Ambientes. Acessibilidade ao edifício
|
|
- Olívia Avelar Monteiro
- 7 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Acessibilidade ao edifício PROGRAMA ARQUITETÔNICO MÓDULO BÁSICO DATA Ciclo I - Ciclo II - Ensino Médio M1 - M2 - M3 - M4 - M5 - M6 Outubro/ 2008 Ambientes DIRETRIZES DE PROJETO Os aspectos de acessibilidade ao edifício devem atender à legislação vigente e ao particularmente ao estabelecido na NBR 9050 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos, com ênfase nas diretrizes abaixo discriminadas: Medidas de referência Módulo de referência - Área ocupada por uma pessoa em cadeira de rodas (P.C.R.): - 0,80m x 1,20m Larguras de referência - uma pessoa em cadeira de rodas: 0,90m - uma pessoa em cadeira de rodas e um pedestre: 1,20m a 1,50m - duas pessoas em cadeiras de rodas: 1,50m a 1,80m Áreas de giro (ou manobra) - A área de giro necessária para o usuário de cadeiras de rodas é de: - giro de 90 : 1,20m x 1,20m - giro de 180 : 1,50m x 1,20m - giro de 360 : 1,50m x 1,50m Acessos Os acessos localizados junto ao logradouro público e os acessos ao edifício devem garantir a acessibilidade autônoma às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. O acesso de alunos deve estar localizado preferencialmente na via de menor fluxo e deve ser sinalizado com o Símbolo Internacional de Acesso. As rotas de acesso, desde o logradouro público até o interior da edificação e a todos os seus ambientes e espaços de convivência internos e externos, também devem garantir a acessibilidade autônoma às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, prevendo-se rampas e/ou elevadores se necessário (ver também ficha Circulação Horizontal e Vertical). Obs: Em casos específicos ou de adequação, a critério da análise de projeto, será admitida no mínimo uma rota acessível. Calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres Calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres devem ter pisos conforme o disposto abaixo no item pisos e circulações. Calçadas, passeios e vias exclusivas de pedestres devem incorporar faixas de circulação livres. - Faixa livre - medidas de referência - largura mínima recomendável = 1,50m - largura mínima admissível = 1,20m - altura livre mínima = 2,10m Faixas livres de circulação devem ser completamente isentas de obstáculos, como desníveis, galhos de árvores, jardineiras, postes, lixeiras, e de quaisquer outros elementos que restrinjam a acessibilidade. Os desníveis necessários para acesso de veículos não podem interferir nas faixas livres de circulação. Rebaixamento de calçadas, faixa de travessia e faixa elevada Rebaixamento de calçadas: - As guias devem ser rebaixadas junto ao acesso principal do edifício e junto às faixas de travessia de pedestres. - Os rebaixamentos de calçadas não devem interferir com as faixas livres de circulação das calçadas e devem ser sinalizados com piso tátil de alerta. Faixa de travessia: - Associada ao rebaixamento de calçadas, deve ser prevista faixa de travessia de pedestres próxima ao acesso principal. - Sugere-se a instalação de farol para pedestres com dispositivo sonoro para possibilitar a travessia segura de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida.
2 Ambientes Faixa elevada: - Alternativamente, poderão ser previstas faixas elevadas junto aos acessos da edificação estas devem ser usadas em ruas estreitas ou com fluxo muito predominante de pedestres sobre o fluxo de automóveis. - A faixa elevada, quando instalada no leito carroçável, deve ser sinalizada com faixa de travessia de pedestres. Obs: A execução e sinalização de rebaixamentos de calçadas, faixas de travessia e faixas elevadas dependem de análise e aprovação prévia junto aos órgãos competentes. Estacionamento Nos estacionamentos externos ou internos ao edifício, ou naqueles localizados nas vias públicas, pelo menos 1% das vagas devem ser acessíveis. Em vias públicas: - Prever vaga reservada e/ou local para embarque e desembarque de pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida, preferencialmente junto ao acesso de alunos. - As vagas reservadas e/ou local para embarque e desembarque devem estar identificadas, e possuir placas regulamentadoras. Obs: A execução e sinalização dependem de aprovação prévia junto aos órgãos competentes. Em espaços internos: - Em estacionamentos as vagas reservadas para pessoas com deficiência física ou mobilidade reduzida devem situar-se no ponto mais próximo de acesso ao edifício, garantindo-se que o caminho a ser percorrido seja o menor possível, livre de obstáculos e associado a uma rota acessível. - As vagas reservadas devem ter piso uniforme, regular e antiderrapante. - As vagas reservadas devem contar com espaço adicional de circulação com, no mínimo 1,20m de largura, associado à guia rebaixada ou rampa. - As vagas reservadas devem ser sinalizadas conforme o disposto abaixo no item Sinalização. Pisos e circulações Pisos: - Os pisos devem ser resistentes a tráfego intenso, regulares, contínuos, estáveis e antiderrapantes, de modo a oferecer segurança sob qualquer condição de uso. - Inclinação transversal máxima admissível: - 3% para pisos externos - 2% para pisos internos - Inclinação longitudinal máxima admissível: - 5% - acima deste valor, os pisos devem ser tratados como rampa Desníveis: - Desníveis devem ser evitados em rotas acessíveis. - até 5mm não demandam tratamento especial - acima de 5mm e até 15mm, os desníveis devem ser rampados com inclinação máxima de 1:2 (50%) - desníveis maiores que 15mm devem ser tratados como degraus Corredores: - Os corredores devem ser dimensionados levando-se em conta o fluxo de pessoas em consonância com o estabelecido nas normas e legislação vigente (ver também o item acima Medidas de referência e ficha Circulação Horizontal e Vertical). - Em corredores extensos devem ser previstas áreas de descanso e giro para usuários em cadeira de rodas ou com mobilidade reduzida. Canaletas, grelhas e tampas: - Nas áreas de circulação, as canaletas devem ser providas de tampas ou grelhas, estáveis, embutidas no piso, admitindo-se frestas com 15mm de largura e desníveis máximos de 5mm de modo a evitar o travamento da cadeira de rodas. Floreiras e áreas ajardinadas: - Floreiras, jardins e canteiros não devem invadir a rota acessível, seja com seus limites de plantio, com as raízes, ou com ramos de vegetação, folhas ou frutos pendentes. - Galhos ou ramos de árvores que se projetam sobre as faixas de circulação devem estar acima de 2,10m de altura.
