Aparelho distalizador intra-bucal Distal Jet: confecção laboratorial e manejo clínico
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- Betty Vilalobos Bento
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1 Dica Clínica Aparelho distalizador intra-bucal Distal Jet: confecção laboratorial e manejo clínico Giordani Santos Silveira*, Luiz Fernando Eto** Resumo Nas últimas décadas têm-se observado o surgimento de vários sistemas distalizadores intra-bucais com o objetivo de aumentar o controle do ortodontista através da eliminação ou diminuição da cooperação do paciente. Dentre eles, se destaca o Distal Jet. As principais vantagens deste aparelho frente aos demais distalizadores intra-bucais, especificamente, os sistemas intra-arco são: maior controle do movimento molar e possibilidade de conversão em um aparelho de Nance passivo, para manter a posição molar obtida. Este trabalho disponibiliza os subsídios necessários a um melhor aproveitamento das vantagens biomecânicas e clínicas deste aparelho através de sua correta montagem laboratorial e de seu manejo clínico, abordando sua cimentação, ativação e conversão num aparelho de Nance passivo. Palavras-chave: Distal Jet. Aparelho distalizador intra-bucal. Distalização molar. O arsenal terapêutico disponível em Ortodontia para correção da má oclusão de Classe II utilizando-se a distalização dos molares superiores é amplo 11,14,15,16,17,19,20,23,24,25. Nas últimas décadas têm-se observado o surgimento de vários sistemas distalizadores intrabucais com o objetivo de aumentar o controle do ortodontista através da eliminação ou diminuição da cooperação do paciente 14,16,20,22,29. Entretanto, estes dispositivos, mais especificamente, os sistemas intra-arco, apresentam ancoragem crítica 5,15,16,26 e pouco controle do movimento molar, no que diz respeito à: inclinação distal de coroa 4,10,12,13,15, rotação 4,5,12,14, extrusão 5,22, expansão ou contração da distância bimolar 15. O Distal Jet é um aparelho distalizador intrabucal fixo que apresenta um mecanismo de ação capaz de maximizar o controle sobre o movimento molar 3,11,30. Para tal, uma correta confecção laboratorial seguindo importantes princípios biomecânicos torna-se necessária. Além disso, este dispositivo apresenta comodidade de ser convertido num aparelho de Nance passivo para conter a movimentação obtida 6,7,8,11,26,30, desde que o ortodontista domine os procedimentos clínicos. Este trabalho apresenta os subsídios necessários a um melhor aproveitamento das vantagens biomecânicas e clínicas deste aparelho mostrando sua correta montagem laboratorial e de seu manejo clínico, abordando sua cimentação, ativação e conversão num aparelho de Nance passivo. DESCRIÇÃO DO APARELHO O Distal Jet é um aparelho distalizador intra-bucal fixo, que utiliza ancoragem dentomucosuportada caracterizada por um aparelho de Nance modificado que pode estar unido tanto aos primeiros quanto aos segundos pré-molares superiores. O seu componente ativo, localizado por lingual, é composto de um mecanismo de tubo telescópico associado a molas abertas de NiTi (Fig. 1). Nas linhas que se seguem, o aparelho é descrito de anterior para posterior por motivos didáticos e não pela sequência de confecção, como será observado mais adiante. * Cirugião-Dentista graduado pela Faculdade de Odontologia da UFMG. Especialista em Ortodontia e Ortopedia Facial pela Universidade de Itaúna - MG. ** Especialista e Mestre em Ortodontia pela PUC-MG. Professor do Curso de Especialização em Ortodontia e Ortopedia Facial da Universidade de Itaúna - MG. 14 R Clín Ortodon Dental Press, Maringá, v. 3, n. 4, p ago./set. 2004
2 Giordani Santos Silveira, Luiz Fernando Eto FIGURA 1 Aparelho Distal Jet. FIGURA 2 Botão acrílico palatino (sem polimento), onde estão fixados o conector transpalatino e os tubos telescópicos bilaterais. Unidade de ancoragem A ancoragem deste aparelho constitui-se de um botão acrílico palatino, de características próprias, fixado aos dentes de ancoragem através do conector transpalatino. O botão acrílico apresenta formato trapezoidal com uma concavidade na porção média do vértice menor, delineando o contorno distal da papila incisiva, sem tocá-la; lateralmente, corre paralelo ao tubo telescópico e, posteriormente, limita-se às superfícies distais dos segundos pré-molares superiores (Fig. 2). O fio conector transpalatino emerge do acrílico, bilateralmente, e direciona-se para anterior, até a metade mésio-distal