muscular body. The objective of this study was to identify in the city of Goiania-GO the signs of vigorexia in adolescents and adolescents practicing

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1 INDÍCIOS DE VIGOREXIA EM HOMENS ADULTOS E JOVENS PRATICANTES DE MUSCULAÇÃO EM ACADEMIAS DE GOIÂNIA 一 Maikon Erick Moreira Santos Vanderlei Marcelino Damaceno Filho¹ Gilberto Reis Agostinho Silva² Resumo Diversos fatores vêm contribuindo para a preocupação com a imagem corporal da população moderna. Essa preocupação antes mais evidentes nas mulheres hoje atinge em grande escala também os homens, forma que os cuidados com a aparência e o corpo passaram a fazer parte do cotidiano masculino. A mídia por sua vez prega padrões de beleza cada vez mais difíceis de alcançar, por vezes levando os indivíduos a cometer grandes exageros em busca deste padrão. Estudos apontam um aumento considerável nos números de homens acometidos por transtornos dismorficos corporais como a Vigorexia, que se caracteriza pela preocupação excessiva em não possuir um corpo suficientemente musculoso. O objetivo deste estudo foi identificar na cidade de Goiânia-GO indícios de vigorexia em jovens e adultos praticantes de musculação e essa relação com a percepção sobre a imagem corporal. Para a avaliação da percepção da imagem corporal foi utilizado um conjunto de silhuetas destinado especificamente para homens praticantes de musculação. Na avaliação dos indícios de vigorexia, foi aplicado um questionário composto por 10 questões fechadas e sua classificação foi estabelecida a partir do somatório de pontos assinalados para cada resposta. Participaram do estudo 29 indivíduos do sexo masculino, com idade média de 30 anos e tempo médio de prática de musculação de 2 a 3 anos. Os resultados indicaram que a média entre a silhueta atual e ideal foi de 3,9 e 6,6, respectivamente, enquanto que na classificação concernente aos indícios de vigorexia. Doze (24,49%) dos pesquisados apresentaram fortes indícios de vigorexia. A partir desses resultados, concluiu-se que, apesar de não apresentar uma porcentagem tão alta os indícios de vigorexia acometem jovens e adultos do sexo masculino na cidade em questão sendo assim indispensável o papel de conscientização do profissional de Educação Física dentro das academias de musculação. Palavras chaves: Vigorexia; Imagem Corporal; Esteroides Anabolizantes. Abstract - Several factors contribute to the preoccupation with the body image of the modern population. This concern, which is more evident in women today, affects men on a large scale, so that the care of appearance and body has become part of everyday life. The media, on the other hand, preach patterns of "beauty" that are increasingly difficult to attain, at times causing idlenesses to commit great exaggerations in pursuit of this standard. Studies point to a considerable increase in the numbers of men afflicted by dysmorphic bodily disorders such as Vigorexia, which is characterized by the overwhelming concern of not having a sufficiently 一 Discentes do Curso de Educação Física pela Universidade Salgado de Oliveira UNIVERSO. ²Docente do Curso de Educação Física pela Universidade Salgado de Oliveira UNIVERSO. Mestre e Doutorando em Ciências da Saúde. 148

2 muscular body. The objective of this study was to identify in the city of Goiania-GO the signs of vigorexia in adolescents and adolescents practicing bodybuilding and this relation with the perception about body image. For the evaluation of the perception of the body image was used a set of silhouettes intended specifically for men practicing bodybuilding. In the evaluation of the signs of vigorexia, a questionnaire composed of 10 closed questions was applied and its classification was established from the sum of points marked for each response. Twenty-nine male subjects with a mean age of 30 years and mean bodybuilding time of 2 to 3 years participated in the study. The results indicated that the average between the current and ideal silhouette was of 3.9 and 6.6, respectively, whereas in the classification concerning the signs of vigorexia. Four individuals (13.80%) had strong signs of vigorexia. From these results, it was concluded that, although there is no such a high percentage, the signs of vigorexia affect young men and adult males in the city in question, thus making the Physical Education professional aware of their role within the bodybuilding academies. Key words: Vigorexia; Body image; Anabolic steroids. INTRODUÇÃO A sociedade atual exerce constantemente pressão sobre os padrões corpóreos de ambos os sexos tanto homens quanto mulheres, apresentando no caso dos homens um padrão de imagem corporal ideal um corpo com músculos cada vez mais desenvolvidos e aparentes muitas vezes inalcançáveis sem a utilização de substancias ergogênicas. (DAMASCENO et al., 2005). As pessoas tendem a auto avaliarem seus corpos por meio das suas vivencias culturais e sociais e sua orientação com este meio, assim sendo estabelecida por diversos critérios. Desta forma sua autoimagem é desenvolvida e reavaliada continuamente durante a vida inteira (CHOTAO, 2011). O termo imagem corporal vem sendo usado frequentemente, tendo como foco de investigação o corpo humano. Tavares (2003) diz que o entendimento do conceito de imagem corporal está ligado ao significado dos termos imagem e corpo e que sua definição não e simplesmente uma questão de linguagem, tem uma dimensão muito maior, se pensarmos na subjetividade de cada individuo. De acordo com Russo (2005), a indústria corporal através dos meios de comunicação e marketing encarrega-se de criar desejos e imagens de padrões corpóreos. 149