3 Ambientes Áreas de convivência e locais de cerimônias cívicas Áreas de convivência externas e locais de cerimônias cívicas, anfiteatros, etc, devem ser interligados ao edifício escolar por rotas acessíveis vinculadas a uma rota de fuga. Bancos, mesas e outros equipamentos localizados nestas áreas devem estar posicionados de forma a não interferir com as faixas livres de circulação e devem permitir a integração do usuário em cadeira de rodas. Quando for prevista a instalação de telefone público, devem ser previstos também, pelo menos um telefone público com teclado e um telefone público com amplificador sonoro, devidamente sinalizados conforme o disposto abaixo no item Sinalização. Quando for prevista a instalação de equipamentos de auto-atendimento (caixa automático, máquinas de café, etc.), devem ser previstos também, pelo menos um equipamento para cada tipo de serviço que atenda às condições de acessibilidade estabelecidas na NBR 9050, sinalizados conforme o disposto abaixo no item Sinalização. Palcos e platéias devem ser acessíveis e devem garantir as mesmas condições de conforto a todos os usuários. Quadra de esportes A quadra de esportes deve ser interligada por uma rota acessível vinculada a uma rota de fuga e deve ser acessível tanto a partir do corpo principal do edifício quanto do acesso utilizado pela comunidade. Nas arquibancadas devem ser previstos espaços reservados para pessoas em cadeira de rodas (P.C.R.), localizados de modo a permitir a integração com outros usuários e sinalizados com o Símbolo Internacional de Acesso. Medida mínima de referência: - área ocupada por um usuário em cadeira de rodas: 1,20 x 1,80m. Balcões, guichês e bebedouros Balcões de atendimento e guichês devem ser dimensionados de modo a atender a todos os usuários, inclusive os usuários em cadeira de rodas, garantindo um módulo de referência para aproximação frontal ou corredor com largura mínima de 0,90m junto a balcões de auto-serviço, para aproximação lateral. Bebedouros: - quando dotados de bicas, estas devem ser localizadas próximas à borda frontal e possuir altura de 0,90m do piso. - os comandos ou dispositivos de acionamento devem situar-se na parte frontal do bebedouro ou na lateral próximos à borda frontal e devem ter altura entre 0,80m e 1,20m do piso. - o ponto para retirada de copos descartáveis deve situar-se à altura máxima de 1,20m do piso - deve ser previsto um módulo de referência para permitir a aproximação frontal ou lateral. Deve ser prevista a sinalização tátil de alerta conforme o disposto abaixo no item Sinalização. Lousas As lousas devem ser acessíveis e ter sua borda inferior instalada a uma altura máxima de 0,90m do piso. Deve ser garantida área para aproximação lateral (correspondente a um módulo de referência) e manobra da cadeira de rodas. Portas e soleiras Portas: - As portas devem ter vão livre mínimo de 0,80m assegurando-se os espaços mínimos necessários junto à porta para permitir sua transposição por pessoas em cadeira de rodas (ver condições estabelecidas na NBR 9050).
4 Ambientes - As portas de acesso dos sanitários acessíveis e de hall de elevadores: - devem ter largura mínima de 0,92m. - devem possuir puxadores horizontais associados a maçanetas para facilitar o fechamento pelo usuário. - devem possuir chapas metálicas em sua faixa inferior para proteção contra desgaste provocado pelo choque com cadeira de rodas. - As portas dos sanitários acessíveis devem abrir para o lado externo do ambiente. Soleiras: - Devem ser previstas soleiras em rampa quando houver desnível (máximo de 15mm) entre a circulação e os ambientes. Escadas, rampas e equipamentos de transporte vertical Rampas e escadas devem ser dimensionadas em função do fluxo de pessoas, em consonância com o estabelecido nas normas e legislação vigente (ver também o item acima Medidas de referência e ficha Circulação Horizontal e Vertical). As escadas devem estar associadas a rampas ou equipamentos de transporte vertical (ver também ficha: Circulação Horizontal e Vertical). Escadas e rampas devem ser dotadas de corrimãos em ambos os lados (ver também ficha: Circulação Horizontal e Vertical). As rampas devem ter inclinação máxima de 8,33%, de modo a permitir o acesso autônomo e maior segurança aos usuários em cadeira de rodas (ver tabelas de dimensionamento de rampas da NBR 9050). Obs: Em reformas, podem ser utilizadas inclinações superiores a 8,33% até 12,5%, conforme tabelas de dimensionamento de rampas da NBR Rampas devem ser dotadas de guia de balizamento com altura mínima de 5cm, de forma a definir seus limites e propiciar maior segurança. Nas edificações, quando for previsto equipamento de transporte vertical (elevador), este deve ser destinado exclusivamente para transporte de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida (ver também ficha: Circulação Horizontal e Vertical). Os equipamentos de transporte vertical (elevadores) devem atender às normas técnicas e legislação vigente, particularmente, aos requisitos de acessibilidade estabelecidos pela NBR Elevadores de passageiros elevadores para transporte de pessoa portadora de deficiência (ver também ficha Circulação Horizontal e Vertical e Manual de Uso e Conservação de Elevadores em Escolas arquivo disponível para download no site da FDE / Catálogos técnicos / publicações). Piso tátil de alerta deve ser aplicado no início e término de escadas e rampas e junto às portas de equipamentos de transporte vertical elevadores (ver também o item abaixo Sinalização). Prever sinalização para as bordas dos degraus das escadas (ver também o item abaixo Sinalização). Corrimãos e guarda-corpos Em escadas, rampas e patamares devem ser instalados corrimãos duplos de seção circular contínuos para auxiliar o deslocamento do usuário. Os corrimãos devem se prolongar pelo menos 0,30m antes do início e depois do término da rampa ou escada, sem interferir com áreas de circulação. As extremidades dos corrimãos devem ter acabamento recurvado e possuir desenho contínuo, sem protuberâncias. Em escadas, rampas e circulações sempre que houver desníveis superiores a 19cm, deverão ser instalados guarda-corpos, exceto quando se tratar de circulações delimitadas por paredes (ver também ficha: Circulação Horizontal e Vertical). Corrimãos de escadas e rampas devem ser sinalizados conforme estabelecido no item abaixo Sinalização. Sanitários As edificações devem contemplar sanitários acessíveis em cada pavimento, com uma cabine para cada sexo com entrada independente, porém integradas aos sanitários coletivos. Obs: Em casos de ampliação ou reforma de edificações já existentes deve ser previsto pelo menos um sanitário acessível por pavimento, com entrada independente.
