Avaliação numérica das ondulações das fibras colágenas em ligamento patelar humano (tendão patelar) *
|
|
- Luiz Fernando Covalski Freire
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ARTIGO ORIGINAL Avaliação numérica das ondulações das fibras colágenas em ligamento patelar humano (tendão patelar) * PÉROLA GRINBERG PLAPLER 1, GILBERTO LUIZ CAMANHO 2, PAULO HILÁRIO NASCIMENTO SALDIVA 3 RESUMO A tendinite patelar é freqüente em indivíduos que fazem atividade esportiva. Ainda não está completamente esclarecida a causa dessa doença. Estudos histológicos vêm sendo realizados para melhor conhecimento do tendão patelar. O objetivo deste trabalho foi o de estudar quantitativamente as ondulações da fibra colágena do tendão patelar humano, em adultos e crianças, dividindo-o em três regiões: terço proximal, médio e distal. Compararam-se as três regiões do tendão entre si e o grupo de adultos com o grupo de crianças. Para tanto, estudou-se o tendão de cadáveres de nove adultos e oito crianças. As lâminas foram coradas com Picro-Sirius e analisadas sob microscopia óptica e com luz polarizada. Verificou-se haver menor número no terço proximal do tendão patelar de adultos quando comparados com os terços médio e distal. Não existe diferença entre o número nas três regiões do tendão patelar em crianças. O número no terço proximal e medial do tendão patelar em crianças é maior do que em adultos. Unitermos Colágeno; ondulações; tendão; ligamento patelar ABSTRACT Numerical evaluation of collagen fiber crimps in human patellar ligament (patellar tendon) Patellar tendinitis is common in individuals with frequent physical activity. This pathology is not well understood yet. Histological studies have been performed to provide a better understanding of the patellar tendinitis structure. The tendon collagen crimps are responsible for its inimical stretching up to 5% of its length. As from this point, the fibers loose their waveform, becoming straight. This study aimed at quantifying the crimps of the human patellar tendon in children and adults, dividing them into three thirds: proximal, medial and distal. Comparison was made of the three parts and between children and adults. The authors used nine adult and eight child cadavers. The slides were stained by Picro-Sirius method and analyzed under polarized light. The authors verified less crimps in the proximal third of the adult patellar tendon when compared to the medial and distal thirds. There is no crimp number difference in the three thirds in children. The crimp number in the proximal and medial thirds of the patellar tendon in children is higher than in adults. Key words Collagen; crimps; tendon; patellar ligament * Trabalho realizado no Instituto de Ortopedia e Traumatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo IOT-HC-FMUSP e no Departamento de Anatomia Patológica da FMUSP. 1. Médica Fisiatra; Mestre do IOT-HC-FMUSP. 2. Professor Livre-Docente do IOT-HC-FMUSP. 3. Professor Titular de Anatomia Patológica da FMUSP. Endereço para correspondência: Gilberto Luiz Camanho, Rua Bennet, São Paulo, SP. Tel./fax: (11) , camanho@ ifxbrasil.com.br Recebido em 24/4/01. Aprovado para publicação em 14/8/01. Copyright RBO2001 INTRODUÇÃO A tendinite patelar é uma afecção freqüente, mais comumente conhecida como jumper s knee, tendo sido descrita com este nome inicialmente por Blazina et al (1), mas pode ter outros sinônimos, correlacionados com a prática esportiva do indivíduo: high-jumper s knee, basket-baller s knee, volley-baller s knee, cross-country knee (2). Pode ser definida como uma tendinopatia de inserção, afetando em ordem de freqüência a inserção do tendão pa- Rev Bras Ortop _ Vol. 36, Nº 8 Agosto,
2 P.G. PLAPLER, G.L. CAMANHO & P.H.N. SALDIVA telar na patela (65%), a inserção do tendão do quadríceps na patela (25%) e, finalmente, a inserção do tendão patelar na tuberosidade da tíbia (10%) (3). Stanish et al (4) observaram que as maiores cargas impostas ao tendão ocorrem durante a desaceleração, como quando aterrissando de um salto ou quando alterando rapidamente a direção do movimento durante a corrida; sugerem que as forças sobre o tendão patelar podem atingir 9.000N durante a corrida rápida, 8.000N quando aterrissando após um salto e 500N quando andando. Não está elucidado o que ocorre no tendão, do ponto de vista anatomopatológico. Smillie (2) acredita, no entanto, que possa ocorrer deficiência do suprimento sanguíneo na junção ósseo-tendinosa. Isso poderia estar relacionado ao aporte deficiente de sangue para toda a patela, especialmente seu pólo inferior. Segundo Resnick et al (5), a tendinite está relacionada com a degeneração do tendão, associada a processo inflamatório secundário nos tecidos adjacentes. A tensão repetida sobre a região evolui para microrrupturas, com conseqüente crescimento de cartilagem e sinóvia nesses locais. Aglietti et al (6) referem-se a essa tendinite como sendo uma lesão conseqüente à sobrecarga do próprio tendão, levando a microrrupturas em sua estrutura, esgarçamento de suas fibras e degeneração focal. A lesão é geralmente mais evidente nas fibras profundas do tendão, próximas da inserção no vértice da patela. O exame histológico obtido em tendões durante as cirurgias revela degeneração mucóide e necrose fibrinóide no próprio tendão. A resposta inflamatória a essas lesões leva posteriormente ao enfraquecimento das fibras remanescentes do tendão, com progressivo enfraquecimento de sua estrutura (7). Poucos autores estudaram a microestrutura do tendão patelar na tentativa de explicar a etiopatogenia destas tendinites. A estrutura do colágeno no tendão é responsável pelas suas características biomecânicas de resistência e elasticidade. As ondulações existentes no colágeno estão presentes quando o tendão se encontra relaxado e vão desaparecendo, gradativamente, com seu alongamento. São consideradas como as responsáveis por permitir o alongamento do tendão em até 5% de seu comprimento, tendo grande influência na sua biomecânica. É proposta do nosso trabalho analisar numericamente as