3 Damasceno et al. (2005) pressupõem que a insatisfação com a imagem corporal se desenvolve continuamente perante a maior intervenção da mídia sobre a exposição dos padrões corporais entendidos como belos, perante esta visão vemse percebido nas ultimas décadas o crescimento sobre a compulsão pela busca da estética anatômica ideal por diversos meios; Motivados pela constante influencia do meio social e midiático, vários autores têm realizado estudos epidemiológicos mostrando, qu e nos últimos anos, um aumento considerável no número de pessoas acometidas por alguma forma de Transtorno Dismórfico Corporal (TDC), incluindo a Vigorexia, (AZEVEDO et al., 2011.; BEHAR et al., 2010.; CHOTAO, 2011). Essa condição é caracterizada principalmente por uma preocupação excessiva em não ser suficientemente musculoso, fazendo com que a pessoa tenha uma limitação em sua vida diária, dedicando diversas horas do seu dia à prática de exercícios físicos com o objetivo de obter ganhos significativos de massa muscular de forma a pontos excessivos que interferem em sua vida social, e profissional podendo acarretar prejuízos reais diretos a qualidade de vida do indivíduo (ASSUNÇÃO, 2002; POPE et al. 1997). Especialistas acreditam que o TDC é o reflexo da crescente pressão da sociedade, dos meios de comunicação e da indústria fitness para que as pessoas sejam, magras, bonitas, com músculos grandes e definidos (POPE, PHILLIPS E OLIVARDIA, 2000). Encontrando o treinamento de força como principal atividade influente na hipertrofia muscular em seus aspectos diretamente estético visuais, nos leva a direcionar a atenção diretamente a sala de musculação presente nas academias, tornando se de grande relevância social e acadêmica para o profissional de educação física identificar e auxiliar no combate a esta Dismorfia, a fim de evitar ou minimizar a ocorrência da vigorexia (CHOTAO, 2011). Diante do exposto, o trabalho desenvolveu se com o objetivo de analisar a presença de indícios de vigorexia em adultos jovens praticantes de musculação em academia da região Noroeste da cidade de Goiânia GO. 1 REFERENCIAL TEÓRICO 1.1 Cultura do corpo 150

4 Ao pensar sobre o corpo devemos entender que ele não deve ser interpretado como uma unidade biológica, e de extrema relevância encarar todo o conjunto de significados aplicados pelo meio social ao longo do tempo sobre os membros presentes no mesmo de forma que estes significados definem o que é o corpo de maneiras variadas (DAOLIO, 1995), dito isto fica evidente que o conjunto de posturas sociais externas sobre o individuo interferem diretamente sobre sua cultura corporal. Tavares (2003), ressalva esta questão ao dizer que, estamos frequentemente sendo pressionados em numerosas circunstancias a construir em nosso corpo, o corpo ideal de nossa cultura. Na cultura ocidental atual, o conceito sobre beleza esta estreitamente ligada a aparência jovial levando indivíduos a buscar esta aparência por diversos meios oferecidos dentro da indústria estética, investigações epidemiológicas mostram claramente um aumento considerável no número de pessoas acometidas por Transtornos Dismorficos Corporal onde a insatisfação corporal se mantem em um estado crescente (BALLONE, 2004). O corpo segundo a perspectiva de Soares (1994) é historicamente submetido ao controle social, de forma a poder ser definida como uma dimensão multidimensional, sendo assim a insatisfação com o corpo se desenvolve conforme a exposição a padrões corporais definidos como belo, fator esse que determina uma compulsividade pela padronização neste aspecto, assim o corpo se tornando ferramenta de satisfação e adequação pessoal do individuo em relação a sociedade e sua vivencia com a relação aos fatores antropológicos. Courtine (1995) afirma que, com o crescimento da cultura física, muitas indústrias voltaram seus olhos para este ambiente criando e produzindo produtos para o abastecimento deste mercado, e para o lucro com tais estimular e pregar dentro dos meios sociais modelos e padrões corporais de beleza, induzindo os indivíduos a não aceitarem sua própria imagem de forma a buscar por modifica-la para se encaixar em seu meio vivente. 1.2 Vigorexia A sociedade exerce forte pressão sobre a estrutura e forma corporal dos indivíduos inseridos nela. A auto percepção do corpo pode estar relacionada com a distorção da imagem corporal. Nos homens principalmente, a preocupação excessiva com o corpo e a forma física pode desencadear Transtornos Dismorficos, 151

