Prevalência de sedentarismo e excesso de peso em professores de Educação Física da rede de ensino público de Santa Maria - DF

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1 Artigo Original Prevalência de sedentarismo e excesso de peso em professores de Educação Física da rede de ensino público de Santa Maria - DF Prevalence of sedentary lifestyle and excess weight among teachers of physical education from the public schools of Santa Maria - DF. dos Santos, A. L. P. 1,Sales, M. M. 1* 1 Centro Universitário do Distrito Federal, Brasília, DF RESUMO: O presente estudo objetivou verificar prevalência de sedentarismo e excesso de peso em professores de Educação Física da rede de ensino público de Santa Maria DF. Fizeram parte amostra, 45 indivíduos, selecionados por conveniência de professores da rede pública de ensino de Santa Maria DF com idade entre 21 e 57 anos, de ambos os sexos [homens (n=22) e mulheres (n=23). Apenas participaram do estudo aqueles que manifestaram interesse e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Os resultados demonstraram não haver diferença significante (p= 0,302) na prevalência de excesso de peso entre homens e mulheres. Do mesmo modo para a prevalência de sedentarismo, em que não foram evidenciadas diferenças significativas (p=0,187) entre os sexos. Na presente amostra, o sedentarismo parece não afetar a adiposidade corporal, na medida em que, a inatividade física aumentou. Entre os homens 11 sujeitos foram considerados eutróficos e 11 sujeitos classificados com excesso de peso, nas mulheres 15 delas classificadas como eutróficas e 8 com excesso de peso. Mais de 88% da amostra foram classificados como ativos, conta um pouco mais de sujeitos inativos. Palavras-chave: atividade motora; doenças cardiovasculares; área de atuação profissional. ABSTRACT: This study aimed to determine the prevalence of physical inactivity and overweight in Physical Education teachers of the public schools of Santa Maria - DF. To this end, 45 teachers from the public school of Santa Maria - DF, selected by convenience aged 21 to 57 years old of both sexes [men (n=22) and women (n=23). Participants were those who expressed interest and signed the informed consent and informed. The results showed no significant difference (p=0.302) in the prevalence of overweight among men and women. Similarly to the prevalence of sedentary lifestyle, in which no significant differences were evidenced (p=0.187) between the sexes. In conclusion, in this sample, a sedentary lifestyle does not seem to affect body fat. Keywords: motor activity; cardiovascular diseases; professional practice location. *Contato: marcelomagalhaessales@gmail.com 2015, v.1, n.1, pp.1-8.

