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1 PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DE GOIÁS Pró-Reitoria de Graduação - PROGRAD Plano de Ensino 2017/1 Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás. Disciplina: JUR DIREITO TRIBUTÁRIO II Turma: B02 Subturma(s): Todas as Subturmas desta Turma Créditos: 4 Carga Horária: 60 Horas/Aula Professor: LUIZ ANTONIO DE PAULA 1. Ementa Impostos em. Outros tributos. Repartição de receitas. Processualística tributária. Processo administrativo tributário. Processo tributário judicial. Ações de iniciativa do Fisco. 2. Objetivos 2.1. Objetivos Gerais Analisar e discutir todos os impostos sob a ótica econômica frente à necessidade financeira do Estado e do ponto de vista jurídico constitucional Objetivos Específicos Compreender a aplicação fiscal e extrafiscal das s tributárias dos entes na Constituição; Identificar as hipóteses de incidência e demais elementos constitutivos do crédito tributário dos tributos federais; Identificar as hipóteses de incidência e demais elementos constitutivos do crédito tributário dos tributos estaduais; Identificar as hipóteses de incidência e demais elementos constitutivos do crédito tributário dos tributos municipais; Analisar a repartição constitucional de receitas tributárias. 3. Conteúdo Programático CONTEÚDO PROGRAMÁTICO DIREITO TRIBUTÁRIO II 1 DO SISTEMA TRIBUTÁRIO: 1.1. Conceito Espécies Evolução do sistema tributário no Brasil Características do sistema nacional Conteúdo do sistema tributário nacional Das limitações ao poder de tributar. 2 DOS IMPOSTOS SOBRE IMPORTAÇÃO E EXPORTAÇÃO: 2.1. Bases constitucional, legal e infralegal Conceito Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo. 2.9.

2 3 DO IMPOSTO SOBRE E PROVENTOS DE QUALQUER NATUREZA: 3.1. Bases constitucional, legal e infralegal Conceito Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Tabela de alíquotas Sujeito passivo pessoa física e pessoa jurídica DO IMPOSTO SOBRE PRODUTOS INDUSTRIALIZADOS: 4.1. Bases constitucional, legal e infralegal Conceito Características Fato gerador. 4.5 Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES DE CRÉDITO: 5.1. Bases constitucional, legal e infralegal Conceito Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES DE CÂMBIO: 6.1. Bases constitucional, legal e infralegal Conceito Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES DE SEGURO: 7.1. Bases constitucional, legal e infralegal Conceito Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo DO IMPOSTO SOBRE OPERAÇÕES RELATIVAS A TÍTULOS OU VALORES MOBILIÁRIOS: 8.1. Bases constitucional, legal e infralegal Conceito Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo DO IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE TERRITORIAL RURAL: 9.1. Bases constitucional, legal e infralegal Conceito Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo OUTROS IMPOSTOS FEDERAIS: Imposto sobre ouro Imposto sobre grandes fortunas Imposto extraordinário de guerra Impostos residuais. 11 DO IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO CAUSA MORTIS: Bases constitucional, legal e infralegal Legislação local Conceito Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo DO IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO POR DOAÇÃO: Bases constitucional, legal e infralegal Legislação local Conceito Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo DO IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE MERCADORIAS: Bases constitucional, legal e infralegal Legislação local Conceito Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo DO IMPOSTO SOBRE CIRCULAÇÃO DE COMBUSTÍVEIS, PETRÓLEO E ENERGIA ELÉTRICA: Bases constitucional, legal e infralegal Legislação local Conceito Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo DO IMPOSTO SOBRE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE: Bases constitucional, legal e infralegal Legislação local Conceito Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo DO IMPOSTO SOBRE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE COMUNICAÇÃO: Bases constitucional, legal e infralegal Legislação local Conceito

