MRE ABC CGRM CGPD CGRB
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- Joana Bernardes Ximenes
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2 Organograma da ABC MRE ABC CGRM CGPD CGRB 2
3 Competências da ABC Coordenar, negociar, aprovar e avaliar a cooperação técnica internacional do país. Coordenar todo o ciclo da cooperação técnica internacional recebida pelo país do exterior. Coordenar e financiar a cooperação técnica prestada à países em desenvolvimento. Identificar, elaborar, aprovar a execução e monitorar projetos de cooperação técnica Sul-Sul. 3
4 Instrumentos Utilizados na Cooperação Políticos Memorandos de Entendimento Protocolos de Intenções Execução Acordos de Cooperação Técnica Ajustes Complementares e Programas Executivos Projetos Atividades Isoladas 4
5 Diplomacia solidária. Princípios da Cooperação Sul-Sul Atuação em resposta a demandas de países em desenvolvimento. Reconhecimento da experiência local e adaptação de experiências brasileiras. Não imposição de condicionalidades. Desvinculada de interesses comerciais ou fins lucrativos. Não ingerência em assuntos internos dos países parceiros. 5
6 Áreas Geográficas da Cooperação Sul-Sul Cooperação do Brasil com: África; América Central e Caribe; América do Sul; América do Norte; Ásia e Oceania; Leste Europeu; Oriente Médio e Ásia Central 6
7 Orçamento da ABC Evolução do Orçamento Anual da ABC em R$ *2011=Previsão , , , , , , , , ,
8 Execução do Orçamento da ABC Execução do Orçamento Evolução Anual (US$) *2010 = Projeção , , , , , , , , *2010 Relação dos Parceiros na Execução *2010 PNUD , , , , , , , ,91 OIT , ,06 OTCA ,65 UNODC ,50 IICA , ,06 FNDE/PMA ,65 FNDE/FAO ,01 TOTAL , , , , , , , ,33 8
9 Classificação por Setor das Ações de Cooperação Sul-Sul ( ) Gestão da Cooperação. 1,95% Ciência e Tecnologia; 1,68% Cultura; 1,68% Comunicações; 1,24% Justiça; 1,24% Planejamento; 1,15% Trabalho; 2,30% Indústria; 1,95% Desenvolvimento Urbano; 2,39% Energia; 3,36% Agricultura; 21,86% Desenvolvimento Social; 5,31% Administração Pública; 5,84% Saúde; 16,28% Outros; 5,93% Segurança Pública; 6,28% Meio Ambiente; 7,43% Educação; 12,12% 9
10 Projetos e Atividades Isoladas de Agricultura Iniciadas a cada Ano ( ) Projetos e Atividades Isoladas do Setor de Agricultura iniciadas a cada ano
11 EMBRAPA Principal Parceiro na Execução de Projetos de Agricultura na Cooperação Sul-Sul ( ) África América Latina EMBRAPA ; 18; 75% Outros; 6; 25% EMBRAPA ; 36; 82% Outros; 8; 18% 24 Projetos 44 Projetos 11
12 Instituições Brasileiras Executoras dos Projetos de Agricultura ( ) Instituições Brasileiras Executoras de Projetos do Setor Agricultura Agência Nacional de Vigilância Sanitária Comissão Executiva do Plano da Lavoura Cacaueira Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Ministério do Desenvolvimento Agrário Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica do Ministério da Educação Secretaria de Estado da Agricultura, Pecuária e Abastecimento do DF Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia Universidade Estadual Paulista Universidade Federal de Lavras Universidade Federal de Viçosa 12
13 Cooperação Sul-Sul -59 países Beneficiam-se da Cooperação Técnica Brasileira em Agricultura Relação de Países Beneficiados pela Cooperação Sul-Sul Brasileira (59 países) África (31) América Central e Caribe (16) América do Sul (9) Ásia e Oriente Médio(3) África do Sul Bahamas Argentina Afeganistão Angola Barbados Bolívia Líbano Argélia Belize Colômbia Timor Leste Benin Costa Rica Equador Botsuana Cuba Güiana Burquina Faso El Salvador Paraguai Cabo Verde Granada Peru Chade Guatemala Uruguai Egito Haiti Venezuela Gabão Honduras Gâmbia Jamaica Gana Panamá Guiné Bissau República Dominicana Panamá Santa Lúcia República Dominicana São Vicente e Granadinas Libéria Trinidad e Tobago São Vicente e Granadinas Trinidad e Tobago Mali Moçambique Namíbia Nigéria Quênia República Democrática do Congo São Tome e Príncipe Senegal Serra Leoa Tanzânia Togo Tunísia Zimbábue 13
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