5 além de um novo transtorno comportamental denominado Vigorexia, onde indivíduos acometidos se descrevem como indivíduos fracos, pequenos e com poucos músculos, enquanto apresentam corpos com estruturas musculares desenvolvidas acima da media (CAMARGO et al. 2008). Classificada também como Dismorfia Muscular e Anorexia Nervosa Reversa, a Vigorexia foi descrita recentemente como uma variação de desordem dismórfica corporal, enquadrando-se entre os transtornos dismórficos corporais (TDC) (CHUNG, 2001; STEIN et al. 2001). A Dismorfia Muscular envolve uma preocupação de não ser suficientemente musculoso de uma forma global, diferentemente dos demais TDC's típicos, onde a principal preocupação esta relacionada a áreas específicas do corpo (ASSUNÇÃO, 2002). Os indivíduos acometidos pela Vigorexia possuem uma visão sobe se próprio corpo de forma a se enxergarem e descreverem se como "fracos e pequenos", quando na realidade apresentam musculatura desenvolvida em níveis acima da média da população masculina, caracterizando uma distorção da imagem corporal. Estes se preocupam de maneira excessiva com sua quantia de massa muscular, o que pode levar a pratica excessiva de atividades físicas, aderência de dietas hiperprotéicas, hiperglicêmicas e hipolipídicas, e uso indiscriminado de suplementos alimentares disponibilizados pela indústria fitness, além do uso de substancias ergogênicas para o aumento do desempenho (GUARIN, 2002; CHUNG, 2001). Pode-se ressalvar que em relação aos exercícios físicos praticados, indivíduos acometidos pela Vigorexia não praticam atividades aeróbicas, pois temem a perca de massa muscular. Estes indivíduos geralmente evitam exposição de seus corpos em público, pois sentem uma grande sensação de insatisfação acarretando o sentimento de vergonha, e utilizam diversas camadas de roupas e de tamanhos acima de suas medidas, com intuito de evitar esta exposição (ASSUNÇÃO, 2002). Alonso (2005), diz que a prevalência da Vigorexia afeta com maior frequência homens entre 18 e 35 anos, sendo também influenciada por fatores socioeconômicos, emocionais, fisiológicos, cognitivos e comportamentais. Apesar de um variado nível socioeconômico destes pacientes, geralmente é mais frequentemente identificado na classe média baixa. 152

6 Os frequentadores assíduos de academia que realizam exercícios físicos em tempo e quantia excessiva na busca de um corpo maior e mais forte encontram se como parte do grupo de pessoas acometidas pela Vigorexia. Essas pessoas se tornam perfeccionistas com seus próprios corpos gerando obsessão pelo exercício. Estes complexos podem ser agravados pela busca incessável pela beleza, acompanhadas de ansiedade, depressão, atitudes compulsivas e repetitivas (ASSUNÇÃO, 2002). 2 MÉTODOS 2.1 Tipo de estudo A presente pesquisa é de natureza quantitativa e é classificada como um estudo transversal de caráter descritivo, utilizando, para tal, dados primários. Este tipo de estudo, segundo Thomas e Nelson (2002), procura determinar práticas presentes, realizando descrição completa de fenômenos e condições existentes, mostrando um retrato instantâneo da população específica estudada. 2.2 Amostra A amostra do presente estudo foi do tipo intencional, caracterizada pelo fato de o pesquisador, pessoalmente, inserido no ambiente de prática de musculação, ter abordado indivíduos que se enquadravam no contexto do estudo, ou seja, pessoas com massa muscular desenvolvida e aparente. A amostra foi composta por 49 jovens adultos do sexo masculino, praticantes de musculação em academias da região central da cidade de Goiânia, localizada no estado de Goiás. Para participar do estudo, os indivíduos selecionados preencheram os seguintes critérios de inclusão: Ser do gênero masculino; Ter idade entre 15 e 50 anos; Ser praticante de musculação por um período de pelo menos um ano; Ter frequência de três ou mais vezes por semana na academia; Possuir massa muscular desenvolvida e aparente. 153

