Análisis de Redes Sociais: Teoría e Método. Prof: Edgar Reyes Junior

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1 Universidade de Brasilia - UnB Análisis de Redes Sociais: Teoría e Método Prof: Edgar Reyes Junior edreyes@unb.br

2 Ementa Conceitos, teóricos e teorías; Principais medidas de redes sociais; Exemplos de aplicação e potencial metodológico.

3 Conceitos, Principais teóricos e Teorías

4 Conceitos As redes sociais são definidas como um conjunto de dois elementos: atores (pessoas, instituições ou grupos) e suas conexões. são conjuntos de contatos que ligam vários atores, que podem ser de diferentes tipos, apresentarem conteúdos diferentes, bem como diferentes propriedades estruturais. referem-se a um conjunto de pessoas, ou organizações, ou ainda, outras entidades sociais conectadas por relacionamentos sociais, motivados pela amizade e por relações de trabalho ou compartilhamento de informações e, por meio dessas ligações, vão construindo e re-construindo a estrutura social

5 Questionamentos As pessoas melhor relacionadas tem melhor desempenho/reputação? As relações implicam no fluxo de informação/conhecimento? Essas relações interferem no sucesso/carreira das pessoas? As interações influenciam no desempenho das organizações? Como é a diversificação do campo de estudos? Existem perspectivas teóricas dominantes?

6 Evolução dos Estudos de Redes Sociais INSNA Informática Campo interdisciplinar (Antropologia e Sociologia, Ciências Políticas, da Saúde, Física, Econômicas...) Sociologia Americana (1976) Aplicações da Teoria dos Grafos na Antropologia e na Sociologia P. Ex. Harary (1963) Nadel (1957) Escola de Manchester ( ) Sociograma de Moreno (1934) Barnes (1954)

7 Campo do conhecimento acadêmico da ARS Estatística Matemática: Teoria de grupos Álgebra matricial Teoria de grafos Redes Sociais Antropologia Epidemiologia Psicologia Lingüística Sociologia Ciências Política Ecologia/ Biologia Geografia Estudos Organizacionais

8 A RS é uma aproximação intelectual ampla para identificar as estruturas sociais que emergem das diversas formas de relações, mas também um conjunto específico de métodos e técnicas. As tradições dominantes nas Ciências Sociais construíram modelos explicativos a partir de modelos causais, que geralmente foram aplicados a estruturas macro, sociais ou econômicas. A partir de modelos intencionais que foram utilizados para construir explicações de natureza micro, que se centravam na conduta individual. O enfoque da Sociologia Estrutural respondeu à necessidade de conectar ambos os níveis de análise e neste sentido, o ambiente mesoanalítico, a RS, se apresenta como uma ferramenta útil.

9 A ARS, também chamada de análise estrutural, é um método, um conjunto de instrumentos para conectar o mundo dos atores, tais como indivíduos e organizações, com as estruturas sociais emergentes que resultam das relações que os atores estabelecem, se desenvolveu como ferramenta de medição e análise destas estruturas. a RS difere dos estudos sociais tradicionais porque estes se concentram nos atributos individuais dos atores enquanto que a RS se concentra nas relações sociais mantidas pelo grupo. enquanto as técnicas tradicionais medem atributos que afetam os indivíduos e se denominam monádicos, a ARS estuda atributos diádicos que afetam a pares de indivíduos.

10 O importante é que para fins de análise não se trata mais de uma coleção de indivíduos que possuem um certo atributo em um certo grau, mais sim indivíduos que se encontram relacionados por compartilhar ou não alguns atributos e no caso de compartilhamento, a força deste vínculo. Desta forma pode-se definir a ARS como um conjunto de técnicas de análise para o estudo formal das relações entre atores e para analisar as estruturas sociais que surgem em decorrência dessas relações ou da ocorrência de determinados eventos.

