21/05/2012 ENFERMIDADE DO BAÇO ENFERMIDADE DO BAÇO ENFERMIDADE DO BAÇO ENFERMIDADE DO BAÇO. Maior componente do sistema monocítico fagocitário

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1 Maior componente do sistema monocítico fagocitário Prof. Adjunto III Dr. Percilio Brasil dos Passos Introdução Órgão muito bem estruturado Desempenha importantes funções Anatomia Está localizado no quadrante cranial esquerdo do abdômen, numa orientação dorso ventral É macio, altamente vascularizado, cor vermelhovivo ou violáceo 1

2 Anatomia Seu tamanho e peso variam durante a vida e sob diferentes condições Está diretamente interposto entre a circulação portal e sistêmica Anatomia Suas características anatômicas e funcionais únicas tornam-no predisposto a ampla variedade de processos patológicos Anatomia Maior componente do sistema retículo-endotelial Durante o exame físico de rotina, o baço normal é palpável 2

3 Anatomia Histologia Constituído de 4 componentes principais Polpa branca Polpa vermelha Zona marginal Cápsula e trabéculas fibromusculares Histologia Polpa branca Principalmente de linfócitos e CFMs células fagocitárias mononucleares - distribuídas ao longo do trajeto dos vasos arteriais No seu interior zonas ricas em linfócitos T e B 3

4 Histologia Histologia Polpa vermelha Consiste de vasos venosos, um retículo repleto de macrófagos e sangue Zona marginal separa a polpa branca da polpa vermelha Em cães e gatos pouco desenvolvida Outras espécies presença de macrófagos e recebe sangue arterial ocorre filtração do sangue e fagocitose Funções Funções Filtração e fagocitose Reservatório sangüíneos Imunológica Hematopoese extramedular Estocagem de plaquetas... Um dos principais órgãos hematopoéticos - vida fetal Preserva capacidade de iniciar a hematopoese extramedular na maioria dos animais adultos 4

5 Funções Linha crítica de defesa contra as bactérias hematógenas /fagocitose/ envolvido na síntese de IgM Funções Ligada a função de proteção da parasitemia - infecção por hemoparasitos Em cães e gatos mantêm reserva de eritrócitos, armazenados em forma de grupamento de lenta troca Funções Remoção de inclusões intra-eritrocitárias Metabolismo do ferro Massas esplênicas localizada Resposta imunocelular 5

6 Massas esplênicas = localizada Aumento de volume palpável localizado do baço Massas arredondadas e irregulares cães * difusa ou generalizada gatos Massas esplênicas Classificação Neoplásicas e Não-neoplásicas Neoplásicas Hemangiomas e hemangiossarcomas (HA/HSA) Outras fibrossarcomas / leiomiossarcomas / leiomiomas / mielolipomas / histiocitomas fibrosos malignos e linfomas (raros) Massa esplênica Massa esplênica 6

7 Hemangioma esplênico Lipossarcoma Baço nódulos fibro-histiocísticos - cadela linfossarcoma multicêntrico 7

8 Massas esplênicas Neoplásicas: HA/ HSA Sintomas Clínicos - geralm// vagos e inespecíficos - cadela Anorexia Perda de peso Distensão abdominal Fraqueza Palidez de mucosa e vômito Anatomia Massas esplênicas Neoplásicas: HA/HSA Diagnóstico presuntivo Confirmar histopatologicamente Sintomas clínicos Achados físicos massa cranial ou abdominal média Achados radiográficos Ultra-sonografia 8

9 Massas esplênicas Neoplásicas: HSA Diagnóstico definitivo Citológico - aspirado teciduais e esfregaços Citológico - efusões associada HSA < 25% acerto Confirmação - histopatologicamente Histoquimicamente - Cels HSA + p/ Ag do fator de Willebrand em cerca de 90% dos casos Massa esplênica Massas esplênicas Neoplásicas: HA/HSA Anormalidades hematológicas Anemia regenerativa Eritrócitos nucleados Acantócitos e esquistócitos Trombocitopenia Neutrofilia Lesões - septicemia infarto esplênico 9

