PARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
|
|
- Juan Aveiro Rijo
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 PDSP N.º 299/08 DESPACHO Mediante requerimento recepcionado no em de de (entrada com o número de registo...) e esclarecimentos prestados em de de (entrada com o número de registo...), a Senhora Advogada, Dra...., titular da cédula profissional n.º..., com domicílio profissional sito na Rua..., em Lisboa, veio requerer a dispensa da obrigação de segredo profissional, com os fundamentos que passamos a enunciar. A Senhora Advogada requerente prestou os seus serviços jurídicos, durante anos, ao Senhor... e à sua mulher,... Os serviços prestados foram-no, em regra, em assuntos relacionados com a filha de ambos, inabilitada por anomalia psíquica desde Os pais, preocupados com a protecção da filha após a sua morte, decidiram doar o património que possuíam a uma instituição religiosa, com reserva de usufruto, vitalício e sucessivo, para os doadores, com a contrapartida da obrigação, assumida pela donatária, de prestação de assistência à filha dos doadores, após as mortes destes, numa das formas previstas no próprio contrato de doação. Sucede que a filha veio a falecer antes dos pais. 264
2 Depois da morte da filha, o pai solicitou à Senhora Advogada requerente que comunicasse à donatária o óbito da filha e o propósito de revogar a doação por desaparecimento da razão subjacente à doação. Neste sentido, a Senhora Advogada requerente desenvolveu alguns contactos, telefónicos e escritos, com a congregação em causa, por intermédio da respectiva mandatária, porém sem resultados práticos e sem seguimento a partir do falecimento do cliente da Senhora Advogada requerente e último doador. Corre agora termos na... Vara Mista de, sob o n.º..., uma acção instaurada pelos herdeiros dos falecidos e clientes da Senhora Advogada requerente, tendo em vista a anulação do contrato de doação e respectiva escritura e o cancelamento das inscrições de propriedade a favor da Ré... Nesta acção, a Senhora Advogada requerente foi arrolada como testemunha, para prestar depoimento quanto à matéria de facto vertida nos quesitos 1 a 9 da Base Instrutória. Entende a Senhora Advogada requerente que o seu depoimento é importante por respeito para com a vontade do doador que, falecida a filha, lhe transmitiu pessoalmente a sua clara e consciente vontade de revogar essa doação. Cumpre decidir. Nunca é de mais referir o carácter fundamental, para não dizer verdadeiramente basilar, que a obrigação de segredo profissional reveste para a advocacia. Mais do que uma condição para o seu desempenho é, sobretudo, um traço essencial da sua própria existência. Sem o segredo profissional erigido em regra de ouro não existe, nem pode existir advocacia desta forma o tem entendido a lei e a própria jurisprudência da Ordem dos Advogados. Decorre do artigo 87º do Estatuto (E.O.A.) que O Advogado é obrigado a guardar segredo profissional no que respeita a todos os factos cujo 265
3 conhecimento lhe advenha do exercício das suas funções ou da prestação dos seus serviços ( ). Contudo, existem casos em que a dispensa desta obrigação de guardar sigilo profissional se justifica e se impõe precisamente os acolhidos no n.º 4 do artigo 87º do E.O.A., que aqui se transcreve: O Advogado pode revelar factos abrangidos pelo segredo profissional, desde que tal seja absolutamente necessário para a defesa da dignidade, direitos e interesses legítimos do próprio Advogado ou do cliente ou seus representantes ( ). A norma transcrita contém o critério orientador da eventual dispensa da obrigação de segredo profissional. Dispensa que será de conceder quando, analisados os elementos disponíveis para a decisão, se conclua pela sua absoluta necessidade para a defesa dos direitos e interesses legítimos das pessoas referidas na norma em causa. Mais, o critério da absoluta necessidade limita, de igual modo, o próprio âmbito e alcance da dispensa a conceder. Ou seja, por causa do carácter tendencialmente intangível do segredo profissional, a respectiva dispensa assume sempre carácter excepcional, quando for absolutamente necessária e infungível, mas deverá, ainda que concedida, circunscrever-se apenas ao absolutamente necessário para lograr os objectivos que a tornam viável. Acrescenta ainda o artigo 4º do Regulamento de Dispensa de Sigilo Profissional (Regulamento n.º 94/2006, OA) que: 1- A dispensa do segredo profissional tem carácter de excepcionalidade. 2- A autorização para revelar factos abrangidos pelo segredo profissional, apenas é permitida quando seja inequivocamente necessária para a defesa da dignidade, direitos e interesses legítimos do próprio Advogado, clientes ou seus representantes. 266
4 3- A decisão do Presidente do Conselho Distrital, nos termos do EOA e do presente regulamento, aferirá da essencialidade, actualidade, exclusividade e imprescindibilidade do meio de prova sujeito a segredo, considerando e apreciando livremente os elementos de facto trazidos aos autos pelo requerente da dispensa. A Lei e a regulamentação são, pois, claras e exigentes: Deve estar em causa a dignidade, direitos e interesses legítimos do próprio advogado ou do seu cliente ou representante e, mesmo nesse contexto, a dispensa tem de assumir carácter de absoluta necessidade. As premissas que orientarão o nosso pensamento estão, pois, lançadas. Em suma, por escritura de doação datada de 1 de Outubro de 2003, os clientes da Senhora Advogada requerente, entretanto falecidos, doaram à ora Ré, alegadamente, sob determinadas circunstâncias, vários bens imóveis. Em consequência, a Ré efectuou nas respectivas conservatórias do registo predial a aquisição a seu favor dos imóveis objecto da doação. Os herdeiros dos clientes da Senhora Advogada requerente instauraram agora uma acção judicial, a fim de reaverem os bens imóveis, objecto da doação. No âmbito desta acção, pretendem os Autores que a Senhora Advogada requerente deponha sobre os factos vertidos nos quesitos 1 a 9 da Base Instrutória, e que a seguir se transcrevem: 1º A doação dos imóveis e bens referidos, feita por... e mulher,.., à ré, foi efectuada para salvaguardar o futuro da sua filha,... após a morte daqueles? 2º 267
