Curso Básico de Comércio Exterior Pitágora Pereira CURSO BÁSICO DE COMÉRCIO EXTERIOR. Módulo II. Pitágora Pereira

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1 CURSO BÁSICO DE COMÉRCIO EXTERIOR Módulo II 1

2 SUMÁRIO 1. OS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS Associação Latino Americana de Integração ALADI Área de Livre Comércio das Américas ALCA Mercado Comum do Sul MERCOSUL Acordo de Livre Comércio da América do Norte NAFTA União Européia UE ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO Câmara de Comércio Exterior CAMEX Principais Diretrizes da CAMEX Órgãos Gestores Órgãos Anuentes REFERÊNCIAS

3 1. OS PRINCIPAIS BLOCOS ECONÔMICOS 1.1 Associação Latino-Americana de Integração ALADI Criada em 12 de agosto de 1980 pelo Tratado de Montevidéu, a ALADI objetivou criar um mercado comum latino-americano, a longo prazo e de maneira gradual, mediante a concessão de preferências tarifárias e acordos regionais e de alcance parcial. A ALADI substituiu a ALALC, a antiga Associação Latino-Americana de Livre Comércio, que foi criada em A ALADI congrega uma população de 449,7 milhões de habitantes, formando um PIB de US$ 1.760,4 trilhão, gerando exportações no valor de US$ 362,3 bilhões e importações que alcançam os US$ 365,5 bilhões. Cuba é o mais recente país-membro da ALADI. São Países-Membros da ALADI: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, México, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela. 1.2 Área de Livre Comércio das Américas ALCA A Área de Livre Comércio das Américas (ALCA), uma idéia lançada pelos Estados Unidos, surge em 1994, durante a realização da Cúpula das Américas, quando foram assinados a Declaração de Princípios e o Plano de Ação, com o objetivo de eliminar as barreiras alfandegárias entre os 34 países americanos, exceto Cuba, e assim formar uma área de livre de comércio para as Américas, até o final de Por decisão posterior a ALCA teria o prazo mínimo de sete anos para sua formação, a partir de 2005, mas enfrenta oposição para sua implementação, tanto do Congresso dos Estados Unidos, cujos congressistas historicamente defendem os interesses locais dos seus eleitores, quanto dos demais países do Continente Americano. 3

4 Se implantada, a ALCA poderá transformar-se em um dos maiores blocos comerciais do mundo, superando mesmo a União Européia. Seu Produto Interno Bruto (PIB) será da ordem de trilhões de dólares (dois trilhões a mais que a UE), e sua população alcançará os 825,3 milhões de habitantes, mais do dobro da registrada na União Européia. O governo do Presidente Bill Clinton propôs a implementação imediata de acordos parciais, com abertura total do mercado em 2005, mas enfrentou a oposição do Partido Republicano, majoritário no Congresso norte-americano, que não cedeu ao pedido de autorização para aplicar o instrumento conhecido como "fast track" (via rápida), ou seja, de negociação rápida e sem qualquer interferência do Congresso quanto à apresentação de emendas às propostas de acordos comerciais apresentados pelo Executivo. O Governo do Presidente George W. Bush, eleito para o período , obteve autorização do Congresso Norte-americano para aplicar o "fast track", fortaleceu a Agência de Comércio dos Estados Unidos (United States Trade Representative - USTR). Na última reunião da ALCA, realizada em Port of Spain, os Estados Unidos deixaram claro que não estavam dispostos a ceder nas questões agrícolas e anti-dumping. Ocorre que para os países do Mercosul estes temas são fundamentais e, além disso, há questões na ALCA que não lhes interessam. Assim, não foi possível encerrar as negociações em 2005, embora alguns acreditem na possibilidade de ocorrer uma espécie de Mini ALCA ou ALCA Light. Assim, a assinatura da ALCA, que muitos consideravam "inevitável" afigura-se mais complicada a cada dia, pela combinação de medidas unilaterais e exclusão de temas pelo governo americano com um novo protagonismo negociador pelo lado sul-americano, especialmente o Brasil. Apenas Chile e Colômbia são defensores das teses de Washington, sendo que a posição do Chile poderá ser alterada após a eleição de uma Presidente declaradamente "de esquerda". 4