da coroa dos caninos, onde é dobrado no sentido posterior, até atingir as bandas dos dentes de ancoragem, nas quais são soldados ou colados. Os dentes de ancoragem podem ser os primeiros pré-molares, os segundos pré-molares ou os segundos molares decíduos 11. Unidade ativa A parte ativa, eminentemente lingual, compreende: o tubo telescópico, a baioneta molar, a mola de NiTi, o anel de ativação e o stop distal. Tubos de diâmetro interno de denominados tubos telescópicos emergem, bilateralmente, do botão acrílico, numa altura próxima aos centros de resistência dos molares superiores (Fig. 2, 3) para que a linha de ação de força passe o mais próximo do centro de resistência do molar e o movimento de corpo deste seja possível 2. Oclusalmente, os tubos telescópicos devem apresentar uma divergência posterior máxima de 5 o com a linha de oclusão posterior, tanto no lado direito quanto no lado esquerdo (Fig. 4), para que não haja nem contração, nem expansão da distância bimolar 28. E do ponto de vista sagital, o tubo deve ser paralelo ao plano oclusal para evitar a adição de componentes extrusivos e/ou intrusivos, seja nos molares ou nos dentes de ancoragem. A luz do tubo suporta a baioneta molar, enquanto o diâmetro externo suporta a mola de NiTi e o anel de ativação, caracterizando-se assim o sistema de tubo telescópico (Fig. 3). A baioneta molar é formada por um fio de aço que sai do tubo telescópico, forma um ângulo de 90 o e é inserido nos tubos linguais dos primeiros molares superiores (Fig. 3). Sobre ele está encaixado um stop distal que previne que a mola, quando comprimida, suba o braço vertical da baioneta. Durante o movimento distal dos molares, esse fio baioneta vai saindo de dentro do tubo telescópico, devido à compressão das molas de níquel-titânio com a chave de ativação. As molas utilizadas são molas abertas de NiTi pré-calibradas em 180g e 240g, quando totalmente comprimidas. A primeira deve ser usada na dentição mista e a segunda, quando os segundos molares superiores estiverem irrompidos, o que requer uma força maior. O anel de ativação desliza sobre o tubo. Quando deslocado para posterior, comprime a mola de NiTi e mantém a força, apertando-se o seu parafuso mesial com a chave sextavada. Inicialmente, o anel R Clín Ortodon Dental Press, Maringá, v. 3, n. 4, p ago./set
3 Aparelho distalizador intra-bucal Distal Jet: confecção laboratorial e manejo clínico Força CR 5º 5º FIGURA 3 Relação da linha de ação de força com o plano oclusal e o centro de resistência do molar (C.R.). FONTE PROFILE DENTAL AMERICAN ORTHODONTICS28. FIGURA 4 Aspecto oclusal do mecanismo de tubo telescópico. FONTE PROFILE DENTAL AMERICAN ORTHODONTICS28. de ativação apresentava apenas um parafuso11, mas Bowman8 desenvolveu um anel de ativação com dois parafusos: um mesial e outro distal. O objetivo foi o de facilitar a conversão do aparelho ativo, em um aparelho passivo de Nance. Geralmente, a rotação distal do molar superior é um objetivo freqüente no tratamento da correção da má oclusão de Classe II. Para corrigi-la, Bowman8 sugere um helicóide no fio baioneta (Fig. 5), para produzir, não só a rotação (Fig. 6), mas também a verticalização deste dente, quando estiver inclinado mesialmente. Esse helicóide é ativado com um alicate utilidade, antes de fixação do aparelho. Uma corrente elástica é estendida do braquete soldado à banda do dente de ancoragem, até a banda do molar, para mantê-las em posição durante a fixação do aparelho pré-ativado. FIGURA 5 Helicóides incorporados no fio baioneta para aumentar a flexibilidade do mesmo e permitir correção da rotação e/ou inclinação do molar (FONTE BOWMAN8. (1998, p. 165)). FIGURA 6 Ativação rotacional da baioneta dobrando a porção dupla do fio e a decomposição das forças envolvidas (FONTE BOWMAN8 (1998, p. 166)). 16 R Clín Ortodon Dental Press, Maringá, v. 3, n. 4, p ago./set Confecção Após a escolha dos dentes de ancoragem, adaptase as bandas aos mesmos e aos primeiros molares superiores, lembrando-se que tubos linguais devem ser soldados às superfícies linguais das bandas dos primeiros molares. Faz-se, então, uma moldagem de transferência, com subseqüente vazamento do modelo de gesso. Os componentes do aparelho Distal Jet são oferecidos em um kit disponibilizado pelo fabricante (Fig. 7): 1) conector transpalatino, 2) tubo telescópico, 3) baioneta molar, 4) conector para colagem, 5) stop distal, 6) molas de NiTi, 7) anel de ativação e, 8) chave sextavada.