5 Ambientes Os sanitários acessíveis devem estar ligados a uma rota acessível e possuir as seguintes características: - portas de acordo com os requisitos estabelecidos acima no item portas e soleiras. - bacia com soclo (base de apoio), para facilitar a transferência, minimizando os esforços. - barras de apoio para bacia, lavatório e mictório. - áreas de transferência diagonal, perpendicular e lateral junto às bacias sanitárias. - áreas de aproximação junto aos lavatórios. - papeleiras devem ter sua área de utilização dentro da faixa de alcance confortável (papeleira embutida: altura de instalação entre 0,50m e 0,60m do piso / papeleira de sobrepor: altura de instalação entre 1,00 e 1,20m do piso, com saliência máxima de 0,10m). - toalheiros, saboneteiras, espelhos e porta-objetos devem ter sua área de utilização dentro da faixa de alcance confortável (altura de instalação entre 0,80m e 1,20m do piso). - área de manobra para cadeira de rodas com diâmetro mínimo de 1,50m de modo a permitir o giro de 360º. Em lavatórios coletivos embutidos em bancadas devem ser previstas barras de apoio para pessoas com mobilidade reduzida. Sinalização A sinalização visual (textos e pictogramas) e tátil (caracteres em relevo e em Braille) deve ser utilizada para indicar espaços e recursos disponíveis aos diferentes tipos de usuários, visando a inclusão de todos. Em estacionamentos, as vagas reservadas para pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida devem ser sinalizadas com placas indicativas de estacionamento reservado para veículos autorizados e devem ser demarcadas com o Símbolo Internacional de Acesso. A entrada principal da edificação deverá ser sinalizada com o Símbolo Internacional de Acesso para indicar aos usuários que o estabelecimento é acessível. Nas saídas de emergência devem ser previstos alarmes visuais e sonoros em conformidade com os requisitos da NBR Nas circulações deve haver sinalização indicativa de escadas, rampas e elevadores. Nas circulações, próximo aos acessos de escadas, rampas e nos halls dos elevadores deve ser prevista sinalização indicativa dos andares. Nas circulações, deve ser prevista sinalização indicativa de sanitários acessíveis. Prever sinalização de identificação de equipamento nas portas de halls de elevadores: elevador uso restrito. Deve ser previsto piso tátil de alerta contrastando com a cor do piso adjacente, para orientação de pessoas com deficiência visual ou com visão subnormal, nas seguintes situações: - ao redor de objetos suspensos entre 0,60m e 2,10m que tenham maior volume na parte superior que na base, tais como: guichês, balcões, bebedouros, telefones públicos, etc. - no rebaixamento de calçadas, faixa de travessia e faixa elevada; - junto à desníveis; - no início e término de escadas e rampas, com largura entre 0,m e 0,60m, afastada de 0,32m no máximo do ponto onde ocorre a mudança do plano; - junto às portas dos equipamentos de transporte vertical (elevadores) com largura entre 0,m a 0,60m e deve estar afastada de 0,32m no máximo da alvenaria. O piso tátil de alerta deve ser instalado perpendicularmente ao sentido de deslocamento. Deve ser utilizado piso tátil direcional contrastando com a cor do piso adjacente, para orientação de pessoas com deficiência visual ou com visão sub-normal, exclusivamente na ausência de guias que definam claramente os limites da área de circulação, largura entre 20cm e 60cm. Os degraus das escadas devem possuir sinalização visual na borda do piso em cor contrastante com a do acabamento do piso dos degraus, com largura entre 2cm e 3cm e comprimento mínimo de 20cm (ver NBR 9050). No início e término de corrimãos de escadas e rampas deve ser prevista sinalização em Braille para indicação dos pavimentos conforme estabelecido pela NBR Os rodapés das circulações e escadas devem possuir cor contrastante com a parede e o piso para orientação de pessoas com visão subnormal. Batentes e portas também devem atender a estes requisitos.
6 Ambientes Prever faixas contrastantes em pilares isolados ou localizados em áreas sujeitas a grande fluxo de pessoas para orientação de pessoas com visão subnormal. Em quadras de esportes e áreas de convivência, os espaços reservados para pessoa em cadeira de roda (P.C.R.) devem ser identificados com o Símbolo Internacional de Acesso. Quando houver telefones com teclado ou com amplificador sonoro estes devem ser sinalizados com (2) os respectivos símbolos internacionais, conforme estabelecido na NBR Símbolo Internacional de Acesso (2) Símbolos Internacionais - Telefone
QUESTIONÁRIO ACESSIBILIDADE ARQUITEÔNICA EM AMBIENTES ESCOLARES
Prezado(a) Sr(a), Este questionário tem como objetivo mapear e caracterizar a situação da educação dos alunos com deficiência na Rede Estadual de Ensino para auxiliar na melhoria da educação. A sua participação
Leia mais- A sinalização com piso tátil não seguia o Projeto de Padronização de Calçadas da Prefeitura de Belo Horizonte, o que deve ser regularizado;
LAUDO DE 3 DE JULHO DE 2013 1. CALÇADAS Não havia sinalização com piso tátil de alerta junto às entradas de alguns dos estacionamentos, em desacordo com a NBR 9050, bem como não havia sinalização sonora
Leia mais4 Acessibilidade a Edificações
4 Acessibilidade a Edificações 4.1 Introdução A norma brasileira NBR 9050 (2004) fixa critérios exigíveis para o projeto e detalhamento de espaços físicos destinados a portadores de necessidades especiais.
