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2 Seminário do Secretariado do FSM 25/10/2003 Presentes: Jorge Abrahão (Cives), Gerardo Fontes e Neuri Torres (MST), Antonio Martins e José Correa (Attac), e e Moema (Ibase), Sergio e Fatima (Abong), Oded Grajew, Chico Whitaker (CBJP), Gustavo Codas (CUT), Maisa Mendonça (Rede Social) Alessandra Ceregatti, Ana Roberta, Carolina Gil e Patrícia Giuffrida (escritório do FSM) Agenda 1. Rodada de avaliação do FSM a) Sobre o FSM como espaço positivamente tensionado b) Sobre a dinâmica do processo e o papel do Secretariado c) Dinâmica rumo ao Tarefas a encaminhar, acordos 3. Casa Brasil 4. Encaminhamentos imediatos 5. Calendário de próximas reuniões 1.Rodada de avaliação a) Sobre o FSM como espaço positivamente tensionado Em relação ao sentido do FSM, reforçou-se a idéia de que ele é essencialmente um espaço permanente, alimentado pelo movimentos. Sua multiplicação contribui para a criação de nova cultura política, mais horizontal, a exemplo do que vem acontecendo na Índia. A mudança de caráter, não mais como espaço, causaria tensões com governos e partidos que querem hegemonizar o processo. Em relação às tensões com partidos e governo, colocou-se que é irrealista supor que processo é harmônico; ele é necessariamente tensionado e desigual, porque tem de dialogar com a política de esquerda de cada lugar que traz tensões em níveis variados com partidos, governos ou até mesmo organismos internacionais. E o processo tem mostrado que o FSM tem força para lidar com essas tensões de maneira construtiva; por Memória FSM memoriafsm.org 1

3 isso, deveria ser filosofia do FSM lidar com flexibilidade frente às essas tensões. A tensão entre velhas e novas práticas não existe apenas no FSM como também nas diversas redes que dele participam. O papel do Secretariado é apontar sempre para o novo. Ao inaugurar uma outra forma de participação política que não é partidária e que reivindica participar da política sem ser via partidos, há uma consequente tensão com partidos, o que explica em boa medida o sucesso dos FSMs. FSM expressa o resgate da idéia de emancipação social mas como revolução sobre a emancipação social: não existe sujetio principal da transformação social. A tensão reaparece quando se questiona onde se quer chegar e não há estratégia de acumulação de força política e que precisa ser clarificado na discussão. A estratégia do secretariado do FSM tem de ser casada com a conjuntura, mais do que discutir sobre como chegar no outro mundo. As alternativas propostas não estão adiante, estão aqui no momento, já sendo praticadas. Isso precisa ser potencializado no FSM. E a recomposição do poder dominante mostra que é preciso avançar nessa bandeira. Sobre a relação com os movimentos sociais, de novo reforça-se a idéia de um fórum com uma grande riqueza que é a de permitir que MS dialogue com outras forças (ONGs, correntes religiosas): é importante chegar a entendimento sobre isso. Ao mesmo tempo, é preciso ter clareza que existem articulações mais centrais no processo porque movimentos se constituem num protagonista central, estruturante do processo FSM. A idéia da pluralidade, unida com a idéia de articulação dos MS, vinda dos movimentos anti-globalização, dão a novidade do processo FSM. Nesse período, foi dado muito investimento no FSM como processo e avançou-se pouco no colar-se aos temas de conjuntura dos MS. A idéia de criar esse espaço é uma vitória e o fato de vários fóruns sociais estarem sendo reproduzidos em vários locais do mundo e de o processo estar fortemente se enraizando na Europa é prova disso. O FSM se caracteriza então como a novidade política da esquerda no século 21. Entretanto, ao mesmo tempo, regiões onde se avalia que o processo deveria acontecer não acontece. Ao mesmo tempo, Cancun, Argentina x FMI, EUA x Iraque etc. são sinais de deslegitimização do neoliberalismo. Por outro lado, risco de despolitização geral da Memória FSM memoriafsm.org 2

