ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Principais Tendências Evolutivas

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3 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Principais Tendências Evolutivas

4 FICHA TÉCNICA Título Organização do Ano Lectivo Principais Tendências Evolutivas Autoria Inspecção-Geral da Educação Coordenação: Margarida Tomé e Pedro Teixeira Pinto Elaboração: Eduardo Bação, João Figueiredo, Margarida Tomé e Pedro Teixeira Pinto Edição Inspecção-Geral da Educação (IGE) Av. 24 de Julho, Lisboa Telf.: Fax: ige@ige.min-edu.pt URL: Coordenação editorial, copidesque, revisão tipográfica e divulgação IGE Gabinete de Planeamento, Documentação e Formação (GPDF) Design Gráfico Bolhazul.design Fotografias Henrique Bento (Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular Núcleo de Recursos Audiovisuais) Pré-impressão, impressão e acabamento Editorial do Ministério da Educação Dezembro 2006 Tiragem 750 exemplares Depósito Legal N.º /01 ISBN ISBN X Catalogação na publicação Portugal. Inspecção-Geral da Educação Organização do ano lectivo : relatório nacional ISBN ISBN X CDU 371.2(469) 2005/2006 Agradecemos à Direcção-Geral de Inovação e Desenvolvimento Curricular, nas pessoas do Director de Serviços de Recursos Multimédia e Sistemas de Informação, Dr. Luís Santos, bem como do Coordenador do Núcleo de Recursos Audiovisuais, Inácio Canto e Castro, a cedência das fotografias que ilustram este trabalho. Uma palavra de muito apreço é igualmente devida à disponibilidade manifestada pelo autor das mesmas, o fotógrafo Henrique Bento.

5 ÍNDICE Introdução, 5 Educação pré-escolar, 6 Crianças admitidas, 7 Crianças por educador, 8 Grupos que integram crianças com necessidades educativas especiais, 9 Distribuição do serviço docente, 10 Condicionalismos à abertura do ano lectivo, 11 1.º ciclo do ensino básico, 12 Distribuição de alunos por turma, 13 Alunos por professor, 14 Turmas constituídas ao abrigo de legislação específica, 15 Distribuição do serviço docente, 16 Condicionalismos à abertura do ano lectivo, 17 2.º e 3.º ciclos do ensino básico, 18 Alunos por turma, 19 Turmas constituídas ao abrigo de legislação específica, 20

6 Ensino secundário, 21 Alunos por turma nos cursos gerais, 22 Alunos por turma nos cursos tecnológicos, 23 Crianças e alunos com necessidades educativas especiais, 24 Crianças/alunos sinalizados, 25 Crianças/alunos apoiados, 26 Serviço docente no 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e secundário, 27 Tipos de semanários-horários (diurnos, nocturnos e mistos), 28 Tipos de semanários-horários (completos e incompletos), 29 Tipo de horas docentes, 30 Horas extraordinárias, 31 Insuficiência de tempos lectivos, 32

7 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Principais Tendências Evolutivas Introdução Com o presente trabalho, procura-se estabelecer a comparação dos dados referentes aos anos de a , recolhidos durante as intervenções inspectivas e disponibilizados nos respectivos relatórios. Para um adequado entendimento das comparações efectuadas, chama-se a atenção para os seguintes aspectos: Os dados comparados dizem respeito exclusivamente a valores nacionais, tendo havido necessidade, nalguns casos, de recorrer à agregação dos elementos recolhidos, de forma a permitir a análise comparativa; Em relação a alguns dados não houve possibilidade de proceder a todas as comparações por indisponibilidade de valores referentes a anos anteriores; Tratando-se de comparações de dados recolhidos sobre amostras com dimensões e características diferentes, as análises efectuadas devem ser lidas com prudência. 5

8 Inspecção-Geral da Educação Educação pré-escolar Neste nível de ensino, foram comparados dados referentes aos seguintes itens: Crianças admitidas, por nível etário; Número de crianças por educador colocado; Número de grupos que integram crianças com necessidades educativas especiais; Distribuição do serviço docente; Condicionalismos relativos à abertura do ano lectivo. 6 Tendo em conta os dados disponíveis, conclui-se:

9 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Principais Tendências Evolutivas Crianças admitidas Gráfico 1 Existe uma grande estabilidade na composição etária das crianças admitidas nos jardins-de- -infância intervencionados, ao longo do período em análise, havendo um ligeiro acréscimo do peso relativo das crianças admitidas no grupo etário dos 5 anos ou mais (Gráfico I). 7