10 Massas esplênicas Neoplásicas: HA/HSA Terapia: * Ressecção cirúrgica - ponto crucial na terapia em cães com hemangiossarcomas esplênicos Sangue de cão. Acantócitos - associadas com hemagiossarcoma Massas esplênicas Neoplásicas: HA/HSA Terapia * Esplenectomia seguida de imunoterapia adjuvante e quimioterapia com vincristina * Quimioterapia e imunoterapia não exerce benefícios nos cães com HSA Massas esplênicas Neoplásicas: HSA Terapia: Cão Doxorrubicina como agente único - dose de 30mg/m² IV a cada 3 semanas, totalizando 5 aplicações, OU 10

11 Massas esplênicas Neoplásicas: HSA Terapia: Cão Doxorrubicina + ciclofosfamida mg/m² VO nos dias 3 e 6. Repetir a cada 3 semanas e finaliza ao completar 4 a 5 ciclos (Hammer 2004) OU Massas esplênicas Neoplásicas: HSA Terapia: Cão Doxorrubicina-30 mg/m² IV + ciclofosfamida-100 mg/m² IV no dia1 + vincristina na dose de 0,7 mg/m² IV nos dias 8 e 15. Protocolo deve ser repetido no dia 22 de tratamento e é recomendado de 4 a 5 ciclos. Massas esplênicas Neoplásicas Sobrevida estimada para pacientes que são submetidos à primeira ou terceira opção de protocolo quimioterápico é de 172 dias. Sendo que para o segundo protocolo é de 202 dias (HAMMER, 2004). Massas esplênicas Neoplásicas Possíveis efeitos tóxicos da quimioterapia: Mielossupressão Gastroenterocolite Cardiotoxicidade Cistite hemorrágica e Alterações dermatológicas (HAMMER, 2004). 11

12 Massas esplênicas Não-neoplásicas Hematomas e Abscessos generalizada Hematoma - esplenomegalia Hematoma - esplenomegalia 12

13 Aumento de volume localizado ou difuso do baço Classificação - Quatro principais categorias: inflamatória Esplenites hiperplásica Hiperplasia linforreticular Classificação congestiva Congestão infiltrativa Infiltração c/ células ou substâncias anormais 13

14 Classificação inflamatória -Infecciosa ou granulomatosa De acordo com o curso Aguda Subaguda Crônica Classificação inflamatória:de acordo com o tipo celular predominante Esplenite supurativa- neutrófilos Esplenite necrosante anaeróbios - gás Esplenite eosinofílica - eosinófilos inflamatória Esplenite linfoplasmática - linfócitos e células plasmáticas Esplenite granulomatosa - macrófagos Esplenite piogranulomatosa - neutrófilos e macrófagos inflamatória Esplenite Supurativa * Corpos estranhos migratórios * Endocardite bacteriana * Feridas abdominais penetrantes 14

15 inflamatória Esplenite Supurativa * Septicemia * Torção esplênica * Toxoplasmose * Hepatite infecciosa canina inflamatória Esplenite Necrosante * Neoplasia esplênica * Torção esplênica * Hepatite infecciosa canina (aguda) * Salmonelose inflamatória Esplenite Eosinofílica * Gastroenterites eosinofílica * Síndrome hipereosinofílica Lesões - septicemia infarto esplênico 15

16 inflamatória Esplenite Linfoplasmocítica * Erliquiose (crônica) * Piometra inflamatória Esplenite Linfoplasmocítica * Brucelose * Haemobartonelose * Hepatite infecciosa canina (crônica) inflamatória Esplenite Granulomatosa * Micobacteriose * Leishmaniose * Histoplasmose inflamatória Esplenite Piogranulomatosa * Blastomicose * Esporotricose * Peritonite infecciosa felina * Micobacterios 16