7 2.3 Coleta de dados A coleta de dados foi realizada entre os dias 23 e 25 de Novembro de Fizeram parte do estudo 4 academias de musculação da região central da cidade de Goiânia. A coleta foi realizada pelos pesquisadores principais do trabalho em diferentes turnos. Os indivíduos com massa muscular aparente e desenvolvida foram abordados pessoalmente e lhes foram explicados, por meio de Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, o tema, os objetivos, os critérios de inclusão e, em seguida, foram convidados a participarem da pesquisa voluntariamente. 2.4 Variáveis de estudo Percepção da imagem corporal Para verificar a percepção da imagem corporal dos indivíduos praticantes de musculação foi utilizado o conjunto de silhuetas proposto por Lima et al. (2008) (Figura 1). Este instrumento não passou por processo de validação em amostra semelhante à do presente estudo, mas foi utilizado previamente em estudos com praticantes de musculação (CASTRO et al., 2011; CASTANHEIRA, 2011). Figura 1. Conjunto de silhuetas proposto por Lima et al. (2008). Fonte: Lima et al. (2008). Para realizar essa pesquisa, foi mostrada aos indivíduos (individualmente) a escala contendo nove silhuetas e realizada, na sequência, a seguinte pergunta: Qual a silhueta que melhor representa sua aparência corporal atual (real)?. A silhueta apontada como resposta da pergunta foi considerada como sendo a atual aparência do indivíduo. Outra pergunta concernente ao mesmo conjunto de silhuetas também foi feita: Qual a silhueta que você gostaria que seu corpo parecesse (ideal)?. A silhueta apontada como sendo a resposta da pergunta foi considerada como a concepção de corpo ideal. Quando a variação entre a silhueta ideal e real foi igual à zero, os indivíduos foram classificados como satisfeitos com sua imagem corporal. Já quando a diferença foi positiva (ideal > real), foi considerado um desejo de aumentar a massa muscular. Uma terceira Questão, também relativa ao mesmo conjunto de silhuetas, foi realizada: Qual a silhueta que você acha que melhor representa a 154

8 forma como outras pessoas lhe veem?. A silhueta apontada como sendo a resposta dessa pergunta foi considerada como a concepção de corpo real que o sujeito crê que outras pessoas o veem. Essa terceira pergunta permitiu agregar maiores informações para identificação de indícios da presença de vigorexia nos sujeitos pesquisados Indícios e grau de severidade de vigorexia Para classificar a amostra em relação ao grau de severidade dos indícios de vigorexia, foi utilizado um questionário experimental proposto por Rodrigues, Araújo e Alencar (2008). Este questionário predispõe a presença de indícios de vigorexia e tem sua avaliação do grau de severidade a partir do somatório de pontos assinalados para cada resposta. O questionário é composto por 10 perguntas fechadas e aborda assuntos referentes a comportamentos na academia, treinamento e suplementação. Cada pergunta traz um coeficiente¹ específico de acordo com o seu envolvimento e implicância nos Indícios de vigorexia, permitindo, assim, a partir do escore (baixo=<16pontos e elevado=>16 pontos), determinar a presença ou não de indícios de vigorexia nos praticantes de musculação investigados. De modo semelhante ao procedimento em relação à variável anterior, o questionário foi aplicado individualmente aos indivíduos que se propuseram a participar da pesquisa. ¹Pontuação em cada questão : 1 A=0 B=1 C=2 D=3-2 Sim=2 Não=0-3 Sim=2 Não=0-4 Sim=1 Não=0-5 Sim=4 Não=0-6 Sim=2 Não=0-7 Sim=0 Não=2-8 Sim=3 Não=0-9 Sim=4 Não=0-10 Sim=2 Não=0. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os resultados apresentados objetivaram analisar a presença de indícios de vigorexia e seu grau de severidade, participaram do estudo 49 indivíduos do sexo masculino, praticantes de musculação de quatro academias da região urbana da cidade de Goiânia-GO, distantes cerca de 5 km entre elas. A idade dos participantes variou entre 15 e 45 anos. 155

9 Tabela 1. Característica da amostra (n=49) quanto ao tempo de prática de musculação. Tempo de musculação n % 1 a 2 anos 12 41,38% 2 a 3 anos 6 20,69% 3 a 4 anos 4 13,79% Mais que 4 anos 7 24,14% Fonte: Maikon Erick M. S., Vanderlei Marcelino D. F. A tabela 2 apresenta os dados referentes à descrição das perguntas relacionadas à presença de vigorexia entre os praticantes de musculação investigados. Tabela 2. Frequência das respostas ao questionário sobre a presença de vigorexia entre os praticantes de musculação. Indícios da presença de vigorexia N % A musculação atrapalha na sua vida social ou familiar? Sim 12 24,49% Não 37 75,51% Você faz uso de suplementos alimentares? Sim 24 48,98% Não 25 51,02% Você faz uso de algum tipo de dieta especifica para seu treinamento? Sim 19 38,78% Não 30 61,22% Você já fez algum ciclo de esteróides anabolizantes? Sim 21 42,86% Não 28 57,14% Você se sente culpado quando não vai à academia? Sim 23 46,94% Não 26 50,06% Você esta satisfeito com sua forma física? Sim 19 38,78% Não 30 61,22% Você já treinou lesionado? 156