Leia mais6.2 ACESSOS - Condições gerais
6.2 ACESSOS - Condições gerais 6.2.1 Nas edificações e equipamentos urbanos todas as entradas devem ser acessíveis, bem como as rotas de interligação às principais funções do edifício. 6.2.2 Na adaptação
Leia maisUNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II
UNISALESIANO Curso de Arquitetura e Urbanismo Projeto Arquitetônico Interdisciplinar II Prof. Dr. André L. Gamino Araçatuba Setembro - 2013 1 Acessibilidade a Edificações 1.1 Introdução A norma brasileira
Leia maisACESSIBILIDADE Arq. Paula Dias
ACESSIBILIDADE DESENHO UNIVERSAL ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de uso, com segurança, autonomia e independência de edificações, espaços, mobiliários, vias públicas, equipamentos urbanos e de
Leia maisANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE
ANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE ITEM DESCRIÇÃO ATENDIMENTO* ETAPA DE VERIFICAÇÃO PELO CONCEDENTE PELO N/A - PELO NÃO OU CONVENENTE Justificar CONVENENTE SIM nesta MANDATÁRIA** NO PROJETO
Leia maisROTEIRO BÁSICO PARA VISTORIA
M I N I S T É R I O P Ú B L I C O F E D E R A L PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO PROCURADORIAS DA REPÚBLICA DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO Ações implementadas para a obtenção da acessibilidade
Leia maisMANUAL DE ACESSIBILIDADE
ACESSIBILIDADE A acessibilidade tem vantagens para todos os cidadãos, para a comunidade e para o Estado, pois permite o exercício pleno da e participação ativa nos diversos domínios de atividades da sociedade.
Leia maisVisite https://www.i9treinamentos.com ANEXO I
. ITEM. SIM. CALÇADAS. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21 A ANEXO I LISTA DE VERIFICAÇÃO EM ACESSIBILIDADE. ROTA ACES- SÍVEL DESCRIÇÃO AT E N D I M E N TO * ETAPA DE VERIFICAÇÃO
Leia maisMEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE ACESSIBILIDADE
MEMORIAL TÉCNICO DESCRITIVO PROJETO DE ADEQUAÇÃO DE ACESSIBILIDADE Este documento técnico tem por finalidade descrever as ações e/ou serviços a serem executados referentes a acessibilidade da Unidade Básica
Leia maisNBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
Versões: NBR 9050:2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos NBR 9050:2015 (Vigente) Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Descrição:
Leia maisACESSIBILIDADE MANUAL DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS
ACESSIBILIDADE MANUAL DE TERMINAIS RODOVIÁRIOS Índice Apresentação 06 O que precisa ser adaptado 07 O custo das adaptações 10 Sinalização 12 Piso 14 Sinalização do piso 16 Rampas 18 Como deve ser uma
Leia maisAula 07 Acessibilidade
Aula 07 Acessibilidade Sumário 1. Introdução 2. Instalações e equipamentos Portas Cozinha Copa / Refeições Sala de estar Banheiro Piso Tátil Elevadores Rampas Cadeiras Elevadoras Plataformas Elevadoras
Leia maisINTRODUÇÃO. Secretaria Municipal da Pessoa com Deficiência e Mobilidade Reduzida SMPED 43
CHECK LIST INTRODUÇÃO Este documento tem como objetivo possibilitar uma verificação rápida dos princípios de acessibilidade de edificações e vias públicas, porém, as instruções complementares para a observância
Leia maisGUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE
GUIA PRÁTICO DE ACESSIBILIDADE EM EDIFICAÇÕES ÍNDICE APRESENTAÇÃO.......................................... 3 PESSOAS PORTADORAS DE DEFICIÊNCIA OU COM MOBILIDADE REDUZIDA........................... 4 CIRCULAÇÃO
Leia maisAcessibilidade Física
Acessibilidade Física ACESSIBILIDADE FÍSICA OBJETIVO -> ACESSIBILIDADE FÍSICA - Possibilidade e condição de alcance, percepção e entendimento para a utilização com segurança e autonomia de edificações,espaço,mobiliário,equipamentourbanoeelementos.