11 Conceitos Chave Ator - são entidades. Podem ser indivíduos, organizações ou países. São objetos de estudo na análise de redes sociais; Laço relacional - é definido como a ligação estabelecida entre o par de atores; Díade - uma ligação ou um relacionamento estabelecido entre dois atores; Tríade - conjunto de três atores e os possíveis laços entre eles; Subgrupo - conjunto de atores e todos os laços entre eles; Grupo - finito conjunto de atores definidos por critérios conceituais, teóricos ou empíricos em que as medidas da rede são tomadas; Relação - coleção de laços de um tipo específico entre membros de um grupo pode ser chamada de relação; e Rede social - conjunto finito de atores e as relações entre eles.

12 Mark Granovetter A ARS vem evidenciar os efeitos que os diferentes padrões e estruturas de rede tem em relação ao acesso dos membros a recursos. De maneira que o acesso a recursos, de qualquer tipo, parece estar fortemente associado à forma das redes sociais. as pessoas que têm relacionamentos mais distantes, ligações fracas estão envolvidas em menor grau, enquanto que as mais próximas, ligações fortes têm um envolvimento maior. As ligações fracas são responsáveis pela baixa densidade em uma rede, ou seja, em que muitas das possibilidades de relacionamento estão ausentes, enquanto que conjuntos consistentes dos mesmos indivíduos e seus parceiros mais próximos estão densamente ligados, com muitas possibilidades de ligações estão presentes. Mas o autor salienta ainda, que são justamente as relações fracas que ampliam os limites das redes, conectando grupos que não têm ligações entre si e que a existência de laços fracos é fundamental para que esses indivíduos atinjam mais pessoas sem que haja perda de confiança.

13 Norbert Elias Apresenta o conceito de Sociedade dos Indivíduos, como modelos conceituais e uma visão global mediante os quais possamos tornar compreensível no pensamento aquilo que vivenciamos diariamente na realidade, mediante os quais possamos compreender de que modo um grande número de indivíduos compõe entre si algo maior e diferente de uma coleção de indivíduos isolados: como formam uma sociedade e como sucede essa sociedade poder modificar-se de maneiras específicas, ter uma história que segue um curso não pretendido ou planejado por qualquer dos indivíduos que a compõem. a importância das relações sociais dos indivíduos como um elementochave para a compreensão da sociedade. as duas formas radicais da sociologia, que ora privilegiam o indivíduo, ora a estrutura. Seu trabalho foi se desenvolvendo a partir da critica tanto o conceito de indivíduo, como ser humano singular vivendo em isolamento, quanto o de sociedade, muitas vezes entendida ou como um simples somatório de indivíduos ou como um objeto que existe para além dos indivíduos e que não é passível de maiores explicações.

14 Peter Welmann A RS estuda mais as relações entre os objetos, que as características dos mesmos, pela preocupação da forma da rede na conduta e pelo interesse em descrever a estrutura social. As estruturas de relações têm poder explicativo mais representativo que os atributos pessoais dos elementos que compõe um sistema. A sociologia tradicional explica os processos sociais a partir da agregação de qualidades biológicas ou sociológicas. Não considera a estrutura de relações dos envolvidos e tende a interpretar a conduta social como um fenômeno guiado por normas internalizadas a nível individual. As normas emergem em função da localização do elemento na estrutura de relações existentes. as regularidades sociais baseadas em normas compartilhadas pelos individuo são mais psicológicas que sociológicas. Para a ARS as normas são conseqüência da localização e não a causa; As estruturas sociais determinam o funcionamento das relações diáticas. As pessoas não se relacionam nem livre, nem aleatoriamente em função da estrutura de relações na qual estão imersas.

15 Robert Hanneman As Redes Sociais são conjuntos de vínculos entre nós. A análise relacional pressupõe que as características estruturais das redes de relações sociais descobertas no curso de análise determinam os comportamentos dos indivíduos implicados nelas. A ARS de um sistema social é, antes de tudo, um conjunto estruturado de posições sociais. O conceito de papel aparece como uma variável dependente da posição. Em conseqüência, as dimensões valorativas e normativas da conduta são, para a ARS, assim como as demais dimensões da motivação, mais efeito que causa. Pode haver muitos ou poucos atores e pode existir uma ou mais classes de relações entre eles. De maneira geral, para se entender bem a rede, deve-se conhecer as relações entre cada par de atores da população estudada. O uso de técnicas matemáticas permite uma descrição mais adequada e concisa de suas características.

