ALTERNATIVA TECNOLÓGICA PARA SUPERAÇÃO DAS FRONTEIRAS GEOGRÁFICAS NAS INSTITUIÇÕES MULTICAMPI

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1 ALTERNATIVA TECNOLÓGICA PARA SUPERAÇÃO DAS FRONTEIRAS GEOGRÁFICAS NAS INSTITUIÇÕES MULTICAMPI ALTERNATIVE TECHNOLOGY FOR OVERCOMING THE GEOGRAPHICAL BOUNDARIES IN INSTITUTIONS MULTICAMPI Egeslaine de Nez (Universidade do Estado de Mato Grosso/Colider/MT) RESUMO: As universidades se deparam atualmente com uma série de desafios que são resultado das mudanças que as recentes alterações econômicas, científicas, políticas e sociais imprimiram na contemporaneidade. No caso brasileiro, desde os anos oitenta, os movimentos sociais, passaram a lutar pela expansão da Educação, e no caso aqui, especificamente da Educação Superior. Assim, muitas instituições surgiram com uma estrutura diferenciada para a expansão quantitativa, os espaços multicampi. Esse artigo tem como objetivo identificar as dificuldades vivenciadas pelas instituições multicampi, em especial pela Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat) e indicar caminhos alternativos para superação desses entraves a partir do uso das tecnologias. Os procedimentos metodológicos utilizados para a coleta de dados foram a pesquisa bibliográfica e de campo com entrevistas aplicadas a vinte e um líderes de grupos de pesquisa distribuídos em vários campi da instituição, constituindo um estudo de caso da instituição estudada. A abordagem de análise dos dados foi a partir da análise de conteúdo, além de aporte quali/quantitativo. Os dados coletados sinalizam para a utilização das tecnologias enquanto alternativa para superação das fronteiras geográficas que são enormes na Unemat. Isso pode acontecer através de teleconferência para reuniões, encontros e workshops, tanto relacionados à questão da gestão administrativa dos campi, quanto relativos a parte pedagógica, no que diz respeito a articulação dos pesquisadores para a consolidação da pesquisa. Considera-se, finalmente, que existem vantagens no modelo multicampi, entretanto, a dispersão geográfica de unidades institucionais cria dificuldades de natureza administrativa e de gestão acadêmica, além da problemática da comunicação entre os campi. PALAVRAS-CHAVE: Universidade, Multicampia, Tecnologias. ABSTRACT: The universities are faced today with a series of challenges that are a result of changes that recent economic changes, scientific, and social policies in contemporary printed. In the Brazilian case, since the eighties, social movements, began to fight for the expansion of education, and in the case here, specifically Higher Education. So many institutions have come up with a differentiated structure for quantitative expansion, the spaces multicampi. This article aims to identify the difficulties experienced by multicampi institutions, particularly the University of Mato Grosso (Unemat) and indicate alternative ways to overcome these barriers through the use of technology. The methodological procedures used for data collection were the literature and interviews with field applied to twenty-one leaders of research groups distributed at various campi of the institution, providing a case study of the institution studied. The approach to data analysis was based on the analysis of

2 2 content, in addition to supply quality/quantity. The collected data point to the use of technology as an alternative to overcome geographical boundaries that are huge in Unemat. This can happen through teleconference meetings, and workshops, both related to the issue of the administrative management of the campi, as related to the teaching, as far respect articulation of researchers for the consolidation of research. It is, finally, that there are advantages in multicampi model, however, the geographical dispersion of units creates difficulties institutional administrative and academic management, in addition to the problem of communication between the campi. KEY-WORDS: University Multicampia, Technologies. PALAVRAS INICIAIS A sociedade modifica-se rapidamente numa velocidade típica de momentos de crise. Vive-se, em apenas uma geração, transformações profundas que afetam o cotidiano de forma irreversível. Para Pretto (2000), o momento atual está marcado por tendências de ordem econômica, cultural e social que geram desafios conflitantes e interferem no destino das nações. Neste contexto, o presente trabalho tem como objetivo a pertinência da temática elegida, que é ressaltada pelo uso das tecnologias e seus desdobramentos no universo da Educação Superior. A transnacionalização econômica, bem como as propostas hipermodernas (LIPOVETSKY, 2004) de cultura e os movimentos sociais em busca de espaço na sociedade, apesar de colidirem, recorrem à Educação e veem nela um meio para atingir seus objetivos. Dessa forma, como produto, bem ou serviço, converte-se num alicerce central, não confinada ao espaço escolar, mas ampliada para os processos gerais da formação profissional, eleita como fator estratégico na construção de uma outra sociedade (SILVA e GENTILI, 1996). Nessa situação emblemática, encontra-se a universidade brasileira, que tem como princípios o ensino, a pesquisa e a extensão, em uma premissa de indissociabilidade. Segundo Botomé (1996) é imprescindível uma compreensão unívoca do que venha a ser o objetivo da Universidade, sem o que não poderíamos saber para onde ela caminha e para onde deveria caminhar (p. 46). Assim, sua finalidade deveria ser a produção do conhecimento, bem como a sua respectiva acessibilidade, possibilitando à sociedade agir adequadamente quando defrontada com as limitações impostas pela realidade. Em outras palavras,