2 INTRODUÇÃO O último levantamento da Organização Mundial de Saúde (OMS), realizado no ano de 2008, demostra que, aproximadamente um terço (31%) da população mundial, exibe baixa pratica de atividade física (Who, 2011). No Brasil, este quadro aparenta ser ainda pior, devido a, dados do programa de Vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico (VIGITEL, 2013), apontou que aproximadamente 49,4% da população brasileira não alcançaram um nível satisfatório de atividade física. O Brasil é o 25º país entre os que têm maior porcentagem de adultos que não fazem atividades físicas. Por aqui, 49,2% dos adultos são inativos em Malta, que lidera a lista, 71,9% são inativos (Hallal et al., 2012). Na atualidade, os principais estudos sobre epidemiologia da atividade física prosseguem investigando a relação entre sedentarismo, como fator de risco, ou forma de vida fisicamente ativo, como fator de proteção, de prejuízos cardiovasculares; hipertensão; câncer; diabetes, saúde mental, renais, endocrinológicas, neuromusculares e osteoarticulares (Pitanga, 2002). Em um estudo feito com estudantes de medicina constatou-se que entre os fatores de risco analisados para que se obtivessem doenças cardiovasculares o sedentarismo prevaleceu em 66 (43,1%) dos indivíduos (Coelho, et al., 2005). Em indivíduos sedentários apresentam risco aproximado 30% maior de desenvolver hipertensão que os ativos (MINISTÉRIOS DA SAÚDE, 2011). Nesse sentido a inatividade pode levar a obesidade, assim levando a outros distúrbios, como metabólicos e articulares. O sedentarismo apresentar uma serie de complicações como resultado no maufuncionamento a glicose circulante, provocando um distúrbio conhecido como hiperglicemia, que em médio e longo prazo podem levar a uma predisposição à diabetes de mellitus tipo 2 (Gualano, Tinucci, 2011). Sabe-se que não é bom para uma empresa ter um funcionaria afastado das suas atividades por conta de doenças que poderiam ser evitados com uma pratica regular de atividade física. O sedentarismo não representa um risco de desenvolvimento de doenças crônicas não transmissíveis apenas, mas também onera demasiadamente os cofres públicos. Dados do Centers for Disease Control and Prevention (CDC), indicam que, somente no ano 2000, a inatividade física foi responsável pelo gasto de 76 bilhões de dólares com custos médicos nos Estados Unidos, totalizando quase 10% dos gastos com saúde no referido país. Em contrapartida, o relatório indica ainda que o investimento de apenas 1 dólar em atividade física (tempo e equipamento) reduz em cerca de 3,2 dólares os custos médicos e, os indivíduos fisicamente ativos economizam aproximadamente 500 dólares por ano em gastos com a saúde quando comparado a seus pares sedentários. Na Austrália, cada 1% de aumento no nível de atividade física de adultos está associado a uma economia estimada de 2

3 aproximadamente 7 milhões de dólares com tratamentos para ataque cardíaco, acidente vascular cerebral, diabetes, alguns tipos de cânceres, bem como com determinadas desordens emocionais, como a depressão (WHO/CDC, 2000). Ademais, no Reino Unido, estima-se que, no ano de 1999, foram consumidos quase 7,1 bilhões de libras esterlinas com o tratamento de doenças relacionadas à inatividade física. Bielemann et al, (2010), comentam que apesar de ser amplamente conhecido o impacto da inatividade física para economia, no Brasil, as investigações ainda são escassas. Por outro lado, um relatório do Banco Mundial, apontou que o programa Agita São Paulo, que visa estimular a prática regular de atividade física, pode representar uma economia de aproximadamente 310 milhões de dólares por ano no setor saúde, demonstrando o quão impactante a inatividade física pode ser para a economia de um país. Ademais, o Ministério da Saúde (2001), reporta que os custos relacionados ao tratamento de doenças associadas ao sedentarismo podem afetar sobremaneira a economia do país. No que se refere à prevalência de sedentarismo em diferentes populações, Hazar, et al, (2011), ao investigar a prevalência de inatividade física em estudantes de Educação Física encontrou níveis considerados como aceitáveis de riscos coronarianos, à medida que, não foram encontrados casos classificados como alto risco e risco muito alto, e casos classificados em risco moderado foram encontrados somente em 3,45% do total dos avaliados. Já Xavier et al, (2010), aponta em seu estudo realizado com docentes da Universidade Pública de Minas Gerais encontrou 60% apresentaram excesso de peso; 80% percentual de gordura corporal alto; 63,4% risco elevado e muito elevado de desenvolvimento de complicações metabólicas. Divergindo dos achados de Hazar (2011). Ghamoum (2009), aponta em seus estudos que 64,3% dos docentes praticavam algum tipo de exercício pelo menos quatro vezes por semana, com uma duração de pelo menos de cinquenta minutos. 92,2% gostavam de atividade física. 64,3% tem uma vida fisicamente ativa. Uma pesquisa realizada pelo ministério da saúde no VIGITEL 2013 indica que 50,8% dos brasileiros estão acima do peso ideal e que, destes, 17,5% são obesos. Os resultados do estudo cessam a média de crescimento de 1,3 ponto percentual ao ano que vinha sendo registrada desde a primeira edição, realizada em quando o proporção de pessoas acima do peso era de 42,6% e de obesos era de 11,8 (VIGITEL, 2011). O excesso de peso está presente em grande parte dos pacientes com DM2 e exerce papel na elevação da morbidade e mortalidade dessa doença, decorrente da associação com as DCV, que é a principal causa de morte nos pacientes diabéticos, (Erberly et al., 2003). Visto que o sedentarismo é um assunto muito discutido na atualidade e que pode causar diversos efeitos nocivos 3