Leia maisAcessibilidade e Desenho Universal
Acessibilidade e Desenho Universal DESENHO UNIVERSAL De acordo com as definições de Ron Mace (1991), É a criação de ambientes e produtos que podem ser usados por todas as pessoas na sua máxima extensão
Leia maisABNT NBR 9050 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Acessibility to buildings, equipment and
Leia maisLaudo técnico de acessibilidade MODELO DATA R00. 0
Laudo técnico de acessibilidade MODELO DATA R00 www.nucaa.com.br 0 Objetivo Este laudo técnico de acessibilidade tem como objetivo analisar as condições físicas das instalações do edifício localizado em
Leia mais3. Que esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação;
RESOLUÇÃO CPA/SMPED-G/015/2008 A Comissão Permanente de Acessibilidade CPA, em sua 43ª Reunião Ordinária do corrente ano, realizada em 14 de novembro de 2008, Considerando as disposições do Decreto Municipal
Leia maisChecklist de Acessibilidade dos Espaços Internos da UFES
Checklist de Acessibilidade dos Espaços Internos da UFES Introdução Segundo o art. 205 da Constituição Federal de 1988, a educação é um direito de todos e dever do Estado e da família, já que orienta no
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes - NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência
Leia maisRampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas
Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas RAMPAS: conceito De acordo com a Pontifícia Universidade Católica (2009), as rampas, diferentemente das escadas, podem se constituir meios de circulação
Leia maisCARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA
CARAVANA DA INCLUSÃO, ACESSIBILIDADE E CIDADANIA GUIA DE ACESSIBILIDADE EM LOCAIS DOS EVENTOS UVESP União de Vereadores do Estado de São Paulo Luiz Baggio Neto Este guia prático de Acessibilidade foi preparado
Leia maisINFRA ESTRUTURA URBANA. Acessibilidade Urbana
INFRA ESTRUTURA URBANA Acessibilidade Urbana acessibilidade definição Acessibilidade: possibilidade e condição de alcance, para a utilização com segurança e autonomia, de edificações, espaços, mobiliário
Leia maisMEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO
MEMORIAL DESCRITIVO ACESSIBILIDADE RESPONSÁVEL: ARQ. CÉSAR LUIZ BASSO CREA/CAU: A5819-0 CONTRATANTE: OBRA: CAMPUS EIRUNEPÉ LOCAL: AMAZONAS 1 CONTROLE DE REVISÕES REVISÃO DATA DESCRIÇÃO 00 26/08/2016 EMISSÃO
Leia maisAula 10 Acessibilidade
Aula 10 Acessibilidade Sumário 1. Introdução 2. Instalações e equipamentos Portas Cozinha Copa / Refeições Sala de estar Banheiro Piso Tátil Elevadores Rampas Cadeiras Elevadoras Plataformas Elevadoras
Leia maisMinistério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência
LAUDO / CHECK LIST DE ACESSIBILIDADE PARA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE ÀS NORMAS DE ACESSIBILIDADE (CONFORME NBR 9050:) TOTAL DE 2 CIDADE São Francisco do Sul ESTADO Santa Cataina RUA / AV Rod. Duque de Caxias
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO
1. CALÇADA ANEXO II ROTEIRO BÁSICO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETO DE ACESSIBILIDADE NAS EDIFICAÇÕES DO MINISTÉRIO PÚBLICO DO TRABALHO ELEMENTOS DO PROJETO DE ACESSIBILIDADE a) Faixa livre para pedestre com
Leia maisRampas. Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas
Rampas Fabrícia Mitiko Ikuta e Verônica de Freitas RAMPAS: CONCEITO De acordo com a Pontifícia Universidade Católica (2009), as rampas, diferentemente das escadas, podem se constituir meios de circulação
Leia maisDEFINIÇÕES. Deficiência: redução, limitação ou inexistência
0800-940-3838 Esta é uma publicação da Editora Nosso Trânsito, escrita com base na NBR 9050 da ABNT e inserido alguns complementos e exemplos para melhor entendimento da norma. Página 2 DEFINIÇÕES Área
Leia maisFATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo. ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas. Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios
FATEC - SP Faculdade de Tecnologia de São Paulo ACESSOS DE EDIFÍCIOS E CIRCULAÇÕES VERTICAIS - escadas Prof. Manuel Vitor Curso - Edifícios Normas pertinentes NBR 9077/1993-2001 (Saídas de Emergência em
Leia maisNA VISTORIA REALIZADA, FORAM CONSTATADAS AS IRREGULARIDADES ASSINALADAS A SEGUIR:
NA VISTORIA REALIZADA, FORAM CONSTATADAS AS IRREGULARIDADES ASSINALADAS A SEGUIR: I- PASSEIO CIRCUNDANTE AO LOTE 01 - Falta construir o passeio circundante ao lote. (Dec.19.915/98. Art.50, 1º, V) 02 -
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense Reitoria
LAUDO DE ACESSIBILIDADE REITORIA Blumenau/SC, dezembro de 2017 1/12 Marcelo Bradacz Lopes Arquiteto e Urbanista CAU A59736-8 RRT 6444081 2/12 INTRODUÇÃO O Art. 120. da Lei 13.146, de 2015, estabeleceu
Leia maisArquiteta Silvana Cambiaghi
Novo ambiente regulatório nos projetos de arquitetura Revisão da NBR 9050:2015 Lei Brasileira da Inclusão nº. 13.146/2015 Arquiteta Silvana Cambiaghi ACESSIBILIDADE Possibilidade e condição de alcance,
Leia maisANEXO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ACESSÍVEIS VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA
ANEXO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ACESSÍVEIS VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA ELEMENTOS DO PROJETO NORMA/LEI 1. CALÇADA a. Deve ter faixa livre para pedestres com largura mínima de 1,50 m, sendo admissível
Leia maisProf. Roberto Monteiro de Barros Filho. Prof. Roberto Monteiro de Barros Filho
NOÇÕES DE ESTRUTURAS ESCADAS E RAMPAS Definição de Escada Série de degraus para subiredescer Dicionário Aurélio Construção formada por uma série de degraus, destinadas a ligar locais com diferenças de
Leia maisMINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA CONSELHO SUPERIOR RESOLUÇÃO N 240, DE 17 DE DEZEMBRO DE 2015.
