Doenças Crônicas Não Transmissíveis: Ações do Ministério da Saúde e a interface com o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária

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1 Doenças Crônicas Não Transmissíveis: Ações do Ministério da Saúde e a interface com o Sistema Nacional de Vigilância Sanitária Michele Lessa Coordenação-Geral de Alimentação e Nutrição CGAN/DAB/SAS/Ministério da Saúde Brasília, 08 de maio de 2018

2 Monitoreo de avances en matéria de las enfermidades no transmisibles OMS*. População Brasileira % Mortes por DCNTs /ano Mortes por DCNTs* Prevalências de Diabetes, Hipertensão e Obesidade, Vigitel 2016: Diabetes em adultos 8,9% Hipertensão em Adultos 25,7% Obesidade em Adultos 18,9%

3 Em números no Brasil: 1 milhão de novos casos de excesso de peso em adultos por ano. Estimativa com dados Vigitel 2016 e Projeção para 2016, segundo o IBGE, para adultos com 20anos. Adultos com diabetes 12,7 milhões de pessoas Adultos com hipertensão 36,5 milhões de pessoas Adultos com obesidade 26,9 milhões de pessoas

4 Impacto na mortalidade: IMC elevado e mortalidade por câncer casos de câncer associados ao IMC elevado em Projeção de casos de câncer associados ao IMC elevado em Principais tipos de câncer associados ao IMC elevado: Mulheres: mama, útero, cólon, Homens: cólon, próstata, fígado IMC elevado é associado a ocorrência de cânceres REZENDE, L. F. M. et al. The increasing burden of cancer attributable to high body mass index in Brazil. Cancer Epidemiol., v. 54, p , jun

5 Câncer, obesidade e alimentos ultraprocessados Aumento de 10% no consumo de alimentos ultraprocessados é associado a um aumento significativo de mais de 10% nos riscos de câncer geral e de mama 1. Fiolet T. Consumption of ultra-processed foods and cancer risk: results from NutriNet-Santé prospective cohort. BMJ Feb 14;360:k322. doi: /bmj.k em cada 100 casos de câncer são associados ao excesso de peso. 1 em cada 3 podem ser prevenidos com alimentação saudável, atividade física e peso adequado

6 Moreira PV et al. Effects of reducing processed culinary ingredients and ultra-processed foods in the Brazilian diet: a cardiovascular modelling study. Public Health Nutr Jan;21(1): Impacto da redução do consumo de ultraprocessados na mortalidade por Doença Cardiovascular Cenário C : Redução de 75% no consumo de de gordura saturada, gordura trans, sal e açúcar provenientes de alimentos ultraprocessados e redução de 50% desses nutrientes provenientes de ingredientes culinários processados. Estimativa de mil mortes por DCV em Redução de 29% das mortes Só em 2030, mil mortes que poderiam ser evitadas Quanto maior a redução no consumo de alimentos ultraprocessados, maior a redução das mortes por DCV

7 Impacto Econômico Sistema Único de Saúde Gastos Federais com DCNTs (ambulatoriais, hospitalares e medicação): Total: 27,9 bilhões em % com DCNT: 16,2 bilhões 1 Obesidade custa ao Brasil 2,4% do Produto Interno Bruto (PIB) O custo equivale equivaleria a R$ R$ 158,4 bilhões, considerando o PIB brasileiro em 2017 (de 6,6 trilhões de reais, valores correntes) 3 Custos diretos atribuidos à obesidade e suas comorbidades (ambulatorial e hospitalar): Quase R$ 1 bilhão/ano (em 2011) 2 Gastos familiares privados em saúde mensais: 1 obeso: 15% a mais 2 obesos: 40% a mais 3 ou mais obesos: gasto 195% superior 4 1. NOTA TÉCNICA N º 101 /2013/DESID/SE/MS, EM 24 DE SETEMBRO DE Revisão de estudo sobre gastos federais com doenças crônicas no âmbito do SUS, após análise realizada pela SAS. 2. Oliveira ML et al. Direct Healthcare Cost of Obesity in Brazil: An Application of the Cost-of-Illness Method from the Perspective of the Public Health System in PLoS One. 2015; 10(4): e McKinsey Global Institute. Overcoming obesity: An initial economic analysis Canella DS et al. Influência do excesso de peso e da obesidade nos gastos em saúde nos domicílios brasileiros. Cad. Saúde Pública vol.31 no.11 Rio de Janeiro Nov