4 na saúde do individuo, realizar uma pesquisa para analisar a prevalência de inatividade física em professores de Educação Física é de fundamental importância, pois poucos estudos são realizados com esses profissionais e são eles os responsáveis por mostrar os benefícios da prática regular de atividade física em suas aulas. Sendo assim, o objetivo geral deste trabalho foi verificar a prevalência de sedentarismo em professores de Educação Física da rede ensino publico de Santa Maria DF. MÉTODOS Amostra Fizeram parte amostra, 47 indivíduos, selecionados por conveniência de professores da rede pública de ensino de Santa Maria DF com idade entre 21 e 57anos, de ambos os sexos [homens (n=22) e mulheres (n=23). Apenas participaram do estudo aqueles que manifestaram interesse e assinaram o termo de consentimento livre e esclarecido. Medidas antropométricas e Nível de atividade Física A massa corporal (kg) e a estatura (m) foram auto-reportadas (Bolton-Smith et al., 2000). Para estimar o nível de atividade física (NAF) foi adotado o Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ) validado para o português (Matsudo et al., 2001). O questionário foi o na versão curta. A versão curta do IPAQ é composta por sete questões abertas e suas informações permitem estimar o tempo despendido, por semana, em diferentes dimensões de atividade física (caminhadas e esforços físicos de intensidades moderada e vigorosa) e de inatividade física (posição sentada). Tratamento estatístico Para verificar a normalidade e homogeneidade das variâncias, foram aplicados os testes de Kolmogorov- Smirnov e Levene, respectivamente. Tendo todos os dados apresentado normalidade e homogeneidade (p>0,05), os dados das variáveis contínuas (Idade; massa corporal; estatura; índice de massa corporal e nível de atividade física) foram expressos em média (medida de posição) desvio padrão (medidas de dispersão) e, para comparação das mesmas entre os sexos, o Teste t de student para amostras independentes foi adotado. No que se refere aos dados das variáveis categóricas [índice de massa corporal [Eutrófico (índice de massa corporal < 25 kg m -2 ) e Excesso de peso (índice de massa corporal 25 kg m -2 ) e nível de atividade física (ativo ou sedentário), os mesmos foram expressos em frequência absoluta (n) e relativa (%). A comparação entre frequências para os dados do índice de massa corporal foi realizada por meio do teste de Quiquadrado. Em função dos estratos do nível de atividade física terem apresentado frequência < 5 indivíduos, a comparação entre as frequências foi realizada utilizando-se do teste Extato de Fischer. O nível de significância foi fixado em 5% (p<0,05). Todos os procedimentos foram realizados com auxílio do software Statistical Package for the Social Sciences para Windows 18.0 (SPSS 18.0). 4