4 sociedade, risco de fascismo crescem, o que aponta para uma urgente reflexão no FSM sobre estratégias concretas, assim como um trabalho mais profundo de comunicação. É preciso refletir sobre qual o sentido político do espaço, e da Secretaria FSM, que não apenas a de distribuidor do espaço. Uma resposta para os tipos de desafio que o FSM propõe, por exemplo, estaria na questão da memória. É preciso fazer processo de apropriação coletiva do aprendizado de cada experiência do FSM. Sobre a memória, apontou-se ainda a deficiência tanto no trabalho de memória física quanto virtual. b) Sobre a dinâmica do processo e o papel do Secretariado Sobre a relação com os COs de diversos fóruns, observou-se que à medida que se constituem centros de poder, é normal que não queiram dar espaço ao secretariado, procurado somente quando pode dar contribuição para a dinamização do processo; grupos tendem a se autonomizar e caso europeu é mais especial. Em outros casos, como o Mediterrâneo ou as Américas, o secretariado é convidado a participar; entretanto, faltam tempo e recursos para acompanhar todos esses processos. A dinâmica com COs dos regionais e temáticos é futuro do processo. Especificamente no caso de Quito, há demanda grande de maior envolvimento do Secretariado. Como não há alternativas claramente explicitadas, velhas formas voltam, por exemplo, partidos tendem a tentar impor posição dentro do FSM e gerar diferenciação entre os diversos. De alguma maneira, a Secretaria é um pouco a unidade do processo e há expectativa grande em relação a isso. Para 2005, seria preciso jogar com 02 forças: impulsionar ação e manter a diversidade. A discussão sobre o papel do CI, CO e Sec FSM atinge todas as instâncias. Há tensões por exemplo de entidades do CI com processos dos Cos regionais, que poderiam ser explicadas em decorrência do fato de o FSM ainda viver um período de consolidação das instâncias e de seus papéis. No caso específico do Secretariado, o papel é o de ampliar o FSM onde eles não aconteceram ainda. O Secretariado também é o espaço de reflexão cumulativa sobre o processo, que não existe em outras instâncias do FSM. Outra constatação é que a coleta dos aportes dos diversos fóruns ao processo mundial, assim como dos eventos que fazem parte do processo FSM (Cancun, por exemplo), é precária: há pouca socialização dos resultados e uma alternativa para coletar esse aporte Memória FSM memoriafsm.org 3

5 já teria de ser prevista para o FS Europeu e o indiano. Finalmente, o Brasil deveria ser o lugar de catalisação do processo FSM, do aprendizado com os outros FSMs; cumprido esse papel, esvazia-se uma das fontes de tensão no CI. Uma questão-chave que precisaria ser trabalhada é quanto o secretariado deve interferir no debate nacional ou internacional? De qualquer maneira, foi um consenso de que o Secretariado não deve ser a polícia do FSM. Ao mesmo tempo, é preciso reconhecer que o método não está socializado eficientemente. Uma outra questão que se colocou é que para cumprir seu papel, a estrutura existente é insuficiente (os oito): o modelo organizacional existencial é o mesmo desde o primeiro FSM. O papel do Secretariado também está condicionado ao cenário nacional e ao cenário internacional. Na crise do neoliberalismo, há elemento do fim do pensamento único mas ao mesmo tempo tentativa de recomposição dos poderes dominantes, rearrumação do discurso etc. (livros do Wolfenson p.ex.) Paciência com os brasileiros está acabando e vai tensionar as entidades do Secretariado em nível internacional e nacional já que a situação brasileira é vista no cenário internacional como parte do rearranjo do capital. O pós-índia se apresenta como elemento de tensão já que 2005 não está totalmente dado, apesar de decidido em janeiro de Outro ponto é a continuidade para além de 2005: a Secretaria deveria iniciar uma ação mais positiva em relação à África. Um segundo problema vinculado ao cenário nacional, ainda marcado pela esperança e espírito de novidade, é que o secretariado encontra-se imobilizado do ponto de vista da estratégia política em relação ao governo. Ao mesmo tempo, aporte das agências é menor já que novo governo seria mais sensível aos apelos da sociedade civil e deve ter impacto sobre o financiamento do FSM. Argumento contrário é de que novo governo só pode dar certo com autonomia da SC em relação a ele. Neste aspecto também, o processo indiano, autônomo de governos, será fundamental para o processo FSM. c) Dinâmica rumo ao 2005 Um problema grave apontado é o enraizamento precário no Brasil e na América Latina, continente onde a crise do neoliberalismo e a dominação imperial são mais agudas essa perspectiva tem de ser refletida em 2005, que tem de ser FSM exemplar como método e como capacidade de avançar na sistematização e impulsionamento do Memória FSM memoriafsm.org 4