4 Giordani Santos Silveira, Luiz Fernando Eto De posse do modelo de trabalho em gesso, o conector transpalatino é dobrado, como foi mencionado anteriormente, respeitando o contorno do palato e mantendo uma distância de no mínimo 1 mm do tecido mole, sem interferir na oclusão. Feito isso, suas porções distais são, então, soldadas às bandas dos dentes de ancoragem, como ilustra a figura 8. Os fios baioneta são dobrados, de modo que, quando posicionadas no tubo lingual, checando-se as secções mesio-distal e vertical, estejam seguindo o contorno do palato, prevenindo-se, assim, agressões ao tecido mole, durante a distalização 27 (Fig. 9). As baionetas molares devem estar idealmente paralelas às linhas de oclusão direita e esquerda, vistas por oclusal; paralelas ao plano oclusal, vistas sagitalmente; e mesialmente, elas devem ser suficientemente curtas para não cruzarem o conector transpalatino. O tubo telescópico que deverá ser instalado nas baionetas, deve ter os mesmos requisitos, e ser cortado, se estiver muito comprido. Para maximizar as capacidades distalizadoras do aparelho e prover a suficiente rigidez, durante a fase de contenção, recomenda-se a utilização do tubo telescópico, o mais comprido possível, para permitir uma baioneta molar, igualmente longa. Para prevenir a sobreposição de fios no segmento mesial, recomenda-se direcionar o braço do conector palatino, BAIONETA MOLAR CONECTOR TRANSPALATINO TUBO TELESCóPICO STOP DISTAL ANEL DE ATIvAçãO CONECTOR PARA COLAGEM 240 gm 180 gm MOLAS DE NiTi CHAvE SExTAvADA FIGURA 7 Componentes do kit Distal Jet (FONTE Modificado de AMERICAN ORTHODONTICS 27 ). FIGURA 8 Modelo de trabalho mostrando o conector transpalatino soldado às bandas dos primeiros pré-molares. Observe as bandas dos molares com os tubos linguais. FIGURA 9 As baionetas devem respeitar o contorno do palato quando encaixadas nos tubos linguais dos molares, para evitar qualquer agressão ao tecido mole. R Clín Ortodon Dental Press, Maringá, v. 3, n. 4, p ago./set
5 Aparelho distalizador intra-bucal Distal Jet: confecção laboratorial e manejo clínico para o centro do canino. Isto também permitirá um posicionamento, mais conveniente e correto, dos tubos telescópicos, os quais devem seguir a forma oclusal do arco, prevenindo-se movimentos de rotação indesejáveis ou a expansão, durante a distalização. A sua porção retentiva mesial, que ficará incluída no acrílico, deve ser dobrada de modo a não cruzar com o conector transpalatino 27 (Fig. 10, 11, 12). A parte retentiva do tubo telescópico é fixada com cera utilidade, mantendo uma distância de 1mm do tecido mole do palato, como visto na figura 13, e um isolante de resina acrílica é pincelado no modelo de trabalho previamente à acrilização do botão de Nance (Fig. 14). Confecciona-se o botão acrílico, respeitando a forma já mencionada, de modo a não interferir com a língua ou dificultar a fala do paciente (Fig. 15). Ao final do acabamento e polimento, o botão acrílico deve apresentar bordas arredondadas, ser liso, altamente polido e ter a espessura mínima necessária à rigidez (Fig. 16). Feito isso, as molas, os anéis de ativação e os stops são colocados no aparelho adaptado ao modelo de gesso, como mostra a figura 17. CImEntAÇÃO E AtIvAÇÃO A fim de facilitar a sua inserção, o aparelho é cimentado como um componente único. Para tal, antes de retirar o aparelho do modelo de gesso, amarra-se uma ligadura de aço, da extensão posterior do fio baioneta - encaixado no tubo lingual do molar - até a mesial da chave de ativação (Fig. 18, 19). Após a remoção dos separadores e polimento dos dentes, o Distal Jet é encaixado, para averiguar sua adaptação, tanto aos elementos dentários quanto aos tecidos moles relacionados. Estando adequadamente adaptado, prossegue-se a cimentação da maneira convencional (Fig. 20). Após a remoção da ligadura de aço, o anel de ativa- FIGURA 10 Medição do tubo telescópico, tomando o cuidado de deixá-lo o mais comprido possível, para maximizar o potencial de distalização e a rigidez do aparelho. FIGURA 11 O tubo telescópico é cortado com um disco de Carborundum, no comprimento correto. FIGURA 12 Encaixe do tubo telescópico no fio baioneta. FIGURA 13 Espaço presente entre o conector transpalatino e retenções dos tubos telescópicos com a superfície do palato, para ser preenchido pelo acrílico. FIGURA 14 Modelo de trabalho pronto para acrilização. 