16 Wasserman e Faust Os métodos relacionados à ARS são agrupáveis naqueles interessados em propriedades estruturais, como as medidas de centralidade, densidade, transitividade e coesão; papéis e posições, como a análise de equivalência estrutural, regular e local, análise de clusters e de blockmodels; Na centralidade, as redes sociais enfatizam que o poder é baseado em relações. Um indivíduo não tem poder abstrato, somente se detém poder porque se pode influir sobre os demais. Devido ao fato de o poder ser, assim uma conseqüência dos padrões relacionais, a quantidade de poder nas diferentes estruturas sociais pode variar de forma que é uma propriedade sistêmica (macro) e relacional (micro) (HANNEMAN, 2001).

17 Emirbayer e Goodwin A maneira como um ator encontra-se inserido em uma rede relacional determina assim a medida das restrições. Os atores que enfrentam menos restrições e tem mais oportunidades estão em posições estruturais mais favoráveis. Uma posição mais favorável significa ter melhores ofertas além de ser um foco da deferência e atenção daqueles em posição menos favorável A abordagem relacional foca as conexões diretas e indiretas entre os atores, para entender comportamentos e processos por meio da conectividade entre os atores. Para tanto, foram utilizadas as medidas de densidade, distância, grau de centralidade, centralidade de intermediação e centralidade geodésica e coesão social para cada uma das dimensões consideradas.

18 Ronald Burt Buracos Estruturais Agente causal do fenômeno não é a fraqueza do laço, mas a abrangência do buraco estrutural. O buraco estrutural captura diretamente o agente causal. Isso muda o foco da responsabilidade do buraco estrutural pelo benefício da informação, para a força do buraco. Uma rede rica em buracos estruturais gera oportunidade empresarial, informação e controle dos benefícios. A força causal dos buracos estruturais está no padrão de relacionamento. O argumento do buraco estrutural não é uma teoria sobre o relacionamento competitivo. É uma teoria sobre competição pelo benefício do relacionamento.

19 Outras Contribuições para ARS: Ëuler Teoria dos Grafos; Erdós e Rényi Modelo das Redes Igualitárias; Quanto mais complexa era a rede, maiores as chances dela ser randômica. Watts e Strogatz Modelo Mundos Pequenos; 7 passos Barabási Modelo das Redes Sem Escalas; Um novo nó tende a se conectar com um nó pré-existente, mas mais conectado. Bourdieu - Interações sociais; habitus

20 Principais medidas de redes sociais;

21 Medidas da Rede A densidade e a distância forneceram características da rede em termos globais. A densidade de uma rede é a relação existente entre o número de laços existentes e o número de laços possíveis. Este índice é para as relações recíprocas. Indica a intensidade de relações em um conjunto da rede. Na distância, o comprimento de um caminho é o número de arestas que ele contém. A distância entre dois nós é o comprimento do menor caminho

22 Medidas estruturais - Subgrupos Um dos interesses da análise de rede sociais é identificar subgrupos coesos de atores em uma rede. Este estudo permite analisar o comportamento da rede e de seu conjunto em função da posição de cada ator nesses subgrupos. Em termos estruturais, subgrupos coesos são subconjuntos de atores que apresentam laços relativamente fortes, coesos, e freqüentes. Argumenta-se que subgrupos coesos possuam suas próprias normas, valores, orientações e subculturas, sendo base para a solidariedade e o comportamento coletivo dentro do grupo. apresentam quatro propriedades gerais que influenciam a formalização desse conceito, que são a mutualidade dos laços, a proximidade e alcance entre membros dos subgrupos, a freqüência dos laços entre membros, e a freqüência relativa de laços entre membros fora e dentro dos subgrupos.

23 Para Hannemam (2001), os subgrupos existentes em uma rede têm suas próprias normas, valores, orientações, sendo base para a solidariedade e o comportamento coletivo dentro do grupo. Wasserman e Faust (1994) afirmam que os subgrupos apresentam como propriedades gerais, a mutualidade e a freqüência dos laços, a proximidade e alcance entre membros dos subgrupos, e a freqüência relativa de laços entre membros fora e dentro dos subgrupos.