ondulações das fibras do colágeno nas três porções do tendão patelar humano de adultos e crianças e verificar se há alguma correlação dessas características do tendão com a incidência de tendinites. MATERIAL O material constituiu-se de 17 tendões patelares de cadáveres humanos, do lado direito, sendo nove de adultos e oito de crianças, sem sinais macroscópicos de lesão, obtidos junto ao Serviço de Verificação de Óbitos da Capital de São Paulo (SVO-SP). No grupo de adultos, sete indivíduos eram do sexo masculino e dois do feminino. As idades variaram de 32 a 77 anos; no grupo de crianças, a distribuição foi de cinco do sexo masculino e três do feminino, com idades variando de natimortos a um ano. MÉTODO Os joelhos obtidos de cadáveres humanos foram inspecionados macroscopicamente, evitando-se que a presença de alguma lesão no tendão pudesse interferir nos resultados. Os tendões foram obtidos em um tempo de evolução post mortem que variou de 12 a 36 horas, período no qual os cadáveres eram mantidos em câmara frigorífica a 4ºC. Os tendões dos cadáveres de indivíduos adultos foram dissecados com bisturi e as porções ósseas da patela e da tíbia obtidas com utilização de serra elétrica circular oscilante. Foi retirada sua região central, com fragmento tibial de dimensões médias de 5cm de comprimento por 3cm de largura e com os dois terços centrais da patela. Nos cadáveres de crianças foi feita retirada de fragmento tibial de 2cm de comprimento por 1,5cm de largura juntamente com toda a patela, com a utilização de bisturi. Esses tendões foram imediatamente mergulhados em solução de formol tamponado a 10%, em frascos individuais, identificados e mantidos em posição horizontal para evitar eventual retração. Após um período mínimo de 24 horas, foram cortados em três partes iguais: terço proximal (mais próximo à patela), terço médio e terço distal (mais próximo à tíbia) e os terços médios encaminhados para inclusão em parafina, corte micrométrico de 4µ no sentido longitudinal ao tendão, coloração e elaboração final das lâminas a serem estudadas. As porções contendo osso tibial e patela eram mantidas em solução de ácido nítrico a 10% para descalcificação por um período mínimo de três dias, sendo então cortadas longitudinalmente próximo à inserção óssea e enviadas para processamento, inclusão em parafina e obtenção de cortes histológicos de 4µ, de acordo com a rotina seguida pelo Departamento de Patologia da FMUSP. Todas as lâminas foram coradas pelo método de Picro- Sirius, que é um corante específico para colágeno (8), ade- 318 Rev Bras Ortop _ Vol. 36, Nº 8 Agosto, 2001
3 rindo a suas fibras e aumentando sua birrefringência, quando avaliadas ao microscópio de polarização (9). Foi utilizado um microscópio óptico Carl Zeiss, para as medidas quantitativas, dotado de um sistema de referência acoplado à ocular. Esse sistema possui um comprimento de 10mm para um aumento de uma vez. Utilizou-se um retículo de área conhecida e padronizada, de 0,5mm de comprimento por 0,5mm de largura, acoplado à ocular, como referência para a realização da análise quantitativa do número das fibras de colágeno do tendão patelar. Essa análise foi realizada sob luz polarizada e, para tanto, foi utilizada uma lente de polarização. Para a analise estatística utilizaram-se testes não paramétricos, tendo como variável final médias de contagens do número. RESULTADOS A contagem das ondulações nos terços proximal médio e distal da região central do tendão patelar está expressa nas tabelas 1, 2, 3, 4 e 5. TABELA 1 Distribuição da freqüência do número medidas em um retículo, em adultos, nos terços proximal, médio e distal, da região central do tendão patelar, médias e valores da estatística calculada e crítica Distribution of crimp number frequency in adults measured at the proximal, medial, and distal thirds of the patellar ligament. Means and calculated and critical statistic values Caso Número médio Terço proximal Terço médio Terço distal 1 3,7 4,1 7,7 2 5,3 5,6 7,0 3 3,9 4,7 5,8 4 4,1 4,8 16,0 5 3,3 4,3 3,3 6 4,5 5,8 8,1 7 6,1 5,0 9,1 9 4,3 3,8 6,6 Média 4,40 4,76 7,95 Teste de Friedman χ2 = 9,48* Valor crítico: 5,99 (α = 5%) O resultado do teste de Friedman para adultos mostra diferença estatisticamente significante entre as regiões, sem discriminar qual a região com maior número. Para tanto, realizamos o teste de contrastes, que mostra diferença estatisticamente significante quando comparados os terços proximal e distal. A diferença não foi significante quando comparamos o terço proximal e médio e terço médio com distal. TABELA 2 Distribuição da freqüência do número medidas em um retículo, em crianças, nos terços proximal, médio e distal, do tendão patelar, médias e valores da estatística calculada e crítica Distribution of crimp number frequency in children measured at the proximal, medial and distal third of the patellar ligament. Means and calculated and critical statistic values Caso Número médio Terço proximal Terço médio Terço distal 10 12,8 9,2 7,6 11 8,7 7,4 7,6 12 8,2 6,2 6, ,9 10,8 13, ,7 9,6 11,5 15 8,1 8,1 11, ,1 10,9 11, ,3 10,9 11,3 Média 10,35 9,14 10,14 Teste de Friedman χ2 = 4,06 Valor crítico: 5,99 (α = 5%) O teste de Friedman foi realizado com o objetivo de comparar as três regiões, quanto ao número, no grupo de crianças. O resultado mostra que não há diferença estatisticamente significante entre os terços proximal, médio e distal. TABELA 3 Número médio, no terço proximal Mean crimp number at the proximal third of the patellar ligament in adults and children 1 3, ,8 2 5,3 11 8,7 3 3,9 12 8,2 4 4, ,9 5 3, ,7 6 4,5 15 8,1 7 6, ,1 9 4, ,3 Média 4,40 10,35 Teste de Mann-Whitney U = 0,00* Valor critico (bilateral): 13 (α = 5%) O Teste de Mann-Whitney foi realizado entre o número do terço proximal entre adultos e crianças, mostrando diferença estatisticamente significante entre as médias. Rev Bras Ortop _ Vol. 36, Nº 8 Agosto,
