Cenários futuros para a produção de bovinos e ovinos no Sul do Brasil. segunda-feira, 13 de junho de 2011

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1 Cenários futuros para a produção de bovinos e ovinos no Sul do Brasil 1

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3 Predição ou cartomancia?

4 População humana e de bovinos e ovinos criados na Região Sul do Brasil Ovinos Bovinos Humanos

5 Vai chegar o dia do juízo final? Calendário Maia Sexta-feira 21/12/2012 Von Foerster et al., 1960 Sexta-feira 13/11/2026

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7 Cadeia produtiva segundo um pesquisador Ambiente Organizacional Fornecedores de insumos Produtor rural Agroindústria Comércio Atacadista Varejista Consumidor final Ambiente Institucional Castro, 2001 Cadeia produtiva segundo um técnico da indústria de carnes Cria Recria Confinamento Abatedouro/ Embalagem Vendas Domésticas Exportação 1 ano Preparação animais 1 ano Pastagens c/ suplemento 2-3 meses 1 dia Penalva, 2008

8 Onde está o ponto mais fraco numa cadeia de Consumidor alimentos? Distribuidor / Serviços Manufaturador Processador Maior potencial Intermediário/Logística para intervir Produtor

9 Sistemas de produção de bovinos de corte Gado de boa qualidade para abate Pontos fortes Pastagens para criação a custos competitivos Conhecimento sobre o negócio da criação de bovinos Eficiência na produção Pontos fracos Falta de integração na infra-estrutura de produção Dificuldade de oferta de alimentos a preços competitivos, atendendo a sazonalidade climática

10 O que determina ou aumenta o consumo? População + Renda + Possibilidade de escolha Confiança Marketing Preço Saúde Cultura Hábito

11 O desafio na produção aumentar a produção de alimentos de origem animal (# carne e leite); concentrar esforços no desenvolvimento local/regional; desenvolver e promover o uso de tecnologia de ponta. Que deve significar usar o conhecimento para a solução dos problemas de hoje e de amanhã nos sistemas de produção, mas com certeza não os de ontem.

12 Moraes, 2003

13 Cenários são descrições imaginadas de situações futuras a partir de um bom diagnóstico do presente Problema: A forma de olhar: Falta coragem para um desapego daquilo que conhecemos, para, então imaginar livremente o futuro Isaac Asimov. I, Robot, 1950 Sir Arthur Clarke. July 20, 2019: A day in the life of the 21st century, 1986

14 Tecnologia + Nível de desenvolvimento intelectual Alimentação para os animais - - Moraes, 2003

15 Cenários imaginados para a reprodução de bovinos em 2010 Confundimento do que já existe e conhecemos, com aquilo que imaginamos, ou podemos imaginar!

16 Ponche Verde (Alta Alimentação e Alta Tecnologia) A demanda por carne vermelha de bovinos criados em pastagens eleva seu preço e viabiliza o negócio; Os sistemas de criação concentramse em solos mais férteis, contando com pastagens cultivadas e adubações periódicas; Os investimentos em alimentação requerem tecnologias para maximização da produção por unidade de área.

17 Golf Club (Alta Alimentação e Baixa Tecnologia) Grandes grupos empresariais são os novos "donos" da terra; Propriedades entre 5000 e ha, com baixa lotação de bovinos; Tecnologias para satisfação dos egos dos proprietários; Com balanços anuais negativos, desaceleração de despesas, envolvendo redução de pessoal e de investimentos na infraestrutura; Uso de tecnologia apenas em caráter emergencial.

18 Os otimistas (Baixa Alimentação e Alta Tecnologia) Adequação e diversificação dos sistemas de produção; Módulos entre 1000 e 3000 há; Base da configuração na existência de capital inicial e uso de tecnologia agropecuária; O baixo nível de alimentação dos animais decorre da estratificação das áreas e não intensificação dos sistemas de criação dos animais A pecuária é apenas um componente dos sistemas e cobre as despesas com insumos e pessoal. A coordenação é desempenhada por pessoal qualificado e os sistemas são dependentes de tecnologia.

