ANO 6 NÚMERO 72 JULHO DE 2018 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO

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1 ANO 6 NÚMERO 72 JULHO DE 2018 PROFESSORES RESPONSÁVEIS: FLÁVIO RIANI & RICARDO RABELO 1 - CONSIDERAÇÕES INICIAIS O país inicia nesse momento o processo de escolha do novo presidente da república. As opções apresentadas para essa escolha não têm empolgado os eleitores em função do perfil dos postulantes ao cargo, e das forças que os apoiam, e por, aos poucos, perceberem o grau de dificuldades e de problemas postos à mesa para discussão e para a busca de alternativas para solucioná-los. Dentre os problemas em discussão o da necessidade de promover ajustes nas contas públicas se torna um dos principais, pois é através desse ajuste que o Estado poderá retomar a possibilidade de obter recursos financeiros para implementar políticas e programas nos campos econômicos e sociais Para tanto o governo terá que promover ajustes que envolvam elevação de receitas paralelamente a controle de gastos, tarefas essas que, do ponto de vista ético e moral, deveria passar pelo combate aos privilégios criados no país ao longo dos anos, tanto do lado da receita quanto dos gastos. A economia mundial apresenta um processo de aceleração do crescimento, mas fica travada abaixo dos 3% anuais, pela existência de alguns obstáculos estruturais, como a pouca expansão dos gastos públicos, pouco aumento da produtividade, grande concentração de renda e conjunturais como a guerra comercial dos EUA contra a China. 2 - O ABSURDO DOS PRIVILÉGIOS - UM EXEMPLO Prof. Flávio Riani Nas discussões sobre a necessidade de ajustes fiscal aponta-se a necessidade de controle dos gastos públicos, principalmente no que se refere aos pagamentos feitos a funcionários ativos e inativos do governo. Em relação aos ativos, na maioria dos casos, o foco se restringe ao volume de recursos gastos com pessoal, argumentando-se em alguns casos o exagero no número dos servidores e, em outros, a ideia de que todos são privilegiados por comporem a estrutura estatal, beneficiados por ótimas remunerações, quantidade excessiva de funcionários e pela estabilidade do emprego. Tal generalização é equivocada também por duas razões básicas: primeiro que a remuneração média do servidor público é diferenciada por poderes. Não se pode generalizar as benesses e privilégios característicos dos poderes legislativos e judiciários, estendendo-as aos servidores do executivo; segundo,uma avaliação mais detalhada acerca das funções hoje postas sob a responsabilidade do governo, na sua parte executiva, observar-se-á a necessidade de mais funcionários praticamente em quase todas as atividades que o governo desenvolve. EXPEDIENTE Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais: Grão-Chanceler Dom Walmor Oliveira de Azevedo Reitor Professor Dom Joaquim Giovani Mol Guimarães Vice-Reitora Professora Patrícia Bernardes Assessor Especial da Reitoria Professor José Tarcísio Amorim Chefe de Gabinete do Reitor Professor Paulo Roberto Souza Chefia do Departamento de Economia Professora Ana Maria Botelho Coordenação do Curso de Ciências Econômicas Professora Ana Maria Botelho Coordenação Geral Professor Flávio Riani e Professor Ricardo F. Rabelo Instituto de Ciências Econômicas e Gerenciais: Prédio 14, sala 103 Avenida Dom José Gaspar, 500 Bairro Coração Eucarístico CEP: Tel: icegdigital@pucminas.br