Dispõe sobre a aprovação do Plano de Acessibilidade do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia da Paraíba. O Presidente do DO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA PARAÍBA
Leia maisPROGRAMA AÇÕES FISCAIS PARA ACESSIBILIDADE ESCLARECIMENTOS BÁSICOS PARA O PREENCHIMENTO DO RVH RELATIVOS À ACESSIBLIDADE
GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL AGÊNCIA DE FISCALIZAÇÃO DO DISTRITO FEDERAL Superintendência de Planejamento, Normas e Procedimentos PROGRAMA AÇÕES FISCAIS PARA ACESSIBILIDADE PROJETO : ACESSIBILIDADE EM PASSEIOS
Leia maisNORMAS ELEVADORES E DE ACESSIBILIDADE
ELEVADORES E S DE ACESSIBILIDADE Arquitetos e profissionais da construção civil tendem a começar suas pesquisas sobre acessibilidade buscando informações na 9050 ABNT NBR 9050:2015 Acessibilidade a edificações,
Leia maisRegras de transição SMARU:
REGULAÇÃO URBANA APLICABILIDADE: NBR 9050/2015 A alterações ocorridas na NBR 9050/2015 deverão ser observadas nos processos com protocolos acatados pós entrada em vigor da referida norma 11/10/2015. Todas
Leia mais3 Medidas, Proporções e Cortes
3 Medidas, Proporções e Cortes 3.1 Garagens A Figura 3.1 apresenta algumas dimensões que podem ser usadas para projetos de garagens. Em geral, para projetos residenciais, pode-se usar as dimensões de um
Leia maisCREA-RN. Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do Rio Grande do Norte
CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE DEFESA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, DO IDOSO, DAS COMUNIDADES INDÍGENAS E DAS MINORIAS ÉTNICAS 2017 Ministério Público do Estado Procurador-Geral de Justiça:
Leia maisProjeto realizado em disciplina no curso de Engenharia Civil da Unijuí. 2
ANÁLISE DA ACESSIBILIDADE EM CALÇADAS E PASSEIOS NO MUNICÍPIO DE BOA VISTA DO BURICÁ 1 ANALYSIS OF ACCESSIBILITY IN FOOTWEAR AND TOURS IN THE MUNICIPALITY OF BOA VISTA DO BURICÁ Carla Letícia Hunhoff 2,
Leia maisNOTA TÉCNICA nº 06/ SEA ACESSIBILIDADE ETAPAS E CARTILHA
NOTA TÉCNICA nº 06/2016 - SEA ACESSIBILIDADE ETAPAS E CARTILHA MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL SECRETARIA DE ENGENHARIA E ARQUITETURA NOTA TÉCNICA nº 06 SEA 1. Título: Acessibilidade Etapas e Cartilha 2. Versão:
Leia mais3.3. Edificado Saúde. Capítulo III Propostas de Intervenção. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final
- 3.3. Edificado 3.3.8. Saúde Março 2010 Identificação Designação: Centro de Saúde de Águas Santas Localização: Rua Nova da Corga Lugar dos Moutidos Descrição, Função ou Uso do Edifício: Local onde se
Leia maisANEXO 2 ACESSIBILIDADE INDICE
INDICE 1. Objetivo...... 6 2. Conceito de acessibilidade... 6 3. Acessibilidade NA ART... 6 4. Normas e legislação... 7 5. Legislação federal 10.048/2000... 8 6. Legislação federal 10.098/2000... 8 7.
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DE SÃO PAULO
SETEC RI nº. 1188 PARECER TÉCNICO INTERESSADA: Promotoria de Justiça de Itapevi INQUÉRITO CIVIL: nº. 25/07 ASSUNTO: Acessibilidade às pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida, no local conhecido
Leia maisMinistério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência
LAUDO / CHECK LIST DE ACESSIBILIDADE PARA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE ÀS NORMAS DE ACESSIBILIDADE (CONFORME NBR 9050:) TOTAL DE 2 CIDADE Ibirama ESTADO SC RUA / AV Dr Getúlio Vargas Nº 3006 ÁREA TOTAL 6.032,67
Leia maisREFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO POSTO DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA
REFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 GRELHA : POSTOS DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA - Ficha de Requisitos CARACTERIZAÇÃO GERAL DO POSTO DE INFORMAÇÃO TURÍSTICA NOME: ENDEREÇO: WEBSITE:
Leia maisMinistério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência
LAUDO / CHECK LIST DE ACESSIBILIDADE PARA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE ÀS NORMAS DE ACESSIBILIDADE (CONFORME NBR 9050:2015) TOTAL DE PAVTOS 550 ÁREA TOTAL SC CIDADE LUZERNA RUA / AV VIGÁRIO FREI JOÃO Nº BAIRRO
Leia maisMinistério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência
LAUDO / CHECK LIST DE ACESSIBILIDADE PARA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE ÀS NORMAS DE ACESSIBILIDADE (CONFORME NBR 9050:) TOTAL DE UNIDADE / ÓRGÃO IFC CAMPUS ARAQUARI 1 CIDADE Araquari ESTADO SANTA CATARINA
Leia maisMinistério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência
(CONFORME NBR 9050:) TOTAL DE 1 CIDADE Araquari ESTADO SC RUA / AV Rodovia BR280 Nº Km 27 ÁREA TOTAL BAIRRO Colégio Agrícola ANO DE CONSTRUÇÃO PAVTOS ATENDE PÚBLICO SITUAÇÃO DO IMÓVEL RESPONSÁVEL PELA
Leia maisCENTRO UNIVERSITÁRIO CATÓLICO SALESIANO AUXILIUM MISSÃO SALESIANA DE MATO GROSSO MANTENEDORA
INFRAESTRUTURA DA INSTITUIÇÃO DE EDUCAÇÃO SUPERIOR LABORATÓRIO DE ADMINISTRAÇÃO: Destinado à realização de aulas práticas. Sua infraestrutura está composta com 33 computadores interligados em redes com
Leia maisREFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 CARACTERIZAÇÃO GERAL DO MUSEU OU MONUMENTO