19 Os sobreviventes (Baixa Alimentação e baixa Tecnologia) Produtores tradicionais não integrados a sociedade de consumo; Uso de mão de obra familiar; Os donos da terra trabalham em outras atividades A sua produção está baseada em pastagens naturais com baixos índices reprodutivos (<50%); As tecnologias são experimentadas sem entendimento e são abandonadas por terem sido consideradas inúteis; A rentabilidade é baixa, sendo apenas mais uma fonte complementar de receitas e uma forma de manter o patrimônio em caso de necessidade.

20 A oligarquia rural (Alta Alimentação e Aspectos culturais em desequilíbrio) As áreas nobres de campo tornan-se unidades maiores; Proprietários intelectualizados e vaidosos, que buscam estruturar grandes grupos familiares em torno de si (vilarejos) O êxodo rural já aconteceu apenas 5% da população está no campo; Os senhorios exercem seu poder de persuasão, ofertando algumas vantagens, de baixo custo, para manter mão de obra barata e pouco intelectualizada. A ampla escala de produção viabiliza os sistemas com baixas lotações em regiões menos férteis e com modelos semi intensivos nas áreas de melhores solos. É um retorno à configuração do século XIX, numa nova conjuntura políticoeconômica.

21 Passárgada (Alta Alimentação e Aspectos culturais em equilíbrio) Modelo de reforma agrária com mão de obra de nível superior e treinamento em agricultura; Fixação no campo de recém-graduados em ciências agrárias; Criados verdadeiros paraísos rurais em regiões onde anteriormente haviam terras subaproveitadas; Os novos produtores levam a modificações profundas nas comunidades vizinhas em diversos aspectos; A produção de bovinos de corte torna-se um estilo de vida, onde as famílias cuidam de suas propriedades com muita diversificação, buscando manter para seus filhos a qualidade de vida que passaram a usufruir.

22 Madmax (Baixa Alimentação e Aspectos culturais em desequilíbrio) Os sistemas de produção de carne sobrevivem de especulação financeira e não de produção; Os ditos produtores são desde pecuaristas mesmo até grupos de mercadores e contrabandistas; As fazendas não tem módulo padrão e os pequenos produtores não sobrevivem dessa atividade, apenas a mantém como fonte de proteína animal para a subsistência de suas famílias; Os acasalamentos são ao acaso e não há mais seleção de reprodutores; O vegetarianismo é a solução para a alimentação, o preço da carne é proibitivo; O êxodo rural não aumenta porque a vida nas grandes cidades é insuportável; A população de bovinos no País fica reduzida a uma terça parte da população humana.

23 Algumas considerações Tecnologia pela tecnologia; Foco nos sistemas e não no produtor; Há tecnologia disponível para atender todos os extratos de produtores; Cada produtor é único; Sustentabilidade no discurso e não na metodologia.

24 Controle da reprodução de bovinos de corte

25 Não detecta as vacas em cio Gera vacas cada vez mais produtivas Não insemina as vacas a tempo, usando sêmen de baixa qualidade e/ ou toros sem avaliação andrológica Não atende suas altas necessidades alimentares Não insemina as vacas adequadamente por falhas dos inseminadores Balanços energéticos negativos levam a anestro

26 Utilidade no manejo reprodutivo Data dos partos Condição corporal Sistema de cobrição Lotes de parição 2-4 semanas CC 2 Desmame precoce CC >3 Continua c/cria ao pé Suplementação com gestágeno IA Desmame temporário MN

27

28 Fonte: Viana & Souza, 2007

29 Cenários Inseminov Coosconov Moraes, 2004

30 Inseminov! Existem consórcios de produtores de carneiros que contratam mão de obra qualificada para execução das inseminações via laparoscopia e sincronização de cios;! Os produtores estão associados e suas tomadas de decisão são conjuntas;! Os rebanhos são grandes e interligados geneticamente pelo uso de IA com sêmen congelado;! A seleção dos rebanhos é efetuada com auxílio de programas de melhoramento.

31 Coosconov! Pequenos produtores familiares organizados;! IA com sêmen congelado via trans-cervical associadas a sincronização de cios por métodos naturais;! Proximidade geográfica das propriedades;! A mão de obra oriunda do próprio grupo de produtores, implementando os serviços de forma econômica, contribuindo para a fixação da população rural.