2 2.1- CORTES DE GASTOS : PRIVILÉGIOS NO JUDICIÁRIO O comportamento recente do Supremo Tribunal Federal mostra a dificuldade para romper a barreira dos privilégios que ocorre na administração pública, principalmente no Legislativo e no Judiciário. Discute-se a todo o momento a necessidade de ajuste e esses poderes, que têm a possbiilidde de efetivamente promovê-las, agem justamente na contramão das alternativas da solução. Nesse quadro de penúria fiscal, O Supremo Tribunal Federal aprova uma proposta de reajustes salarial para os magistrados que eleva o salário básico em 16.4%. Tal percentual é quase 5 vezes maior do que a inflação de 2018 medida pelo IPCA. Só no Judiciário Federal estima-se um impacto, acrécimo, de R$ 717 milhões anual. Hoje, o salário de um ministro do STF corresponde ao teto do salário dos funcionários públicos e alcança R$ 33,7 mil mensalmente. Com a proposta do reajuste se elevará para R$ 39,3 mil. Isso sem contar a lista de privilégios, benefícios e remunerações adicionais que em muitos casos, com essa proposta, elevaria a remuneração total próxima à casa dos R$ 80 mil aproximadamente. Ressalte-se que no caso do judiciário a lista dos privilégios se estende também ao inativos, cujas remunerações são absurdamente maiores do que a dos pobres mortais brasileiros e dos 95% do beneficiários da aposentadoria do INSS que recebem 1 salário mínimo. Essa proposta do STF tem ainda o agravante de ser extensiva aos salários dos juízes, membros do Ministério Público, parlamentares e integrantes dos tribunais de contas. A lista de privilégios no judiciário se estende às diversas camadas que o compõem e se espalha para todos os níveis de governo. Como exemplo desses privilégios, a Folha de São Paulo de 7 de agosto passado, publicou um matéria destacando o que ocorre no Tribunal de Contas da União com o absurdo dos chamados honorários de sucumbência recebido pelos advogados públicos federais. Segundo a Secretaria de Fiscalização de Pessoal foram repassados a esses servidores, como forma de honorários de sucumbência o equivalente a R$ 2,6 bilhões. Somente entre fevereiro de 2017 até junho de 2018, conforme mostra o gráfico 1, foi repassado o montante de R$ 906,3 milhões em honorários (adicionais à remuneração básica). Pelos dados apresentados no gráfico 1, chama a atenção além dos valores pagos, a coincidência de em dezembro, período de natal, ter ocorrido o maior montante de pagamentos no período em tela.

3 Gráfico 1 -Honorário de Sucumbência -União -R$ milhões fev/17 mar/17 abr/17 mai/17 jun/17 jul/17 ago/17 set/17 out/17 nov/17 dez/17 jan/18 fev/18 mar/18 abr/18 mai/18 jun/18 Fonte: Folhade São Paulo 7/8/2018 pg Advogados da União, procuradores federais, procuradores da Fazenda Nacional e Procuradores do Banco Central passaram a ter direito ao rateio total devido pelos devedores da união derrotados judicialmente a partir de uma lei aprovada em julho de Somente no mês de junho, advogados concursados, receberam de honorários de sucumbência a média de R$ 6.268,00 acrescidos às suas remunerações básicas. Deve-se ainda mencionar, que em muitos casos, esses servidores encontram ainda alternativas para exercerem funções privadas, mesmo com vínculos ao governo, e em muitos casos nos horários que deveriam estar a ele servindo como agente público. Tais fatos destacam situações ainda relativamente pequenas embutidas nos privilégios encontrados nas remunerações dos servidores do legistativo e do judiciário. Nesses segmentos as distorções são absurdamente maiores quando comparadas ao executivo onde efetivamente os serviços são prestados à sociedade, pelo governo. Sob o ponto de vista financeiro a correção destas distorções e o combate aos privilégios não resolverão o problema fiscal do Brasil. Mas poderão através deles caminharmos para uma nação mais justa e maís ética. Enquanto esse emaranhado de privilégios permance nesses poderes, busca-se um reforma previdenciária, na qual eles são também extremamente beneficiados, num universo onde 95% dos beneficiários recebem um salário mínimo. Esse quadro contribui para o descrédito da população quanto à questão eleitoral e quanto à capacidade dos atuais postulantes à presidência da república em resolverem nossos graves problemas, cujas soluções passam justamente por esses poderes detentores dos privilégios.

