Acção formação 2ª Parte. guia. mobilidade e acessibilidade para todos

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1 Acção formação 2ª Parte guia mobilidade e acessibilidade para todos 2010

2 2. DESCODIFICAÇÃO DAS NORMAS TÉCNICAS APRESENTADAS NO DL N.º 163/ Descodificação Desenhada das Normas Técnicas Percurso Acessível; Via Pública; Edifícios e estabelecimentos em geral; Edifícios, estabelecimentos e instalações com usos específicos Quadros de Sistematização Temática Percurso Acessível; Rampas; Escadas; Ascensores e plataformas elevatórias; Instalações Sanitárias.

3 2. DESCODIFICAÇÃO DAS NORMAS TÉCNICAS APRESENTADAS NO DL N.º 163/ Descodificação Desenhada das Normas Técnicas Percurso Acessível; Via Pública; Edifícios e estabelecimentos em geral; Edifícios, estabelecimentos e instalações com usos específicos Quadros de Sistematização Temática Percurso Acessível; Rampas; Escadas; Ascensores e plataformas elevatórias; Instalações Sanitárias.

4 2. DESCODIFICAÇÃO DAS NORMAS TÉCNICAS APRESENTADAS NO DL N.º 163/ Descodificação Desenhada das Normas Técnicas Percurso Acessível; Via Pública; Edifícios e estabelecimentos em geral; Edifícios, estabelecimentos e instalações com usos específicos Quadros de Sistematização Temática Percurso Acessível; Rampas; Escadas; Ascensores e plataformas elevatórias; Instalações Sanitárias.

5 2.1. DESCODIFICAÇÃO DESENHADA DAS NORMAS TÉCNICAS CAPÍTULO 1 Secção 1.1. Percurso Acessível ( ) percursos pedonais, designados de acessíveis, que proporcionem o acesso seguro e confortável das pessoas com mobilidade condicionada a todos os pontos relevantes da sua estrutura activa ( ); A rede de percursos pedonais acessíveis deve ser contínua e coerente, abranger toda a área urbanizada e estar articulada com as actividades e funções urbanas realizadas tanto no solo público como no solo privado.

6 CAPÍTULO 1 Secção 1.1. Percurso Acessível

7 CAPÍTULO 1 Secção 1.1. Percurso Acessível (continuação)

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15 CAPÍTULO 1 Secção 1.2. Passeios e caminhos de peões Os 1,5 metros livres NÃO são considerados sempre que em algum ponto da extensão desta faixa exista algum elemento (ex.: mobiliário urbano)!

16 CAPÍTULO 1 Secção 1.4. Escadarias em rampa na via pública A utilização de escadas em rampa não substitui NUNCA uma rampa.

17 CAPÍTULO 1 Secção 1.6. Passagens de peões de superfície O rampeamento das passagens de peões de superfície não deve ser considerado como integrante do percurso acessível, desta forma, depois de efectuado o rampeamento deve existir uma faixa livre com 1,5 ou 1,2 m livres.

18 CAPÍTULO 1 Secção 1.6. Passagens de peões de superfície - As recomendações da ACAPO: piso pitonado e de cor bordeaux.

19 CAPÍTULO 2 Secção 2.1. Percurso Acessível Os edifícios e estabelecimentos devem ser dotados de pelo menos um percurso, designado de acessível, que proporcione o acesso seguro e confortável das pessoas com mobilidade condicionada entre a via pública, o local de entrada/saída principal e todos os espaços interiores e exteriores que os constituem.

20 CAPÍTULO 2 Secção 2.1. Percurso Acessível Como é referido no ponto este percurso também considerado no acesso aos edifícios e estabelecimentos, desta forma devemos entender, no caso das habitações, que o percurso entre a entrada do lote/terreno e a habitação deve ser acessível.

21 CAPÍTULO 2 Secção 2.4. Escadas Destaca-se aqui a importância do patim intermédio, com 0,7m de profundidade, sempre que a altura a vencer pela escada seja superior a 2,4m.

22 CAPÍTULO 2 Secção 2.4. Escadas (continuação) As faixas antiderrapantes e de sinalização visual devem existir em todos os degraus, ocupar toda a largura do degrau, ter contraste lumínico (claro/escuro), estar junto ao focinho do degrau (máx. 2 cm de afastamento) e ser encastradas. Relativamente á possibilidade de o degrau de arranque poder ter dimensões diferentes das dos restantes (mantendo a mesma relação), esta é uma prática desaconselhável.

23 CAPÍTULO 2 Secção 2.5. Rampas A inclinação das rampas em curva deve SEMPRE ser medida através do seu perímetro interno. As rampas podem ter uma largura mínima de 0,9 m apenas quando a sua projecção horizontal é inferior a 5 m ou quando existam 2 rampas para um mesmo ponto de acesso.