4 P.G. PLAPLER, G.L. CAMANHO & P.H.N. SALDIVA TABELA 4 Número médio, no terço médio Mean crimp number at the medial third of the patellar ligament in adults and children 1 4,1 10 9,2 2 5,6 11 7,4 3 4,7 12 6,2 4 4, ,8 5 4,3 14 9,6 6 5,8 15 8,1 7 5, ,9 8 4, ,9 9 3,8 Média 4,68 9,14 Teste de Mann-Whitney U = 0,00* Valor critico (bilateral): 15 (α = 5%) O Teste de Mann-Whitney foi realizado entre o número do terço médio entre adultos e crianças, mostrando diferença estatisticamente significante entre as médias. TABELA 5 Número médio, no terço distal Mean crimp number at the distal third of the patellar ligament in adults and children 1 7,7 10 7,6 2 7,0 11 7,6 3 5,8 12 6,9 4 16, ,2 5 3, ,5 6 8, ,2 7 9, ,8 8 3, ,3 9 6,6 Média 7,44 10,14 Teste de Mann-Whitney U = 18,00 (N.S.) Valor critico (bilateral): 15 (α = 5%) O Teste de Mann-Whitney foi realizado entre o número do terço distal entre adultos e crianças, mostrando que a diferença não foi estatisticamente significante entre as médias. DISCUSSÃO Procuramos caracterizar os três segmentos do tendão patelar contando as ondulações do colágeno em adultos e crianças que nunca haviam andado, para verificarmos a influência da carga e da idade nessas características dos tendões. Obtivemos, como resultado em adultos, que havia diferença estatisticamente significante entre as várias regiões, porém sem discriminar qual a região com maior número. Pelos valores das médias, podíamos concluir que o terço distal tinha maior número que o terço médio, que por sua vez tinha número maior que o terço proximal. Para obtermos um dado estatístico submetemos esses valores a um teste de comparações múltiplas. Obtivemos como resultado que, apesar de os valores da média serem maiores no terço médio do que no terço proximal dos tendões, não houve diferença estatisticamente significante entre ambos. O mesmo ocorreu entre terço médio e distal, apesar de a média ser maior em terço distal. Quando comparados o terço proximal e o terço distal, a diferença entre ambos foi estatisticamente significante. O mesmo teste, quando aplicado às três regiões do tendão patelar de crianças, mostrou não haver diferença estatisticamente significante entre os mesmos, apresentando o tendão com uma homogeneidade quanto ao número de ondulações. Comparamos, então, cada uma das regiões (terço proximal, médio e distal), entre adultos e crianças, através do teste de Mann-Whitney. Obtivemos como resultado que o número em tendão patelar de crianças é estatisticamente maior no terço proximal e no terço médio quando comparados com os de adultos. No terço distal, não há diferença estatisticamente significante, apesar de o valor das médias ser maior em crianças do que em adultos. A modificação decorrente da idade ocorre exatamente na região de maior incidência da tendinite patelar, o que sugere que as alterações biomecânicas determinadas pela variação no número são uma das causas de aparecimento da tendinite do tendão patelar. CONCLUSÕES Podemos concluir que ocorre diminuição do número de ondulações, no terço proximal do tendão patelar em humanos ao longo da vida. A diminuição dessas ondulações provoca baixa da elasticidade e da resistência do tendão nessa região, que poderá ser responsável pela maior incidência de tendinite patelar nesse segmento do tendão patelar. 320 Rev Bras Ortop _ Vol. 36, Nº 8 Agosto, 2001
5 REFERÊNCIAS 1. Blazina M.E., Kerlan R.K., Jobe F.W., Carter V.S., Carlson G.J.: Jumper s knee. Orthop Clin North Am 4: , Smillie I.S.: Lesions of extensor apparatus in Diseases of the knee joint, London, Churchill Livingstone, , Ferretti A., Puddu G., Mariani P.P.: The natural history of jumper s knee: patellar or quadriceps tendinitis. Int Orthop 8: , Stanish W.D., Rubinovich R.M., Curwin S.: Eccentric exercise in chronic tendinitis. Clin Orthop 208: 65-69, Resnick D., Goergent T., Niwayama G.: Physical injury in Resnick D., Niwayama G.: Diagnosis of bone and joint disorders, Philadelphia, Saunders, , Aglietti P., Buzzi R., Insall J.N.: Disorders of patellofemoral joint in Insall J.N., Windsor R.E., Kelly M.A., Scott W.N., Aglietti P.: Surgery of the Knee, New York, Churchill Livingstone, , Martens M., Wouters P., Burssens A., Mulier J.C.: Patellar tendinitis: pathology and results of treatment. Acta Orthop Scand 53: , Montes G.S.: Structural biology of the fibers of the collagenous and elastic systems. Cell Biol Int 20: 15-27, Junqueira L.C.U., Montes G.S.: Biology of collagen-proteoglycan interaction. Arch Histol Jpn 46: , Rev Bras Ortop _ Vol. 36, Nº 8 Agosto,
- fibras de colágeno
Fabio Navarro Cyrillo Thiago Fukuda Luciano Castelo - células fibroblastos (20%) - matriz água (70%) - fibras de colágeno - proteoglicanos 1 Função: Comportamento mecânico: - força tênsil (resistência)
Leia maisTratamento Cirúrgico da Instabilidade Patelo-femoral Indicações do Tratamento Cirúrgico
Tratamento Cirúrgico da Instabilidade Patelo-femoral Indicações do Tratamento Cirúrgico Ricardo Navarro São Paulo - SP Marcelo Schmidt Navarro São Paulo SP Introdução Mais de 100 trabalhos foram publicados
Leia maisTendinopatia Patelar
O tendão patelar, que também pode ser chamado de ligamento patelar (ou ligamento da patela) é um local comum de lesões, principalmente em atletas. O treinamento esportivo geralmente benificia as qualidades
Leia maisActa Ortopédica Brasileira ISSN: Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia. Brasil
Acta Ortopédica Brasileira ISSN: 1413-7852 1atha@uol.com.br Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Brasil Garms, Emerson; Teixeira de Carvalho, Rogério; Addeo Ramos, Leonardo; Sayum Filho, Jorge;
Leia maisFISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO DA TENDINOPATIA PATELAR
68 FISIOTERAPIA NA REABILITAÇÃO DA TENDINOPATIA PATELAR SANTANA, Marcio José Santana 1 TEIXEIRA, Ana Paula Teixeira 2 PRADO, Maristela 3 BORGES, Nelma Marques Borges RESUMO A tendinopatia patelar é uma
Leia maisEsta patologia ocorre quando existe um stress na epífise de crescimento próximo a área da tuberosidade tibial.
INTRODUÇÃO Osgood-Schlatter (OS) constitui uma doença osteo-muscular, extra articular, comum em adolescentes (esqueleto em desenvolvimento). Surge na adolescência na fase denominada estirão do crescimento.
