RELATÓRIO DE PRÉ - DIAGNÓSTICO

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1 FEUP. LABORATÓRIO DE PLANEAMENTO PAULO PINHO I 7 DE MAIO DE 2007 PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL RELATÓRIO DE PRÉ - DIAGNÓSTICO

2 APRESENTAÇÃO ESTRUTURA

3 INTRODUÇÃO FACULDADE DE ENGENHARIA UNIVERSIDADE DO PORTO COORDENADOR Paulo Pinho CONSULTORES Álvaro Costa I Paulo Conceição TÉCNICOS Eric Teixeira I Frederico Moura e Sá I Gisela Morais Joana Pinho I Maria Albuquerque I Miguel Torres

4 INTRODUÇÃO CONCELHOS POPULAÇÃO CONCELHO Habitantes POPULAÇÃO SEDE Cerca de Habitantes ÁREA 229,25 km² FREGUESIAS 40

5 INTRODUÇÃO CONCELHOS POPULAÇÃO CONCELHO Habitantes POPULAÇÃO SEDE Cerca de Habitantes ÁREA 332,13 km² FREGUESIAS 18

6 INTRODUÇÃO CONCELHOS POPULAÇÃO CONCELHO Habitantes POPULAÇÃO SEDE Cerca de Habitantes ÁREA 590,42 km² FREGUESIAS 51

7 INTRODUÇÃO CONCELHOS POPULAÇÃO CONCELHO Habitantes POPULAÇÃO SEDE Cerca de Habitantes ÁREA 218,87 km² FREGUESIAS 36

8 INTRODUÇÃO CONCELHOS POPULAÇÃO CONCELHO Habitantes POPULAÇÃO SEDE Cerca de Habitantes ÁREA 201,85 km² FREGUESIAS 49

9 CONTACTOS E PROTOCOLO ANÁLISE CONCELHO A CONCELHO 2. CONTACTOS E PROTOCOLO AMARANTE Protocolo assinado e contacto estabelecido sem problemas; 2 reuniões com o Director do Departamento de Urbanismo. Protocolo assinado e contacto t estabelecido sem problemas; 2 reuniões com o Presidente da Câmara e 1 reunião com a equipa técnica encarregue do acompanhamento do Plano de Mobilidade Sustentável. ARGANIL CHAVES Protocolo assinado e contacto estabelecido sem problemas; 3 Reuniões com equipa técnica da Câmara (Departamento de Planeamento). FAFE Protocolo assinado e contacto estabelecido sem problemas; 1 Reunião com a equipa técnica da autarquia liderada pelo Arqº Gonçalo Santana. FAMALICÃO Protocolo assinado e contacto estabelecido; Uma reunião com equipa técnica (Departamento de Planeamento).

10 LEVANTAMENTO DE ANÁLISE CONCELHO A CONCELHO Cartografia; Acesso a diversos projectos e planos (Planos Pormenor e Projectos estudados). 3. LEVANTAMENTO DE AMARANTE ARGANIL CHAVES Fornecimento de cartografia muito completa; Prometida informação: estudo recente sobre as estradas do concelho, dados acerca da sinistralidade/segurança rodoviária no concelho, cartografia do estacionamento e grandes intervenções previstas, informação sobre o estacionamento, estudos de apoio à revisão do PDM. Inquéritos e sondagens provenientes de outros estudos de mobilidade (Agenda 21 e Programa Polis); Informação proveniente da revisão do PDM em curso (articulação com outra equipa da FEUP); Acesso a diversos projectos e planos (Planos Pormenor, Ciclovia Vila Real Chaves, etc.). FAFE Disponibilização limitada de informação auxiliar para o projecto; Recolha de projectos anteriores em curso. FAMALICÃO Informação proveniente da revisão do PDM, ainda em curso, especificamente Estudos de Caracterização e informação cartográfica; Acesso ao Estudo da Rede de Transportes Colectivos do Vale do Ave, pela Associação de Municípios e ao projecto de Ecopista Famalicão Póvoa. 7 DE MAIO DE 2007 PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL I RELATÓRIO DE PRÉ - DIAGNÓSTICO