10 Sim 22 44,90% Não 27 55,10% Mesmo sabendo das enfermidades ocasionadas pelo excesso de treinamento você esta disposto a correr esse risco? Sim 26 50,06% Não 23 46,94% Você passa muito tempo na frente do espelho admirando seu corpo? Sim 17 34,69% Não 32 65,30% Fonte: Maikon Erick M. S., Vanderlei Marcelino D. F. Esta mesma tabela apresenta a relação entre o número de praticantes de musculação pesquisados e o uso de algum ciclo de esteroides anabolizantes. Chama-se a atenção para o fato de que aproximadamente pouco mais de 1/3 da amostra, ou seja, 42,86% dos pesquisados (n=21) afirmaram usar de anabolizantes para fins estéticos. Uma pesquisa por Chotao (2011), a qual objetivou verificar a incidência de vigorexia em praticantes de musculação na cidade de Curitiba-PR. entrevistou 40 alunos de ambos os sexos com idade entre 18 e 35 anos em quatro academias da capital paranaense, utilizando o questionário The Adonis Complex Questionnaire (POPE et al., 2002). Neste estudo, 25% dos entrevistados afirmaram já terem feito o uso de esteroides anabolizantes com prescrição médica, enquanto outros 15% confirmaram o uso de esteroides de forma ilegal para melhorar a aparência corporal. Esses dados estão em consonância com os desta pesquisa, uma vez que 42,86% (n=21) de nossos 49 entrevistados afirmaram já ter utilizado esteroides anabolizantes. Para Iriart et al. (2009), o crescimento do consumo de esteroides anabolizantes entre os jovens e adultos não atletas para melhora de fins estéticos, traz uma alteração em relação ao perfil de usuários antes dominado em sua maioria por atletas e fisiculturistas. Ainda de acordo com esta tabela, observa-se que 46,94% da amostra (n=23) possuem sentimento de culpa quando não vão à academia, 44,90% dos participantes (n=22) afirmam que já treinaram lesionados e que 61,22% dos participantes (n=30) se mostram insatisfeitos com sua forma física atual. 157

11 Segundo Pope, Phillips e Olivardia (2000) pessoas com essas características, preocupam-se excessivamente em manter-se treinando mesmo em condições de risco para manter sua forma física sem reduções da massa muscular ou para o desenvolvimento muscular devido sua insatisfação com seu perfil físico atual. Desta forma, apresentando claramente maior tendência para o desenvolvimento da vigorexia. Observa-se na tabela 3 que 36,65% dos participantes (n=16) não somaram mais do que 10 pontos, tendo, assim, seus comportamentos considerados normais em relação à vigorexia. No extrato entre 11 e 15 pontos, no qual se enquadram os indivíduos com comportamentos alterados em relação à exigência de um corpo perfeito, estiveram 18,37% dos entrevistados (n=9). Com 16 a 25 pontos, faixa de pontuação atingida por 12 entrevistados, ou seja, 24,49% da amostra do estudo encontram-se aqueles indivíduos com fortes indícios de vigorexia. Tabela 3. Classificação dos indícios a vigorexia entre os praticantes de musculação. Pontos do Questionário Número de Indivíduos Percentual % 0 a 7 Pontos 16 32,65% 8 a 10 Pontos 12 24,49% 11 a 15 Pontos 9 18,37% 16 a 25 Pontos 12 24,49% Total ,0% Fonte: Maikon Erick M. S., Vanderlei Marcelino D. F. 158

12 A figura 2 apresenta os escores médios da percepção de imagem corporal a partir de três silhuetas (atual ideal e que os entrevistados acham que as outras pessoas os veem). Esses resultados demostraram uma tendência de que a amostra investigada gostaria de possuir um corpo muito mais musculoso e forte do que aquele que já possui. Também, houve uma tendência de a silhueta real ser discretamente superior àquela que o individuo acha que os outros o veem. Figura 2. Média das silhuetas referidas entre os praticantes de musculação. Fonte: Maikon Erick M. S., Vanderlei Marcelino D. F. Tabela 4. Associação entre percepção da imagem corporal e vigorexia entre os praticantes de musculação. (diferença ideal-real) Baixo (<16 pontos) Elevado (> 16 pontos) Satisfeito (não há diferença ideal-real) 6 (12,24%) 0 (0,00%) Deseja aumentar um pouco (1e 2) 14 (28,57%) 6 (12,24%) Deseja aumentar bastante (3 ou mais) 17 (34,69%) 6 (12,24%) Total 37 (75,51%) 12 (24,49%) Fonte: Maikon Erick M. S., Vanderlei Marcelino D. F. Observa-se que, dos 12 indivíduos com elevados indícios de vigorexia, somente 6 desejam aumentar bastante seu volume corporal, ou seja, aumentar 3 ou mais silhuetas, enquanto que os demais (6 indivíduos) desejam aumentar um pouco, 159