Leia maisTENDINOPATIA DO APARELHO EXTENSOR DO JOELHO
1 TENDINOPATIA DO APARELHO EXTENSOR DO JOELHO AUTOR: ROGÉRIO FUCHS Membro Titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia e Traumatologia Membro Titular e Secretário da Sociedade Brasileira de Cirurgia do
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA LUCAS ROOS VALE
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BRASÍLIA UniCEUB PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA LUCAS ROOS VALE RETIRADA DO ENXERTO OSSO-TENDÃO PATELAR-OSSO COM A TÉCNICA DO CORTE BASAL COM USO DE SERRA OSCILATÓRIA: PROCEDIMENTO
Leia maisPatologia dolorosa femoropatelar Avaliação do tratamento
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade Física Adaptada e Saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Patologia dolorosa femoropatelar Avaliação do tratamento PAULO CEZAR VIDAL FRANCESCO BENAZZO REDENTO
Leia maisSistema extrator minimamente invasivo para o tendão do quadríceps ART /2015-PT
Sistema extrator minimamente invasivo para o tendão do quadríceps ART 52 4.0 07/2015-PT Sistema extrator minimamente invasivo para o tendão do quadríceps O tendão do quadríceps é utilizado em cirurgias
Leia maisAvaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE MINAS GERAIS Faculdade de Odontologia Avaliação do Índice Apoptótico em Adenomas Pleomórficos de Glândulas Salivares Paulo César de Lacerda Dantas Belo Horizonte- MG
Leia maisPatela baixa: classificação e tratamento*
Patela baixa: classificação e tratamento* MARCO ANTÔNIO PERCOPE DE ANDRADE 1 RESUMO As causas de patela baixa, com seus sinais clínicos e radiológicos mais freqüentes, são discutidas, sendo ainda avaliados
Leia maisTestes de Hipóteses. : Existe efeito
Testes de Hipóteses Hipótese Estatística de teste Distribuição da estatística de teste Decisão H 0 : Não existe efeito vs. H 1 : Existe efeito Hipótese nula Hipótese alternativa Varia conforme a natureza
Leia maisPropriedades Mecânicas dos Ossos
Propriedades Mecânicas dos Ossos Adriano J. Holanda http://adrianoholanda.org Depto de Computação e Matemática FFCLRP USP Faculdade Dr. Francisco Maeda FAFRAM 23 de maio de 2014 Trilha Biomecânica O Osso
Leia maisRECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO PATELOFEMORAL MEDIAL ESTUDO COMPARATIVO DAS ATUAIS ABORDAGENS CIRÚRGICAS
RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO PATELOFEMORAL MEDIAL ESTUDO COMPARATIVO DAS ATUAIS ABORDAGENS CIRÚRGICAS MIBIELLI, Marco Antonio Naslausky.-Docente do curso de Medicina Unifeso TRABONE, Luis Frederico- Docente
Leia maisLesões Traumáticas dos Membros Inferiores
Prof André Montillo Lesões Traumáticas dos Membros Inferiores Lesões do Joelho: Lesões Ósseas: Fratura Distal do Fêmur Fratura da Patela Fratura Proximal da Tíbia: Platô Tibial Anatomia: Lesões Traumáticas
Leia maisComplicações após artroplastia total de joelho: fratura periprotética após transplante do mecanismo extensor
rev bras ortop. 2013;48(5):460 464 www.rbo.org.br Relato de Caso Complicações após artroplastia total de joelho: fratura periprotética após transplante do mecanismo extensor Camilo Partezani Helito a,,
Leia maisLesões do ligamento cruzado anterior (LCA)
Lesões do ligamento cruzado anterior (LCA) A lesão do ligamento cruzado anterior é uma das lesões mais comuns no joelho. Atletas que praticam esportes de alta demanda, amadores ou recreacionais, como o
Leia maisVARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA
VARIAÇÕES FISIOLÓGICAS DA PRESSÃO DO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NA CISTERNA MAGNA A. SPINA-FRANÇA * A pressão normal do líquido cefalorraqueano (LCR) ao nível do fundo de saco lombar varia entre 7 e 18 cm
Leia mais[ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO]
2011 IMPOL Instrumentais e Implantes Samuel de Castro Bonfim Brito [ESTUDO REFERENTE À ENCF - JOELHO] Casos apresentados neste estudo foram operados e pertencem à Fundação Pio XII Hospital do Câncer de
Leia maisData: 20/08/2014. Resposta Técnica 01/2014. Medicamento Material Procedimento X Cobertura
Resposta Técnica 01/2014 Solicitante: Dr. Renato Dresch Juiz de direito Nº Processo: 9010665.22.2014.813.0024 Ré: Unimed de Belo Horizonte Data: 20/08/2014 Medicamento Material Procedimento X Cobertura
Leia maisTRATAMENTO IONTOFORÉTICO COM DICLOFENACO SÓDICO RESUMO
1 TRATAMENTO IONTOFORÉTICO COM DICLOFENACO SÓDICO Karla Heidemann 1 Ralph Fernando Rosas 2 RESUMO A iontoforese é utilizada como intervenção clínica há mais de 40 anos, sendo que os princípios básicos
Leia maisReconstrução do tendão patelar com enxerto dos tendões flexores
8 Reconstrução do tendão patelar com enxerto dos tendões flexores Rogério Teixeira de Carvalho1, Maurício Lebre Colombo1, Luciano Rodrigo Peres Arruda1, Caetano Scalizi Junior1, Wolf Akl Filho2 e Virgilio
Leia maisMANUAL DE RECEBIMENTO E REJEIÇÃO DE AMOSTRAS
Versão Elaborador Data da revisão Revisor Entrada em vigor Aprovador 1.0 Dr. Marcos Gomes Figueira 02/01/2020 Dr. Eduardo Ruas Martins Batista 02/01/2018 Dr. Marcos Gomes Figueira Assinatura: Assinatura:
Leia maisPatologia dolorosa femoropatelar
Patologia dolorosa femoropatelar Avaliação do tratamento PAULO CEZAR VIDAL, FRANCESCO BENAZZO, REDENTO MORA, LUCIANO CECILIANI RESUMO Os pacientes com patologia femoropatelar não traumática que foram operados
Leia maisIMOBILIZAÇÃO DA ARTICULAÇÃO FÊMORO-TIBIAL DE RATOS DA LINHAGEM WISTAR: ESTUDOS EM MICROSCOPIA DE LUZ DA CARTILAGEM ARTICULAR
ISBN 978-85-61091-05-7 VI EPCC Encontro Internacional de Produção Científica Cesumar 27 a 30 de outubro de 2009 IMOBILIZAÇÃO DA ARTICULAÇÃO FÊMORO-TIBIAL DE RATOS DA LINHAGEM WISTAR: ESTUDOS EM MICROSCOPIA
Leia maisESTUDO DA FREQÜÊNCIA DE PARASITAS E DE OVOS NAS CAVIDADES APENDICULARES DAS APENDICITES AGUDAS *
ESTUDO DA FREQÜÊNCIA DE PARASITAS E DE OVOS NAS CAVIDADES APENDICULARES DAS APENDICITES AGUDAS * DAOIZ MENDOZA** HENRI CHAPLIN RIVOIRE*** MARCELO DORNELES DE SOUSA**** RESUMO Os autores fizeram um estudo
Leia maisEstudo mecânico dos complexos colaterais do joelho *
Estudo mecânico dos complexos colaterais do joelho * A FINALDO J. HERNANDEZ 1, MARCIA U CHô A DE R EZENDE 2, E DUARDO F AIRBANKS V ON U HLENDORFF 3, TOMAZ P UGA L EIVAS 4, GILBERTO L. CAMANHO 5 RESUMO
Leia maisBIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE. Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior
BIOMECÂNICA DA AÇÃO MUSCULAR EXCÊNTRICA NO ESPORTE Prof. Dr. Guanis de Barros Vilela Junior Considerações iniciais EXCÊNTRICA CONCÊNTRICA ISOMÉTRICA F m F m F m P V P V P V = 0 Potência < 0 Potência >
Leia maisPachani, Rodinei Antonio Cálculo e uso de mediana Exacta, vol. 4, núm. 2, 2006, pp Universidade Nove de Julho São Paulo, Brasil
Exacta ISSN: 1678-548 exacta@uninove.br Universidade Nove de Julho Brasil Pachani, Rodinei Antonio Cálculo e uso de mediana Exacta, vol. 4, núm., 006, pp. 417-43 Universidade Nove de Julho São Paulo, Brasil
Leia maisTécnica de fixação para a osteotomia. supratuberositária cupuliforme valgizante da ARTIGO ORIGINAL
ARTIGO ORIGINAL Técnica de fixação para a osteotomia supratuberositária cupuliforme valgizante da tíbia * GILBERTO LUIS CAMANHO 1, ROGÉRIO OLIVI 2, LUIS FELIPPE CAMANHO 3 RESUMO Os autores estudaram a
Leia maisArtigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2
Artigo Original TUMORES DO PALATO DURO: ANÁLISE DE 130 CASOS HARD PALATE TUMORS: ANALISYS OF 130 CASES 1 ANTONIO AZOUBEL ANTUNES 2 ANTONIO PESSOA ANTUNES 3 POLLIANA VILAÇA SILVA RESUMO Introdução: O câncer
Leia maisAVALIAÇÃO DO JOELHO. Articulação Tibiofibular Superior: É uma articulação sinovial plana entre a tíbia e a cabeça da fíbula.