5 A... esteve internada, pelo menos duas vezes, na Casa de Saúde pertencente à Ré, sita em.., freguesia de..., concelho de? 3º Tendo após esses internamentos, as partes iniciado as conversações com um representante da Ré com o fim de assegurar a sobrevivência e protecção da..., quando os pais morressem? 4º A Ré aceitou a doação nos termos exarados, com convicção de que a vontade dos doadores era a de acautelar o futuro da filha deles, apenas após a morte dos mesmos? 5º E de que só com base nesse pressuposto é que era feita a doação em causa? 6º Os pais da... quiseram apenas efectuar um acordo comutativo em que doavam à Ré os imóveis e esta, em contrapartida, garantia, nos termos exarados, a subsistência, tratamento e cuidados de saúde futuros da filha? 7º Após o falecimento da..., os pais desta contactaram a Ré no sentido de extrajudicialmente revogarem o contrato de doação em referência nos autos? 8º Tendo o..., por intermédio de advogado, proposto indemnizar a Ré de todas as despesas que esta tivera com a efectivação desse mesmo contrato de doação? 9º A ré acordou dar uma resposta, mas jamais o fez?. Lidos os quesitos sobre os quais o depoimento é pretendido, entendemos que apenas os factos vertidos no quesito 2 da Base Instrutória não estão abrangidos pelo sigilo profissional, devendo, obviamente, o depoimento da Senhora Advogada requerente cingir-se à literalidade dos factos constantes do mesmo. Quanto aos demais factos quesitados, o depoimento da Senhora Advogada requerente tem em vista esclarecer, essencialmente, duas coisas: 1. A vontade real das partes, subjacente à celebração do contrato de doação. 268
6 2. A alegada vontade do doador revogar a doação após a morte da filha, por se ter deixado de verificar o circunstancialismo subjacente à celebração do contrato de doação, tendo, inclusive, havido negociações entre as partes, por intermédio dos respectivos mandatários, para a revogação do mesmo. E, não temos dúvidas de que, em ambos os casos, estão causa factos de que a Senhora Advogada requerente tomou conhecimento no exercício da sua profissão e por força desse mesmo exercício, e, como tal, abrangidos pelo sigilo profissional. Quanto ao primeiro ponto sobre o qual incidirá o depoimento da Senhora Advogada requerente, não nos podemos esquecer que as negociações que se encontram protegidas pelo sigilo profissional são, não apenas as que se malograram, como também aquelas que foram levadas a bom termo, como acontece no caso concreto. De facto, a intervenção de um Advogado na conformação da vontade negocial do cliente, com tudo o que isso represente de conhecimento dos meandros que deram origem à manifestação patente ou pública dessa vontade, é justificativa da confiança de todos os intervenientes no negócio. Por isso está coberta pelo segredo. Quanto ao segundo ponto, estão em causa negociações malogradas, encetadas entre os mandatários do doador e da ora Ré, com vista à revogação do contrato de doação, portanto, negociações que caem directamente na factispecie da alínea f) do n.º 1 do artigo 87º do E.O.A. Chegados a este ponto, haverá agora que verificar se se verificam, no caso concreto, os requisitos inerentes ao regime excepcional da dispensa. Como atrás referíamos, a dispensa de sigilo profissional só é possível quando seja absolutamente necessária para a defesa da dignidade, direitos e interesses legítimos do próprio advogado ou do seu cliente ou representante. E, no caso concreto, está em causa a defesa da dignidade ou de algum direito ou interesse legítimo da Senhora Advogada requerente ou dos seus clientes ou representante? 269
7 Parece-nos que sim. São Autores na acção pendente na.. Vara de Competência Mista de, os herdeiros dos de cujus. Estes foram clientes da Senhora Advogada requerente. Os herdeiros são aqueles a quem a lei atribui capacidade para suceder nos direitos e obrigações dos de cujus. Representam, portanto, na acção judicial pendente os interesses dos de cujus. Actuam, portanto, enquanto representantes legais dos de cujus. Por outras palavras, podemos afirmar que existe um interesse legítimo, ainda que mediato, indirecto ou reflexo dos antigos clientes da Senhora Advogada requerente no desfecho da acção judicial pendente, interesse esse agora defendido em juízo, por força da lei, pelos herdeiros dos antigos clientes da Senhora Advogada requerente. Ultrapassada esta questão, há agora que apreciar a absoluta necessidade da dispensa, isto é, há que aferir da essencialidade, actualidade, exclusividade e imprescindibilidade da mesma, tal como é exigido pelo n.º 3 do artigo 4º do Regulamento de Dispensa de Sigilo Profissional. E, acrescente-se que estes quatro requisitos são cumulativos. No caso concreto, não temos dúvidas de que o depoimento da Senhora Advogada requerente é: Imprescindível isto se tivermos em conta o objectivo de prova visado; Essencial a prova dos factos relativamente aos quais o depoimento é pretendido é determinante para a pretensão dos Autores na acção pendente na... Vara de Competência Mista de Sintra. Actual; e constitui um meio de prova exclusivo dos factos em causa, pois que estão em causa, por um lado, os serviços jurídicos prestados pela Senhora Advogada requerente aos antigos clientes e que envolveram a celebração do contrato de doação, e, por outro lado, as negociações desenvolvidas pela Senhora Advogada requerente, a pedido do doador, a fim de revogar o contrato de doação, após a morte da filha. 270