18 R Clín Ortodon Dental Press, Maringá, v. 3, n. 4, p ago./set. 2004
6 Giordani Santos Silveira, Luiz Fernando Eto FIGURA 15 Formato do botão acrílico (sem polimento). FIGURA 16 Aspecto do botão acrílico. FIGURA 17 Distal Jet com todos os seus componentes sobre o modelo de trabalho. FIGURA 18 Ligadura de aço fixando o fio baioneta ao tubo telescópico. FIGURA 19 Aparelho Distal Jet como corpo único, pronto para ser cimentado. FIGURA 20 Aparelho Distal Jet após a cimentação, ainda com as ligaduras de aço. ção é deslocado, distalmente, com uma pressão digital, até que a mola esteja totalmente comprimida. Através de um chave sextavada, fornecida pelo fabricante, aperta-se o parafuso mesial do anel de ativação, a fim de manter a compressão total da mola (Fig. 1). A reativação deve ser feita de 4 em 4 semanas até que se obtenha uma sobrecorreção na relação molar 1,9. R Clín Ortodon Dental Press, Maringá, v. 3, n. 4, p ago./set
7 Aparelho distalizador intra-bucal Distal Jet: confecção laboratorial e manejo clínico COnvERSÃO Em APARELHO DE nance PASSIvO Uma vantagem particular do Distal Jet pode ser identificada, no período de contenção da distalização obtida. Após a completa distalização do molar, o Distal Jet é convertido num aparelho de Nance, para prevenir qualquer movimento mesial e a conseqüente perda de ancoragem. Existem três maneiras de ser fazer isso: um dos métodos consiste em imobilizar o fio baioneta no tubo telescópico, colocando-se resina fotopolimerizável ao redor da mola, sobre a dobra distal da baioneta e sobre a trava de ativação, produzindo uma extensão sólida desde a banda molar até o botão de acrílico 11. Um outro método 8, consiste em fixar uma ligadura de aço ao redor do fio duplo da baioneta (estendendo-se distalmente ao tubo lingual da banda do primeiro molar) e amarrá-lo à parte mesial do anel de ativação, similar ao procedimento prévio de cimentação (Fig. 18). A mola deverá estar comprimida completamente e o parafuso apertado para prevenir movimento mesial do molar. O 3 o método, desenvolvido por Bowman 8 e aqui demonstrado, se centra num anel de ativação com dois parafusos, permitindo uma maior facilidade na conversão para o aparelho de Nance nos molares. O parafuso mesial do anel deve ser usado, durante a fase ativa da distalização. Após o completo movimento distal, o parafuso mesial é afrouxado com a chave sextavada e o anel de ativação é deslizado para mesial, para se ter mais acesso à mola. Esta é pinçada e removida, com a ajuda de um alicate ou pinça (Fig. 21). A terminação distal do tubo, na qual o fio baioneta está introduzido pode, então, ser vista. Colocando-se o anel de ativação sobre esta região de transição, o seu parafuso mesial é apertado sobre o tubo telescópico e o parafuso distal é comprimido sobre o fio baioneta, travando as duas peças juntas, para prevenir o movimento molar (Fig. 22). Os fios suportes, ou fio conector transpalatino, dos pré-molares são seccionados no local onde eles emergem do acrílico, utilizando-se uma ponta diamantada (Fig. 23). As bandas dos pré-molares são, então, removidas (Fig. 24). O tubo lingual do primeiro molar deve ser prensado com um alicate utilidade, para reduzir qualquer movimentação do fio dobrado dentro do tubo e uma conseqüente desadaptação do Nance ao palato. Além disso, o fio