AVALIAÇÃO DO JOELHO 1. Anatomia Aplicada: Articulação Tibiofemoral: É uma articulação em dobradiça modificada que possui 2 graus de liberdade; Posição de repouso: 25 de flexão; Posição de aproximação máxima:
Leia maisAVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL
RESUMO AVALIAÇÃO DA RESPOSTA IMUNE EM PACIENTES COM LEISHMANIOSE MUCOSA TRATADOS COM ANTIMONIAL PENTAVALENTE E PENTOXIFILINA Introdução: A leishmaniose mucosa (LM) é uma forma grave de apresentação da
Leia mais5 Análise numérica realizada com as características da parede arterial
5 Análise numérica realizada com as características da parede arterial Com o objetivo de avaliarmos o comportamento da geometria arterial sob incrementos crescentes de pressão e assim obtermos sua pressão
Leia maisMédico Cirurgia de Joelho
Caderno de Questões Prova Objetiva Médico Cirurgia de Joelho SRH Superintendência de Recursos Humanos DESEN Departamento de Seleção e Desenvolvimento de Pessoal 01 Na semiologia da lesão meniscal medial
Leia maisEstudo comparativo de propriedades biomecânicas da porção central do tendão de Aquiles congelado e a fresco
RODRIGO BEZERRA DE MENEZES REIFF Estudo comparativo de propriedades biomecânicas da porção central do tendão de Aquiles congelado e a fresco Dissertação apresentada à Faculdade de Medicina da Universidade
Leia maisANATOMIA DO JOELHO. ESTRUTURAS IMPORTANTES - Ossos e articulações - Ligamentos e tendões
ANATOMIA DO JOELHO INTRODUÇÃO Para uma melhor compreensão de como os problemas ocorrem é importante algum conhecimento da anatomia da articulação do joelho e como as partes se relacionam para manter uma
Leia maisLESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA. Daniel Zimmermann Stefani
LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA Daniel Zimmermann Stefani LESÕES ÓSSEAS POR ESTRESSE NO ATLETA Espectro de lesões musculoesqueléticas por sobrecarga Osso Reações / fraturas de estresse Osteocondrite
Leia maisTÉCNICAS RADIOLÓGICAS APLICADAS NOS ESTUDOS DAS INSTABILIDADES
TÉCNICAS RADIOLÓGICAS APLICADAS NOS ESTUDOS DAS INSTABILIDADES FEMOROPATELARES Abelardo Raimundo de Souza* INTRODUÇÃO A articulação femoropatelar é de fundamental importância para o aparelho extensor,
Leia maisPALAVRAS-CHAVE: Fratura-luxação de Monteggia; Classificação de Bado; Complicações.
157 LESÃO DE MONTEGGIA Luiz Antonio Alcantara de Oliveira* Vilson Ulian** RESUMO A fratura-luxação de Monteggia, desde que foi descrita em 1814, tem sido motivo de preocupação entre ortopedistas de todo
Leia maisAvaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe
Hospital do Servidor Público Municipal de São Paulo Avaliação da telelaringoscopia no diagnóstico das lesões benignas da laringe Márcio Cavalcante Salmito SÃO PAULO 2012 Márcio Cavalcante Salmito Avaliação
Leia maisTÍTULO: COMPARAÇÃO DA CONTAGEM DE PLAQUETAS ENTRE O MÉTODO DE FÔNIO E O MÉTODO SEMI-AUTOMATIZADO
TÍTULO: COMPARAÇÃO DA CONTAGEM DE PLAQUETAS ENTRE O MÉTODO DE FÔNIO E O MÉTODO SEMI-AUTOMATIZADO CATEGORIA: CONCLUÍDO ÁREA: CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E SAÚDE SUBÁREA: BIOMEDICINA INSTITUIÇÃO: CENTRO UNIVERSITÁRIO
Leia maisMÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS COMPONENTES ANATÔMICOS VENTRE MUSCULAR FÁSCIA MUSCULAR TENDÕES E APONEUROSES BAINHAS TENDÍNEAS / SINÓVIAIS
MÚSCULOS MIOLOGIA MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS COMPONENTES ANATÔMICOS VENTRE MUSCULAR FÁSCIA MUSCULAR TENDÕES E APONEUROSES BAINHAS TENDÍNEAS / SINÓVIAIS MÚSCULOS ESTRIADOS ESQUELÉTICOS COMPONENTES
Leia maisReconstrução minimamente invasiva de fratura do platô tibial usando a técnica Jail
2 AUTOR CONVIDADO Reconstrução minimamente invasiva de fratura do platô tibial usando a técnica Jail Henrique Mansur 1, Bianca Calçada 2, Gabriel Arantes 2, Cesar B Gonçalves 3, Max Ramos 4 RESUMO As fraturas
Leia maisLeandro Cézar Garcia
Leandro Cézar Garcia RELAÇÃO ENTRE A ESTRATÉGIA DE SALTO E TENDINOPATIA PATELAR: revisão narrativa Belo Horizonte Escola de Educação Física, Fisioterapia e Terapia Ocupacional da UFMG 2016 Leandro Cézar
Leia maisASPECTOS HISTOQUÍMICOS DO PLEXO MIENTÉRICO NA DOENÇA DE CHAGAS EXPERIMENTAL
ASPECTOS HISTOQUÍMICOS DO PLEXO MIENTÉRICO NA DOENÇA DE CHAGAS EXPERIMENTAL PLÍNIO GARCEZ DE SENA*; MOYSÉS TELES FILHO** As alterações do sistema nervoso na moléstia de Chagas experimental têm sido objeto