8 Quanto aos quesitos 8 e 9, há ainda que referir o seguinte. Encontra-se sujeita a autorização prévia do Presidente do Conselho Distrital ou do vogal com poderes delegados não só a revelação de documentos e outros meios de prova sujeitos a sigilo como também, e sobretudo, a alegação de factos abrangidos pelo dever de guardar sigilo. Os quesitos 8 e 9 da Base Instrutória reproduzem, no essencial, os factos vertidos nos artigos 34º e 35º da Petição Inicial. E estes factos dizem respeito, como já referimos, às negociações encetadas entre o doador e a ora Ré, por intermédio dos respectivos mandatários, tendo em vista a revogação do contrato de doação. E, estando esses factos abrangidos pelo sigilo profissional, também o Senhor Advogado subscritor da Petição Inicial, porque deles também tomou conhecimento no exercício da profissão, estava obrigado a guardar segredo profissional, sendo-lhe exigível que requeresse autorização prévia para os revelar. De facto, a sua simples articulação e, mais concretamente, a forma como estão articulados nos artigos 34º e 35º da Petição Inicial, com referência à intervenção de mandatário, já constitui, s.m.o., uma clara ofensa à obrigação de sigilo. E, constituindo, já, a invocação de todos esses factos revelação de factos abrangidos pelo sigilo, seria incongruente vir, a posteriori, solicitar autorização para prova/contraprova desses mesmos factos. Assim sendo, seria agora em contra-senso admitir-se a prova do que não podia ter sido revelado sem a competente autorização e cuja alegação estará sujeita à cominação do nº 5 do artigo 87º do E.O.A. NESTES TERMOS, 271
9 E com os fundamentos atrás expostos, decide-se, quanto ao pedido de dispensa de sigilo profissional, apresentado pela Senhora Advogada, Dra....: 1. Indeferir o mesmo quanto ao depoimento a prestar sobre a matéria de facto vertida nos quesitos 8 e 9 da Base Instrutória. 2. Deferir o pedido e, por conseguinte, autorizar o depoimento da Senhora Advogada requerente quanto à matéria de facto vertida nos quesitos 1, 3, 4, 5, 6 e 7 da Base Instrutória. Quanto à matéria de facto vertida no quesito 2 da Base Instrutória, a mesma não se encontra abrangida pela obrigação de guardar sigilo profissional, nada impedindo, portanto, do ponto de vista do disposto no artigo 87ºdo E.O.A., que a Senhora Advogada sobre ela preste depoimento. Notifique-se. Lisboa, 15 de Fevereiro de 2009 A Assessora Jurídica do C.D.L. Sandra Barroso Concordo e homologo o despacho anterior, nos precisos termos e limites aí fundamentados, O Vice-Presidente do C.D.L. (por delegação de poderes de 4 de Fevereiro de 2008) Jaime Medeiros 272
PARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 10/2009 Carta trocada entre Advogados QUESTÃO Através do ofício n.º..., datado de... (entrada com o número de registo... de...), a Senhora Juiz da... veio solicitar ao a emissão de parecer
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 46/2008 Sigilo Profissional Assunto: Incidente de quebra do sigilo profissional artigo 135º do Código de Processo Penal, aplicável ao processo civil por força do disposto no n.º 4 do artigo
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 15/2009 Nota de Honorários QUESTÃO O Senhor Advogado, Dr..., vem solicitar que o emita parecer sobre a necessidade de requerer a dispensa de segredo profissional para, em representação de
Leia maisMas, o dever de sigilo não é absoluto. Há casos, excepcionais, em que a justiça ficaria abalada se a dispensa de sigilo não procedesse.
ALGUMAS NOTAS PRÁTICAS SOBRE PEDIDOS DE DISPENSA DO SIGILO PROFISSIONAL Caros e Caras Colegas, Incontestavelmente, o segredo profissional é um princípio deontológico fundamental da advocacia e a base da
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 13/2009 Quebra de Sigilo Profissional QUESTÃO Através do ofício n.º..., datado de... (entrada com o número de registo... de...), o Senhor Juiz da... veio solicitar a pronúncia do, nos termos
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 41/2008 Sigilo profissional CONSULTA O Senhor Engenheiro..., antigo cliente do Senhor Advogado consulente, Dr...., intentou uma acção crime contra o filho,..., por crimes de burla e abuso
Leia mais- Dispensa de Segredo Profissional nº 47/SP/2009-P
- Dispensa de Segredo Profissional nº 47/SP/2009-P Através de comunicação escrita, registada com o nº ( ), recebida a 26/02/2010 pela Secretaria do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados, o
Leia maisQue, por isso, a nota de honorários da Exma. Colega, apresentada a ( ), foi enviada ao colega Dr. ( ), mandatário do filho ( ).
1 - Dispensa de Segredo Profissional nº 196/SP/2010-P I. PEDIDO Por comunicação electrónica de 22.09.2010, dirigida ao Senhor Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados, a Senhora
Leia maisO Requerente salienta mesmo que é a única pessoa que sabe que as tornas agora exigidas foram efectivamente pagas.
- Dispensa de Segredo Profissional nº 168/2008 1. Requerimento O Exmo. Sr. Dr. ( ), Advogado (CP nº ( )), com escritório na ( ), em ( ), veio requerer a dispensa de guardar segredo profissional para prestar
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 48/2008 Conflito de interesses 1& Da consulta Por e-mail datado de... de... de... (entrada com o número de registo...) e esclarecimentos prestados em de... de... (entrada com o número de registo...)