13 ou seja, entre 1 e 2 silhuetas. Essa característica de insatisfação com a própria imagem e o desejo de parecer ainda mais musculoso são fatores fortemente ligados ao comportamento vigorexo. Contudo, não foi encontrada relação estatisticamente significativa (12,24%) entre o desejo de aumentar bastante à massa muscular (3 ou mais) e os elevados indícios de vigorexia (> 16 pontos). Resultados diferentes foram encontrados na pesquisa realizada por Chotao (2011), a qual objetivou verificar a incidência de vigorexia em praticantes de musculação na cidade de Curitiba-PR. O autor entrevistou 40 alunos de ambos os sexos com idade entre 18 e 35 anos em quatro academias da capital paranaense, utilizando o questionário The Adonis Complex Questionnaire (POPE et al., 2000). A vigorexia foi diagnosticada em 15 indivíduos (37,5%), sendo 9 alunos classificados como casos graves e 6 como patológicos. Em relação ao conjunto de silhuetas utilizadas no presente estudo para verificar a percepção da imagem corporal, apesar de não ser frequentemente utilizada em estudos sobre imagem corporal, se mostrou um excelente instrumento para o tipo de pesquisa em questão. Proposta por Lima et al. (2008), a escala é própria para homens que já praticam musculação, caracterizando-se por apresentar um aumento da musculatura conforme a progressão de cada silhueta. Utilizando da mesma escala de silhuetas Castanheira (2011), encontrou resultados semelhantes, onde se verificou que 35 dos 39 indivíduos participantes (média de idade 23,5) estavam insatisfeitos com sua imagem corporal apesar de estarem dentro de valores antropométricos consideráveis normais. Neste estudo foi encontrada uma diferença de 2 pontos entre a silhueta atual e a ideal relatada pelos participantes, parecida com a encontrada na pesquisa atual realizada. A maioria dos estudos referentes à imagem corporal utiliza-se da escala de Stunkard et al. (1983), para prover os resultados. Porém, pareceu não ser adequada ao estudo em questão, por apresentar silhuetas que vão do individuo mais magro ao mais obeso. A falta de estudos utilizando-se da escala proposta por Lima et al. (2008) que testassem essa hipótese de relação entre imagem corporal e indicio de vigorexia em praticantes de musculação representou uma limitação para a discussão do nosso presente estudo. 160

14 CONCLUSÃO O presente estudo nos permitiu concluir que a vigorexia esta presente em parcela dos jovens e adultos praticantes de musculação na região central da cidade de Goiânia, uma vez que 24,49% dos 49 pesquisados foram classificados com severos indícios de vigorexia. Diante destes resultados podemos ressalvar a importância do profissional de educação física na prevenção desta Dismorfia muscular a partir da conscientização de que muitas vezes os corpos expostos e impostos como padrão de beleza pelas mídias de massa podem ser um padrão impossível de ser alcançado. Ainda como parte das funções do profissional de Educação Física ressalvar que as conquistas estéticas devem ser alcançadas por meios saudáveis com o tempo, treinamento, alimentação e descanso adequados, uma vez que, estas profissionais mantem um contato diariamente direto com este publico. A falta de estudos utilizando-se da escala proposta por Lima et al. (2008) e/ou que testassem essa hipótese de correlação entre imagem corporal e vigorexia representou uma limitação para a discussão de nosso estudo. Além disso, sugere-se ser de grande importância a realização de outros estudos sobre o tema em diferentes regiões do Brasil, em geral, utilizando características e objetos de estudo semelhantes aos utilizados nesta pesquisa (homens jovens e adultos, praticantes de musculação e que treinam a no mínimo 1 ano pelo menos três vezes por semana), buscando, entre outros objetivos, principalmente testar a hipótese da relação entre imagem corporal e a presença de indícios de vigorexia nos mesmos indivíduos. REFERÊNCIAS ALONSO C. A. M. (2005) Vigorexia: enfermedad o adaptación. Revista Digital Buenos Aires. V. 11, n. 99. ASSUNCAO, S. S. M. Dismorfia muscular. Rev. Bras. Psiquiatria, São Paulo, vol. 24, suppl. 3, p , dez AZEVEDO, A. M. P. Compulsão pelo corpo musculoso e estetização da saúde: um estudo sobre Dismorfia Muscular. [dissertação de mestrado]. Departamento de Educação Física da Universidade Federal da Paraíba. João Pessoa;

