALAGENS LONGA VIDA PAPEL BRANCO PAPEL JORNAL

12 OBRIGADA!!!

13

14 PP - polipropileno Como o PP é processado: 1. Por tipo de produto: PP água mineral, PP balde/bacia, PP pára-choque, PP caixaria, PP toddy, PP filme etc 2. Separados por cor: tons azuis, amarelos, vermelhos, branco, transparente Obs.: é muito comum a contaminação do PE no PP, que até determinados teores são admitidos em alguns processos

15 PEAD polietileno de alta densidade Como o PEAD é processado: 1. Separados por cor: tons azuis, amarelos, vermelhos, brancos e transparentes 2. Separados por produto: o que é frasco pode misturar, porém as bombonas normalmente devem ser separadas Obs.: A separação mecânica do PP e do PEAD é complicada, pois ambos flutuam na água (a densidade é próxima)

16 PEBD polietileno de baixa densidade Como o PEBD é processado: 1. Separados por cor: plástico colorido e plástico incolor Obs: Materiais contaminado com restos de alimentos é necessário produtos químicos para remover a gordura, o que complica o sistema de tratamento de água. A mistura do PEAD e do PEBD é possível em qualquer proporção para que se obtenha produtos de flexibilidade intermediária

17 PET tereftalato de etileno Como o PET é processado: 1. Separados por cor e produto: verde, transparente e óleo OBS.: A contaminação com o PVC, mesmo que em quantidade ínfima (partes por milhão) é muito maléfico para o processo Não é comum encontrar outros materiais plásticos no PET verde, o mesmo não acontece no PET transparente que tem mais contaminante (a incidência de não PET é mais comum no Branco).

18 PVC policloreto de vinila Como o PVC é processado: 1. Separados por cor: preto, cinza, coloridos, leitosos e transparentes 2. Separados por tipo: tubos e conexões, mangueiras, encartelados, filme etc 3. Densidade (aditivos) Obs: O PVC é uma material que tem muitos aditivos, o que exige um controle de qualidade. É necessário uma etapa de homogeinização para misturar materiais de diferentes proveniências. A separação do PET e do PVC não é possível via decantação, pois a densidade é muito próxima.

19 PS poliestireno Como o PS é processado: 1. Separados por cor: branco, colorido, azul, amarelo, vermelho, preto 2. Separados por tipo: copinho, rolos de filme, estandes publicitários etc Obs: o problema da reciclagem do PS expandido (isopor) é o custo logístico.

20 PAPELÃO Como o PAPELÃO é processados: - Critérios de separação: de acordo com as normas da ABNT - Contaminantes: plásticos, metais, fitas adesivas, grampos, sujeira (areia, restos de alimento) - Proibitivos: graxa, parafina, hot melt, betume, papel higiênico, óleo, ticket de metrô (possui tinta mineral que não é absorvida no processo), caixa de ovo, carbono.

21 PAPELÃO NORMAS ABNT NBR 15483:2007 Material Especificação Teor máximo de umidade 13% Apara de refile de papelão Teor máximo de impurezas 0% ondulado Teor máximo de materiais proibitivos 0% Apara de papelão ondulado I Apara de papelão ondulado II Apara de papelão ondulado III Teor máximo de umidade 15% Teor máximo de impurezas 3% Teor máximo de materiais proibitivos 0% Teor máximo de umidade 15% Teor máximo de impurezas 5% Teor máximo de materiais proibitivos 1% Teor máximo de umidade 15% Teor máximo de impurezas 5% Teor máximo de materiais proibitivos 3%

22 PAPEL REVISTA Como o papel revista é processado: - São processados o papel revista (separado de outros tipos de papel) e o encarte (papel que se assemelha com o papel revista, porém tem menos carga mineral) - Contaminantes: plásticos, metais, fitas adesivas, grampos, sujeira (areia, restos de alimento), tetrapack, papel manteiga e papel moeda. - Os contaminantes são separados mecanicamente ao longo do processo (até 10%) - A carga mineral que está contida no papel revista é bom para o processo de fabricação das telhas pois ajuda na fixação do betume. Já na reciclagem de papel higiênico, em alguns casos, a carga mineral é vista de forma negativa, pois é preciso removê-la do processo, encarecendo-o.