Leia mais- Dispensa de Segredo Profissional nº 196/ Requerimento
- Dispensa de Segredo Profissional nº 196/2009 1. Requerimento O Exmo. Sr. Dr. ( ), advogado com escritório na ( ), em ( ), veio solicitar ao Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados
Leia maisRegulamento de Dispensa de Segredo Profissional
Regulamento de Dispensa de Segredo Profissional Regulamento n.º 94/2006 OA (2ª Série), de 25 de Maio de 2006 / ORDEM DOS ADVOGADOS. Conselho Geral. - Regulamento de dispensa de segredo profissional. Diário
Leia maisJunta cópias do referenciado Acordo, da Oposição à Penhora e Contestação.
- Dispensa de Segredo Profissional nº 250/2008 1. Requerimento Através de carta, registada com o nº ( ), recebida a ( ) pela Secretaria do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados, o Exmo. Sr.
Leia mais- Dispensa de Segredo Profissional nº 241/ Requerimento
- Dispensa de Segredo Profissional nº 241/2009 1. Requerimento O Exmo. Sr. Dr. ( ), advogado com escritório no ( ), em ( ), veio solicitar ao Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados
Leia maisO dever de guardar segredo profissional corresponde a um princípio basilar do exercício da advocacia.
- Dispensa de Segredo Profissional nº 108/2008 1. Requerimento O Exmo. Sr. Dr. ( ), Advogado (CP nº ( )P), com escritório à ( ), no ( ), veio pedir dispensa do dever de guardar segredo profissional, com
Leia mais- Dispensa de Segredo Profissional nº 116/ Requerimento
- Dispensa de Segredo Profissional nº 116/2009 1. Requerimento O Exmo. Sr. Dr. ( ), advogado com escritório ( ), ( ), no ( ), veio solicitar ao Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 8/2009 Conflito de Interesses QUESTÃO O Senhor Dr. A vem solicitar que o emita parecer sobre uma situação de eventual conflito de interesses. O enquadramento factual, tal como exposto pelo
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 54/2008 Exame de processo judicial artigo 74º do EOA & 1 Dos factos O Senhor Advogado..., titular da cédula profissional n.º, com domicílio profissional sito na..., veio solicitar a pronúncia
Leia maisTal como se encontra formulado, o pedido tem de ser liminarmente rejeitado.
- Dispensa de Segredo Profissional nº 70/2009 Através de comunicação por via electrónica, registada com o nº ( ), recebida a 16/03/2009 pela Secretaria do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados,
Leia maisRefere que a indicada ( ) não respeitou todos os termos do acordo que a dita partilha envolvia.
- Dispensa de Segredo Profissional nº 209/2008 1. Requerimento A Exma. Sra. Dra. ( ), Advogada [CP nº ( )], com escritório ( ), em ( ), veio requerer a dispensa de guardar segredo profissional com vista
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 11/2009 Interpretação do art. 189º do EOA O Senhor Advogado, Dr.... vem solicitar que o emita parecer sobre a factualidade que passamos a enunciar: a. O Senhor Advogado consulente foi notificado,
Leia maisAprovado por unanimidade em Assembleia Geral Ordinária de
Regulamento de aconselhamento deontológico para efeitos de divulgação de informação confidencial e dispensa do segredo profissional PREÂMBULO O segredo profissional tem por finalidade respeitar e proteger
Leia mais54/PP/2014-P CONCLUSÕES
Parecer nº 54/PP/2014-P CONCLUSÕES 1. Dado que os factos acima descritos e documentos mencionados, não estão abrangidos pelo segredo profissional, não se profere qualquer decisão no sentido da sua dispensa.
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 30/2009 Conflito de Interesses QUESTÃO A Senhora Advogada Dra.... veio solicitar que o emita parecer sobre uma situação de eventual conflito de interesses. O enquadramento factual, tal como
Leia maisNesta medida, pretende, pois, a Sra Advogada consulente saber se lhe é possível prestar tais serviços.
> Conselho Distrital de Lisboa > Parecer CDL n.º 27/2009, de 28 de Maio de 2009 Consulta Mediante ofício datado que deu entrada nos serviços deste CDL em 8 de Abril de 2009, com o nº, veio a Sra Dra...,
Leia mais1. Um advogado patrocinou o réu numa acção declarativa ordinária e, finda esta, informou o cliente do montante da conta de despesas e honorários;
PARECER Nº 56/PP/2008-P CONCLUSÃO: A Não há conflito de interesses, que só surge entre os interesses de mais do que um cliente, quando o advogado representa o cabeça-de-casal de uma herança que pertence
Leia maisPARECER Nº 68/PP/2013-P CONCLUSÕES:
1 PARECER Nº 68/PP/2013-P CONCLUSÕES: 1. Um Advogado que tenha sido nomeado patrono oficioso de um menor num processo judicial de promoção e protecção de crianças e jovens em perigo, requerido pelo Ministério
Leia maisNão prestou declarações, sem antes saber qual a posição do Conselho Distrital sobre esta matéria, colocando a final a seguinte questão:
PARECER nº 8/PP/2015-P CONCLUSÕES 1. Os atos, tradicionalmente próprios da função notarial e os atos de registo on line, praticados pelo advogado no âmbito das competências que lhe foram atribuídas, considerados
Leia mais3. Como requerer a dispensa de segredo profissional? Prazo, fundamentação e documentação
1. Quem está sujeito ao segredo profissional? Todos os associados da Ordem dos Solicitadores e dos Agentes de Execução (OSAE) estão obrigados a manter reserva sobre quaisquer matérias que lhes estejam
Leia maisPARECER Nº 25/PP/2014-P CONCLUSÕES
PARECER Nº 25/PP/2014-P CONCLUSÕES 1 Um Advogado que seja membro do Conselho Fiscal duma sociedade anónima encontra-se em situação de incompatibilidade com o exercício da Advocacia, uma vez que, mercê
Leia mais- Pedido de dispensa de sigilo profissional nº 171/ Requerimento
- Pedido de dispensa de sigilo profissional nº 171/2009 1. Requerimento O Exmo. Sr. Dr. ( ), advogado com escritório na ( ), em ( ), veio solicitar ao Presidente do Conselho Distrital do Porto da Ordem
Leia maisProcesso de Parecer n.º 14/PP/2017-G Relator: Dr. Pedro Costa Azevedo
Processo de Parecer n.º 14/PP/2017-G Relator: Dr. Pedro Costa Azevedo I. Por comunicação escrita dirigida ao Conselho Geral da Ordem dos Advogados, a sociedade ( ) solicitou parecer acerca da necessidade
Leia maisPARECER NR. 33/PP/2009-P CONCLUSÃO:
PARECER NR. 33/PP/2009-P CONCLUSÃO: A Para o advogado, a matéria de conflito de interesses é uma questão de consciência, competindo-lhe ajuizar se a relação de confiança que estabeleceu com um seu antigo
Leia maisPARECER Nº 47/PP/2013-P CONCLUSÕES 1. O
1 PARECER Nº 47/PP/2013-P CONCLUSÕES 1. O nº1 do artº 74º do E.O.A. dispõe que No exercício da sua profissão, o advogado tem o direito de solicitar em qualquer tribunal ou repartição pública o exame de
Leia maisCÓDIGO DE PROCESSO PENAL Normas relevantes em matérias de comunicação social. Artigo 86.º Publicidade do processo e segredo de justiça
CÓDIGO DE PROCESSO PENAL Normas relevantes em matérias de comunicação social Artigo 86.º Publicidade do processo e segredo de justiça 1 - O processo penal é, sob pena de nulidade, público, ressalvadas
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 28/2008 Quebra de sigilo profissional artigo 135º do C.P.P. CONSULTA Através do ofício n.º, datado de (entrada com o número de registo... de...), veio o Exmo. Senhor Juiz... Relator da...
Leia maisCONSULTA N.º 13/2007
CONSULTA N.º 13/2007 Relator: SANDRA BARROSO E RUI SOUTO Requerente: Discussão: sessão plenária de 17 de Maio de 2007 Aprovação: sessão plenária de 17 de Maio de 2007 Assunto: Honorários no âmbito de uma
Leia maisCódigo de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social
Código de Processo Penal Disposições relevantes em matéria de Comunicação Social Artigo 86. o Publicidade do processo e segredo de justiça 1. O processo penal é, sob pena de nulidade, público a partir
Leia maisECLI:PT:TRC:2013: TAMGR.C1
ECLI:PT:TRC:2013:60.10.6TAMGR.C1 http://jurisprudencia.csm.org.pt/ecli/ecli:pt:trc:2013:60.10.6tamgr.c1 Relator Nº do Documento Olga Maurício Apenso Data do Acordão 15/05/2013 Data de decisão sumária Votação
Leia maisPARECER Nº 48/PP/2014-P CONCLUSÕES
PARECER Nº 48/PP/2014-P CONCLUSÕES 1. Os actos praticados pelo advogado no uso da competência que lhe é atribuída pelo artº 38º do Dec-Lei nº 76-A/2006, bem como os documentos que os formalizam, porque
Leia mais2.º Curso de Estágio de 2005 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL
2.º Curso de Estágio de 2005 TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL Analise a hipótese que a seguir se enuncia e responda, depois, às questões suscitadas sobre a mesma, fundamentando as respostas não só com
Leia mais«pretende abrir um gabinete jurídico na comarca de A Nessa sequência pretende colocar um letreiro no vidro do gabinete com os seguintes dizeres:
1 Parecer nº 43/PP/2013-P Relator: Sr. Dr. Carlos Vasconcelos I - Por comunicação escrita, datada de 26 de Agosto de 2013, dirigida ao Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados, a Senhora Doutora
Leia maisCONSELHO GERAL PARECER DO CG, PROC. N.º 16/PP/2011-G, DE 31 DE MAIO DE 2011
CONSELHO GERAL PARECER DO CG, PROC. N.º 16/PP/2011-G, DE 31 DE MAIO DE 2011 A. RELATÓRIO relator: Dr. Manuel Henriques A requerente Obra Social IPSS, com sede, vem, por ofício de 17 de Março de 2011, solicitar
Leia maisI O Sr. Dr. ( ), Advogado, portador da cédula profissional nº ( ), solicitou pronúncia sobre a questão que infra se descreve:
PARECER Nº 15/PP/2016-P CONCLUSÕES 1 - A questão do conflito de interesses, no que ao exercício da Advocacia diz respeito, encontra-se regulada no artigo 99º do EOA. 2 - A referida norma funda-se em razões
Leia maisNessa carta, o Advogado da empresa requerida afirmava que a sua constituinte efectuaria o pagamento da dívida reclamada em prestações.