4 3- ECONOMIA MUNDIAL: RETOMADA DO CRESCIMENTO AINDA NÃO É GARANTIDA Prof. Ricardo F. Rabelo No período a economia mundial vem apresentando uma aceleração do crescimento, que é ainda tímido e comporta avanços e recuos. Nos Estados Unidos o crescimento tem ficado abaixo os 3% anuais, apesar da promessa do Governo Trump neste sentido. Na Europa, acontece um processo semelhante, embora algumas economias nacionais como a Espanha já tenha ultrapassado Há fatores estruturais que impedem o crescimento maior, como um avanço limitado dos gastos estatais, pouca expansão da produtividade e problemas de concentração de renda em dimensões globais. Há também fatores conjunturais, sendo agora o mais importante a guerra comercial iniciada pelos Estados Unidos contra a China e a imposição de tarifas protecionistas na importação de produtos básicos. 3.1 CONJUNTURA ECONÔMICA DOS E.U.A. A Economia americana teve em 2017 um crescimento do PIB de 2,3% comparado a No terceiro trimestre de 2017, ele havia sido de 3,2%. Gráfico 2

5 Já no quarto trimestre teve um desempenho semelhante determinado principalmente pelos gastos de consumo, que representam dois terços da atividade econômica (teve crescimento de 3,8%, o melhor resultado em um ano), com contribuição também das exportações, aumento dos gastos públicos e retomada do investimento no setor imobiliário. Estes resultados, e principalmente a taxa de 2,6% no 4º trimestre, fez com que a economia dos EUA não chegasse a obter o crescimento 3% por três trimestres consecutivos. Por outro lado, o crescimento do PIB de 2,3% em 2017 resultou no fracasso do Governo Trump, que não conseguiu cumprir a meta de crescimento anual de 3% da administração Trump neste ano. Em 2018,o Produto Interno Bruto dos Estados Unidos teve um crescimento expressivo de 4,1% no segundo trimestre em termos anuais. No 1º trimestre houve uma revisão da primeira estimativa feita pelo Departamento de Comércio Americano de 2,2% para 2,5%. No segundo trimestre demanda interna cresceu em 4,3%. Em termos semestrais o PIB cresceu 3,1%, tornando aparentemente viável que os EUA cumpra a meta de crescimento anual de 3% do governo Trump. Os fatores responsáveis pelo resultado são o aumento de 9,3% do consumo de bens duráveis e as exportações, que cresceram 1,12 %. Em termos trimestrais, comparando com o segundo trimestre de 2017, a economia dos EUA teve um crescimento de 2,8%. Na comparação com o trimestre imediatamente anterior o PIB do 2º trimestre cresceu 1,01%. 3.2 CONJUNTURA ECONÔMICA EUROPÉIA: PIB DA ZONA DO EURO O Produto Interno Bruto da zona do euro apresentou um crescimento de 2,5% em 2017, superando o crescimento de 2007, ano em que o crescimento foi de 3%. Já no 1º. Trimestre de 2018, o PIB da zona do euro perdeu dinamismo nos assim como a produção industrial, que teve desempenho mais baixo do que as expectativas no mês de março. De acordo com a Eurostat, o Produto Interno Bruto (PIB) dos 19 países da zona do euro cresceu 0,4% no primeiro trimestre de 2018 em comparação com os três meses anteriores, com queda em relação aos 0,7% do último trimestre de Em termos anualisados, o PIB cresceu 2,5%, também representando uma queda em comparação com 2,8% no quarto trimestre de 2017 e 2,7% no terceiro trimestre. Por outro lado, a produção industrial cresceu 0,5% em março em comparação