REFERENCIAL DE ACESSIBILIDADE E DE SERVIÇO INCLUSIVO BRENDAIT 2016 GRELHA : MUSEUS E MONUMENTOS - Ficha de Requisitos CARACTERIZAÇÃO GERAL DO NOME: ENDEREÇO: WEBSITE: SERVIÇOS: PESSOA DE CONTACTO projeto
Leia maisCARTILHA DE BOLSO ACESSIBILIDADE: PROJETANDO E CONSTRUINDO CIDADANIA. Apoio:
MINISTÉRIO PÚBLICO DO ESTADO DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE APOIO OPERACIONAL ÀS PROMOTORIAS DE DEFESA DAS PESSOAS COM DEFICIÊNCIA, DO IDOSO, DAS COMUNIDADES INDÍGENAS E DAS MINORIAS ÉTNICAS ACESSIBILIDADE:
Leia maisNORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição Válida a partir de
NORMA BRASILEIRA - ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 1 Objetivo ( NBR 9050 ) 1.1 Esta Norma estabelece critérios e parâmetros técnicos a serem observados quando do projeto,
Leia maisMINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL PROCURADORIA DA REPÚBLICA NO ESTADO DE SÃO PAULO
TERMO DE AJUSTAMENTO DE CONDUTA Nº 21/ 2009 Pelo presente instrumento, com fundamento no artigo 5º, 6º, da Lei nº 7.347/85, de 24 de julho de 1985, de um lado, o MINISTÉRIO PÚBLICO FEDERAL, pela Procuradora
Leia mais6 Acessos e circulação
6 Acessos e circulação 6.1 Circulação - Condições gerais As determinações contidas neste capítulo deverão ser mantidas através da conservação criteriosa e continua, de forma a garantir a qualidade em seu
Leia maisANEXO II. Normas para aplicação de pavimentos táteis em espaços públicos
I Normas Gerais ANEXO II Normas para aplicação de pavimentos táteis em espaços públicos 1 Para efeito das presentes normas entende -se por pavimento tátil os pavimentos que utilizam cumulativamente cor
Leia maisPROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE
PROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA) RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE Estacionamento da Inspetoria Regional de Pau dos Ferros Proprietário: Conselho Regional de Engenharia e Agronomia do RN 1. INTRODUÇÃO
Leia maisPROJETO COMPLEMENTAR DE ACESSIBILIDADE (PCA1 RELATÓRIO DE ACESSIBILIDADE
SERVIÇO PUBLICO FEDERAL Avenida Senador Salgado Filho, 1840 - Lagoa Nova - Natal-RN CEP: 59056-000 Tel.: (Oxx84) 4006-7200 Fax: (Oxx84)4006-7203 - E-mail: fiscalizacao@crea-rn.org.br PROJETO COMPLEMENTAR
Leia maisACESSIBILIDADE DE PESSOAS CADEIRANTES: O CASO DE UMA ESCOLA INTEGRAL DO MUNICÍPIO DE REMÍGIO - PB
ACESSIBILIDADE DE PESSOAS CADEIRANTES: O CASO DE UMA ESCOLA INTEGRAL DO MUNICÍPIO DE REMÍGIO - PB Daniely dos Santos Cabral (1); Maria Poliana de Souza Lima (1); Maria Betania Hermenegildo dos Santos (2)
Leia mais3.3. Edificado Cultura. Capítulo III Propostas de Intervenção. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia Entrega Final
3.3. Edificado 3.3.3. Cultura Março 2010 Identificação Designação: Biblioteca da Maia Localização: Praça Dr. Vieira de Carvalho Descrição, Função ou Uso do Edifício: Espaço onde possibilita a requisição
Leia maisAcessibilidade em Unidades Básicas de Saúde
Acessibilidade em Unidades Básicas de Saúde UBS No princípio da igualdade de direitos entre as pessoas, as necessidades de todo o indivíduo com deficiência ou sem deficiência têm a mesma importância e
Leia mais3. Edificado 3.8. Saúde. Capítulo II Levantamento e Diagnóstico. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final
- 3. Edificado 3.8. Saúde Março 2010 3.8.1. Centro de Saúde de Águas Santas Levantamento fotográfico Diagnóstico do Edifício Orientações de Resolução Identificação Centro de Saúde Localização Rua Nova
Leia maisANEXO 2 Exemplos de boas práticas de acessibilidade
ANEXO 2 Exemplos de boas práticas de acessibilidade Lista de verificação Algumas soluções implementadas em praias acessíveis, que poderão inspirar soluções a implementar nas zonas balneares Ponto 1 Chegada
Leia maisDECRETO Nº 3057, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015
1 Gabinete do Prefeito DECRETO Nº 3057, DE 15 DE DEZEMBRO DE 2015 Dispõe sobre a regulamentação da implementação de piso tátil direcional e de alerta nas calçadas e dá outras providências. O PREFEITO DE
Leia maisMinistério da Justiça e Cidadania Secretaria Especial dos Direitos da Pessoa com Deficiência
LAUDO / CHECK LIST DE ACESSIBILIDADE PARA AVALIAÇÃO DE CONFORMIDADE ÀS NORMAS DE ACESSIBILIDADE (CONFORME NBR 9050:) TOTAL DE 2 CIDADE Blumenau ESTADO Santa Catarina RUA / AV Nº 81 ÁREA TOTAL BAIRRO ANO
Leia maisPERICIA NA ACESSIBILIDADE
AGOSTO 2017 Eng. Mecânico Sergio Yamawaki Presidente da Comissão de Acessibilidade do CREA-PR PERICIA NA ACESSIBILIDADE Segundo a ONU - 2012 Deficientes no Mundo 1 bilhão Segundo a ONU - 2012 A cada 5
Leia maisANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia:
ANÁLISE DE EMPREENDIMENTO PÓLO GERADOR DE TRÁFEGO (PGT) A análise pela SETTRANS dos PGT utiliza-se da seguinte metodologia: Projeto arquitetônico da edificação: além de observar, no que cabe, as leis de
Leia maisDECRETO Nº 9.451, DE 26 DE JULHO DE 2018
DECRETO Nº 9.451, DE 26 DE JULHO DE 2018 Regulamenta o art. 58 da Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015, que institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência - Estatuto da Pessoa com Deficiência.