5 RESULTADOS A tabela 1 apresenta os dados de caracterização da amostra. A estatística revelou haver diferença (p=0,0001) entre os sexos para as variáveis, massa corporal (kg) e estatura (m). Tabela 1. Características gerais da amostra (n=45). Dados expressos em média e (±) desvio padrão; Homens (n=23) Mulheres (n=22) Total (n=45) p Idade (anos) 33,7±9,8 35,2±8,9 34,4±9,2 0,595 MC (kg) 80,2±8,8 67,5±10,3 73,7±11,1 0,0001 Estatura (cm) 1,77±0,07 1,64±0,07 1,71±0,09 0,0001 IMC (kg m -2 ) 25,6±3,0 25,0±3,4 25,3±3,2 0,511 MC massa corporal; IMC índice de massa corporal. Os resultados demonstraram não haver diferença significante (p= 0,302) na prevalência de excesso de peso entre homens e mulheres (Tabela 2). Tabela 2. Prevalência de excesso de peso entre homens e mulheres. Dados expressos em frequência absoluta (n) e relativa (%). Eutrófico n (%) Classificação IMC Excesso de peso n (%) Homens 11(24,4) 11 (24,4) Mulheres 15 (33,3) 8 (17,8) IMC índice de massa corporal. p 0,302 Do mesmo modo para a prevalência de sedentarismo, em que não foram evidenciadas diferenças significativas (p=0,187) entre os sexos (Tabela 3). Tabela 3. Prevalência de sedentarismo entre homens e mulheres. Dados expressos em frequência absoluta (n) e relativa (%). Classificação NAF Ativos n (%) Sedentários n (%) p Homens 18 (40,0) 4 (8,9) 0,187 Mulheres 22(48,9) 1(2,2) As demais, na presente amostra, o sedentarismo parece não afetar a adiposidade corporal, na medida em que, a inatividade física não aumentou a chance [Odds ratio = 0,487 (0,090 2,636)] dos indivíduos apresentarem excesso de peso (Tabela 4). 5

6 Tabela 4. Razão de chance (Odds ratio) do baixo nível de atividade física e excesso de peso. n % Sedentarismo Odds ratio IC (95%) 26 57,8 Eutróficos ,2 Excesso de peso 0,487 (0,090 2,636) DISCUSSÃO O principal achado do estudo indicou que o sedentarismo parece não afetar a adiposidade corporal da população investgada. O que pode ser em parte explicado pela elevada frequência de sujeitos classificados como ativo (88,9%) da amostra. Assim mostra-se um número bem elevado de sujeitos ativos na população investigada (professores de Educação Física). Apesar da elevada frequência de sujeitos ativos (88,9%), 42,2% deles foram classificados com excesso de peso corporal. Destaca-se a importância de um número tão elevado de sujeitos classificados como ativos, apesar do excesso de peso, isso demonstra que os sujeitos classificados com excesso de peso estão deixando maus hábitos e iniciando um novo estilo de vida. Tal achado pode ser parcialmente explicado pelo método de analise de adiposidade corporal utilizado no presente estudo (massa corporal e estatura autoreportadas), que a pesar de ser cientificamente aceito (Bolton Smith et al, 2000). Aponta que a massa corporal e estatura auto-reportadas pode apontar grandes erros (engstrom at al, 2003). Tornando razoável inferir que o método utilizado para estimar a adiposidade corporal pode ter influenciado a analise. Como mencionado anteriormente, o fato do diagnostico do excesso de peso ter sido realizado utilizando-se a massa corporal e estatura auto referidas, pode ser caracterizado como uma limitação. Apesar de estudos relatarem sua aceitabilidade (Bolton smith, 2000; Bowling et al., 2012). Até mais não foram realizadas medidas diretas do nível de atividade física, como utilização de acelerômetro ou pedômetro também pode ser configurado como uma importante limitação, em especial quando aplicada na população em questão (professores de Educação Física). O acelerómetro e o pedómetro, são métodos alternativos aos questionários, que medem a aceleração corporal e calculam o gasto energético associado. Os pedómetros apenas quantificam o movimento e os acelerómetros medem simultaneamente a quantidade, intensidade e direção do movimento (Laporte et al, 1985). Deste modo os achados do presente estudo devem ser avaliados com alguma cautela. Vale destacar que estudos de associação, tal qual o presente estudo, não estabelece qualquer relação de causa e efeito. Contudo, para o nosso 6