3 3 significa dizer: produção e socialização de conhecimentos que subsidiem a melhoria das práticas sociais. Atualmente, as universidades se deparam com uma série de desafios que são resultado das mudanças que essas alterações econômicas, científicas, políticas e sociais imprimiram na contemporaneidade. No caso brasileiro, desde os anos oitenta, os movimentos sociais, passaram a lutar pela democratização da sociedade e da educação, e a expansão foi uma obrigatoriedade para o governo federal e/ou estadual. Muitas instituições de Educação Superior (IES) surgiram alternativamente com uma estrutura diferenciada, os espaços multicampi, esse artigo tem como objetivo identificar as dificuldades vivenciadas por essas instituições multicampi, em especial pela Universidade do Estado de Mato Groso (Unemat) e indicar caminhos para superação desses entraves com o uso das tecnologias. Por fim, é necessário destacar a relevância científica deste estudo, haja vista que muitas instituições adotaram a configuração multicampi, suprindo lacunas de acesso à Educação Superior brasileira, porém trouxeram junto com a proposta algumas dificuldades imanentes à distribuição geográfica. 1 CONCEITUANDO A MULTICAMPIA Etimologicamente, a palavra multicampi se compõe da partícula multi (latim multus) que corresponde a muitos; adicionada a campus (latim) palavra masculina da segunda declinação, que significa o conjunto de edifícios e terrenos de uma instituição. No dicionário de Houaiss e Villar (2009), a definição da primeira parte da palavra é relativa à quantidade; e o segundo termo não difere do significado etimológico. Num sentido restrito, campus é um espaço delimitado e exclusivo, onde se reúnem os edifícios de uma universidade, podendo estar situado em qualquer lugar dentro ou fora dela. Para Cunha (1998) a ideia-limite consiste no território que reúne todas as instalações de uma IES. Mas, o conceito comporta outra significação ampliada, o sentido acadêmico: lócus da produção intelectual. Com o tempo, a palavra perdeu este significado em substituição a ideia de localização geográfica. A

4 4 partir dos anos sessenta, ganha no Brasil, também o significado de distanciamento em relação aos centros urbanos. Buarque (1994) discute que há outros elementos implícitos no conceito de campus como lócus da produção intelectual no sentido original do termo. Sendo manifestas duas acepções: física-espacial (assentamento de uma estrutura e de referência para indicar o distanciamento dos centros urbanos) e acadêmica (localização de uma determinada base da produção intelectual). As posturas teóricas sobre a conceituação permitem evidenciar reflexões acerca da trajetória de sentidos atribuídos consecutivamente à palavra multicampi, tais como: quantidade, localização geográfica, e lugar da produção científica. Isso proporciona um encontro das dimensões relativas à estrutura organizacional e a dispersão físico-territorial para categorizar uma instituição com essas características. Fialho (2005) constata que a designação multicampi faz supor algo a mais do que a simples referência ao número de campus ou sua localização territorial. Ou seja, na configuração do modelo universitário, bem como na perspectiva histórica das IES, em geral e, particularmente, na história da universidade brasileira com essa característica, o sentido de organicidade torna-se basilar. Boaventura (1987) também incorpora essas reflexões quando indica que a importância na constituição de uma universidade é a sua marca regional, isto é, a formação de campus se dá a partir de características profundamente regionais (p. 32). Isso significa dizer que as instituições multicampi não podem ser definidas apenas por seu modelo organizacional, mas também e concomitantemente pela sua inserção geográfica numa região. Compreender essa expressão, portanto, não é mera questão semântica ou formalidade, vai muito além, tem origem epistemológica. As universidades multicampi favorecem a interiorização da Educação Superior, pois cada campi é sede da universidade. Devem, para Lauxen (2006) possuir características administrativas próprias e autonomia de recursos, bem como de particularidades acadêmico-científicas, de modo a integrarem-se entre suas unidades, relacionando-se intensamente com o contexto regional da qual faz parte. Sinteticamente, pode-se considerar que uma instituição multicampi é uma universidade geograficamente dispersa, mas economicamente autônoma e eficiente; é uma administração complexa, com uma sede, interligando-se com os vários campi,