6 processo. É preciso tentar para 2005 inaugurar processo como europeu e indiano, com mais porosidade. Ao mesmo tempo, seria preciso avaliar, frente à experiência do FSB, se especificamente amplia ou não o CO ou que tipo de processo mais aberto pode ser inaugurado, frente às experiências dos outros fóruns. De qualquer maneira, foi consenso a necessidade de se ampliar a discussão rumo ao 2005 para a América Latina, talvez nos moldes do que foi feito pelos indianos com o grupo de solidariedade asiático. Para o planejamento rumo ao FSM2005, seria preciso estar colado na agenda do que vai acontecer: reunião da Unctad, Miami, dívida externa, FS Américas, reunião ministerial da Alca no BR em julho de 2004, começando a construir o programa de 2005 com antecedência. Em relação à definição de temas para o FSM, observou-se a necessidade de criar formas de diálogo maior dentro do FSM e permitir diálogo antecipado sobre determinados temas. As contradições da conjuntura têm de ser o fermento do FSM, por isso não se pode ficar descolado delas. Para isso, a análise da conjuntura tem de ser melhorada. O FSM deveria ser concebido também como espaço da contradição, que não pode ser abafada, mas estimulada, e da qual se deve tirar partido. Ainda sobre o 2005, apontou-se que, apesar de Davos ter se tornado irrelevante, pode ser relevante para contraponto com mídia manter data do FSM próxima ao do fórum econômico. Ao mesmo tempo, a escolha de separar as datas dos eventos indica um menosprezo à capacidade de reação do sistema. 2. Tarefas a enfrentar no planejamento, acordos Assumiu-se uma posição fechada em torno da idéia de alternância entre Brasil e outro lugar do mundo como sede do evento global. Outro ponto de consenso é a idéia de que o FSM2005 será em Porto Alegre, portanto, as devidas medidas para garantir o apoio local podem já ser tomadas (contatos com governos, definição da relação a discutir). 1. Começar a sistematizar por escrito as concepções do secretariado sobre o que é o FSM grupo brasileiro (texto interno, não externo). Como acumular força política que leve a ação mais estratégica Memória FSM memoriafsm.org 5

7 2. Oferecer para o CI propostas mais concretas sobre expansão, estratégia etc. assumir função de reflexão sobre o processo. 3. Recuperar o que é o FSM e as articulações criadas para superar pensamento único de esquerda ou direita. A partir da recuperação do que nasceu no FSM, divulgar mais amplamente a idéia das experiências surgidas no FSM e levar adiante (Ex. marcha de 15/2). Mídia não dá visibilidade para as alternativas. Como acumular forças para reforçar as alternativas (ex. dívida)? 4. Para o FSM2005: ver o que nasceu de novidade em 2004 e incorporar no FSM 2005, assim como recuperar idéia do mural de propostas de ação mas de maneira mais propositiva, indo atrás das organizações e trazendo para o evento num espaço grande, com importância essas experiências; identificar temas de mesas de diferentes setores; recuperar idéia de organizações e não apenas indivíduos. 5. Avaliar como abrir e criar instâncias mais amplas de diálogo, a partir de um balanço das iniciativas que o comitê indiano está fazendo. Avaliar especialmente como incorporar novos atores da América Latina junto com o secretariado rumo ao FSM Avaliar como incorporar questões da agenda dos regionais? 7. Expansão: pós-mumbai e antes de 2005, avaliar estratégia de expansão, especialmente África, com mesma ação feita em relação à Índia, e levando-se em conta a proposta de ter o FSM bienalmente no Brasil. 8. Profissionalismo e planejamento: avaliar qual a estrutura necessária para o funcioamento do FSM. Tempo maior do secretariado para o FSM e acompanhamento dos fóruns regionais. 9. Discutir qual a melhor metodologia para recolher o debate e processo permanente de sistematização 10. Fazer reunião de planejamento estratégico com plano, indicador e responsáveis 11. Buscar diálogo com as cerca de 50 campanhas mundiais, buscando incorporá-las ativamente no processo de diálogo prévio ao FSM 12. Estimular o debate de auto-reflexão sobre o FSM em suas próprias instâncias, sugerindo trabalhar pontos de convergência e divergência 13. Recolher o debate e fazer sistematização com pessoas que já estão fazendo reflexão sobre o FSM e entidades do CI Memória FSM memoriafsm.org 6