23 PAPEL REVISTA NORMAS ABNT NBR 15483:2007 Material Descrição Especificação Aparas de revista I Aparas de revista II Aparas de revistas novas, sem cola, em papel revestido ou não, branco ou colorido em massa, isentos de capas duras, etiquetas e de papel jornal Aparas de revistas com ou sem revestimento, cola e com presença de até 10% de jornal e/ou papeis coloridos em massa. Teor máximo de umidade 12% Teor máximo de impurezas 2% Teor máximo de materiais proibitivos 0% Teor máximo de umidade 12% Teor máximo de impurezas 2% Teor máximo de materiais proibitivos 1%

24 EMBALAGEM LONGA VIDA Como a embalagem longa vida é processada: - Embalagens longa vida separadas de outros tipos de material - Contaminantes: plásticos, papeis, metais, fitas adesivas, grampos, sujeira (areia, restos de alimento), fitilhos de amarrar fardos. - Parte dos contaminantes é retirada por inspeção visual no inicio do processo e parte mecanicamente ao longo do processo. - Como a indústria de alimentos não pode utilizar em seu processo papel reciclado (de acordo com as normas da ANVISA), o papel cartão presente nas embalagens longa vida é o único papel pós-consumo que se consegue ter certeza de que será a primeira reciclagem da fibra. - A separação do alumínio do papel tem que ser bem feita, pois o alumínio é um contaminante na indústria de reciclagem do papelão

25 EMBALAGEM LONGA VIDA NORMAS ABNT NBR 15483:2007 Material Descrição Especificação Aparas de embalagens de cartão para alimentos tipo longa vida Aparas de embalagens usadas ou não de cartão fabricado com fibra longa e laminado com polietileno e alumínio para alimentos. Teor máximo de umidade 15% Teor máximo de impurezas 3% Teor máximo de materiais proibitivos 1%

26 PAPEL BRANCO Como o papel branco é processado: - Critérios de separação: de acordo com as normas da ABNT - Contaminantes: plásticos, outros tipos de papeis, metais, fitas adesivas, grampos, sujeira (areia, restos de alimento). - Proibitivos: graxa, parafina, hot melt, betume, papel higiênico, óleo, ticket de metrô (possui tinta mineral que não é absorvida no processo), caixa de ovo, carbono. - Não pode haver adesivos e colas ( veneno para o processo). A cola utilizada em revistas não tem problema, mas as utilizadas nos livros e em bloquinhos são problemáticas. - Não pode haver contaminação de papel Kraft e papelão. - fardo com predominância de uma cor não é desejável porque passa a coloração para o papel.

27 PAPEL BRANCO Material Aparas de papel branco revestido Aparas de papel branco I Aparas de papel branco II Aparas de papel branco III NORMAS ABNT NBR 15483:2007 Especificação Teor máximo de umidade 10% Teor máximo de impurezas 1% Teor máximo de materiais proibitivos 0% Teor máximo de umidade 10% Teor máximo de impurezas 0% Teor máximo de materiais proibitivos 0% Teor máximo de umidade 10% Teor máximo de impurezas 3% Teor máximo de materiais proibitivos 0% Teor máximo de umidade 10% Teor máximo de impurezas 3% Teor máximo de materiais proibitivos 0%

28 PAPEL JORNAL Como os materiais são processados: - Papel jornal independente da classificação da ABNT - Contaminantes: plásticos, outros tipos de papeis, metais, fitas adesivas, grampos, sujeira (areia, restos de alimento) - Proibitivos: graxa, parafina, hot melt, betume, papel higiênico, óleo, ticket de metrô (possui tinta mineral que não é absorvida no processo), caixa de ovo, carbono. - Catálogo e o hot melt atrapalham o processo. Material com carga também é indesejável. O encalhe (que vem da gráfica) vem com plástico e encarte dentro do jornal, o que não é desejável

29 PAPEL JORNAL Material Aparas de papel jornal I Aparas de papel jornal II Aparas de papel jornal III NORMAS ABNT NBR 15483:2007 Especificação Teor máximo de umidade 10% Teor máximo de impurezas 0% Teor máximo de materiais proibitivos 0% Teor máximo de umidade 12% Teor máximo de impurezas 1% Teor máximo de materiais proibitivos 0% Teor máximo de umidade 12% Teor máximo de impurezas 1% Teor máximo de materiais proibitivos 1%

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