Leia mais10/17/2011. Conhecimento Técnico. Construir Argumentos
Conhecimento Técnico Construir Argumentos 1 Manhã (9:00 12:00) 04/10 (terça-feira) Principais 05/10 Lesões das 06/10 (quarta-feira) Modalidades Esportivas (quinta-feira) (Corrida e Futebol) Ms Andrea Bloco
Leia maisANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO
1 ANÁLISE DA EFICACIA DO USO DA CINESIOTERAPIA NO TRATAMENTO PÓS OPERATÓRIO DE LESÃO DO LIGAMENTO CRUZADO ANTERIOR ESTUDO DE CASO MARTINS, L.C.: ANDOLFATO, K.R. Resumo: A lesão do ligamento cruzado anterior
Leia maisata Emissão:10/05/2016 Data Aprovação: 11/05/2017 Página 01 de 05
ata Emissão:10/05/2016 Data Aprovação: 11/05/2017 Página 01 de 05 OBJETIVO Padronizar e estabelecer regras e recomendações quanto à coleta, acondicionamento, transporte e rejeição das amostras biológica
Leia maisRoteiro de Aula Prática Femoropatelar
Roteiro de Aula Prática Femoropatelar Disciplina de Fisioterapia Aplicada à Ortopedia e Traumatologia Docente: Profa. Dra. Débora Bevilaqua-Grossi 1) Palpação de estruturas Responsáveis: Marcelo Camargo
Leia maisInstabilidade lateral da patela: tratamento cirúrgico combinado proximal via artroscópica e distal via aberta
Texto de apoio ao curso de Especialização Atividade física adaptada e saúde Prof. Dr. Luzimar Teixeira Instabilidade lateral da patela: tratamento cirúrgico combinado proximal via artroscópica e distal
Leia maisUNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA
UNIVERSIDADE DO SAGRADO CORAÇÃO MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA QUALIDADE DE VIDA RELACIONADA À SAÚDE E SUA ASSOCIAÇÃO COM EXCESSO DE PESO DE ESCOLARES BAURU 2016 MILENA CAROLINA SILVA CASTRO OLIVEIRA
Leia maisOsteotomia supracondiliana femoral no tratamento da deformidade em valgo do joelho *
Osteotomia supracondiliana femoral no tratamento da deformidade em valgo do joelho * NILSON ROBERTO SEVERINO 1, OSMAR PEDRO ARBIX DE CAMARGO 2, TATSUO AIHARA 3, RICARDO DE PAULA LEITE CURY 3, VICTOR MARQUES
Leia maisHumberto Brito R3 CCP
Humberto Brito R3 CCP ABSTRACT INTRODUÇÃO Emil Theodor Kocher há 100 anos: Necessidade do pleno domínio da anatomia local para evitar danos no Nervo Laringeo Recorrente (NLR) Mais frequente causa de paralisia
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE
UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA FACULDADE DE MEDICINA DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM CIÊNCIAS DA SAÚDE CARVEL SUPRIEN CARACTERIZAÇÃO DAS MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS, E RESPOSTA AO TRATAMENTO EM CRIANÇAS
Leia maisDr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho site recomendado para estudar anatomia KENHUB
WWW.cedav.com.br Dr. Ricardo Anatomia dos membros inferiores junho 2017 site recomendado para estudar anatomia KENHUB Ossos da bacia Sacro Ilíacos Crista ilíaca Espinhas ilíacas anteriores Ísquios Espinhas
Leia maisRECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO PATELO- FEMORAL LATERAL - RESULTADOS PRELIMINARES -
Serviço de Ortopedia Centro Hospitalar e Universitário de Coimbra Diretor: Prof. Doutor Fernando Fonseca RECONSTRUÇÃO DO LIGAMENTO PATELO- FEMORAL LATERAL JOÃO PEDRO OLIVEIRA PEDRO AMARAL PEDRO EDGAR REBELO
Leia maisDissertação de mestrado
Dissertação de mestrado Salvador (Bahia), 2017 Tratamento da leishmaniose cutânea com tamoxifeno e antimônio pentavalente: estudo piloto e análise in situ Camila Sampaio Ribeiro Professor-orientador: Paulo
Leia maisCodificação Joelho/Ombro. Manuel Gutierres
Codificação Joelho/Ombro Manuel Gutierres Patologia joelho Traumática Fracturas Lesões osteocondrais Lesões menisco ligamentares Desvios axiais Infeção Tumoral Degenerativa/Reumatismal Osteotaxia 78.1x
Leia maisClóvis Ferraz de Oliveira Santos** Izaias Rangel Nogueira*** INTRODUÇÃO
DIMENSÕES DOS VASOS Ε AUMENTO NO COMPRI MENTO DAS FIBRAS LENHOSAS EM RELAÇÃO ÀS CAMBIAIS FUSIFORMES NOS ANÉIS DE CRESCIMENTO DO EUCALYPTUS SALIGNA Smith. Clóvis Ferraz de Oliveira Santos** Izaias Rangel
Leia maisTIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA TIPOS DE RESISTÊNCIA 4- CADEIAS CINÉTICAS 19/8/2011 PESOS LIVRES:
PESOS LIVRES: MENOR CUSTO, MOVIMENTOS FUNCIONAIS VS RESISTÊNCIA VERTICAL, LIMITE DE CARGA, COMPENSAÇÕES POSTURAIS. MÁQUINAS: ELÁSTICOS E MOLAS: MAIOR CARGA, (maior seletividade?, postura de execução?)