- Dispensa de Segredo Profissional nº 203/2008 Decisão Convidada a aperfeiçoar o seu requerimento de dispensa de sigilo profissional, esclarecendo os factos que o S/ cliente pretende provar e juntando
Leia mais- Dispensa de Segredo Profissional nº 164/SP/2012-P PARECER
- Dispensa de Segredo Profissional nº 164/SP/2012-P PARECER I. Por comunicação registada com o nº, recebida a 29/05/2012, pela Secretaria do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados, a Mma. Juiz
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 5/2008 Conflito de interesses Por requerimento que deu entrada nos serviços deste da Ordem dos Advogados no dia de de, com o nº..., veio o Exmo. Sr. Juiz de Direito..., no âmbito do Processo
Leia maisDECISÃO. A situação em apreço desenvolve-se nos seguintes contornos de facto:
PARECER Nº 8/PP/2011-P CONCLUSÕES: 1. O simples acto de indicação de um advogado como testemunha em determinado processo judicial, tendo o mesmo recusado a depor sob a invocação do segredo profissional,
Leia maisPARECER Nº 51/PP/2015-P CONCLUSÕES 1 - A
PARECER Nº 51/PP/2015-P CONCLUSÕES 1 - A questão do conflito de interesses, no que ao exercício da Advocacia diz respeito, encontra-se regulada no artigo 99º do EOA. 2 - A referida norma funda-se em razões
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 5/2009 Processo de Inscrição de Advogado Estagiário & 1 Dos factos O Senhor Advogado Estagiário, Dr., titular da cédula profissional n.º..., encontra-se a frequentar a fase de formação complementar
Leia maisDEONTOLOGIA (Teste de aferição de 27 de Fevereiro de 2010)
DEONTOLOGIA (Teste de aferição de 27 de Fevereiro de 2010) Analise as perguntas e hipóteses e responda, depois, às questões que lhe são colocadas, justificando as respostas com recurso às normas legais
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Concordo. Remeta-se a presente Informação ao Sr. Director do DMGUF, Arq.º Aníbal Caldas. Cristina Guimarães Chefe da Divisão de Estudos e Assessoria Jurídica 2010.05.12 N.º Inf: ( ) Ref.ª: ( ) Porto, 11/05/2010
Leia maisPARECER Nº 59/PP/2013-P CONCLUSÕES
PARECER Nº 59/PP/2013-P CONCLUSÕES 1) Nos termos do art. 131.º, nº 1, do CPP, qualquer pessoa que seja considerada psiquicamente capaz tem o dever de prestar depoimento como testemunha, só podendo recusar
Leia maisESTATUTO DA OASTP. Artigo 54.º Do Advogado como Servidor da Justiça e do Direito, sua independência e Isenção
Artigo 54.º Do Advogado como Servidor da Justiça e do Direito, sua independência e Isenção 1. O advogado deve, no exercício da profissão e fora dele, considerar-se um servidor da justiça e do direito e,
Leia mais[ ], Advogado, com domicilio profissional [ ], em[ ], portador da cédula profissional [ ];
EXMO. SENHOR JUIZ DE DIREITO DO TRIBUNAL DE PEQUENA INSTÂNCIA CÍVEL DA COMARCA DE [ ] [ ], Advogado, com domicilio profissional [ ], em[ ], portador da cédula profissional [ ]; vem propor e fazer seguir
Leia maisI. Por comunicação escrita dirigida ao Bastonário da Ordem dos Advogados, datada de ( ), a Sra. Dra. ( ), Advogada, veio expor o que segue:
Processo de Parecer n.º 35/PP/2017-G Requerente: ( ) Relator: Dr. Pedro Costa Azevedo I. Por comunicação escrita dirigida ao Bastonário da Ordem dos Advogados, datada de ( ), a Sra. Dra. ( ), Advogada,
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Página 1 de 7 Acórdãos STA Processo: 0270/18.8BEPRT-S1 Data do Acordão: 06-02-2019 Tribunal: 2 SECÇÃO Relator: ISABEL MARQUES DA SILVA Descritores: CONTRA-ORDENAÇÃO APENSAÇÃO PORTAGEM Sumário: Acórdão
Leia maisFASE DE FORMAÇÃO INICIAL. Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA
FASE DE FORMAÇÃO INICIAL Programa Nacional de Deontologia e Ética Profissionais do Advogado DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 1º 1. A Deontologia Profissional. 2. A Deontologia no domínio
Leia maisParecer n.º 494/2018 Processo n.º 337/2018 Entidade consulente: Centro Hospitalar do Baixo Vouga, E. P. E.
Parecer n.º 494/2018 Processo n.º 337/2018 Entidade consulente: Centro Hospitalar do Baixo Vouga, E. P. E. I Factos e pedido 1. O Centro Hospitalar do Baixo Vouga, E. P. E., solicitou parecer sobre o pedido
Leia maisPARECER nº 35/PP/2016-P SUMÁRIO: Incompatibilidade entre o exercício da Advocacia e as funções de Angariador Imobiliário.
PARECER nº 35/PP/2016-P SUMÁRIO: Incompatibilidade entre o exercício da Advocacia e as funções de Angariador Imobiliário. I A Sra. Dra. ( ), Advogada, portadora da cédula profissional nº ( ), com escritório
Leia maisPARECER Nº 47/PP/2011-P CONCLUSÕES
PARECER Nº 47/PP/2011-P CONCLUSÕES a) Não está vedado ao advogado, genericamente e em abstracto, exercer o patrocínio contra anterior cliente, impondo-se apenas verificar se tal patrocínio configurará
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 26/2008 Publicidade CONSULTA Por email que deu entrada nos serviços deste da Ordem dos Advogados em... de... de..., com o nº... (e remetido a este órgão pelo Conselho Geral), vem o Sr Dr....,
Leia maisAcórdão do Supremo Tribunal Administrativo
Acórdãos STA Processo: 0765/10 Data do Acordão: 24-02-2011 Acórdão do Supremo Tribunal Administrativo Tribunal: Relator: Descritores: Sumário: 2 SECÇÃO ISABEL MARQUES DA SILVA INDEFERIMENTO LIMINAR DA
Leia maisAPOIO À RECUPERAÇÃO HABITACIONAL DE ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS
APOIO À RECUPERAÇÃO HABITACIONAL DE ESTRATOS SOCIAIS DESFAVORECIDOS FORMULÁRIO DE CANDIDATURA I. Apoio à recuperação habitacional 1ª Candidatura Recandidatura POR FAVOR LEIA ATENTAMENTE O FORMULÁRIO DE
Leia mais3. Desde logo, não queremos deixar de referir que nada impede um Advogado de ser Economista, nem um Economista de ser Advogado.