32 Perspectivas de uso da genética Booroola na ovinocultura

33 Causas de prolificidade em ovinos Herança poligênica Maior taxa de ovulação, variando de 1 a 10 Raças Finnsheep, Romanov Herança simples Maior taxa de ovulação em decorrência de uma mutação em um gene Booroola, Inverdale, Woodlands etc

34 O que é a mutação Booroola? Gene com efeito principal determinante de maior taxa de ovulação em ovinos Resulta em maior prolificidade a despeito das condições de criação

35 Origem Rebanho Merino Australiano Década de 70 Herança autossômica simples codominante Heterozigotas (BN) + 1,5 óvulos + 1 cordeiro Homozigotas (BB) + 3 óvulos + 1,5-2 cordeiros

36 Mutação no BMPR-1B

37 Introdução no Brasil Importação da Nova Zelândia 1980 Carneiros ½ Romney Marsh + ½ Merino Investigação em sistemas extensivos Uso não recomendado Taxa de cordeiros nascidos 150% Taxa de mortalidade de 50 60% Identificação do provável genótipo das fêmeas por laparoscopia (TO) Machos por teste de progênie

38 Selaive et al., 1990

39 Selaive et al., 1990

40 Genotipagem da mutação Booroola NN NN BN NN NN NN BN BN BN BN BN BB

41 Pressuposto de resposta Novo milênio Genotipagem Rebanhos menores sistemas mais intensivos/ maiores cuidados 100 ovelhas 70 ovelhas 70 cordeiros desmamados 100 cordeiros desmamados

42 Identificação dos portadores por RFLP Fêmeas Machos Prole Efeito na taxa de natalidade NN NN NN Não NN BN NN; BN Não NN BB BN Não BN NN NN; BN SIM BN BN NN; BN; BB SIM BN BB BB; BN SIM

43 Exemplo em uma propriedade Indicador BN NN Geral Cordeiros nascidos/ ovelha parida (%) Cordeiros nascidos/ ovelha acasalada (%) Taxa de sobrevivência de cordeiros (%) Quilos de cordeiro por ovelha acasalada aos 70 dias pós-parto (kg)

44 Desenvolvimento corporal dos cordeiros em função da presença da mutação Genótipo Peso nascer GMP Peso 100 dias BB 3,0 kg 170 g 20,2 kg BN 3,3 kg 180 g 21,0 kg NN 3,4 kg 190 g 22,4 kg

45 Desenvolvimento corporal em função do tipo de parto Tipo de parto P. nascer GMP PC 100 dias 10 4,5 kg ,3 kg 210 g 25 kg 21 2,8 kg 180 g 21 kg 22 3,0 kg 160 g 19 kg 31 3,2 kg 170 g 19 kg 32 3,2 kg 190 g 22 kg

46 O efeito Booroola Controle da reprodução 1 Avaliação da potencialidade reprodutiva dos carneiros 2 Condição nutricional e sanitária das ovelhas 3 Controle dos acasalamentos e seleção das ovelhas mais férteis 4 Fabricação dos coletes para controle dos cios 5 Preparo de rufiões 6 Cuidados e identificação dos cordeiros recém nascidos

47 Controle das coberturas e não-retorno

48 Certificação de Reprodutores Tatuagem em ambas as virilhas Animais Heterozigotos Para a mutação Booroola Animais Homozigotos Para a mutação Booroola

49 Pressuposto de utilização Especialização

50 Produtor de cordeiros Rebanho base fêmeas NN Carneiro BN Carneiro BB Incremento de 15-30% a pardr do 2º ano Abate todos os machos Incremento de 30-50% a pardr do 2º ano Maior prolificidade geral do rebanho

51 Produtor de carneiros Rebanho fêmeas BB, BN, NN Carneiro NN Carneiro BB, BN Estratégia para manutenção da variabilidade e caracterisdcas da raça GenoDpagem Estratégia para manutenção da mutação Seleção por caracterísdcas fenompicas

52 Produtor de ovelhas Booroola Rebanho base fêmeas NN Carneiro BN Carneiro BB Abate todos os machos Seleção fêmeas por caracterísdcas fenompicas GenoDpagem Comercialização de borregas BN

53 José Carlos Ferrugem Moraes e- mail: Nossa página na Internet 52

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