3 Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo DO IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE DE VEÍCULOS AUTOMOTORES: Bases constitucional, legal e infralegal Legislação local Conceito Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo DO IMPOSTO SOBRE PROPRIEDADE PREDIAL E TERRITORIAL URBANA: Bases constitucional, legal e infralegal Legislação local Conceito Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo DO IMPOSTO SOBRE TRANSMISSÃO DE BENS IMÓVEIS: Bases constitucional, legal e infralegal Legislação local Conceito Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo DO IMPOSTO SOBRE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS: Bases constitucional, legal e infralegal Legislação local Conceito Características Fato gerador Imunidades ou isenções Base de cálculo Alíquotas Sujeito passivo Metodologia A práxis pedagógica requer um entendimento da relação professor/aluno como balizadora da construção do conhecimento, enquanto mediação para a compreensão e transformação da realidade. Nessa perspectiva, são parâmetros para a produção acadêmica os aportes teóricos e metodológicos, a criticidade, a construção e a criatividade. Para a concretização dessa intenção serão utilizadas estratégias variadas, como: aulas expositivas dialogadas, atividades em sala, elaboração de idéias, estudo orientado de textos, solução de problemas, estudos de casos concretos, debates, seminários, grupos de discussão, entre outras estratégias propostas pelo docente, de comum acordo com os discentes. 5. Avaliação A avaliação efetiva se dará no curso do processo, com a cumulatividade do conteúdo ministrado na presente disciplina, nas relações de sala de aula, na compreensão e produção de conhecimento do aluno, através do seu desempenho individual, resolução de questões, pesquisas ( bibliográfica livros/doutrina e de campo, revistas, internet, jurisprudencial e casuística), argüições, desafios, problemas, casos concretos, questionamentos orais e/ou escritos.. As três diferentes formas de avaliação diagnóstica, formativa e somativa deverão estar permanentemente interrrelacionadas, não sendo possível que cada uma se realize isoladamente, mas, sim, que, de forma conjunta, perpassem todo o processo ensino-aprendizagem. Dessa forma, almeja-se uma avaliação integral, que contemple não apenas o conteúdo, mas também a capacidade de pensar, associada às habilidades do fazer e à competência do raciocinar. Assim, poderão ser utilizados instrumentos avaliativos diversificados. A prova, enquanto instrumento de avaliação, poderá contemplar os seguintes formatos: questões objetivas (múltipla escolha simples, múltipla escolha complexa, questões do tipo: verdadeiro falso, questões de ordenação, de asserção razão) e questões discursivas (abertas, descritivas, de resposta livre ou de resposta construída, resolução de problemas e análise de casos). Na 2ª avaliação N-2 será inserida uma questão (cujo valor será de até 1,0 ponto), referente ao

4 tema determinada para os Estudos Interdisciplinares " TEMA: "OS BIOMAS BRASILEIROS: DIREITO AMBIENTAL, BIOMAS, GARANTIAS FUNDAMENTAIS E DIREITOS HUMANOS". Faz parte dos Estudos Interdisciplinares a Jornada de Estudos Interdisciplinar que será consituída por 04 debates semestral.(as datas serão repassadas posteriormente, nos meses de setembro/outubro/novembro/dezembro). O professor terá a liberdade de susbistiuir a questão interdisciplinar pela comprovação de participação em pelo menos 02 debates da Jornada de Estudos Interdisciplinar. 6. Bibliografia Básica ALEXANDRE, Ricardo. Direito tributário esquematizado. 7. ed. São Paulo: Método, CARVALHO, Paulo de Barros. Curso de direito tributário. 25. ed. São Paulo: Saraiva, SABAG, Eduardo. Manual de direito tributário. 6. ed. São Paulo: Saraiva, Bibliografia Complementar AMARO, Luciano. Direito tributário brasileiro. 20. ed. São Paulo: Saraiva, ATALIBA, Geraldo. Hipótese de incidência tributária. 6. ed. São Paulo: Malheiros, CARRAZZA, Roque Antonio. Curso de direito constitucional tributário. 29. ed. São Paulo: Malheiros, COELHO, Sacha Calmon Navarro. Curso de Direito tributário brasileiro. 12. ed. Rio de Janeiro: Forense, MACHADO, Hugo de Brito. Curso de direito tributário. 34. ed. São Paulo: Malheiros, Atividades Externas da Disciplina (AED) AED PARTICIPAÇÃO EM PALESTRA IRPF/2017 OBJETIVO DA ATIVIDADE Estabelecer relação entre o conteúdo teórico da disciplina e a prática tributária, visando dar ao aluno oportunidade de atualizar-se com as alterações da legislação do Imposto de Renda das Pessoas Físicas para DESCRIÇÃO DA ATIVIDADE O Aluno deverá participar da palestra a ser realizada sobre o tema em questão. CRONOGRAMA No dia 12 de ABRIL de 2017, tendo como palestrante o Supervisor do Imposto de Renda da Receita Federal em Goiás o Auditor Fiscal Jorge Francisco Martins, a ser realizada na sala 207-B, às 8:00 horas. FORMA DE REGISTRO O aluno deverá registrar a sua presença na palestra e, deverá apresentar, por escrito, na sala de aula do dia 25/04 um relatório das principais alterações da legislação apresentadas pelo palestrante. CRITÉRIO DA CARGA HORÁRIA