10 Inspecção-Geral da Educação Crianças por educador Quadro I Regista-se uma grande estabilidade neste ratio atestada pela redução dos valores da dispersão em relação à média de crianças por educador colocado (Quadro I). 8

11 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Principais Tendências Evolutivas Grupos que integram crianças com necessidades educativas especiais Gráfico 1I Ao longo do período em análise, observa-se que tem sempre aumentado o peso relativo dos grupos integrando crianças com necessidades educativas especiais. Esta situação está relacionada com a inclusão de crianças sinalizadas com necessidades educativas especiais de carácter não prolongado (Gráfico II). 9

12 Inspecção-Geral da Educação Distribuição do serviço docente Quadro II Apesar da relativa estabilidade dos dados recolhidos ao longo do período em análise, é de realçar o ligeiro decréscimo dos educadores titulares de grupo e sem funções docentes, como consequente aumento dos educadores em apoio educativo decorrente do acréscimo de grupos integrando crianças com necessidades educativas especiais (Quadro II). 10

13 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Principais Tendências Evolutivas Condicionalismos à abertura do ano lectivo Gráfico 1II Foi retomada a tendência de redução, apenas interrompida em , do peso relativo dos grupos e dos jardins- -de-infância que não abriram no prazo legalmente estabelecido (Gráfico III). 11

14 Inspecção-Geral da Educação 1.º ciclo do ensino básico Neste nível de ensino, foram comparados dados referentes aos seguintes itens: Distribuição de alunos por turma; Número de alunos por professor; Turmas constituídas ao abrigo de legislação específica; Distribuição do serviço docente; Condicionalismos relativos à abertura do ano lectivo. 12 Tendo em conta os dados disponíveis, conclui-se:

15 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Principais Tendências Evolutivas Distribuição de alunos por turma Quadro III Relativamente ao período analisado, diminuiu o número de turmas com menos de 15 alunos e com mais de 24, aumentando o número de turmas de 19 a 24 alunos que, pela primeira vez, representam mais de metade das turmas constituídas nas escolas intervencionadas (Quadro III). 13

16 Inspecção-Geral da Educação Alunos por professor Quadro IV Contrariando a tendência de estabilidade dos últimos quatro anos, o número médio de alunos por professor em aumentou, embora com uma ligeira diminuição da dispersão em relação à média (Quadro IV). 14

17 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Principais Tendências Evolutivas Turmas constituídas ao abrigo de legislação específica Quadro V Verifica-se, nos dois últimos anos lectivos, o aumento significativo de turmas com número de alunos inferior ao legislado, autorizadas pelas Direcções Regionais de Educação. Este resultado decorre do diálogo e da concertação que foi possível estabelecer com as Direcções Regionais de Educação. Mantém-se a tendência de redução significativa das turmas cuja constituição se impõe por inexistência de alunos e outras situações (Quadro V). 15

18 Inspecção-Geral da Educação Distribuição do serviço docente Quadro VI Verifica-se no ano lectivo , um aumento significativo dos professores titulares de turma e uma redução do número de docentes sem funções docentes e noutras situações (Quadro VI). 16

19 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Principais Tendências Evolutivas Condicionalismos à abertura do ano lectivo Gráfico 1V Recupera-se, em , a tendência de redução, observada nos anos lectivos anteriores a , de escolas, turmas e alunos que não iniciaram as actividades lectivas no prazo legalmente estabelecido (Gráfico IV). 17

20 Inspecção-Geral da Educação 2.º e 3.º ciclos do ensino básico Neste nível de ensino, foram comparados dados referentes aos seguintes itens: Número de alunos por turma; Turmas constituídas ao abrigo de legislação específica. Tendo em conta os dados disponíveis, conclui-se: 18

21 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Principais Tendências Evolutivas Alunos por turma Quadro VII No período considerado, nos anos iniciais dos ciclos (5.º e 7.º anos) verifica-se um número médio de alunos por turma ligeiramente superior, havendo uma manutenção do mesmo ratio nos anos seguintes (Quadro VII). 19

22 Inspecção-Geral da Educação Turmas constituídas ao abrigo de legislação específica Quadro VIII 20 Observa-se, nos anos lectivos em análise, uma tendência para o aumento significativo de turmas autorizadas pelas Direcções Regionais de Educação e, simultaneamente, a redução de turmas cuja constituição se impõe por inexistência de alunos e outras situações. As turmas constituídas em territórios de intervenção prioritária e com currículos alternativos têm uma reduzida expressão (Quadro VIII).