6 com o mês anterior, Já em relação ao ano anterior, a produção industrial cresceu 3% em março. Os fatores que deram dinamismo à economia foram, segundo o BCE, a demanda agregada e o investimento resultantes da melhoria do crédito e a redução da taxas de juros básicas baixas num ambiente macroeconômico caracterizado pelo aumento dos lucros. Não há, no entanto, uma trajetória assegurada rumo ao crescimento. O principal fator negativo é a persistência das políticas de austeridade econômica nos países centrais e de resgate econômico na periferia da região O DESEMPENHO DAS ECONOMIAS NACIONAIS Alemanha - O PIB alemão registrou crescimento de 2,2% em 2017, de acordo com dados divulgados pelo Departamento Federal de Estatísticas (Destatis). Em 2011, a taxa foi de 3,7% e, em 2016, de 1,9%. A conjuntura econômica alemã teve seu dinamismo determinado pelo crescimento do consumo e das exportações, além de um boom no setor de construção com aumento do investimento. A expectativa das análises do setor financeiro e dos institutos de pesquisa alemães era que houvesse um crescimento um pouco maior até mais forte, de 2,3%, para A população vem aumentando os gastos de consumo, a situação no mercado de trabalho é favorável, devido à política de taxas de juros próximas de zero adotada pelo Banco Central Europeu (BCE). Ao mesmo tempo, a forte recuperação da economia global reacendeu a demanda por produtos alemães. As empresas na Alemanha também têm investido mais em infraestrutura, como máquinas, equipamentos e veículos. O Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha cresceu 0,3% no primeiro trimestre de 2018 ante os três meses anteriores e teve expansão anual de 2,3% no mesmo período.o avanço trimestral de 0,3% indicou forte desaceleração ante o quarto trimestre de 2017, quando o PIB alemão teve alta de 0,6% ante o trimestre anterior. Já o ganho anual de 2,3% ficou um pouco abaixo da expectativa do mercado, de +2,4%. Em termos anualizados, a taxa de crescimento da Alemanha diminuiu de 2,5% no quarto trimestre do ano passado para 1,2% entre janeiro e março de 2018, conforme informou a Destatis.Apesar da desaceleração, a Alemanha está no seu período mais longo de expansão desde 1991, após registrar o 15º trimestre consecutivo de resultados positivos, destacou a agência. França A França registrou em 2017 um aumento de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB),, de acordo com o Instituto Nacional de Estatísticas e Estudos Econômicos (Insee). O índice

7 foi motivado principalmente pelos bons resultados do quarto trimestre, quando o país registrou um crescimento de 0,6%. De acordo com o Insee, a aceleração da atividade em 2017 é explicada sobretudo pelos investimentos. Os investimentos das empresas aumentaram 4,3%, depois de uma alta de 3,4% em 2016, e os investimentos das residências cresceram 5,1%, contra 2,4% no ano anterior. O crescimento econômico da França desacelerou ligeiramente mais do que o esperado no primeiro trimestre de 2018 uma vez que o investimento das empresas e as exportações enfraqueceram, de acordo com a primeira estimativa da agência de estatísticas INSEE. A segunda maior economia da zona do euro cresceu 0,3% nos três primeiros meses do ano, taxa mais fraca desde o terceiro trimestre de 2016, depois de expandir 0,7% no último trimestre do ano passado, disse a INSEE. O crescimento dos gastos dos consumidores, tradicionalmente o principal motor da economia francesa, foi de apenas 0,2% no primeiro trimestre, mesma taxa do período anterior. Já as empresas desaceleraram o investimento para uma expansão de 0,5%, de 1,6% nos três meses anteriores, enquanto as exportações caíram marginalmente após salto no trimestre anterior. Gráfico 3 Reino Unido A economia britânica avançou 0,5% nos três últimos meses do ano, o que fica ligeiramente acima dos 0,4% registrados no terceiro trimestre. No total do ano, o crescimento econômico do Reino Unido foi de 1,8%, o ritmo mais lento dos últimos