15 BALLONE, G. J. - Vigorexia - in. PsiqWeb, Internet, disponível em revisto em Acesso em: 01 Novembro BEHAR, R.; MOLINARI, D. Dismorfia muscular, imagen coporal y conductas alimentarias en dos poblaciones masculinas. Rev. Med. Chile, Valparaiso, p CAMARGO, T. P. P. de et al. Vigorexia: revisão dos aspectos atuais deste distúrbio de imagem corporal. Rev. Bras. Psicol. Esporte, São Paulo, v. 2, n. 1, p , jun CASTANHEIRA, R. P. M. Composição corporal, percepção e satisfação da imagem corporal de homens praticantes de musculação. Monografia apresentada ao curso de Educação Física da UFSC. Santa Catarina, CASTRO, A. P. A. de et al. Fotosilhuetas para avaliação da imagem corporal de fisiculturistas. Rev. Bras. de Medicina do Esporte, Rio de Janeiro, v.17, n.4, p , jul/ago. COURTINE, J-J. Os stakhanovistas do narcisismo: body-building e puritanismo ostentatório na cultura americana do corpo. In: SANT ANNA, D. B. (Org.). Políticas do corpo. São Paulo: Estação Liberdade, CHOTAO, S. L. A incidência de vigorexia em alunos de musculação de academias de Curitiba. Monografia apresentada ao curso de Educação Física da UTP. Paraná, CHUNG, B. (2001) Muscle dysmorphia: a critical review of the proposed criteria. Perspect Biol Med. V.44, n. 4, p DAMASCENO, V. O. et al. Tipo físico ideal e satisfação com a imagem corporal de praticantes de caminhada. Revista Brasileira de Medicina do Esporte, Niterói, v. 11, n. 3, p , DAOLIO, J. Da cultura do corpo. Campinas: Papirus, GUARIN, H. P. (2002) Cómo problematizar la Educación Física desde la transición del concepto del cuerpo al de corporeidad. Revista de Buenos Aires: Buenos Aires. N. 48. IRIART, J. A. B.; CHAVES, J. C.; ORLEANS, J. G. Culto ao corpo e uso de anabolizantes entre praticantes de musculação. Cad. Saúde Pública, Rio de Janeiro, v. 25, n. 4, p , abr LIMA, J. R P. et al. Conjunto de silhuetas para avaliar a imagem corporal de participantes de musculação. Arquivos Sanny Pesquisa e Saúde, Juiz de Fora, v. 1, n. 1, p ,

16 OLIVARDIA, R.; POPE, H. G.; HUDSON, J. I. Muscle dysmorphia in male weightlifters: A case-control study. The American Journal of Psychiarty, Boston, v. 157, n. 8, p , ago POPE, H. G. Jr.; PHILLIPS, K. A.; OLIVARDIA, R. O complexo de Adônis: a obsessão masculina pelo corpo. Campus: Rio de Janeiro, POPE, Harrison. G. et al. Muscle dysmorphia an underrecognized form of body dysmorphic disorder. Psychosomatics, Bethesda, v. 38, n.6. p , RODRIGUES, J. B.; ARAUJO, F. A de.; ALENCAR. E. F. Modelo experimental de questionário para identificação de possíveis indivíduos que apresentam indícios de vigorexia. Rev. Bras. de Nutrição Esportiva, São Paulo, v. 2, n. 12, p , nov./dez., RUSSO, R. Imagem Corporal: construção da cultura do belo. Movimento & Percepção, Espírito Santo de Pinhal, SP, v.5, n.6, jan./jun ISSN SOARES, Carmen L. Educação Fisica: raizes europeias e Brasil. Campinas, SP: Autores Associados, STEIN, D. J.,HITZEROTH, V., WESSELS, C., ZUNGU-DIRWAYI, N., OOSTHUIZEN, P.(2001) Muscle Dysmorphia: a South African sample. Psychiaty Clin Neurosci.V. 47, n.2, p STUNKARD, A.J.; SORENSON, T. & SCHLUSINGER, F. Use of the Danish Adoption Register for the study of obesity an thinness. in S.S. Kety, L.P. Rowland, R.L. Sidman, & S.W. Matthysse (Eds.) The genetics os neulogical and psychiatric disorders. New York: Raven. p , TAVARES, M. C. F. Imagem corporal: conceito de desenvolvimento. Barueri: Manole, THOMAS, J. R.; NELSON, J. K. Métodos de pesquisa em atividade física. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, APÊNDICES Apêndice A. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. TERMO DE CONSENTIMENTO LIVRE E ESCLARECIDO Você está sendo convidado (a) para participar, como voluntário, em uma pesquisa. Após ser esclarecido (a) sobre as informações a seguir, no caso de aceitar fazer parte do estudo, assine ao final deste documento, que está em duas vias. Uma delas é sua e a outra é do pesquisador responsável. Desde logo fica garantido o sigilo das informações. Em caso de recusa você não será penalizado (a) de forma alguma. INFORMAÇÕES SOBRE A PESQUISA: Título: Indícios de vigorexia em homens adultos e jovens praticantes de musculação em academias de Goiânia-GO. Pesquisador Responsável: Gilberto Reis Agostinho Silva 163