7 conhecimento, este é o primeiro estudo que se investigou a prevalência de sedentarismo em professores de Educação Física e associou o mesmo ao nível de adiposidade corporal. Sendo assim, sugere-se a realização de novos experimentos minimizando as limitações destacadas para caracterizar melhor a população em questão. CONCLUSÃO Em conclusão professores de Educação Física da rede pública de ensino de Santa Maria apresentaram baixa prevalência de sedentarismo, porém elevada prevalência de excesso de peso. O sedentarismo não se associou com o excesso de peso na presente amostra. REFERÊNCIAS Bielemann, R. M., Knuth, A. G., Hallal, P. C. Atividade física e redução de custos por doenças crônicas ao sistema Único de saúde. Revista Brasileira de Atividade Física e Saúde. 15(1), 9-14, Bowring et al. Measuring the accuracy of selfreported height and weight in a community-based sample of young people. BMC Medical Research Methodology :175. Centers for disease control and prevention (CDC), National Center for Chronic Disease Prevention and Health Promotion. Preventing obesity and chronic diseases through good nutrition and physical activity. (2005). Coelho, V. G., Caetano, L. F., Júnior, R. D. R. L., Cordeiro, J. A., Souza, D. R. S. (2005). Perfil Lipídico e Fatores de Risco para Doenças Cardiovasculares em Estudantes de Medicina. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 85(1), Erberly L. E., Cohen J. D., Prineas R, Yang L. Impact of incident diabetes and incident nonfatal cardiovascular disease on 18-year mortality: the multiple risk factor intervention trial experience. Diabetes Care. 2003; 26(3): Engstrom, J. L., Paterson, S. A., Doherty, A., Trabulsi M., Speer, K. L. Accuracy of self-reported height and weight in women: an integrative review of the literature. J Midwifery Womens Health. 48(5): , Ghamoum, A. K. Incidência de sedentarismo no tempo livre de professores de educação física na grande Goiânia. Dissertação de mestrado, Universidade de Brasília. 30, Gualano, B., Tinucci, T. (2011). Sedentarismo, exercício físico e doenças crônicas. Revista Brasileira de Educação Física e Esporte. 25, 37-43, Hallal, P. C., Andersen, L. B Bull, F. C., Guthold, R., Haskell, W., Ekelund, U. (2012). Global physical activity levels: surveillance progress, pitfalls, and prospects. Hazar, M. Moreira., O. C., Júnior, M. A. C., Teodoro, B. G., Oliveira, C. E. P. (2010). Determinação da prevalência de fatores de risco coronariano em estudantes de Educação Física de uma faculdade privada 7

8 dirigidos à graduação em educação física. 1, 1-155, WHO/CDC. World Health Organization/CDC Collaborating Center on Physical Activity and Health Promotion. Promoting Physical Activity: a best buy in public health, Xavier, F. A., Barboza, L. F., Monteiro, A. M. P., Santos, L. C, Oliveira, D. R. Fatores de risco cardiovascular entre docentes de uma universidade publica de minas gerais. Revista do ministério da enfermagem. 14(4), , de Minas Gerais. Revista brasileira de ciência e movimento. 23, 58-66, IBGE, Diretoria de Pesquisas, Coordenação de Trabalho e Rendimento, Pesquisa de Orçamentos Familiares Laporte R. E., Montoye H. J., Caspersen C. J. (1985). Assessment of Physical Activity in Epidemiologic Research: Problems and prospects. Public Health Reports, 100 (2): Ministério da Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crônicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil, Brasília: Ministério da Saúde; Ministério da Saúde do Brasil. Secretaria de Vigilância em Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Vigitel Brasil 2013: vigilância de fatores de risco e proteção para doenças crônicas por inquérito telefônico. Brasília: Ministério da Saúde, Disponível em: /abril/30/Lancamento-Vigitel ok.pdf Pitanga, F. J. G (2002). Epidemiologia, atividade física e saúde. Revista brasileira de ciência e movimento. 10(3), 49-54, Sperandio, A. M. G., Correa, C. R. S., Junior, G. B. V., Valente, J. A., Zancan, L., Mendes, L., Braccialli, L. M. P., Rocabado, L. F., Andrade, L. O. Saúde coletiva e atividade física conceitos e aplicações 7