5 5 sem esquecer-se de suas dimensões regionais. Fialho (2005) sinaliza que são caracterizadas como instituições que apresentam ampla cobertura no território estadual mediante a sua presença em um significativo número de municípios. Nesse contexto, Nez e Silva (2012) esclarecem que se pode destacar a introdução, no cenário brasileiro, desde longa data, do fenômeno organizacional multicampi das instituições, predominante em universidades públicas estaduais e em algumas instituições privadas. O termo remete a uma concepção de universidade com uma estrutura organizacional distribuída em vários espaços geográficos, sem estabelecimento de ordem de importância para qualquer um deles. Para Fialho (2005) porém, existem desvantagens nesse modelo, já que essa dispersão geográfica de unidades institucionais cria dificuldades de natureza administrativa e de gestão acadêmica. Emergem problemas referentes à construção de uma identidade orgânica da instituição, com reflexos negativos no seu desempenho (p. 13). Além disso, começa-se aqui a se esquadrinhar a problemática da comunicação entre os campi, que é o mote de discussão deste estudo. 2 UNEMAT: UMA INSTITUIÇÃO MULTICAMPI Cumpre trazer à reflexão, nesse momento, o espaço da reflexão desse artigo que é a Universidade do Estado de Mato Grosso (Unemat), instituída pela lei complementar N.º 30/1993. É uma entidade de direito público, com autonomia didático-científica, administrativa, financeira e disciplinar, denominada Fundação Universidade do Estado de Mato Grosso, e rege-se pelo estatuto, regimento geral e pelas resoluções de seus conselhos (ZATTAR, 2008). A instituição está inserida neste Estado há trinta e cinco anos, com sede em Cáceres, no Pantanal mato-grossense, na margem esquerda do rio Paraguai, de onde se alavancou para todas as regiões (ver figura 01). Segundo Zattar (2008) teve uma trajetória dedicada à formação de professores da Educação Básica de todo o Estado e da região centro-oeste do país. Está distribuída geograficamente nas doze macrorregiões do Estado definidas na Política MT+20, levando aos mais longínquos lugares, oportunidade de acesso ao conhecimento. Segundo o Plano de desenvolvimento institucional 2008/2014 (2008), como instituição pública de oferta de Educação Superior em Mato Grosso, a Unemat tem

6 6 como compromisso o atendimento das necessidades das comunidades onde está inserida com prestação de serviços gratuitos. Isto se assenta na justificativa de que para algumas regiões geoeducacionais, é a única possibilidade para alunos do Ensino Médio e Profissionalizante, que sem a qualificação necessária não conseguem continuar seus estudos noutros centros. Atualmente, segundo o Anuário Estatístico (2012), a Unemat está presente em cento e dezessete dos cento e quarenta e um municípios mato-grossenses, com onze campi, dez núcleos pedagógicos e seis pólos de ensino a distância. Os campi universitários são: Cáceres (sede), Alta Floresta, Alto Araguaia, Barra do Bugres, Colider, Juara, Luciara, Nova Xavantina, Pontes e Lacerda, Sinop e Tangará da Serra, e atendem a todas as regiões do Estado, conforme pode ser visualizado na figura 01. Figura 01 Mapa da distribuição geográfica dos Campi da UNEMAT Fonte: Nez (2011).