baioneta e o tubo telescópico devem ser dobrados com um alicate tridente, para ajustar a pressão do botão acrílico sobre o palato. COnSIDERAÇÕES FInAIS As duas grandes desvantagens dos mecanismos de distalização intra-arco são: a ancoragem crítica e o excessivo componente de inclinação distal de coroa dos molares. Dentro desta modalidade de aparelhos, o Distal Jet apresenta-se como uma valiosa opção, uma vez que a inclinação distal de coroa é minimizada pelo seu mecanismo de ação. O correto posicionamento do mecanismo tubo telescópico, durante a confecção laboratorial, é determinante para obtenção das vantagens biomecânicas deste aparelho. E D A B C FIGURA 21 Remoção da mola de NiTi com uma pinça Mathiew. FIGURA 22 vista seccionada: o fio baioneta e o tubo telescópico unidos através do anel do Distal Jet com dois parafusos. Ambos os parafusos são fixados para converter o Distal Jet num arco de ancoragem rígido. A) tubo telescópico; B) anel de ativação; C) fio baioneta; D) parafuso mesial; E) parafuso distal (FONTE Modificado de BOWMAN 8, (1998, p. 551)). 20 R Clín Ortodon Dental Press, Maringá, v. 3, n. 4, p ago./set. 2004
8 Giordani Santos Silveira, Luiz Fernando Eto FIGURA 23 Ponta diamantada com alta rotação seccionando o conector transpalatino. FIGURA 24 Aspecto oclusal do aparelho de Nance passivo obtido a partir do Distal Jet. A ativação simples e a facilidade de conversão num aparelho de contenção da movimentação obtida, são características que facilitam o atendimento clínico e conseqüentemente diminuem o tempo de cadeira. Além disso, é um aparelho bem aceito pelos pacientes, por ser pouco volumoso e estético. Intraoral distalizing appliance Distal Jet: correct assembling and clinical management Abstract In recent decades, several intraoral distalizing appliances have been developed in order to intensify the orthodontist s control by eliminating or at least decreasing patient s compliance. Among these is the Distal Jet. The greatest advantages of this appliance, when compared to other intraoral distalizing appliances, specifically, the intra-arch are: greater control of the molar movement and the possibility of converting to a Nance holding arch to maintain the distalized molar position. This paper presents the information necessary to take better advantages of the biomechanical and clinical characteristics offered by the Distal Jet. The paper shows such betterment to be possible through the appliance s careful assembling in the laboratory and its clinical management, when the bonding, activation and convertion to a Nance holding arch would be monitored. Key words: Distal Jet. Intraoral distalizing appliance. Molar distalization. REFERênCIAS 1. AMERICAN orthodontics. The Distal Jet: a lingual molar distalizing appliance. Wisconsin, [2000?]. 2. ARMSTRONG, M. M. Controlling the magnitude, direction and duration of extraoral force. Am J Orthod, St. Louis, v. 59, no. 3, p , Mar BOLLA, E.; MURATORE, F.; CARANO, A.; BOWMAN, S. J. Evaluation of maxillary molar distalization with the distal jet: a comparison with other contemporary methods. Angle Orthod, Appleton, v. 72, no. 5, p , Oct BONDEMARK, L.; KÜROL, J. Distalization of maxillary first and second molars simultaneously with repelling magnets. Eur J Orthod, London, v. 14, no. 4, p , BONDEMARK, L.; KÜROL, J.; BERNHOLD, M. Repelling magnets versus superelastic nickel-titanium coils in simultaneous distal movement of maxillary first and second molars. Angle Orthod, Appleton, v. 64, no. 3, p , BOWMAN, S. J. Class II combination therapy. J Clin Orthod, Boulder, v. 32, no. 10, p , Oct R Clín Ortodon Dental Press, Maringá, v. 3, n. 4, p ago./set