24 CAPÍTULO 2 Secção 2.6. Ascensores

25 CAPÍTULO 2 Secção 2.7. Plataformas elevatórias As cadeiras elevatórias não devem ser consideradas como meios mecânicos de comunicação vertical, uma vez que a legislação apenas refere os ascensores e as plataformas elevatórias.

26 CAPÍTULO 2 Secção 2.8. Espaços para estacionamento de viaturas

27 CAPÍTULO 2 Secção 2.9. Instalações sanitárias de utilização geral Quando a instalação sanitária para pessoas com mobilidade condicionada tiver dentro de uma instalação sanitária conjunta a outras instalações sanitárias ou for dotada de uma antecâmara, as portas da instalação conjunta e/ou da antecâmara devem também abrir para fora.

28 CAPÍTULO 2 Secção 2.9. Instalações sanitárias de utilização geral (continuação) Refira-se aqui que os bidés são o único elemento para o qual não existem recomendações específicas; que o banco da banheira ou da base de duche não pode ser amovível; e que, apesar de permitido, não é aconselhável que, caso a cadeira de rodas consiga aceder à zona de duche, a mesma substitua o banco referido (por questões de higiene, autonomia e conforto). [ponto 3.3.4]

29 CAPÍTULO 3 Secção 3.2. Edifícios de habitação espaços comuns -A referência constante a espaços comuns; - A atenção às dimensões de escadas, patamares, galerias e corredores; - Custos Projecto de raiz vs. Custos Projecto de adaptação. (os países nórdicos)

30 CAPÍTULO 3 Secção 3.3. Edifícios de habitação habitações A alteração das dimensões da generalidade dos edifícios e estabelecimentos para as habitações, e o aparente contra-senso, deve-se ao facto de as habitações serem entendidas como excepções.

31 CAPÍTULO 3 Secção 3.3. Edifícios de habitação habitações (continuação) Refira-se que, nas cozinhas, o DL não refere que a zona de rotação de 360º seja, necessariamente, entre bancadas ou entre bancada e parede.

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36 CAPÍTULO 3 Secção 3.4. Recintos e instalações desportivas

37 CAPÍTULO 3 Secção 3.4. Recintos e instalações desportivas (continuação)

38 2.2. QUADROS DE SISTEMATIZAÇÃO TEMÁTICA A sistematização em quadros, de algumas das figuras contempladas nas Normas Técnicas do Decreto-Lei, visa condensar e organizar a informação que se encontra dispersa ao longo do texto, facilitando a sua consulta e a sua aplicação. Neste sentido muitos quadros poderiam ser feitos, mas, dada a impossibilidade de se ser exaustivo, optou-se por sistematizar apenas as figuras mais pertinentes. Essa pertinência prende-se com a nossa noção da constante recorrência a estas figuras por parte de quem desenha o espaço. Assim, apresentam-se os seguintes quadros resumo: 1. percursos acessíveis; 2. rampas; 3. escadas; 4. ascensores / plataformas elevatórias; 5. instalações sanitárias.

39 1. PERCURSO ACESSÍVEL

40 2. RAMPAS

41 2. RAMPAS (continuação)

42 3. ESCADAS

43 3. ESCADAS (continuação)

44 4. ASCENSORES E PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS

45 5. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS

46 5. INSTALAÇÕES SANITÁRIAS (continuação)

47 4. OS PLANOS DE ACESSIBILIDADE : CONCEITOS, CRITÉRIOS E METODOLOGIAS A LEI Listas de Verificação EXEMPLO

48 4. OS PLANOS DE ACESSIBILIDADE : CONCEITOS, CRITÉRIOS E METODOLOGIAS A LEI Listas de Verificação EXEMPLO DL 163/ Artigo 3º Licenciamento e autorização 1. As câmaras municipais indeferem o pedido de licença ou 1. As câmaras municipais indeferem o pedido de licença ou autorização necessária ao loteamento ou a obras de construção, alteração, reconstrução, ampliação ou de urbanização, de promoção privada, referentes a edifícios, estabelecimentos ou equipamentos abrangidos pelos nºs 2 e 3 do artigo 2º, quando estes não cumpram os requisitos técnicos estabelecidos neste decreto-lei.

49 4. OS PLANOS DE ACESSIBILIDADE : CONCEITOS, CRITÉRIOS E METODOLOGIAS A LEI Listas de Verificação EXEMPLO 2. A concessão de licença ou autorização para a realização de obras de alteração ou reconstrução das edificações referidas, já existentes à data da entrada em vigor do presente decreto-lei, não pode ser recusada com fundamento na desconformidade com as presentes normas técnicas de acessibilidade, desde que tais obras não originem ou agravem a desconformidade com estas normas e se encontrem abrangidas pelas disposições constantes dos artigos 9ºe 10º. 3. O disposto nos nºs 1 e 2 aplica-se igualmente às operações urbanísticas referidas no nº 1 do artigo 2º, quando estas estejam sujeitas a procedimento de licenciamento ou autorização, nos termos do Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro.