7 7 Só para se ter ideia da distância territorial envolvida na Unemat, existe entre os campi universitários uma diferença geográfica enorme. Pode-se usar como referência a sede que está localizada em Cáceres e o campus que se encontra mais ao norte do Estado que é Alta Floresta. A distância entre eles é de aproximadamente km. Para vencer as barreiras geográficas impostas pela gigantesca extensão territorial, a instituição se utiliza de uma estrutura diferenciada que é a multicampia. Até no ano de 1990, a Unemat, na época denominada Fundação Centro de Ensino Superior de Cáceres (FCESC), possuía apenas dois cursos de Licenciatura Plena (Letras e Pedagogia) e dois de Licenciatura Curta (Ciências e Estudos Sociais), ofertados no município de Cáceres. Zattar (2008) indica que com a ampliação do sistema de ensino local e regional, surgem novas escolas de Ensino Fundamental e Médio, indicando a necessidade de contratação de profissionais habilitados para atuarem nas diversas áreas do conhecimento. Foram criados, posteriormente, outros cursos objetivando atender essa demanda e a instituição tem sua atuação, hoje, voltada para o interior do Estado de Mato Grosso. A lógica das universidades multicampi, como a Unemat, é a expansão em unidades sem perder sua identidade institucional. Fialho (2005) destaca que essa estratégia de crescimento produz dois elementos estruturantes, um é a organização acadêmica de base; e o outro é a dimensão regional que assume no atendimento à necessidade de Educação Superior das regiões atendidas. Sobre a oferta de Educação Superior, o Anuário Estatístico (2012) informa que cerca de treze mil e setecentos acadêmicos são atendidos em sessenta e nove cursos de graduação, sendo quarenta e quatro regulares e os demais em modalidades diferenciadas. O ensino regular se constitui de licenciaturas e bacharelados e atende às demandas de Mato Grosso e sua inserção regional, cada campi apresenta suas particularidades com relação ao ensino e a Pós-graduação. Essas são ações pioneiras do Estado para atender às demandas regionais específicas e constituem frentes de trabalho que fazem do ensino uma atividade responsável na Unemat, isso possibilita o pleno cumprimento de sua função social. Segundo Zattar, Tavares e Artioli (2010), no contexto mato-grossense, a instituição atua na formação de professores e bacharéis, nas diferentes áreas do saber, na construção da cidadania e no desenvolvimento do Estado.

8 8 3 O QUE O ESTUDO REVELOU A pesquisa apresentada fundamentou-se na interlocução com a realidade educacional mato-grossense e no levantamento de hipóteses que visavam aprofundar estudos sobre a questão da multicampia. Organizou-se, inicialmente, a partir de uma rede de pressupostos que definiram a concepção de universidade que permeiam essa problemática, fazendo com que seja interpretada sob a perspectiva de uma leitura não ingênua, mas crítica do uso das tecnologias para superação das dificuldades existentes. Os procedimentos metodológicos utilizados para a coleta de dados foram a pesquisa bibliográfica e de campo com entrevistas aplicadas aos líderes de grupos de pesquisa em vários campi da instituição, constituindo um estudo de caso (GIL, 2009) da Unemat. A abordagem de análise dos dados foi a análise de conteúdo (BARDIN, 1977), além de aporte quali/quantitativo (GAMBOA, 1995) nas reflexões sobre a multicampia e o uso das tecnologias. O instrumento de coleta de dados foi uma entrevista realizada in loco nos campi da Unemat, na tentativa de compreender a dificuldade de deslocamento de um espaço para outro. Conforme já salientado, a instituição atende a uma grande faixa territorial em sua estrutura multicampi, demonstrado no mapa da figura 01. Desta forma, se evidencia a problemática relativa às distâncias geográficas entre a sede e os diversos campi. Na execução desta pesquisa, apenas o campus de Alto Araguaia não recebeu visita da entrevistadora, pois os pesquisadores contatados não se dispuseram a atendê-la pessoalmente, e um deles o fez via . Em Cáceres foram realizados dois momentos de visitas para entrevistas (um no primeiro e o outro no segundo semestre de 2012), e nos outros campi gastou-se apenas um dia para entrevistar os líderes. Foram entrevistados no total vinte e um líderes de grupos de pesquisa, que podem ser visualizados no quadro a seguir que apresenta a distribuição nos campi da instituição.