> Conselho Distrital de Lisboa > Parecer CDL n.º 88/2004, de 3 de Março de 2005 1. Vem o Consulente, o Sr. Dr. A, por requerimento que deu entrada neste Conselho no dia 18 de Outubro de 2004, solicitar
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS. Proposta de Lei n.º 37/XI. Exposição de Motivos
Proposta de Lei n.º 37/XI Exposição de Motivos O programa do XVIII Governo estabelece como uma prioridade «combater todas as discriminações e, em particular, envidar todos os esforços no sentido de proporcionar
Leia maisPARECER Nº 4/PP/2009-P CONCLUSÕES:
PARECER Nº 4/PP/2009-P CONCLUSÕES: 1. O direito de retenção obedece aos requisitos, positivos e negativos previstos, respectivamente, no art.º 755.º, n.º 1, alínea c) do Código Civil e no art.º 96.º, n.º
Leia maisData do documento 6 de maio de 2019
TRIBUNAL DA RELAÇÃO DO PORTO CÍVEL Acórdão Processo 42896/18.8YIPRT-A.P1 Data do documento 6 de maio de 2019 Relator Fernanda Almeida DESCRITORES Segredo profissional > Advogado > Ordem dos advogados >
Leia maisTESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL 1.º Curso Estágio 2007 e 2º Curso Estágio 2006 (Repetição)
TESTE DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL 1.º Curso Estágio 2007 e 2º Curso Estágio 2006 (Repetição) Analise a seguinte hipótese e responda, depois, às questões suscitadas sobre a mesma, fundamentando as respostas
Leia maisDepartamento Municipal Jurídico e de Contencioso Divisão Municipal de Estudos e Assessoria Jurídica
Manuela Gomes Directora do Departamento Municipal Jurídico e de Contencioso Concordo inteiramente com a presente Informação e proponho o seu envio ao Sr. Director da DMFP, Dr. José Branco. À consideração
Leia maisCNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL PROGRAMA DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA
CNEF FASE DE FORMAÇÃO INICIAL PROGRAMA DE DEONTOLOGIA PROFISSIONAL E ORGANIZAÇÃO JUDICIÁRIA 1º 1. A Deontologia Profissional: noção e análise comparativa com a Deontologia no domínio das demais profissões
Leia maisSó em circunstâncias muito excepcionais pode o advogado ser autorizado a revelar factos sujeitos a sigilo profissional.
- Dispensa de sigilo profissional n.º 88/SP/2010-P Através de comunicação escrita, registada com o n.º ( ), recebida a 15.04.2010 pela Secretaria do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados,
Leia maisI O regime de incompatibilidades com o exercício da advocacia encontra-se prescrito nos artigos 81º e 82º do EOA.
PARECER Nº 32/PP/2016-P SUMÁRIO: Existência ou não de incompatibilidade entre o exercício da Advocacia e as funções de sócio gerente de sociedade comercial cujo objecto é Promoção Imobiliária, Compra e
Leia maisPARECER n.º 1/PP/2008-P CONCLUSÕES:
PARECER n.º 1/PP/2008-P CONCLUSÕES: I Não tem este Conselho Distrital de se pronunciar sobre o que aparenta ser a preocupação da Senhora Advogada requerente, isto é, sobre as consequências penais eventualmente
Leia maisPROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Questões de Deontologia Profissional e Informática Jurídica. Teórica
ORDEM DOS ADVOGADOS CNA Comissão Nacional de Avaliação 2 de Maio de 2012 PROVA DE AFERIÇÃO (RNE) Questões de Deontologia Profissional e Informática Jurídica Teórica (10 valores) Responda fundamentadamente
Leia maisINCIDENTE de ESCUSA Nº 252/11.0YRPRT I RELATÓRIO
INCIDENTE de ESCUSA Nº 252/11.0YRPRT I RELATÓRIO A) B, Juiz de Direito em exercício de funções no 1º Juízo do Tribunal de Trabalho de Vila Nova de Gaia, veio requerer «pedido de escusa» de intervenção
Leia maisRegime Extrajudicial de Recuperação de Empresas (RERE)
Regime Extrajudicial de Recuperação de Empresas (RERE) A QUEM SE APLICA O RERE aplica -se às Negociações e aos Acordos de Reestruturação que envolvam Entidades Devedoras que, cumulativamente: a) Se integrem
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 52/2008 Artigo 91º do Estatuto da Ordem dos Advogados QUESTÃO A Senhora Dra.... vem solicitar que o emita parecer sobre uma questão relacionada com o âmbito de aplicação do dever consagrado
Leia maisDECRETO N.º 156/XIII
DECRETO N.º 156/XIII Altera o Decreto-Lei n.º 433/99, de 26 de outubro, o Código de Procedimento e de Processo Tributário, e o Decreto-Lei n.º 6/2013, de 17 de janeiro A Assembleia da República decreta,
Leia maisRECURSO DA DELIBERAÇãO DO CONSELhO GERAL SOBRE RESTITUIÇãO DE IMPORTâNCIAS PAGAS AO CDL(*)
J u r i s p r u d ê n c i a d o s C o n s e l h o s RECURSO DA DELIBERAÇãO DO CONSELhO GERAL SOBRE RESTITUIÇãO DE IMPORTâNCIAS PAGAS AO CDL(*) Proc. n.º 267/2009-CS/R Relator: António A. Salazar Relatório
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 21/2008 Processos de Procuradoria Ilícita Direito de acesso a documentação CONSULTA Por email datado de de de, veio a Exma. Sra. Vogal deste Conselho Distrital de Lisboa, Dra. Maria Ascensão
Leia maisPARECERES Conselho Distrital de Lisboa da Ordem dos Advogados
CONSULTA N.º 2/2008 Práticas Multidisciplinares & 1 Da consulta Mediante requerimento recepcionado neste Conselho Distrital em... de de..., (entrada com o número de registo...), veio a Senhora Advogada,
Leia maisÍNDICE SISTEMÁTICO. 1. PREÂMBULO Nota Introdutória ao Novo Estatuto da Ordem dos Advogados Breves Notas a esta Edição 13
1. PREÂMBULO 7 1.1. Nota Introdutória ao Novo Estatuto da Ordem dos Advogados 9 1.2. Breves Notas a esta Edição 13 2. O NOVO EOA 15 2.1. Lei nº 145/2015, de 9 de Setembro 17 2.2. Estatuto da Ordem dos
Leia maisContudo, por mero lapso informático, as missivas oriundas do seu escritório continham uma menção expressa de confidencialidade.