8 Fatores de risco relacionados à carga global de doença no Brasil, 2015 Dieta inadequada é principal causa de perda de anos de vida ajustados por incapacidade (DALYs) em Homens DALYs atribuídos aos fatores de risco - Homens Doenças cardiovasculares Diabetes Neoplasias Malta DC et al. Fatores de risco relacionados à carga global de doença do Brasil e Unidades Federadas, Rev Bras Epidemiol MAIO 2017; 20 SUPPL 1:

9 Fatores de risco relacionados à carga global de doença no Brasil, 2015 Dieta inadequada é principal causa de perda de anos de vida ajustados por incapacidade (DALYs) em Mulheres DALYs atribuídos aos fatores de risco - Mulheres Doenças cardiovasculares Diabetes Neoplasias Malta DC et al. Fatores de risco relacionados à carga global de doença do Brasil e Unidades Federadas, Rev Bras Epidemiol MAIO 2017; 20 SUPPL 1:

10 Impacto ultraprocessados BRASIL Quanto maior o consumo de alimentos ultraprocessados Maior é a prevalência de excesso de peso Silva FM. Consumption of ultra-processed food and obesity: cross sectional results from the Brazilian Longitudinal Study of Adult Health (ELSA-Brasil) cohort ( ). Public Health Nutr Apr 12:1-9. Canella DS. Ultra-processed food products and obesity in Brazilian households ( ). PLoS One Mar 25;9(3):e92752.

11 O que são alimentos ultraprocessados? São formulações industriais feitas inteiramente ou majoritariamente de substâncias extraídas de alimentos (óleos, gorduras, açúcar, amido, proteínas), derivadas de constituintes de alimentos ou sintetizadas em laboratório com base em matérias orgânicas como petróleo e carvão. Um número elevado de ingredientes (frequentemente cinco ou mais) e sobretudo, a presença de ingredientes com nomes pouco familiares e não usados em preparações culinárias indicam que o alimento é ultraprocessado.

12 Participação dos alimentos ultraprocessados na alimentação dos Brasileiros (% das calorias ingeridas) 58,1% 10,6% 10,6% 20,4% Alimentos in natura e minimanete processados Ingredientes Culinários Alimentos Processados Alimentos ultraprocessados Consumo de alimentos ultraprocessados diretamente associado ao maior consumo de açúcar livre e açúcar total, gordura trans e saturada Louzada MLDC The share of ultra-processed foods determines the overall nutritional quality of diets in Brazil. Public Health Nutr Jan;21(1):

13 Classificação de alimentos - Guia Alimentar IN NATURA: obtidos diretamente de plantas ou de animais sem que tenham sofrido qualquer alteração. MINIMAMENTE PROCESSADOS: são alimentos in natura que, antes de sua aquisição, foram submetidos a alterações mínimas. ÓLEOS, GORDURAS, SAL E AÇÚCAR Produtos extraídos de alimentos in natura ou diretamente da natureza e usados para criar preparações culinárias. ALIMENTOS PROCESSADOS Produtos fabricados essencialmente com a adição de sal ou açúcar a um alimento in natura ou minimamente processado. ALIMENTOS ULTRAPROCESSADOS Produtos cuja fabricação envolve diversas etapas, técnicas de processamento e ingredientes, muitos deles de uso exclusivamente industrial.

14 Recomendações Guia Alimentar Faça de alimentos in natura ou minimamente processados a base de sua alimentação. Utilize óleos, gorduras, sal e açúcar em pequenas quantidades ao temperar e cozinhar alimentos e criar preparações culinárias. Limite o uso de alimentos processados, consumindo-os, em pequenas quantidades, como ingredientes de preparações culinárias ou como parte de refeições baseadas em alimentos in natura ou minimamente processados. Evite alimentos ultraprocessados.