5 A questão é que os pontos das negociações que o Brasil deseja ver implementados não interessam aos EUA e vice-versa. O grande problema é que sem o apoio do Brasil a ALCA não será implementada, pois os EUA já têm acesso às economias dos demais países, que são de dimensões menores que a brasileira. Desta forma, a rodada final das negociações passa a ser marcada por um nível de incerteza que não existia anteriormente. Atualmente, os Estados Unidos vêm preferindo celebrar tratados bilaterais de comércio com os Estados da América Latina, os quais lhe permitem exercer maior poder de pressão. São Países-Membros da ALCA: Antigua e Barbuda, Argentina, Bahamas, Barbados, Belize, Bolívia, Brasil, Canadá, Chile, Colômbia, Costa Rica, Dominica, El Salvador, Equador, Estados Unidos da América, Granada, Guatemala, Guiana, Haiti, Honduras, Jamaica, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, República Dominicana, Santa Lúcia, São Cristóvão e Neves, São Vicente e Granadinas, Suriname, Trinidad e Tobago, Uruguai e Venezuela; 1.3 Mercado Comum do Sul MERCOSUL O Tratado de Assunção (26/03/1991) e o Protocolo de Ouro Preto (17/12/1994) criaram o Mercado Comum do Sul ou MERCOSUL, uma organização internacional formada por quatro países membros, Argentina, Brasil, Paraguai e Uruguai e dois Associados, Bolívia (Tratado assinado em 28/02/1997) e Chile (Tratado assinado em 25/06/1996), na região denominada Cone Sul do Continente Americano. Em 17 de dezembro de 1991, foi assinado o Protocolo de Brasília, mais tarde complementado pelo Protocolo de Olivos, assinado em 18 de fevereiro de 2002, ambos com o objetivo de estabelecer normas para a Solução de Controvérsias no Mercosul, ou seja, constituindo um Tribunal Permanente de Revisão para consolidar a segurança jurídica na região. 5

6 O Mercosul tem como principal objetivo criar um mercado comum com livre circulação de bens, serviços e fatores produtivos. Complementando esse objetivo maior busca-se a adoção de uma política externa comum, a coordenação de posições conjuntas em foros internacionais, a formulação conjunta de políticas macroeconômicas e setoriais, e, por fim, a harmonização das legislações nacionais, com vistas a uma maior integração. Países-Membros do MERCOSUL: Argentina, Brasil, Paraguai, Uruguai e Venezuela; Países Associados do MERCOSUL: Bolívia, Chile, Peru, Colômbia e Equador. 1.4 Acordo de Livre Comércio da América do Norte NAFTA Este acordo é um instrumento de integração das economias dos EUA, do Canadá e do México. O NAFTA (North America Free Trade Agreement) foi iniciado em 1988, entre norte-americanos e canadenses, e por meio do Acordo de Liberalização Econômica, assinado em 1991, formalizou-se o relacionamento comercial entre os Estados Unidos e o Canadá. Em 13 de agosto de 1992, o bloco recebeu a adesão dos mexicanos. O NAFTA entrou em vigor em 1º de janeiro de 1994, com um prazo de 15 anos para a total eliminação das barreiras alfandegárias entre os três países, estando aberto a todos os Estados da América Central e do Sul. O NAFTA consolidou o intenso comércio regional no hemisfério norte do Continente Americano, beneficiando grandemente à economia mexicana, e aparece como resposta à formação da Comunidade Européia, ajudando a enfrentar a concorrência representada pela economia japonesa e pelo bloco econômico europeu. 6

7 O bloco econômico do NAFTA abriga uma população de 417,6 milhões de habitantes, produzindo um PIB de US$ ,2 trilhões, que gera US$ 1.510,1 trilhão de exportações e US$ 1.837,1 trilhão de importações. São Países- Membros do NAFTA: Estados Unidos, Canadá e México. 1.5 União Européia UE A União Européia representa o estágio mais avançado do processo de formação de blocos econômicos no contexto da globalização. Originada da Comunidade Econômica Européia (CEE), fundada em 1957, pelo Tratado de Roma, a União Européia (UE) é o segundo maior bloco econômico do mundo em termos de PIB: 8 trilhões de dólares. O órgão máximo da União Européia é o Conselho Europeu. Agrupa os Chefes de Estado ou de Governo, além do Presidente da Comissão Européia, sendo responsável pela definição das grandes orientações políticas, cabendo-lhe a responsabilidade de abordar os problemas da atualidade no âmbito internacional. O Conselho Europeu reúne-se, em princípio, quatro vezes do por ano, ou seja, duas vezes por semestre. Em circunstâncias excepcionais, o Conselho Europeu pode reunir-se em sessão extraordinária. Outras dez instituições existem para que a União Européia possa cumprir seus objetivos de integração. O Conselho de Ministros (Conselho da União Européia, ou simplesmente Conselho) é o órgão que dispõe de poder de decisão, assumindo a coordenação geral das atividades da União. O Conselho, juntamente com o Parlamento Europeu, fixa a legislação da União Européia, inicialmente proposta pela Comissão Européia. O Parlamento Europeu possuí três tipos de poder: o orçamentário, o de controle da Comissão Européia, e o legislativo. Este último é exercido diferentemente segundo a natureza da matéria em questão, indo de instância de consulta à co-decisão, quando divide o poder decisório com o Conselho. Uma das 7