17 Telefone para contato: (62) O presente estudo tem como o objetivo do estudo é averiguar a presença de indícios de vigorexia em adultos jovens praticantes de musculação na região central da cidade de Goiânia. A pesquisa será realizada academias de Goiânia, tendo como espaço de coleta de dados, as salas de musculação. A coleta ocorrerá via aplicação de Questionário/Protocolo (14 questões), organizado em duas etapas: Questionário para identificação da percepção da imagem corporal; Questionário para identificação de possíveis indícios de vigorexia. Após o preenchimento do questionário o somatório de todos estes dados possibilitará identificar o grau de severidade dos indivíduos com indícios à vigorexia. Durante a pesquisa, o participante que se sentir desconfortável no preenchimento do questionário e do presente instrumento (TCLE), terá total autonomia e direito de não compor como sujeito, se ausentando do processo do estudo. Portanto, fica garantida a liberdade do sujeito de se recusar a participar ou retirar seu consentimento, em qualquer fase da pesquisa, sem penalização alguma e sem prejuízo ao seu cuidado. Por isso em nenhum momento o estudo proporcionará algum risco ao colaborador. Quanto aos benefícios, à pesquisa propiciará informações obtidas com esse estudo poderão ser úteis cientificamente e de ajuda para outros. Outro aspecto a ser levantado é que não haverá nenhum gasto ou taxa a ser cobrada para os participantes, como também o colaborador não receberá nenhum tipo de pagamento pelo preenchimento do questionário. Além disto, garante-se que os dados coletados serão usados com fins exclusivamente científicos e acadêmicos, na forma de artigos e textos, porém não serão informados em nenhum momento, as identidades dos colaboradores/pesquisados, garantindo assim, sigilo e privacidade dos sujeitos quanto aos dados confidenciais envolvidos na pesquisa. Nome e Assinatura do pesquisador Gilberto Reis Agostinho Silva CONSENTIMENTO DA PARTICIPAÇÃO DA PESSOA COMO SUJEITO Eu,, abaixo assinado, concordo em participar do estudo Indícios de vigorexia em homens adultos e jovens praticantes de musculação em academias de Goiânia-GO, como sujeito. Fui devidamente informado e esclarecido pelos pesquisadores Maikon Erick Moreira e Vanderlei Marcelino Damaceno Filho, sobre a pesquisa, os procedimentos nela envolvidos, assim como os possíveis riscos e benefícios decorrentes de minha participação. Foi-me garantido o sigilo das informações e que posso retirar meu consentimento a qualquer momento, sem que isto leve à qualquer penalidade ou interrupção de meu acompanhamento/ assistência/tratamento. Local e data, / /. Assinatura do sujeito ou responsável: Data: / / Apêndice B. Questionário para identificação da percepção da imagem corporal Data: / / Nome: Qual a sua idade? Quanto tempo você pratica a musculação? (A) Entre 1 e 2 anos (B) Entre 2 e 3 anos (C) Entre 3 e 4 anos (D) Mais de 4 anos 164

18 1 - Qual a silhueta que melhor representa sua aparência corporal atual? Qual a silhueta que você gostaria que seu corpo parecesse? Qual a silhueta que você acha que melhor representa a forma como outras pessoas lhe veem? ANEXO Anexo 1. Questionário para identificação de possíveis indícios de vigorexia. (1ª) Quanto tempo você passa na academia? A) 1 hora ou menos B) 1 hora e 30min C) 2 horas D) Mais 2 horas (2ª) O tempo gasto na prática de exercícios atrapalha sua vida social, profissional ou familiar? A) SIM B) NÃO (3ª) Você faz uso de suplementos alimentares? A) SIM B) NÃO (4ª) Você faz uso de algum tipo de dieta especifica para o seu treinamento? A) SIM B) NÃO (5ª) Você já fez algum ciclo de esteroides anabolizantes? A) SIM B) NÃO (6ª) Você se sente culpado quando não vai à academia? A) SIM B) NÃO (7ª) Você esta satisfeito com sua forma física? A) SIM B) NÃO (8ª) Você já treinou lesionado? 165

19 A) SIM B) NÃO (9ª) Mesmo sabendo das enfermidades ocasionadas pelo excesso de treinamento você está disposto a correr esse risco? A) SIM B) NÃO (10ª) Você passa muito tempo na frente do espelho admirando seu corpo? A) SIM B) NÃO 166

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