15 Por que evitar alimentos ultraprocessados? Composição nutricional desbalanceda: Excesso de açúcar, gordura e sal Obesidade e DCNT Hipersabor e outros atributos Favorecem o consumo excessivo e interferem nos mecanismos de fome e saciedade Formas de produção Impacto ambiental Forma de consumo Afeta negativamente a cultura e a vida social

16 1 1. Disponibilidade e acesso a alimentos adequados e saudáveis; 2. Ações de educação, comunicação e informação; 3. Promoção de modos de vida saudáveis em ambientes específicos; 4. Vigilância Alimentar e Nutricional; 5. Atenção integral à saúde do indivíduo com sobrepeso/obesidade na rede de saúde e 6. Regulação e controle da qualidade e inocuidade de alimentos. 3 Redução da obesidade em crianças e adolescentes Estabilização da obesidade em adultos Ações no eixo de Vigilância, Assistencia e Promoção 2 Atenção Básica Aleitamento e Alimentação Complementar. Políticas fiscais e regulamentação do marketing e rotulagem de alimentos. Melhoria de ambientes de nutrição e atividade física escolar Vigilância e outras ações intersetoriais 4 Compromissos nacionais e internacionais assumidos

17 Compromissos Brasileiros Década de Nutrição da ONU Deter o crescimento da obesidade na população adulta até 2019, por meio de políticas intersetoriais de saúde e segurança alimentar e nutricional. Reduzir o consumo regular de refrigerante e suco artificial em pelo menos 30% na população adulta, até Ampliar em no mínimo de 17,8% o percentual de adultos que consomem frutas e hortaliças regularmente até 2019.

18 O que estamos fazendo? 2011 Plano de Enfrentamento das DCNTs Rede de Atenção aos Pacientes com DCNTs 2017 Lançamento Crescer Saudável 2014 Estratégia Intersetorial para Prevenção e Controle da Obesidade 2014 Linha de Cuidado Paciente com Sobrepeso e Obesidade

19 Ações desenvolvidas DCNTs: Eixo Vigilância Vigitel Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar Pesquisa Nacional de Demografia e Saúde (crianças e mulheres) Vigilância Alimentar e Nutricional Pesquisa de Orçamentos Familiares CNPq/MS/SCTIE/DECIT/SAS/DAB/ CGAN Nº 13/2017 Pesquisa Nacional de Saúde Inquérito de Nutrição Infantil Novo Edital: Estudos de custo efetividade, impacto economico

20 Ações desenvolvidas DCNTs: Eixo Assistência Rede de Atenção às Pessoas com DCNTs Linha de Cuidado Pacientes com Sobrepeso e Obesidade Apoio diagnóstico\terapêutico Medicamentos PMAQ Qualificação do Cuidado

21 Ações desenvolvidas DCNTs: Promoção Promoção do Aleitamento Promoção da saúde no ambiente de trabalho Promoção da Alimentação Complementar Saudável Programa Academia da Saúde Ambiente Escolar Saudável, Saúde na Escola e Crescer Saudável Guias Alimentares Materiais apoio ações de Promoção nos territórios Plataforma Saúde Brasil Apoio à agenda regulatória

22 Ações desenvolvidas DCNTs: Formação Cursos Rede Nutri Curso obesidade infantil AVASUS Curso manejo Obesidade Telessaúde Curso alimentação saudável ET SUS Curso DCNTs UNASUS Extensão, aperfeiçoamento, especialização Edital CNPQ Extensão Obesidade

23 Tributação O que precisa ser feito? Tributação de bebidas adoçadas e outros alimentos ultraprocessados Ambiente Escolar Regulamentação da venda de alimentos nas escolas (redução de ultraprocessados e indução venda de in natura e minimamente processados) Publicidade Regulamentação da publicidade de alimentos ultraprocessados direcionada às crianças Rotulagem Rotulagem Nutricional adequadada Rotulagem Nutricional Frontal no Sistema de advertência Gortmaker SL. Three Interventions That Reduce Childhood Obesity Are Projected To Save More Than They Cost To Implement. Health Aff (Millwood) Nov;34(11):1932-9