Leia maisESTUDO MORFOLÓGICO DE SCHISTOSOMA MANSONI PERTENCENTES A LINHAGENS DE BELO HORIZONTE (MG) E DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP)
ESTUDO MORFOLÓGICO DE SCHISTOSOMA MANSONI PERTENCENTES A LINHAGENS DE BELO HORIZONTE (MG) E DE SÃO JOSÉ DOS CAMPOS (SP) Luiz A. MAGALHÃES* José F. de CARVALHO ** RSPU-B/180 MAGALHÃES, L. A. & CARVALHO,
Leia maisOSTEOTOMIA DE MAQUET III O QUE FICOU APÓS AS COMPLICAÇÕES INICIAIS Resultados a longo prazo
Serviço de Ortopedia dos HUC Director: Dr. José Veloso OSTEOTOMIA DE MAQUET III O QUE FICOU APÓS AS COMPLICAÇÕES INICIAIS João Pedro Oliveira; Daniel Cardoso; Fernado Fonseca; José Veloso Operação de Maquet
Leia mais3. Material e Método
3. Material e Método Material e Método 28 3.1 - Descrição do material Este trabalho foi realizado com 18 pares de tendões dos músculos tibial anterior e tibial posterior extraídos de cadáveres humanos
Leia maisAnálise biomecânica dos módulos de titânio das endopróteses modulares empregadas nas substituições dos grandes ossos *
ARTIGO ORIGINAL S.L.B. PEREIRA, O.P. CAMARGO, A.T. CROCI, R. BOLLIGER Nº, C.A.M. PEREIRA, A.M. BAPTISTA & M.T. CAIERO Análise biomecânica dos módulos de titânio das endopróteses modulares empregadas nas
Leia maisRadiografia, cintilografia
Radiografia, cintilografia Imagem 5: Radiografia simples de joelho esquerdo nas incidência lateral (perfil) e anteroposterior (AP). Observa-se linha de osteólise na periferia dos componentes femoral e
Leia maisMANUAL DE RECEBIMENTO E REJEIÇÃO DE AMOSTRAS
DE RECEBIMENTO E NOVEMBRO 2016 DE RECEBIMENTO E 1 de 6 PROPÓSITO Apresentar instruções sobre coleta, acondicionamento e preservação de amostras, além dos critérios de rejeição de materiais do Laboratório
Leia maisROBERTO RYUITI MIZOBUCHI 1, RICARDO DIZIOLI NAVARRO 2, HEVERTON CÉSAR DE OLIVEIRA 3, JOSÉ ANTONIO GALBIATTI 4, FRANCISCO QUIRICI NETTO 5
Estudo ultra-sonográfico da espessura da patela, do índice de Insall-Salvati e do ângulo do sulco femoral em joelhos de crianças de 0 a 24 meses de idade * ROBERTO RYUITI MIZOBUCHI 1, RICARDO DIZIOLI NAVARRO
Leia maisVALORES DO ENXOFRE, COBRE E MAGNÉSIO NO SORO SANGUÍNEO E NO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NOS TRAUMATISMOS CRÂNIO-ENCEFÁLICOS RECENTES
VALORES DO ENXOFRE, COBRE E MAGNÉSIO NO SORO SANGUÍNEO E NO LÍQUIDO CEFALORRAQUEANO NOS TRAUMATISMOS CRÂNIO-ENCEFÁLICOS RECENTES DARCY DE FREITAS VELLUTINI*; FRANCISCO BASTOS DE JORGE** O metabolismo do
Leia maisIntrodução a Histologia. Profa. Dra. Constance Oliver Profa. Dra. Maria Célia Jamur
Introdução a Histologia Profa. Dra. Constance Oliver Profa. Dra. Maria Célia Jamur O QUE É HISTOLOGIA? A histologia é o estudo da estrutura do material biológico e das maneiras como os componentes individuais
Leia maisServiço de Patologia. Hospital Universitário ufjf Serviço de Anatomia Patológica e Citopatologia Prof. Paulo Torres
Serviço de Patologia Hospital Universitário ufjf Serviço de Anatomia Patológica e Citopatologia Prof. Paulo Torres Sônia Maria Neumann Cupolilo Doutora em Patologia FIOCRUZ/RJ Professora Titular Chefe
Leia maisAVALIAÇÃO DO JOELHO. Clique para adicionar texto
AVALIAÇÃO DO JOELHO Clique para adicionar texto ANATOMIA PALPATÓRIA Fêmur Côndilos femurais ( Medial e Lateral ) Sulco Troclear ou Fossa Intercondiliana Epicôndilos femurais ( Medial e Lateral ) Tíbia
Leia maisNÍVEIS DE SAÚDE EM TAMBAQUIS ORIUNDOS DE TANQUES DE CRIAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA
NÍVEIS DE SAÚDE EM TAMBAQUIS ORIUNDOS DE TANQUES DE CRIAÇÃO NO MUNICÍPIO DE ROLIM DE MOURA Guilherme Bueno Godoi Neto 1 ; Mara Maria Izar de Maio Godoi 2 RESUMO - Neste estudo foram coletados oitenta espécimes
Leia maisAVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO.
AVALIAR A ANATOMIA DE SUPERFÍCIE DO MEMBRO PÉLVICO DO CÃO. Orientar o membro em relação a sua posição in vivo. Usando os esqueletos da sala de dissecação, como auxílio, orientar o membro e decidir se você
Leia maisTratamento cirúrgico da ruptura aguda do tendão de Aquiles
Tratamento cirúrgico da ruptura aguda do tendão de Aquiles Samir Salim Daher RESUMO O autor fez uma abordagem sobre a ruptura aguda do tendão de Aquiles, as indicações e contra-indicações cirúrgicas, suas
Leia maisPROJETO DE PESQUISA ASPECTOS ANÁTOMO-PATOLÓGICOS DE DOENÇAS DO SISTEMA NERVOSO E TUMORES MÚSCULO-ESQUELÉTICOS
PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM PATOLOGIA Centro de Ciências da Saúde - UFPE Av. Prof. Moraes Rego 1235 - Cidade Universitária - CEP: 50670-901 - Recife PE Prédio da Pós-graduação do Centro de Ciências da
Leia maisHAMMERSMITH: UMA ALTERNATIVA NO PROCESSAMENTO DE BIÓPSIAS OSTEOMEDULARES
Patológica HAMMERSMITH: UMA ALTERNATIVA NO PROCESSAMENTO DE BIÓPSIAS OSTEOMEDULARES Katia Reis; Rute Matos; Ana Rodrigues; Nicole Inácio; Ana Lourenço; Sofia Loureiro dos Santos Espinho, Maio 2011 Introdução
Leia maisImagem 1: destacada em vermelho a redução do espaço articular.
Radiografia Análise das Imagens Observação: As seguintes alterações estão presentes em todas as imagens, mas foram destacadas separadamente para melhor demonstração. Imagem 1: destacada em vermelho a redução
Leia maisTÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: ANÁLISE ANTROPOMÉTRICA DE SACROS DO SEXO MASCULINO E FEMININO DO ESTADO DE SÃO PAULO CATEGORIA:
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL FACULDADE DE ODONTOLOGIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA NÍVEL MESTRADO ÁREA DE CONCENTRAÇÃO CLÍNICA ODONTOLÓGICA - PERIODONTIA Linha de pesquisa: Epidemiologia,
Leia maisSíndromes de dor nos membros
www.printo.it/pediatric-rheumatology/br/intro Síndromes de dor nos membros Versão de 2016 10. Osteocondrose (sinônimos: osteonecrose, necrose avascular) 10.1 O que é? A palavra "osteocondrite" significa
Leia maisTÉCNICAS RADIOLÓGICAS APLICADAS AO ESTUDO DA INSTABILIDADE FEMOROPATELAR
TÉCNICAS RADIOLÓGICAS APLICADAS AO ESTUDO DA INSTABILIDADE FEMOROPATELAR Abelardo Raimundo de Souza TNR. em Radiologia, Conselheiro do CRTR 9ª Região, Diretor tesoureiro do CONTER, Membro da comissão para
Leia maisDEPARTAMENTO DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE TRAUMATOLOGIA DE ESPORTE
DEPARTAMENTO DE ORTOPEDIA E TRAUMATOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE SÃO PAULO CENTRO DE TRAUMATOLOGIA DE ESPORTE Avaliação do Equilíbrio Postural capa Balance System BIODEX A perda de informação proprioceptiva
Leia maisDescrição anatômica dos músculos da perna de Procyon cancrivorus (Cuvier 1798)
Biotemas, 23 (3): 159-165, setembro de 2010 ISSN 0103 1643 159 Descrição anatômica dos músculos da perna de Procyon cancrivorus (Cuvier 1798) Firmino Cardoso Pereira* Vanessa Morais Lima Kleber Fernando
Leia maisExame do Joelho. -A maior das junturas sinoviais do corpo humano, bem como uma das mais complexas e discutidas.