9 ANEXOS QUESTIONÁRIO INTERNACIONAL DE ATIVIDADE FÍSICA VERSÃO CURTA - Nome: Data: / / Idade : Sexo: F ( ) M ( ) Nós estamos interessados em saber que tipos de atividade física as pessoas fazem como parte do seu dia a dia. Suas respostas nos ajudarão a entender que tão ativos nós somos em relação à pessoas de outros países. As perguntas estão relacionadas ao tempo que você gasta fazendo atividade física na ÚLTIMA semana. As perguntas incluem as atividades que você faz no trabalho, para ir de um lugar a outro, por lazer, por esporte, por exercício ou como parte das suas atividades em casa ou no jardim. Suas respostas são MUITO importantes. Por favor, responda cada questão mesmo que considere que não seja ativo. Obrigado pela sua participação! Para responder as questões lembre que: atividades físicas VIGOROSAS são aquelas que precisam de um grande esforço físico e que fazem respirar MUITO mais forte que o normal atividades físicas MODERADAS são aquelas que precisam de algum esforço físico e que fazem respirar UM POUCO mais forte que o normal Para responder as perguntas pense somente nas atividades que você realiza por pelo menos 10 minutos contínuos de cada vez. 1a Em quantos dias da última semana você CAMINHOU por pelo menos 10 minutos contínuos em casa ou no trabalho, como forma de transporte para ir de um lugar para outro, por lazer, por prazer ou como forma de exercício? dias por SEMANA ( ) Nenhum 1b Nos dias em que você caminhou por pelo menos 10 minutos contínuos quanto tempo no total você gastou caminhando por dia? horas: Minutos: 2a. Em quantos dias da última semana, você realizou atividades MODERADAS por pelo menos 10 minutos contínuos, como por exemplo pedalar leve na bicicleta, 7

10 nadar, dançar, fazer ginástica aeróbica leve, jogar vôlei recreativo, carregar pesos leves, fazer serviços domésticos na casa, no quintal ou no jardim como varrer, aspirar, cuidar do jardim, ou qualquer atividade que fez aumentar moderadamente sua respiração ou batimentos do coração (POR FAVOR NÃO INCLUA CAMINHADA) dias por SEMANA ( ) Nenhum 2b. Nos dias em que você fez essas atividades moderadas por pelo menos 10 minutos contínuos, quanto tempo no total você gastou fazendo essas atividades por dia? horas: Minutos: 3a Em quantos dias da última semana, você realizou atividades VIGOROSAS por pelo menos 10 minutos contínuos, como por exemplo correr, fazer ginástica aeróbica, jogar futebol, pedalar rápido na bicicleta, jogar basquete, fazer serviços domésticos pesados em casa, no quintal ou cavoucar no jardim, carregar pesos elevados ou qualquer atividade que fez aumentar MUITO sua respiração ou batimentos do coração. dias por SEMANA ( ) Nenhum 3b Nos dias em que você fez essas atividades vigorosas por pelo menos 10 minutos contínuos quanto tempo no total você gastou fazendo essas atividades por dia? horas: Minutos: Estas últimas questões são sobre o tempo que você permanece sentado todo dia, no trabalho, na escola ou faculdade, em casa e durante seu tempo livre. Isto inclui o tempo sentado estudando, sentado enquanto descansa, fazendo lição de casa visitando um amigo, lendo, sentado ou deitado assistindo TV. Não inclua o tempo gasto sentando durante o transporte em ônibus, trem, metrô ou carro. 4a. Quanto tempo no total você gasta sentado durante um dia de semana? horas minutos 4b. Quanto tempo no total você gasta sentado durante em um dia de final de semana? horas minutos Esta parte esta destinada para estatura e peso para que se calcule o IMC: Estatura: Peso: 7

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