50 4. OS PLANOS DE ACESSIBILIDADE : CONCEITOS, CRITÉRIOS E METODOLOGIAS A LEI Listas de Verificação EXEMPLO 4. O disposto no presente artigo não prejudica o estabelecido no Decreto-Lei nº 555/99, de 16 de Dezembro, quanto à sujeição de operações urbanísticas a licenciamento ou autorização. 5. Os pedidos referentes aos loteamentos e obras abrangidas pelos nºs 1, 2 e 3 devem ser instruídos com um plano de acessibilidades que apresente a rede de espaços e equipamentos acessíveis bem como soluções de detalhe métrico, técnico e construtivo, esclarecendo as soluções adoptadas em matéria de acessibilidade a pessoas com deficiência e mobilidade condicionada, nos termos regulamentados na Portaria nº 1110/2001, de 19 de Setembro.

51 4. OS PLANOS DE ACESSIBILIDADE : CONCEITOS, CRITÉRIOS E METODOLOGIAS A LEI Listas de Verificação EXEMPLO Elementos a verificar no espaço público Passeios e caminhos de peões bem dimensionados; Escadarias na via pública com dimensões e características regulamentares; Rampas na via pública com dimensões e características regulamentares; Corrimãos e barras de apoio devidamente colocados e dimensionados; Passagens de peões acessíveis (bem como as ilhas separadoras centrais, quando existam), correctamente dimensionadas, com piso de cor e textura diferenciada e com guias para cegos;

52 4. OS PLANOS DE ACESSIBILIDADE : CONCEITOS, CRITÉRIOS E METODOLOGIAS A LEI Listas de Verificação EXEMPLO Estacionamentos com número mínimo de lugares reservados, devidamente dimensionados (com rampas de acesso ao passeio) e sinalizados; Zonas de permanência, alcance e manobra, para pessoas em cadeiras de rodas, correctamente dimensionadas; Rede de Percursos Pedonais Acessíveis contínua e coerente; Cumprimento, nos percursos acessíveis, das medidas mínimas de largura e altura livres; Pisos e seus revestimentos estáveis, duráveis, firmes e contínuos; Elementos vegetais colocados de acordo com as disposições regulamentares;

53 4. OS PLANOS DE ACESSIBILIDADE : CONCEITOS, CRITÉRIOS E METODOLOGIAS A LEI Listas de Verificação EXEMPLO - Existência de sinalização identificativa e orientadora dos percursos acessíveis; - Existência de instalações sanitárias de utilização geral acessíveis.

54 4. OS PLANOS DE ACESSIBILIDADE : CONCEITOS, CRITÉRIOS E METODOLOGIAS A LEI Listas de Verificação EXEMPLO Elementos a verificar no (s) edifício (s) Acesso ao edifício: - Diferença de cota entre a rua e a entrada do edifício; - Vãos de entrada/saída do edifício com dimensões e características adequadas a todos os utilizadores. Interior do edifício: - Átrios com zonas de manobra de 360º; - Existência de um percurso acessível que proporcione o acesso a todos os espaços que constituem o edifício; - Pisos e seus revestimentos estáveis, duráveis, firmes e contínuos; - Corredores, galerias e patamares com larguras mínimas adequadas;

55 4. OS PLANOS DE ACESSIBILIDADE : CONCEITOS, CRITÉRIOS E METODOLOGIAS A LEI Listas de Verificação EXEMPLO - Escadas e/ou Rampas com dimensões e características regulamentares; - Ascensores e plataformas elevatórias caracterizados e dimensionados de acordo com as normas técnicas; - Vãos de acesso aos compartimentos com dimensões e características adequadas a todos os utilizadores; - Instalações sanitárias acessíveis.

56 4. OS PLANOS DE ACESSIBILIDADE : CONCEITOS, CRITÉRIOS E METODOLOGIAS Caso existam: A LEI Listas de Verificação EXEMPLO - Estacionamento com numero mínimo de lugares reservados, devidamente dimensionados, caracterizados e sinalizados; - Balcões e guichés de atendimento acessíveis; - Telefones de uso público colocados de acordo com as normas técnicas; - Vestiários e cabines de prova devidamente dimensionados. - No caso de recintos, instalações e edifícios de carácter particular estes devem respeitar o especificado pela norma técnicas regulamentares.

57 4. OS PLANOS DE ACESSIBILIDADE : CONCEITOS, CRITÉRIOS E METODOLOGIAS A LEI Listas de Verificação EXEMPLO

58 OBRIGADO 58

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