11 OBJECTIVOS DAS EXPECTATIVAS DE CADA CONCELHO Melhorar a rede de transportes do Concelho (Centro Coordenador de Transportes) ; Validação dos projectos existentes. AMARANTE CÂMARAS MUNICIPAIS ARGANIL CHAVES FAFE Câmara Municipal com grande expectativa e abertura ao plano; Aspirações relativas à promoção de modos suaves, políticas de estacionamento, execução de ciclovias, requalificação de ligações rodoviárias no concelho, combate ao estacionamento ilegal. Equipa da Câmara com grandes expectativas no projecto; Visão mais operacional (necessidade de inquéritos e contagens); Melhorar circulação automóvel (pouca preocupação com os modos leves); Desejo de perceber impacto de grandes projectos na cidade (IP3, Plataforma logística e Casino). Equipa técnica da autarquia com expectativas reservadas quanto à aplicabilidade do plano; Esperança num plano com continuidade: limitar a sua amplitude de intervenção possibilitando resultados exequíveis; Focalizar o estudo na gestão do tráfego no centro da cidade, políticas de estacionamento, rede de transporte público. FAMALICÃO Expectativas que recaem sobre os diversos temas em análise, em particular os temas da mobilidade pedonal, da acessibilidade por automóvel e gestão do estacionamento.

12 ÁREAS DE ESTUDO ÁREAS DE INTERVENÇÃO EM CADA CONCELHO Perímetro de Urbanização da Cidade de Amarante; Freguesias de São Gonçalo, Madalena, Cepelos, Telões e Fregim. AMARANTE ARGANIL Freguesia de Arganil; Vila de Arganil e algumas áreas envolventes. ARGANIL 5. ÁREAS DE ESTUDO CHAVES Área Urbana de Chaves; Freguesias de Santa Cruz Trindade, Santa Maria Maior, Madalena e Vale de Anta. FAFE Em discussão: inicialmente considerava a cidade de Fafe mais as freguesias invadidas pelos eixos de ligação aos concelhos limítrofes: Arões São Romão, Antime, Travassós e Cepães. Posteriormente, a equipa da autarquia sugeriu a inclusão de outrasfreguesias, como por ex: Quinchães, Medelo e Moreira de Rei. Perímetro Urbano definido no âmbito da revisão do PDM; Esta área inclui porções das freguesias de Antas, Brufe, Calendário, Gavião, Louro, Requião e Vila Nova de Famalicão. FAMALICÃO

13 OBJECTIVOS DA EQUIPA PRINCIPAIS PRIORIDADES DE INTERVENÇÃO AMARANTE ARGANIL Melhoria da circulação pedonal; Regular estacionamento (Parques e Via Pública); Estudo de viabilidade de uma rede de Transportes. Melhoria da circulação pedonal; Gestão do Estacionamento e sua articulação com a rede pedonal; Estudo de possibilidades de ciclovias; Requalificação, se possível, de algumas estradas do concelho; Combate ao Estacionamento ilegal. 6. OBJECTIVOS DA CHAVES EQUIPA Diminuir o impacto do tráfego automóvel no centro; Regular estacionamento (Parques e Via Pública); Criar uma rede de ciclovias. C S FAFE Criar um modelo de gestão de tráfego no centro da cidade: regular semáforos; Aplicar medidas para a regulação do estacionamento; Nova imagem ao transporte público e cativar a população a recorrer a este serviço. FAMALICÃO Melhorar a qualidade da mobilidade pedonal; Regular o estacionamento; Melhorar a complementaridade d dos serviços dos transportes t colectivos.

14 PONTO DE SITUAÇÃO ANÁLISE CONCELHO A CONCELHO De momento pouca informação disponibilizada; A aguardar fornecimento de informação. AMARANTE ARGANIL Diagnóstico e observação; A aguardar fornecimento de informação. CHAVES Informação disponível quase na totalidade; Tratamento de dados efectuado (análise detalhada de todos os estudos de mobilidade); Estudar necessidade de novas contagens / inquéritos; Produção de cartografia. 7. PONTO DE SITUAÇÃO FAFE Informação disponibilizada: cartografia e mapas detalhados do estacionamento existente; Conhecimento pormenorizado do território, condições de circulação e necessidades de mobilidade; Necessidade da realização de contagens e inquéritos para caracterizar os fluxos no centro da cidade. FAMALICÃO A aguardar informação relevante para produção de diagnóstico; Produção de cartografia.