8 cinco anos. A decisão do Reino Unido de sair da União Européia começa a ter efeitos na economia. O produto interno bruto (PIB) cresceu ao ritmo mais lento desde A economia, como um todo, cresceu 1,8% no ano passado, o que compara com os 1,9% registrados em 2016, mostram os dados oficiais No último trimestre do ano passado, a economia do Reino Unido cresceu 0,5%, ligeiramente mais dos que os 0,4% registrados entre Julho e Setembro, mostram os dados oficiais. A economia do Reino Unido decepcionou e mostrou expansão mais fraca do que se previa no primeiro trimestre do ano, em meio a preocupações com o impacto do chamado "Brexit", como é conhecido o processo pelo qual o país deverá sair da União Europeia até março de 2019.Dados preliminares do Escritório de Estatísticas Nacionais mostram que o PIB britânico cresceu apenas 0,1% entre janeiro e março ante os três meses imediatamente anteriores. Na comparação anual, o PIB do Reino Unido avançou 1,2% no trimestre até março, também ficando aquém da projeção do mercado, de alta de 1,4%. Espanha A Espanha registrou um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) em 2017 de 3,1%, de acordo com dados publicados pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE), um resultado que está de acordo com as expectativas do governo e do Banco Central. No 4º trimestre, o crescimento foi de 0,7%, contra 0,8% no trimestre anterior. O resultado global do ano foi levemente inferior aos 3,3% de O Produto Interno Bruto (PIB) da Espanha cresceu 0,7% no primeiro trimestre de 2018 ante o último trimestre de 2017, segundo dados finais publicados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).Na comparação anual, o PIB espanhol mostrou expansão de 3% entre janeiro e março de 2018.A variação trimestral confirmou estimativa preliminar, divulgada há cerca de um mês, mas o ganho anual foi ligeiramente revisado para cima, de 2,9% originalmente. Portugal Economia portuguesa cresceu devido ao aumento da procura interna, informa o INE. É o maior crescimento desde Em 2017, o PIB de Portugal aumentou 2,7% em volume, mais 1,2 pontos percentuais que o verificado no ano anterior. Esta evolução resultou do aumento da contribuição da demanda interna, refletindo principalmente a aceleração do Investimento, uma vez que a demanda externa líquida apresentou uma contribuição idêntica ao registrado em 2016.

9 Este é o ritmo de crescimento mais elevado desde 2000, sendo que esse ano a economia subiu 3,8% e desde então, quando cresceu, foi sempre a ritmos inferiores a 2,7%. O INE informa que, em termos homólogos, o PIB aumentou 2,4% em volume no 4º trimestre de 2017 (2,5% no trimestre anterior). A contribuição positiva da demanda interna para a variação homóloga do PIB diminuiu, em resultado do abrandamento do Investimento e do consumo privado. O Produto Interno Bruto (PIB) de Portugal cresceu 0,4% no primeiro trimestre de 2018 ante os três meses anteriores e teve expansão de 2,1% na comparação anual do mesmo período, segundo revisão publicada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE). Os dados confirmaram estimativas preliminares. Grécia A economia grega cresceu 1,4% em 2017, dois décimos abaixo do previsto pelo Governo, segundo os dados da agência de estatística grega (Elstat). Em termos absolutos o Produto Interno Bruto (PIB) alcançou um volume de milhões de euros, contra milhões em 2016.O gasto em consumo final caiu em ,2% devido à redução do gasto público em 1,1%. economia grega cresceu 2,3% nos primeiros três meses deste ano, o que marca o quinto trimestre consecutivo de expansão.. Em 2018, de acordo com os dados divulgados pelo gabinete nacional de estatística (Elstat), o PIB da Grécia cresceu 2,3% entre Janeiro e Março, em termos homólogos, o que representa o avanço mais expressivo dos últimos dez anos.este é assim o quinto trimestre consecutivo de crescimento para a economia grega, e que fica em linha com as projeções da Comissão Européia e do Fundo Monetário Internacional, que antecipam uma subida de 2% do PIB este ano.na comparação trimestral, o PIB subiu 0,8% entre Janeiro e Março, depois do crescimento de 0,2% nos últimos três meses de 2017.

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