24 Medidas individuais Um ator é localmente central se ele apresenta um grande número de conexões com outros pontos, e será globalmente central se possuir uma posição significantemente estratégica na rede como um todo (SCOTT, 2000). Rodrigues e Mérida (2006) identificam através dela, os atores mais centrais, mais proeminentes, mais poderosos e com prestigio. Utilizam-se vários indicadores, sendo que cada um transmite informações específicas de poder.

25 Grau de centralidade O grau de centralidade é utilizado em redes simétricas que se manifesta pelas relações diretas de cada ator. Ela é medida pelo número de laços diretos que um ator possui com outros demais em uma rede. Tal medida identifica a centralidade local dos atores, já que ela considera somente os relacionamentos adjacentes. Todavia por indicar o número de relações diretas iniciadas por cada ator, pode tanto refletir a atividade social, como a influencia de cada ator sobre os demais, mas também indica o número de atores que se relacionam de forma direta com este ator, permitindo identificar os atores de maior prestígio ou de referencia para o resto do grupo.

26 Centralidade de intermediação Na centralidade de intermediação (Betwenness) a interação entre atores não adjacentes pode depender de outros, que podem potencialmente ter algum controle sobre estas interações. Indica para cada ator as distâncias mais curtas, em relação aos demais atores. Atores com maior intermediação têm maior poder, já que controlam os fluxos de comunicação otimizados, ou seja, mais atores dependem dele para se conectar a outros. Além disso o número de caminhos geodésicos também determina um aumento de poder, já que tem mais possibilidades de conexão, mesmo em caso de ruptura da rede.

27 Outras medidas de centralidade A centralidade geodésica permite identificar os atores mais centrais em termos de estrutura central da rede. Observam-se menos as posições individuais de cada ator, ou seja, a centralidade local A centralidade de fluxo indica a posição de mediação que ocupa cada ator em todos os tipos de contatos e comunicações que mantém com os demais e calcula o fluxo de intermediação da rede em cada vértice para, a partir daí calcular os valores de centralidade da rede como um todo; o Indicador de Poder ou Poder de Bonacich: a centralidade de cada ator é uma função relacionada à quantidade de conexões de cada ator e de quantas conexões os atores próximos a ele possuem. Quanto menores estas últimas forem, maior será o poder do ator.

28 Exemplos de aplicação e Potencial metodológico

29 Legitimidade Futuros Investimentos Eficiência em Novos Mercados Informações Compartilhar Riscos Novas competências Conservar Recursos Poder de Negociação Competitividade BURACO ESTRUTURAL RELAÇÕES SOCIAIS CAPITAL SOCIAL CONFIANÇA/PODER INTERAÇÃO SOCIAL CAPITAL FINANCEIRO COMPROMISSO CAPITAL HUMANO CONFIANÇA TECNOLOGIA COMPATI- BILIDADE

30 Rede de alunos de pósgraduação

31 Rede de Instituições em relação a abordagem teórica

32 Mapa relacional de teorias

33 Múltiplas medidas de centralidade das teorias que analisam as relações sociais Grau Intermediaçao Geodésica Teoria de Redes Sociais Confiança Estratégia Marketing relacional Dependência de Recursos Teoria Institucional Capital social Custos de transação Teoria de Trocas Teoria de Redes Empreendedorismo Poder Ecologia populacional Aprendizagem Contingência Motivação/satisfação Sistemas Sociais consultoria Economia Industrial Qualidade Ator Rede

34 Estudos de Confiança Relações baseadas em características (MediunCar),059,309 Índice Relacional Geral (mediung),528,246 Relações baseadas em processos (mediunproc),258,068,496,650 Relações Comerciais (mediuncom) Relações não Comerciais (mediunncom),895,136 Amizade (mediunam) Trabalho Anterior (mediuntr),518,502 Relações baseadas em instituições (mediuninst),122,875,225 Reputação (mediunrep) Associações (mediunass),466,303

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