8 mais importantes funções do Parlamento Europeu consiste em aprovar e autorizar a indicação de projetos que consomem cerca de 45% do orçamento oficial da União Européia. O Parlamento Europeu, com sede em Estrasburgo, na França, para sessões plenárias, é formado por parlamentares eleitos pelas populações dos países-membros da União Européia. Em Luxemburgo, funciona a Secretaria Administrativa, e em Bruxelas, na Bélgica, realizam-se reuniões das Comissões Temáticas, assim como o Conselho de Ministros da União Européia e seu braço executivo, a Comissão Européia. A Comissão Européia, cuja Presidência é exercida por seis meses, em sistema rotativo, é o órgão executivo e tem como função a iniciativa na elaboração da legislação em comum, controlando sua aplicação e coordenando a administração das políticas comuns. Além disso, conduz as negociações da União Européia no plano das relações exteriores. As principais instituições da União Européia são: a) o Tribunal de Justiça; b) o Tribunal de Contas; c) o Comitê Econômico e Social; d) o Comitê das Regiões; e) o Provedor de Justiça Europeu; f) o Banco Central Europeu (BCE); e g) o Banco Europeu de Investimento (BEI). O sistema é completado por uma série de organismos. Em 1992 foi consolidado o Mercado Comum Europeu, com a eliminação das últimas barreiras alfandegárias entre os países-membros. Pelo Tratado de Maastricht (cidade da Holanda), a União Européia entra em funcionamento a partir de 1º de novembro de Dois outros tratados complementam o Tratado de Maastricht, um para tratar da União Política e o outro para cuidar da União Monetária e Econômica. 8

9 O Euro é a moeda única criada pela União Européia, no momento já sendo utilizada em substituição as demais moedas da maioria dos demais Países Membros, desde 1º de janeiro de Esta nova moeda, circulando em cédulas e moedas, em curso na comunidade financeira internacional, já se consolidou e se afirma, a cada dia, como alternativa ao dólar norte-americano nas transações comerciais. Três países ainda resistem ao fim da emissão de sua própria moeda, Reino Unido, Suécia e Dinamarca, por temer as conseqüências da perda da sua soberania. Até o presente momento, não paira dúvida quanto ao sucesso do Euro como moeda européia forte, lastreada em economias poderosas, que passa a competir com o dólar norte-americano no mercado internacional em condições de igual aceitação. Para admissão à União Econômica e Monetária o país-membro da União Européia deve atender aos seguintes pré-requisitos: a) déficit público máximo de 3% do PIB; b) inflação baixa e controlada; c) dívida pública de no máximo 60% do PIB; d) moeda estável, dentro da banda de flutuação do Mecanismo Europeu de Câmbio; e, por último, e) taxa de juro de longo prazo controlada. São países Membros da UE: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Chipre, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Irlanda, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Holanda (Países Baixos), Polônia, Portugal, Reino Unido, República Checa, Romênia e Suécia. 9

10 2. ESTRUTURA DO COMÉRCIO EXTERIOR BRASILEIRO 2.1. Câmara de Comércio Exterior - CAMEX A Câmara de Comércio Exterior - CAMEX, entidade colegiada suprainstitucional, do Conselho de Guerra do Governo Federal, é composta pelos seguintes representantes: Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Presidente da CAMEX); Ministro-Chefe da Casa Civil da Presidência da República Ministro das Relações Exteriores; Ministro da Fazenda; Ministro do Orçamento e Gestão ; Ministro da Agricultura e do Abastecimento Principais Diretrizes da CAMEX política de comércio exterior; medidas protecionistas; estímulo ao seguro crédito às exportações; alteração das alíquotas dos impostos de importação e exportação; desregulamentação do comércio exterior; orientação de parâmetros a serem negociados em acordos internacionais; criação de áreas específicas de comércio exterior e promoção de bens e serviços brasileiros no exterior; avaliação das ações diretas e indiretas de comércio exterior praticadas pelos órgãos controladores. 10