15 CONCLUSÕES DIFERENTES CONCELHOS AMARANTE ARGANIL Várias intervenções já feitas na melhoria de arruamentos; Boas condições para a mobilidade pedonal (centro histórico); Relevo não favorável a implementação de ciclovias. Os idosos, as crianças e jovens estudantes são os que mais utilizam o transporte público; Necessária fiscalização para combate ao estacionamento ilegal; Necessidade de um desenho urbano que favoreça a circulação pedonal; Necessária articulação dos principais parques de estacionamento com o centro da vila; Ausência de uma cultura de mobilidade. CHAVES IP3 alterou o paradigma do tráfego em Chaves; Falta de estratégia para o estacionamento (parques gratuítos de maior capacidade ao lado de parques pagos); Relevo reduzido e dimensão média da cidade favorece modos suaves. FAFE Forte ligação ao concelho de Guimarães; Acessos externos de boa qualidade / bom estado de conservação das infrasestruturas; População de costas voltadas para a ciclovia existentes e em desacordo com o seu potencial; Medidas para o estacionamento não têm tido reflexo nos hábitos dos utilizadores de TI. FAMALICÃO Concelho sujeito a grandes fluxos de atravessamento, (A3 e A7) revelando no entanto um processo de concentração urbana, que orientado favorecerá os modos suaves; Ausência de estratégias concertadas entre os diferentes sistemas de transporte colectivo; Estacionamento sem estratégia de regulação.

16 ESTUDOS SECTORIAIS CICLOVIAS FUNDAMENTAÇÃO Económica Social Mobilidade Segurança Ambiental Obstáculos PLANEAMENTO Definição de corredores Manual de trabalho de campo 9. ESTUDOS SECTORIAIS

17 ESTUDOS SECTORIAIS MOBILIDADE PEDONAL 9. ESTUDOS SECTORIAIS OBJECTIVOS Redução de tráfego Redução de velocidade Reperfilamento do espaço da estrada Cruzamentos de nível Melhoria das rotas existentes PAVIMENTOS Resistência Conforto Durabilidade Impermeabilidade Custo Manutenção Arborização

18 9. ESTUDOS SECTORIAIS ESTUDOS SECTORIAIS ESTACIONAMENTO PROBLEMAS Carência de espaços para estacionar Espaço de estacionamento disponível acima da procura Estacionamento ilegal Desarticulação com a circulação pedonal Carência em eventos esporádicos Falta de fiscalização REFLEXÕES, ESTRATÉGIAS E EFEITOS Gestão da Oferta e da Procura Estacionamento e uso de solo Pagamento de estacionamento Fiscalização, Monitorização e Regulação Informação ao Público ESPAÇO FÍSICO DO ESTACIONAMENTO Arquitectura Segurança Dimensionamento Flexibilidade Manutenção

19 ESTUDOS SECTORIAIS ANÁLISE COMPARATIVA DE PLANOS DE MOBILIDADE ORIENTAÇÕES COMUNITÁRIAS Objectivos dos Planos de Mobilidade Medidas Políticas de promoção do Transporte Urbano Sustentável Hardware Software Mindware 9. ESTUDOS SECTORIAIS CASOS INGLÊS E FRANCÊS Estrutura Organização Objectivos Processo Conteúdo

20 GRANDES QUESTÕES ESTADO ACTUAL, OBJECTIVOS E PROBLEMAS COMUNS ESTADO ACTUAL Contactos efectuados com facilidade Responsáveis das Câmaras acessíveis Informação a ser recebida Áreas de Intervenção confinadas às sedes de concelho OBJECTIVOS Reduzir o impacto do transporte individual Diminuir a taxa de utilização do transporte individual Facilitar a circulação de modos suaves Potenciar transportes públicos Ordenar estacionamento 10. GRANDES QUESTÕES PROBLEMAS Serviços de transportes públicos ineficientes Ausência de qualquer política para o estacionamento Demora na disponibilização da informação

21 FEUP. LABORATÓRIO DE PLANEAMENTO PAULO PINHO I 7 DE MAIO DE 2007 PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL PROJECTO MOBILIDADE SUSTENTÁVEL RELATÓRIO DE PRÉ - DIAGNÓSTICO