5 Será considerada, para o cômputo da carga horária da disciplina, bem como da frequência discente, a Atividade Externa da Disciplina (AED), no total de 08(oito) h/a, o aluno que participar da palestra e apresentar o relatório citado BIBLIOGRAFIA DE CONSULTA Manual da Declaração do Imposto de Renda Pessoa Física 2017, a ser pesquisado no site da Secretaria da Receita Federal do Brasil. 9. Cronograma CRONOGRAMA DO 1º SEMESTRE DE DIREITO TRIBUTÁRIO II JUR3412 MÊS: FEVEREIRO 09 1ª Aula. Apresentação. IMPOSTOS SOBRE O COMÉRCIO 13 SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL 16 IMPOSTOS SOBRE O COMÉRCIO 20 IMPOSTOS SOBRE O COMÉRCIO 23 IMPOSTOS SOBRE O COMÉRCIO MÊS: MARÇO 02 IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÔNIO E A 06 IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÔNIO E A 09 IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÔNIO E A 13 1ª AVALIAÇÃO N-1 TODO CONTÉUDO 16 IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÔNIO E A 20 IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÔNIO E A 23 IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÔNIO E A 27 IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÔNIO E A

6 30 IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÔNIO E A MÊS: ABRIL 03 IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÔNIO E A 06 IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÔNIO E A 10 IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÔNIO E A 17 IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÔNIO E A 20 IMPOSTOS SOBRE O PATRIMÔNIO E A 24 2ª AVALIAÇÃO N-1 TODO CONTEÚDO 27 IMPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO E A MÊS: MAIO 04 IMPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO E A 08 IMPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO E A 11 AVALIAÇÃO INTERDISCIPLINAR 15 IMPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO E A 18 IMPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO E A 22 1ª AVALIAÇÃO N-2 TODO CONTÉUDO 25 IMPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO E A MÊS: JUNHO DIA CONTEÚDO/ATIVIDADES/AVALIAÇOES OBJETIVO 01 MPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO E A 05 MPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO E A 08 MPOSTOS SOBRE A PRODUÇÃO E A

7 12 2ª AVALIAÇÃO N-2 TODO CONTEÚDO 19 CORREÇÃO DA PROVA E APLICAÇÃO 22 ENTREGA DE NOTAS E FREQUENCIA 26 TÉRMINO DO SEMESTRE LETIVO 10. Material de Apoio 1. LINKs SLIDES slides elaborados pelo professor, para acompanhamento das aulas, a ser disponibilizado para os alunos no site dos professores da PUC e na copiadora 2R. OBSERVAÇÃO: É INDISPENSÁVEL NAS AULAS O USO DO Código Tributário Nacional e Constituição Federal de Atenção! Este Plano de Ensino é um Rascunho. Sua impressão não está liberada por se tratar de um documento não aprovado pela PUC Goiás. Dados da Impressão Impresso em 26 de Janeiro de 2017 às 19:08 por Sua chave de acesso é ACE47E6B-11E2-4B29-80BD-EAC88746EC72 a partir do IP Lembre-se, todo acesso ao Sistema Acadêmico da PUC Goiás é monitorado para sua segurança.