- Dispensa de Segredo Profissional nº 143/2008 Através de comunicação escrita, registada com o nº ( ), recebida a ( ) pela Secretaria do Conselho Distrital do Porto da Ordem dos Advogados, o Exmo. Sr.
Leia maisDEONTOLOGIA (Teste de aferição de 26 de Fevereiro de 2010)
DEONTOLOGIA (Teste de aferição de 26 de Fevereiro de 2010) Analise as perguntas e hipóteses e responda, depois, às questões que lhe são colocadas, justificando as respostas com recurso às normas legais
Leia mais! PROVA!DE!AFERIÇÃO!! (RNE)!! MANHÃ!! Deontologia!Profissional! (10!Valores)!! GRELHA!DE!CORRECÇÃO!!! 10!de!Abril!de!2013!!
ORDEM DOS ADVOGADOS CNEF / CNA PROVADEAFERIÇÃO (RNE) MANHÃ DeontologiaProfissional (10Valores) GRELHADECORRECÇÃO 10deAbrilde2013 QUESTÕES 1. Podia Álvaro assumir o patrocínio dos autores? Justifique, pormenorizadamente,
Leia maisDA FALTA DE REGULAMENTAÇÃO DO EOA
DA FALTA DE REGULAMENTAÇÃO DO EOA 1. Hoje, quando se fala na reforma do actual Estatuto, que constitui um processo moroso e dependente do poder político, ocorre-nos a estranheza da ausência de preocupação
Leia maisREGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU. Lei n.º /2004. (Projecto de lei) Regime Probatório Especial Para a Prevenção e Investigação da.
REGIÃO ADMINISTRATIVA ESPECIAL DE MACAU Lei n.º /2004 (Projecto de lei) Regime Probatório Especial Para a Prevenção e Investigação da Criminalidade A Assembleia Legislativa decreta, nos termos da alínea
Leia maisParecer nº 36/PP/2010-P n/entrada nº /09/2010. Relator: Senhor Dr. Rui Assis
Parecer nº 36/PP/2010-P n/entrada nº 4635 16/09/2010 Relator: Senhor Dr. Rui Assis O Exmo. Senhor Dr. F, advogado da comarca de V, em ofício que dirigiu à Comissão de Direitos Liberdades e Garantias do
Leia maisMunicípio da Nazaré Serviços Municipalizados da Nazaré
Município da Nazaré Serviços Municipalizados da Nazaré Projecto de Regulamento do Pagamento em Prestações de Dívidas referentes à Receita dos Serviços de Fornecimento de Água, de Drenagem de Águas Residuais
Leia maisAssunto: Exame nacional de acesso ao estágio da Ordem dos Advogados.
Sua Excelência O Presidente da Assembleia da República Palácio de S. Bento 1249-068 LISBOA Vossa Ref.ª Vossa Comunicação Nossa Ref.ª Proc. R-1088/10 (A6) Assunto: Exame nacional de acesso ao estágio da
Leia maisLei n.º 2/92. De 6 de Abril (*) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. ARTIGO 1º - Objecto. ARTIGO 2º - Modalidade
Lei n.º 2/92 De 6 de Abril (*) CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º - Objecto A presente lei estabelece as condições de atribuição, aquisição, perda e requisição da Nacionalidade Guineense. ARTIGO 2º
Leia maisPARECER Nº 41/PP/2014
PARECER Nº 41/PP/2014 SUMÁRIO: Impedimento para o exercício de mandato por parte de Advogada, que é arguida em processo de inquérito, para exercer a defesa de seu marido que também é arguido no âmbito
Leia maisCorrecção do Caso Prático 1 (com os contributos do aluno José Toste)
Caso Prático 1 O Ministro da Justiça pretende diminuir a despesa pública no âmbito do ministério que dirige. Para o conseguir, determina ao Presidente do Instituto dos Registos e do Notariado (IRN), I.P.
Leia maisPRESIDÊNCIA DO CONSELHO DE MINISTROS
DL 659/2008 2008.11.14 A Lei 12-A/2008, de 27 de Fevereiro, que consagra os regimes de vinculação, de carreiras e remunerações dos trabalhadores que exercem funções públicas vem estabelecer novos e mais
Leia mais( ), Advogado com a cédula profissional n. ( ) e escritórios na ( ) e na ( ) vem pelo presente expor e requerer o que se segue:
PARECER Nº 72/PP/2011-P CONCLUSÕES: 1. O direito de retenção consiste na faculdade que tem o detentor de uma coisa de a não entregar a quem lha pode exigir, enquanto este não cumprir uma obrigação a que
Leia mais