9 Quadro 01 Distribuição da amostra por campi universitário CAMPI QUANTIDADE DE ENTREVISTADOS Cáceres (sede) 07 Barra do Bugres 04 Nova Xavantina 03 Sinop 03 Alta Floresta 01 Alto Araguaia 01 Tangará da Serra 01 Colider 01 Total 21 Fonte: Pesquisa de campo com líderes dos grupos na Unemat (2012). 9 Com relação à área edificada, os três maiores campi são respectivamente Cáceres, Tangará da Serra e Pontes e Lacerda, e o menor deles é Luciara, que não possui grupo de pesquisa cadastrado, por isso não foi elencado como um dos espaços a serem visitados. Percebe-se, que a maior quantidade de entrevistados foi na sede (Cáceres) que tem o maior espaço físico, além de enorme quantidade de oferta de vagas para a Educação Superior na Unemat. Das três maiores unidades acadêmicas, apenas a de Pontes e Lacerda não foi contemplada com visita e entrevistas com os líderes de grupos de pesquisa. Sobre a amostra escolhida a partir do catálogo de dos grupos de pesquisa (2010), apenas seis eram do sexo feminino, e o restante (quinze) eram do sexo masculino. Com relação à titulação acadêmica, quatro eram mestres, treze doutores e os outros quatro eram pós-doutores. Sobre às áreas do conhecimento contempladas com as entrevistas, destacam-se que foram: Engenharias, Ciências Exatas e da Terra, Ciências Biológicas e Ciências da Saúde. Todos possuem grupo de pesquisa cadastrado no Diretório de Grupos de Pesquisa no Brasil organizado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Uma das questões, dentro do extenso rol que tratava sobre a Pós-graduação na instituição, solicitava aos entrevistados opiniões relativas a estrutura multicampi da Unemat, buscando compreender se facilitava ou não o desenvolvimento da pesquisa (categoria - operacional) e quais as possíveis saídas (categoria - soluções) para o seu desvelamento.

10 10 As respostas caminharam para esclarecimentos acerca do questionamento e podem ser verificados na tabela a seguir: Tabela 01 Sobre a estrutura multicampi da instituição Quantidade de Respostas enunciadas respondentes Categoria operacional: Articulação dos grupos 05 Descentralização de decisões 02 Fomento de parcerias 01 Isonomia entre os campi 01 Categoria soluções: Uso da tecnologia 06 Divisão da instituição 01 Não responderam 05 Total geral 21 Fonte: Pesquisa de campo com líderes dos grupos na Unemat (2012). A categoria operacional inclui proposições afirmativas sobre a multicampia como possibilidade de articulação dos grupos de pesquisa, descentralização de decisões administrativas, fomento de parcerias entre os pesquisadoresda Unemat e de outros centros acadêmicos de pesquisa e a isonomia entre os campi, todos esses elementos corroboram para a consolidação da pesquisa na instituição. Já com relação a categoria soluções para as dificuldades das IES multcampi, os dados coletados sinalizam para a utilização das tecnologias enquanto alternativa para superação das fronteiras geográficas que são enormes na Unemat. Segundo os entrevistados isso pode acontecer através de teleconferência para reuniões, encontros e workshops, tanto relacionados à questão da gestão administrativa, quanto relativos a parte pedagógica. Considera-se, então, que existem vantagens no modelo multicampi, entretanto, a dispersão geográfica de unidades institucionais da Unemat cria dificuldades de natureza administrativa e pedagógica, além da problemática da comunicação entre os campi, que se torna o nó da questão em detrimento das grandes extensões territoriais envolvidas.

11 11 PALAVRAS FINAIS A partir do levantamento bibliográfico realizado com vistas à discussão acerca da expansão através da multicampi na Unemat, e a tentativa de busca de alternativas que impliquem na possibilidade de encaminhamentos que possam melhorar o seu desenvolvimento, indica-se que a instituição encontra-se numa situação emblemática por conta das questões geográficas, conforme alentado pelos entrevistados na pesquisa de campo. Cunha (2001) alerta que para pensar uma universidade voltada para o futuro é necessário refletir e antecipar as possibilidades de organização política e social, entendendo que a universidade não é uma ilha de neutralidade mas que, muito antes, suas alternativas serão sempre imbricadas naquelas que podem ser viabilizadas na macro-estrutura sócio-politica-econômica do país e da região onde está inserida, e nesse estudo de caso no Estado de Mato Grosso. As referências evidenciadas ao longo desta pesquisa revelam que a articulação entre as dimensões acadêmicas, organizacionais e espaciais atua como uma variável importante para com a funcionalidade do modelo universitário multicampi. Diante dos resultados obtidos, constatou-se que da estratégia multicampi, dois elementos estruturantes podem ser destacados, o primeiro é a organização acadêmica e o segundo é a dimensão regional, que atendem os acadêmicos de comunidades que não tinham acesso a universidade. Essas regiões atendidas pela multicampia, quase sempre estão dentro do limite de um determinado estado. Todavia, como visto algumas das definições da multicampia potencializam a ideia de quantidade de unidades físicas de uma universidade. Desta forma, a Unemat através de sua expansão desenhada a partir da década de noventa, atende fielmente à caracterização de uma instituição multicampi, com relação à quantidade de campi. Finalmente, é possível enfatizar que existem inúmeras vantagens na utilização da estruturação universitária multicampi, porém o grande desafio é a superação das distâncias geográficas com o uso das tecnologias para o avanço da articulação da instituição acerca da consolidação da pesquisa e da Pós-graduação.