9 Aparelho distalizador intra-bucal Distal Jet: confecção laboratorial e manejo clínico 7. BOWMAN, S. J. Correção de Classe II e ortodontia para o paciente não cooperador. J Bras Ortod Ortop Facial, Curitiba, v. 3, n. 17, p , BOWMAN, S. J. Modifications of the Distal Jet. J Clin Orthod, Boulder, v. 32, no. 9, p , Sept BOWMAN, S. J. Terapia Combinada para Classe II (Distal Jet e Jasper Jumpers): um relato de caso. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 5, n. 6, p , nov./dez BYLOFF, F. K.; DARENDELILER, M. A. Distal molar movement using the pendulum appliance. Part 1: clinical and radiological evaluation. Angle Orthod, Appleton, v. 67, no. 4, p , CARANO, A.; TESTA, M. The Distal jet for upper molar distalization. J Clin Orthod, Boulder, v. 30, no. 7, p , July EVERDI, N.; KOYUTÜRK, O.; KÜÇÜKKELES, N. Nickeltitanium coil springs and repelling magnets: a comparison of two different intra-oral molar distalization techniques. Br J Orthod, London, v. 24, no. 1, p , Feb FREITAS, B. V.; GARCIA, C. N. F.; GOLDENBERG, F. C.; VIGORITO, M. S. M.; VIGORITO, J. W. Distalização unilateral de primeiros molares superiores com o aparelho Jones jig: apresentação de dois casos clínicos. Ortodontia, São Paulo, v. 28, n. 3, p , set./dez GHAFARI, J. Modified Nance and lingual appliances for unilateral tooth movement. J Clin Orthod, Boulder, v. 19, no. 1, p , Jan GHOSH, J.; NANDA, R. S. Evaluation of an intraoral maxillary molar distalization technique. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 110, no. 6, p , Dec GIANELLY, A. A. Distal movement of the maxillary molars. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 114, no. 1, p , July GIANELLY, A. A.; BEDNAR, J.; DIETZ, V. S. Japanese NiTi coils used to move molars distally. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 99, no. 6, p , June GIANELLY, A. A.; VAITAS, A. S.; THOMAS, W. M. The use of magnets to move molars distally. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 96, no. 2, p , Aug GIANELLY, A. A.; VAITAS, A. S.; THOMAS, W. M.; BER- GER, D. G. Case report: distalization of molars with repelling magnets. J Clin Orthod, Boulder, v. 22, no. 1, p , Jan HILGERS, J. J. The pendulum appliance for class II noncompliance therapy. J Clin Orthod, Boulder, v. 26, no. 11, p , Nov ITOH, T.; TOKUDA, T.; KIYOSUE, S.; HIROSE, T.; MATSUMOTO, M.; CHACONAS, S. J. Molar distalization with repelling magnets. J Clin Orthod, Bould er, v. 25, no. 10, p , Oct JONES, R. D.; WHITE, J. M. Rapid class II molar correction with an open-coil jig. J Clin Orthod, Boulder, v. 26, no. 10, p , Oct KLOEHN, S. J. Evaluation of cervical anchorage force in treatment. Angle Orthod, Boulder, v. 31, no. 2, p , Apr LEWIS, P. D. Class II treatment in Orthodontics. Am J Orthod, St. Louis, v. 70, no. 5, p , Nov LOCATELLI, R.; BEDNAR, J.; DIETZ, V. S.; GIANELLY, A. A. Molar distalization with superelastic NiTi wire. J Clin Orthod, St. Louis, v. 26, no. 5, p , May NGANTUNG, V.; NANDA, R. S.; BOWMAN, S. J. Posttreatment evaluation of the distal jet appliance. Am J Orthod Dentofacial Orthop, St. Louis, v. 120, no. 2, p , Aug PROFILE DENTAL AMERICAN ORTHODONTICS. Apostila da fabricação laboratorial do Distal jet. São Paulo, [2000?]. 28. PROFILE DENTAL AMERICAN ORTHODONTICS. A familia Jet. São Paulo, [2000?]. 1 CD ROM 29. SILVA FILHO, O. G.; ARTUSO, E. S. R.; CAVASSAN, A. O. CAPELOZZA FILHO, L. Distalizador Jones Jig : um método alternativo para a distalização de molares superiores. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 5, n. 4, p , jul./ago SILVEIRA, G. S.; ETO, L. F. Avaliação radiográfica dos efeitos do aparelho Distal Jet nas distalizações intra-bucais: um estudo piloto. R Dental Press Ortodon Ortop Facial, Maringá, v. 9, n. 2, p , mar./abr Endereço para correspondência: Giordani Santos Silveira Av. Antônio Abrahão Caran, sala 708 São José - Pampulha - Belo Horizonte - MG, CEP: giordani@ortodontista.com.br 22 R Clín Ortodon Dental Press, Maringá, v. 3, n. 4, p ago./set. 2004
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