11 2.2. Órgãos Gestores Os assuntos gerenciais e reguladores de comércio exterior, no Brasil, são conduzidos pelos seguintes órgãos de competência: a) Secretaria de Comércio Exterior (SECEX) - Vinculada ao Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, normatiza, supervisiona, orienta, planeja, controla e avalia as atividades comerciais do Brasil com outros países, em observância à política de comércio exterior vigente; b) Secretaria da Receita Federal (SRF) - Subordinada ao Ministério da Fazenda, fiscaliza as exportações e as importações de mercadorias e a correta utilização dos incentivos fiscais concedidos pela legislação em vigor, bem como arrecada os direitos aduaneiros incidentes sobre a entrada e saída de mercadorias no País; c) Banco Central do Brasil (BACEN) - Autarquia federal, efetua o controle de capitais estrangeiros; mantém em depósito as reservas oficiais em ouro, em moeda estrangeira e em Direitos Especiais de Saque; autoriza as instituições financeiras a operar em câmbio e as fiscaliza; atua no mercado de câmbio, financeiro e comercial, no sentido de manter a estabilidade relativa das taxas de câmbio e o equilíbrio no balanço de pagamentos; nas praças onde não houver unidade do Banco Central, delega ao Banco do Brasil, o controle e fiscalização das operações cambiais Órgãos Anuentes São órgãos credenciados para auxiliar no controle comercial, quando, pela natureza do produto ou pela finalidade da operação, for necessária a análise especializada da operação. 11

12 Cada anuente responsabiliza-se, dentro da sua área de atuação, por atestar o cumprimento das condições para fins de licenciamento da operação, a saber: Órgãos Anuentes na Importação ANCINE - Agência Nacional do Cinema; ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica; ANP - Agência Nacional de Petróleo; CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear; COMEXE - Comando do Exército; COTAC - Comissão de Coordenação do Transporte Aéreo Civil; DECEX - Departamento de Operações de Comércio Exterior; DNPM - Departamento Nacional de Produção Mineral; DPF - Departamento de Polícia Federal; EBCT - Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos; IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis; INMETRO - Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial; MAPA - Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento; MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia; ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária; SPAE - Secretaria de Produção e Agroenergia. Órgãos Anuentes na Exportação ANEEL - Agência Nacional de Energia Elétrica; ANP - Agência Nacional de Petróleo; ANVISA - Agência Nacional de Vigilância Sanitária; BACEN - Banco Central do Brasil; CNEN - Comissão Nacional de Energia Nuclear; COMEXE - Comando do Exército; COTAC - Comissão de Coordenação do Transporte Aéreo Civil; DECEX - Departamento de Operações de Comércio Exterior; 12

13 DNPM - Departamento Nacional de Produção Mineral; DPF - Departamento de Polícia Federal; IBAMA - Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis; MCT - Ministério da Ciência e Tecnologia; MIN. DEFESA - Ministério da Defesa. 13

14 REFERÊNCIAS GARCIA, Luiz Martins. Exportar: Rotinas e Procedimentos, Incentivos e Formação de Preços. 7ª Edição. Edições Aduaneiras. KEEIDI, Samir. ABC do Comércio Exterior. 2ª Edição. Edições Aduaneiras. LOPEZ, José Manoel Cortinas e Marilza Gama. Comércio Exterior Competitivo. 2ª Edição. Edições Aduaneiras. MAIA, Jaime de Mariz. Economia Internacional e Comércio Exterior. 9ª Edição. Editora Atlas. RATTI, Bruno. Comércio Internacional e Câmbio. 9ª Edição. Edições Aduaneiras. SALLOUN, Eduardo. Comércio Internacional. 11ª Edição. Editora Vestcon. VASQUEZ, José Lopes. Comércio Exterior Brasileiro. 6ª Edição. Editora Atlas. VIEIRA, Aquiles. Importação: Práticas, Rotinas e Procedimentos. 1ª Edição. Edições Aduaneiras

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