12 12 A Unemat está trabalhando incisivamente para que isso possa ocorrer, concretizando ações de suporte de rede para as teleconferências e demais aplicativos, a previsão é que para o ano de 2014 isso esteja solucionado e faça frente às novas atividades a serem desenvolvidas pela instituição que deve ser de excelência em função da importância do espaço territorial de sua atuação. Referências: ANUÁRIO Estatístico da UNEMAT Pró-Reitoria de planejamento e desenvolvimento institucional. Disponível em: Acesso em: 20 jul BARDIN, L. Análise de conteúdo. 4. ed. Lisboa: Edições 70, BOAVENTURA, E. M. Tempo de educar: pronunciamentos sobre educação e cultura, Salvador: Secretaria de Educação e Cultura, BOTOMÉ, S. P. Pesquisa alienada e ensino alienante: o equívoco da extensão universitária. Petrópolis: Vozes, BUARQUE, C. A aventura da universidade. São Paulo: UNESP, Rio de Janeiro: Paz e Terra, CATÁLOGO dos grupos de pesquisa. Cáceres: UNEMAT, CUNHA, L. A. Dimensões sociais da gestão universitária. VELLOSO, J. (org.). O ensino superior e o MERCOSUL. Rio de Janeiro: Garamond, CUNHA, M. I. Universidade e pesquisa: ensaio do futuro. LINHARES, C.; FAZENDA, I. TRINDADE, V. Os lugares dos sujeitos na pesquisa educacional. 2. ed. Campo Grande: UFMS, FIALHO, N. H. Universidade multicampi. Brasília: Autores Associados: Plano, GAMBOA, S. S. Quantidade-qualidade: para além de um dualismo técnico e de uma dicotomia epistemológica. SANTOS FILHO, J. C.; GAMBOA, S. S. (orgs.) Pesquisa educacional: quantidade-qualidade. São Paulo: Cortez, GIL, A. C. Estudo de caso. São Paulo: Atlas, HOUAISS, A.; VILLAR, M. S. Dicionário da língua portuguesa. Rio de Janeiro: Objetiva, LAUXEN, S. L. Universidade multicampi. In MOROSINI, M. Enciclopédia de pedagogia universitária: glossário. V. 2. INEP/MEC: 2006.

13 13 LIPOVETSKY, G. Os tempos hipermodernos. Trad. Mario Vilela. São Paulo: Barcarolla, NEZ, E. Projeto de tese de doutoramento: Consolidação da pesquisa e regionalidade: a construção de uma rede de pesquisadores numa universidade estadual. Doutorado em Educação. Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), Porto Alegre, Brasil, ; SILVA, R. T. P. Democratização no ensino superior brasileiro: o caso das universidades multicampi. VII Congresso Iberocamericano de Docência Universitária. Ensino superior: inovação e qualidade na docência. Porto: Universidade do Porto, PLANO de desenvolvimento institucional 2008/2014. Cáceres: Disponível em: Acesso em: 23 set PRETTO, N. L. (org.) Globalização e educação: mercado de trabalho, tecnologias de comunicação, educação à distância e sociedade planetária. 2. ed. Ijuí: Unijuí, SILVA, T. T.; GENTILI, P. (orgs.) Escola SA: quem ganha e quem perde no mercado educacional do neoliberalismo. Brasília: CNTE, ZATTAR, N. B. S. UNEMAT 30 anos: pelos caminhos de Mato Grosso. Cáceres: UNEMAT, TAVARES, D.; ARTIOLI, L. B. F. (orgs.) Unemat para todos: gestão Cáceres: Universidade do Estado de Mato Grosso, 2010.

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