Exame do Joelho Joelho -A maior das junturas sinoviais do corpo humano, bem como uma das mais complexas e discutidas. - Principais movimentos: flexão e extensão, além de rotação (em peq. ADM). 1 Anatomia
Leia maisPREENCHIMENTO DE FALHAS EM SÉRIE DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE URUGUAIANA (RS) E ANÁLISE DE TENDÊNCIA
PREENCHIMENTO DE FALHAS EM SÉRIE DE DADOS PLUVIOMÉTRICOS DE URUGUAIANA (RS) E ANÁLISE DE TENDÊNCIA Fabio de Oliveira SANCHES¹, ², Roberto VERDUM², Gilberto FISCH³ ¹UFFS (Erechim), ²UFRGS, ³IAE/CTA fsanches@uffs.edu.br
Leia maisOsteotomia da tuberosidade anterior da tíbia como via de acesso cirúrgico em artroplastia total do joelho *
Osteotomia da tuberosidade anterior da tíbia como via de acesso cirúrgico em artroplastia total do joelho * LUCIANO DA ROCHA LOURES PACHECO 1, GERSON DE SÁ TAVARES FILHO 2, PAULO GILBERTO CIMBALISTA DE
Leia maisESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO
ALEXANDRE DE SOUZA AVELAR ESTUDOS QUE COMPARARAM DIFERENTES EXERCÍCIOS NA MUSCULAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS ESCOLA DE EDUCAÇÃO FÍSICA, FISIOTERAPIA E TERAPIA OCUPACIONAL 2010 1 ALEXANDRE
Leia maisMétodos de Avaliação Osteomioarticular
Métodos de Avaliação Osteomioarticular Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional Profa. Dra. Sílvia Maria Amado João 1. Avaliação Fisioterapêutica Anamnese (Identificação / História
Leia maisRuptura simultânea do tendão quadricipital e do tendão patelar contralateral em uma paciente com insuficiência renal crônica
RELATO DE CASO Arq Med Hosp Fac Cienc Med Santa Casa São Paulo. 2017;62(3):163-7 https://doi.org/10.26432/1809-3019.2017.62.3.163 Ruptura simultânea do tendão quadricipital e do tendão patelar contralateral
Leia maisTECIDO ÓSSEO PARTE ORGÂNICA DA MATRIZ ÓSSEA (MATRIZ ORGÂNICA) COMPOSIÇÃO: FIBRAS COLÁGENAS, GLICOPROTEÍNAS, PROTEOGLICANAS E GLICOSAMINOGLICANAS)
TECIDO ÓSSEO TECIDO ÓSSEO CÉLULAS ÓSSEAS MATRIZ ÓSSEA CÉLULA OSTEOPROGENITORA OSTEOBLASTO OSTEÓCITO CÉLULA DE REVESTIMENTO ÓSSEO OSTEOCLASTO PARTE ORGÂNICA DA MATRIZ ÓSSEA (MATRIZ ORGÂNICA) COMPOSIÇÃO:
Leia maisLigamento Cruzado Posterior
O joelho é estabilizado por quatro ligamentos principais: 2 ligamentos colaterais (medial e lateral) e 2 ligamentos cruzados - anterior (frente) e posterior (costas). Os ligamentos cruzados originam-se
Leia maisESTIMATIVA IN VIVO DA DISTÂNCIA PERPENDICULAR EFETIVA DO TENDÃO DO QUADRÍCEPS NO PLANO SAGITAL.
ESTIMATIVA IN VIVO A ISTÂNCIA PERPENICULAR EFETIVA O TENÃO O UARÍCEPS NO PLANO SAGITAL. Luis Felipe Silveira 1, Caroline Bernardes 1, Gustavo Portella 2, Francisco Araújo 1,2, Manoel Ângelo de Araújo 3,
Leia maisLesões ortopédicas do posterior em pequenos animais
Lesões ortopédicas do posterior em pequenos animais Displasia Coxo-femoral Luxação do quadril Necrose asséptica Ruptura do ligamento cruzado cranial Luxação patelar Fraturas Lesões ortopédicas do posterior
Leia maisEscola Politécnica/UFRJ
ANEXOS da Norma para a Elaboração Gráfica do Projeto de Graduação Escola Politécnica/UFRJ Aprovada pela Comissão de Coordenadores da Escola Politécnica em 2006 ATENÇÃO Prazo para o aluno entregar cópias
Leia maisTECIDO CARTILAGINOSO JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, p.
TECIDO CARTILAGINOSO JUNQUEIRA, L.C.U. & CARNEIRO, J. Histologia Básica. 11ª Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 524p. PRINCIPAIS FUNÇÕES: fonte de suporte aos tecidos moles (junto ao tecido ósseo),
Leia maisTécnicas em Ortopedia Fixação das fraturas do planalto tibial com parafusos canulados
Fixação das fraturas do planalto tibial com parafusos canulados Wolf Akl Filho¹, Mauro Caravaggi², Caetano Scalizzi Júnior ², Marcelo Salvador Filardi ², Fernando Peres Amorim Gonçalves³, Fernando Gomes
Leia maisLUCAS PINTO D AMICO FAM ESTUDO ANATÔMICO DO LIGAMENTO POPLÍTEO OBLÍQUO
LUCAS PINTO D AMICO FAM ESTUDO ANATÔMICO DO LIGAMENTO POPLÍTEO OBLÍQUO Monografia apresentada ao Programa de Especialização em Artroscopia e Traumatologia Esportiva da Universidade Federal do Paraná, como
Leia maisBiomecânica aplicada ao esporte. Biomecânica aplicada ao esporte SÍNDROME PATELOFEMORAL
SÍNDROME PATELOFEMORAL A Síndrome da Dor Fêmoropatelar (SDFP) é ocasionada por um desequilíbrio biomecânico, que atinge a articulação do joelho, mais especificamente a articulação entre o fêmur e a patela.
Leia mais