24 O que a população acha? 52% é contra Propaganda de refrigerantes, salgadinhos, bebidas adoçadas. 51% reduziria o consumo De refrigerantes e bebidas adoçadas se o preço final aumentasse. 88% concordam Inserção de advertência para ajudar a escolha 64% contra Venda de refrigerantes nas Escolas 60% contra Uso de personagens infantis em produtos Datafolha/ACT 2017 Datafolha/ACT 2016

25 Interface de ações: Promoção da Alimentação Saudável e Sistema de Vigilância Sanitária Proteção do aleitamento materno Proteção de ambiente escolar saudável Monitoramento resíduos de agrotóxicos Inclusão produtiva para segurança sanitária Redução de nutrientes críticos (açúcar, gordura trans e sal)

26 Proteção do Aleitamento Materno Lei nº de 03 de Janeiro de 2006, que dispõe sobre a comercialização de alimentos para lactentes e crianças de primeira infância e de produtos de puericultura correlatos. Regulamenta - Produtos destinados a recém-nascidos e crianças até três anos de idade Restrições em propagandas, descontos e exposições comerciais Lei foi regulamentada pelo Decreto nº em 03 de Novembro de Fórmulas infantis, leites artificiais, papinhas, produtos farináceos, além de mamadeiras e chupetas. Proíbe fotos, desenhos e texto que induzam o seu uso no rótulo desses alimentos. Frases de advertência a favor da amamentação. Importante: Monitorar o comprimento

27 Regulamentação de cantinas escolares Municípios Aracajú Natal Itapetinga Jundiaí Campo Grande Porto Alegre Florianópolis Rio de Janeiro Ribeirão Preto Belo Horizonte Pelotas Estados Rio Grande do Sul Santa Catarina Mato Grosso Rio de Janeiro Distrito Federal São Paulo Paraná Espaço privilegiado para a formação de valores Escola e educadores dão credibilidade às marcas Monitoramento do cumprimento

28 Guia incentiva o consumo de alimentos in natura e/ou minimamente processados da agricultura familiar Estimulo à enconomia local Estimula circuitos curtos Fomenta sistema alimentar sustentáveis Produz justiça social Alimentos orgâncios e agroecológicos Proteção da cultura alimentar brasileira Contribui para a SAN dos segmentos mais vulneráveis Importante: apoiar políticas que fomentem a agricultura familiar

29 Impacto dos agrotóxicos na saúde Trabalhador Consumidor Intoxição aguda Intoxicação crônica Câncer Falência renal Parkinson Neuropatia periférica Suicídio Malformações/abortos Infertilidade\Impotência Morte Aguda: Irritação pele e olhos, coceira, cólicas, vômitos, diarréias, espasmos, dificuldades respiratórias, convulsões, et Importante: Monitorar os resíduos de agrotóxicos em alimentos

30 Redução de nutrientes críticos (açúcar, gordura trans e sódio) Associação direta entre o consumo excessivo de nutrientes críticos e o risco de DCNTs (obesidade, hipertensão, diabetes, cânceres, doenças cardiovasculares e renais) A redução de nutrientes críticos em alimentos processados e ultraprocessados pode ser voluntária e ou regulatória e a vigilância sanitária atua na regulação e no monitoramento. Estratégia de redução de danos. Gorduras trans de origem industrial: evidências científicas recentes mostram que não há nível seguro de ingestão dos ácidos graxos trans industriais não possuem qualquer papel do ponto de vista nutricional caminha-se de modo geral no mundo para sua eliminação dos produtos e da cadeia produtiva. Sódio e açúcar - Anvisa apoia diretamente o MS: na pactuação de metas voluntárias de redução dos teores destes nutrientes com as indústrias no monitoramento por meio das análises laboratoriais oficiais realizadas pela rede de Visas. Agendas para o futuro: regulação das metas voluntárias para alcançar todos os produtos no mercado brasileiro. aprimoramento da rotulagem (obrigatoriedade da declaração de açúcares livres e rotulagem frontal) aumento da capacidade analítica da rede de Visas.

31 Agradecemos a parceria!!! cgan@saude.gov.br

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