17 Esplenite - aspergilose - Lesões - cão hiperplásica: hipertrofia do trabalho Endocardite bacteriana Brucelose Discoespondilite Lúpus eritematoso sistêmico Distúrbios hemolíticos congestiva Farmacológica (tranqüilizantes e barbitúricos) Torção esplênica Hipertensão portal Hiperplasia linfóide - Nódulos 17

18 congestiva Hipertensão portal - causas ICCD Obstrução da veia cava caudal malformação congênita/ neoplasia/ dirofilariose Obstrução intra-hepática da veia cava congestiva Hipertensão portal congestiva Torção esplênica Isolada ou Em associação à síndrome de dilatação -vólvolo gástrica (DVG) congestiva Torção esplênica - Aguda Sinais clínicos Distensão e dor abdominal aguda Vômito / anorexia Depressão 18

19 congestiva Torção esplênica - Crônica Sinais clínicos Anorexia / perda de peso Vômito intermitente / hemoglobinúria Distensão e dor abdominal Poliúria / polidpsia congestiva Torção esplênica Radiografia Baço em forma de C - Ultra-sonografia do abdomen Veias esplênicas muitos distendidas infiltrativa: Infiltração neoplásica Leucemias aguda e crônica Mastocitose sistêmica Histiocitose maligna Pseudoinfartos esplênicos - cão 19

20 infiltrativa: Infiltração neoplásica Linfoma maligno Hematopoese extramedular Mieloma múltiplo Histiocitose maligna - cão Linfoma nodular Linfoma folicular misto - baço cão Múltiplos nódulos 20

21 Ressalte-se que os baços com aumentos palpáveis nem sempre estão anormais Linfoma folicular misto - baço-cão. Aspecto nodular disseminado Características Clínicas Sinais clínicos vagos e inespecíficos Anorexia Perda de peso Fraqueza Distensão abdominal Vômitos Diarréia Polidpsia e poliúria Achados Hematológicos Hiperesplenismo Hipoesplenismo/Asplenia Anemia regenerativa Células-alvo Neutropenia Acantócitos Trombocitopenia Corpúsculos de Howell-Jolly Pancitopenia Medula Óssea Hipercelular Rubriblastos nucleados Nº de reticulócitos Trombocitose 21

22 Trombocitopenia Corpúsculos de Hewell-Jolly Reticulocitose Acantócitos 22

23 Diagnóstico Métodos de Diagnóstico por Imagem Histórico Anamnese Radiografias abdominais simples - bem visualizado Ultra-sonografia - extremamente útil na avaliação de pacientes com esplenomegalia ou massas esplênicas Outros Procedimentos Diagnósticos Citologia aspirativa do baço Laparotomia exploratória Cirurgia Esplênica - Torção esplênica - Ruptura esplênica - Massas esplênicas - sintomática 23

24 Tratamento Esplenectomia Quimioterapia Auto-implante esplênico regenerado- rato Auto-implante fragmentos de baço 24

25 Reflexão Auto-implantes esplênicos regenerados no omento maior de rato Reflexão infiltrativa: Cels. não neoplásicas Síndrome hipereosinofílica - gatos Amiloidose Anatomia 25

26 Funções Linha crítica de defesa contra as bactérias hematógenas/ fagocitose/ envolvido na síntese de IgM e properdina Histiocitose maligna - cão 26

27 Auto-implante esplênico - rato 27

28 28

29 Hematoma - esplenomegalia Nódulos hiperplasia linfóide Lesões - esplenite aspergilose - cão Lesões septicemia infarto esplênico 29

30 Linfoma nodular Pseudoinfartos esplênicos - cão 30

31 : Hipocromasia Funções Remodelação de hemácias Remoção de inclusões intra-eritrocitárias Metabolismo do ferro Resposta imunocelular 31

32 32

33 Torção esplênica 33

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