23 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Principais Tendências Evolutivas Ensino secundário Neste nível de ensino, foram comparados dados referentes aos seguintes itens: Número de alunos por turma nos cursos gerais; Número de alunos por turma nos cursos tecnológicos. Tendo em conta os dados disponíveis conclui-se: 21

24 Inspecção-Geral da Educação Alunos por turma nos cursos gerais Quadro IX Verifica-se uma certa estabilização do número de alunos por turma nos três anos deste nível de ensino (Quadro IX). 22

25 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Principais Tendências Evolutivas Alunos por turma nos cursos tecnológicos Quadro X Regista-se no ano lectivo uma redução do número de alunos por turma no 10.º ano. Ao longo dos anos lectivos em análise, nos 11.º e 12.º anos, observa-se que o número de alunos por turma decresce de modo significativo, com elevados níveis de dispersão dos valores por escola em relação à média (Quadro X). 23

26 Inspecção-Geral da Educação Crianças e alunos com necessidades educativas especiais Não se encontram disponíveis dados, com critério de recolha similar, relativos ao ano escolar de , pelo que optámos por comparar apenas os anos escolares de a Também, relativamente a , não estavam disponíveis os valores dos alunos apoiados nos 2.º e 3.º ciclos dos ensinos básico e secundário, pelo que não foi possível proceder a estas comparações. Foram comparados dados relativos aos seguintes itens: 24 Número de crianças/alunos sinalizados, por nível de ensino; Número de crianças/alunos apoiados, por nível de ensino. Tendo em conta os dados disponíveis, conclui-se:

27 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Principais Tendências Evolutivas Crianças/alunos sinalizados Gráfico V Verifica-se haver um aumento sustentado, em todos os níveis de ensino, da frequência de crianças e alunos identificados como necessitando de recursos específicos ou adaptações no seu processo de ensino/ /aprendizagem (Gráfico V). 25

28 Inspecção-Geral da Educação Crianças/alunos apoiados Gráfico V1 26 Nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e no ensino secundário verifica-se ter aumentado significa-tivamente o número de alunos identificados com necessidades educativas especiais apoiados por um docente de apoio educativo. No ano lectivo , na educação pré-escolar e no 1.º ciclo do ensino básico, houve também um aumento dos alunos apoiados (Gráfico VI).

29 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Principais Tendências Evolutivas Serviço docente nos 2.º e 3.º ciclos do ensino básico e secundário Foram comparados dados relativos aos seguintes itens: Número de semanários-horários nocturnos, diurnos e mistos; Número de semanários-horários completos e incompletos; Número de horas efectivamente lectivas e de redução; Número de horas extraordinárias atribuídas nos semanários-horários; Número de insuficiência de tempos lectivos nos semanários-horários de docentes do quadro. Tendo em conta os dados disponíveis, conclui-se: 27

30 Inspecção-Geral da Educação Tipos de semanários-horários (diurnos, nocturnos e mistos) Gráfico VII Verifica-se, no ano lectivo , um crescimento dos semanários-horários diurnos e dos mistos por perda de importância dos nocturnos, situação esta sustentada ao longo do período em análise (Gráfico VII). 28

31 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Principais Tendências Evolutivas Tipos de semanários-horários (completos e incompletos) Gráfico VIII Por comparação com a tendência dos anos anteriores, no ano lectivo , observa-se um aumento de importância dos semanários- -horários completos e uma redução dos semanários-horários incompletos (Gráfico VIII). 29

32 Inspecção-Geral da Educação Tipo de horas docentes Gráfico 1X 30 O crescimento significativo, no ano lectivo de , das horas docentes efectivamente lectivas, deve-se às alterações legislativas operadas, com particular importância para o facto de as reduções para o exercício de cargos de coordenação e supervisão pedagógica passarem a ser deduzidas das reduções da componente lectiva de que os professores já beneficiam por idade e tempo de serviço (art.º 79.º do ECD).

33 ORGANIZAÇÃO DO ANO LECTIVO Principais Tendências Evolutivas Horas extraordinárias Gráfico X Nos três últimos anos lectivos, verifica-se uma certa estabilização do peso relativo das horas extraordinárias atribuídas nos semanários-horários (Gráfico X). 31

34 Inspecção-Geral da Educação Insuficiência de tempos lectivos Gráfico XI 32 No ano lectivo , retomou-se a tendência interrompida no ano lectivo anterior, havendo um aumento significativo das chamadas insuficiências de tempos lectivos nos semanários-horários dos docentes do quadro. Aquele aumento deve-se ao efeito conjugado de vários factores, nomeadamente, redução do número de alunos e aumento dos docentes do quadro (Gráfico XI).

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