8 14. Definir como será, do ponto de vista metodológico, o processo de definição dos temas do próximo FSM, e sua construção nos 12 meses que precedem o FSM. Nesse trabalho, considerar que os temas não podem ser tratados do mesmo jeito, já que alguns têm sujeitos portadores e outros não e estabelecer uma forma de segmentar o tratamento dos temas (entre iniciantes e aqueles já com campanhas estruturantes). 15. Recuperar e tentar fazer balanço dos painéis do último dia do FSM, sobretudo no que diz respeito às convergências e divergências. 16. Recuperar o panorama dos FSMs e o que se aprendeu sobre os diversos FSMs 17. Voltar à discussão sobre comunicação. Para que tenha sentido no período próximo, é preciso retomar o debate sobre como componentes do FSM dialogam que não por meio de lista na internet 18. Ter coesão e clareza sobre o processo desencadeado para Como captar o que move as pessoas no processo FSM: forma de consulta aos participantes, talvez reunião do CI mais estratégica e FSM em sintonia com vários fóruns. Temática deveria ser construída não pelo Secretariado mas em consultas, talvez primeira em Mumbai, e por , para chegar a temáticas que exprimam anseios e angústias. 19. Evento de 2005 deve ser pensado como maneira de recolher experiência dos fóruns regionais e devolver as questões, assim como dialogar com o processo. E o processo deve incorporar, por exemplo, eventos como o de Cancun e não apenas o evento FSM; são nesses eventos que se recolhem as estratégias, não no FSM. Avaliar como preparar FSM em 2005 que dá mais resposta a questões colocadas (FSM como espaço de promoção de ação, não de realização de ação, de criação de sujeito novo global, vinculado aos globais) 20. Prosseguir a avaliação sobre CO e Secretariado para 2005: em 2003, foram introduzidas inovações em relação às atividades como mesas e conferências, mas não se fez avaliação sobre o que foi o andamento do FSM em relação a conteúdo. 21. Avaliar como operacionaliza secretariado formado por duas instâncias: Brasil e Índia tema para reunião em Paris???? 3. Casa Brasil Memória FSM memoriafsm.org 7

9 Na discussão sobre Ter uma Casa Brasil no FSM2004, definiu-se que o Secretariado deveria fazer uma aposta na total autonomia da sociedade civil. O espaço poderia, de um lado, ser espaço sobre a memória do FSM com vídeos, cartazes, livros etc. e, de outro, espaço da cultura brasileira. 4. Encaminhamentos 1. A partir do relatório, identificar questões políticas a serem discutidas e pontos de trabalho para um planejamento: quando e operacionalização Zé, Fátima, Carol e Alê 2. Consultas em Mumbai: Candido e Sergio fazem proposta e circulam no secretariado 3. Casa Brasil: Ibase, Abong, CUT, Attac, MST elaboram proposta de total autonomia da SC 5. Calendário de reuniões (incluindo durante o FSE) 03/11: reunião de planejamento Ação Educativa 9h30 às 17 horas 11/11 e 12/11: reunião dos COs local: Le Monde, com tradução 13/11: comissão de estratégias Le Monde 14/11: comissão de metodologia e expansão Le Monde 16/11: reunião com CO indiano Local a ser definido, sem tradução 20/11 e 21/11: Mumbai, comissão de conteúdo e temática Memória FSM memoriafsm.org 8

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