Leia mais3. Edificado 3.2. Comércio. Capítulo II Levantamento e Diagnóstico. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final
- 3. Edificado 3.2. Comércio Março 2010 3.2.1. Mercado da Maia Identificação Mercado da Maia Localização Avenida Visconde Barreiros e Rua Nova do Souto Descrição função e uso do edifício Comércio de produtos
Leia maisportadoras de necessidades especiais participem de atividades que incluem o usode produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão do uso
O que é acessibilidade? Significa não apenas permitirque pessoas portadoras de necessidades especiais participem de atividades que incluem o usode produtos, serviços e informação, mas a inclusão e extensão
Leia maisMinistério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal Catarinense - Reitoria
PLANO DE TRABALHO IFC Blumenau/SC, dezembro de 2017 1/8 Objetivo: Este relatório tem por objetivo listar as ações de acessibilidade a serem executadas em cada campus do IFC. Para mais detalhes, consultar
Leia maisREALIZAÇÃO Comissão Permanente de Acessibilidade - CPA
ACESSIBILIDADE Respeite o direito de ir e de vir DEFICIÊNCIA VISUAL DEFICIÊNCIA MOTORA GESTANTE +60 DEFICIÊNCIA INTELECTUAL IDOSO NANISMO OBESIDADE DEFICIÊNCIA AUDITIVA OR I A M A A I C N A Ê Ç I C N I
Leia maisVOLUME Plano de acessibilidades
CMA/DPU/DEP 2015 VOLUME 5 5.1. Plano de acessibilidades PLANO DE PORMENOR DE RECONVERSÃO URBANÍSTICA DA QUINTA DO GUARDA-MOR ARQUITETO JOÃO SIMÕES RAPOSO Rua Cidade da Amadora nº6 Atelier 7, 2855-116 Corroios
Leia maisAcessibilidade no Espaço Escolar
Acessibilidade no Espaço Escolar pessoas incluindo pessoas Ficha técnica Instituto Paradigma Presidência: Luiza Russo Diretoria Técnica: Danilo Namo Coordenação do projeto: Fabiano Puhlmann Equipe técnica
Leia mais3.3. Edificado Comércio. Capítulo III Propostas de Intervenção. Plano Municipal de Acessibilidade Para Todos Município da Maia - Entrega Final
- 3.3. Edificado 3.3.2.Comércio Março 2010 Identificação Designação: Mercado da Maia Localização: Avenida Visconde Barreiros e Rua Nova do Souto Descrição, Função ou Uso do Edifício: Comércio de produtos
Leia maisCritérios e especificações técnicas para avaliação de acessibilidade em edificações, mobiliário e espaços.
Critérios e especificações técnicas para avaliação de acessibilidade em edificações, mobiliário e espaços. Referência: Norma ABNT 9050/2004 APRESENTAÇÃO O presente Guia Prático de Acessibilidade foi elaborado
Leia maisQUESTIONÁRIO PARA SELEÇÃO DE ESTÁGIO_2017
NOME:GABARITO QUESTIONÁRIO PARA SELEÇÃO DE ESTÁGIO_2017 INST. ENSINO: DATA: 01. Com relação ao AutoCAD, assinale a alternativa que apresenta a função correspondente ao ícone da imagem abaixo em português
Leia maisDesníveis superiores a 5 mm até 15 mm devem ser tratados como chanfradura, com inclinação máxima de 1:2 (50%), conforme figura 76.
6 Circulação e Acessos Excluído: e Circulação Neste item será estabelecido os critérios orientativos básicos de acessibilidade nos acessos e circulação para as pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida.
Leia maisINQUÉRITO ACESSIBILIDADE NOS ESTABELECIMENTOS DE ENSINO
SECRETARIA REGIONAL DE EDUCAÇÃO E CULTURA DIRECÇÃO REGIONAL DE EDUCAÇÃO ESPECIAL E REABILITAÇÃO DIRECÇÃO DE SERVIÇOS DE FORMAÇÃO E ADAPTAÇÕES TECNOLÓGICAS DIVISÃO DE ADAPTAÇÃO ÀS NOVAS TECNOLOGIAS DE INFORMAÇÃO
Leia maisCarla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário
Carla Moraes Técnica em Edificações CTU - Colégio Técnico Universitário PREVENÇÃO SAÍDAS DE EMERGÊNCIA Visam o abandono seguro da população, em caso de incêndio ou pânico, e permitir o acesso de bombeiros
Leia maisSUMARIO SINALIZAÇÃO TÁTIL DE PISO NORMA NBR PISO TÁTIL PISO TÁTIL DE ALERTA... 02
SUMARIO 1.0.0 SINALIZAÇÃO TÁTIL DE PISO... 02 1.1.1 NORMA NBR 9050... 02 1.2.0 PISO TÁTIL... 02 1.2.1 PISO TÁTIL DE ALERTA... 02 1.2.2 PISO TÁTIL DE DIRECIONAL... 03 1.3.0 COMPOSIÇÃO DOS PISOS TÁTEIS DE
Leia maisa) anel com textura contrastante com a superficie do corrimao, instalado 1,00 mantes das extremidades, conforme figura 57;
5.11.1 As superficies horizontais ou inclinadas (ate 15% em relayao ao piso) contendo informayoes em Braille, pianos e mapas tateis devem ser instaladas a altura entre 0,90 m e 1,10 m, conforme figura
Leia maisAcessibilidade nos Ambientes Escolares EMEI ( ) EMEF ( )
Acessibilidade nos Ambientes Escolares EMEI ( ) EMEF ( ) Nome: Endereço: Data: / 2.005 Vistoriado por: Características da Edificação : LEGISLAÇÃO DECRETO Nº 5.296 DE 2 DE DEZEMBRO DE 2004 NBR 9050/2004;
Leia maisINSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA SÃO PAULO Campus Presidente Epitácio DORMITÓRIOS - SUÍTES QUARTO + BANHEIRO ÁREA DE DESCANSO E HIGIENE Docente: Fabrícia Mitiko Ikuta Verônica de Freitas
Leia maisAdaptação de Espaços a Portadores de Necessidades Especiais
Adaptação de Espaços a Portadores de Necessidades Especiais... todas as pessoas têm uma necessidade especial, alguma coisa que sintam dificuldade em fazer... Acessibilidade Utilização, com segurança e
Leia maisPrefeitura Municipal de Taubaté
ANEXO XIX - VAGAS DE ESTACIONAMENTO PARA EMPREENDIMENTOS NÃO CLASSIFICADOS COMO EMPREENDIMENTOS POLO GERADOR DE TRÁFEGO Art. 1º Em todas as edificações, de qualquer uso, que façam frente para vias públicas
Leia maisCARTILHA DE CALÇADAS ACESSÍVEIS
CARTILHA DE CALÇADAS ACESSÍVEIS 2018 1 Sumário 1. APRESENTAÇÃO... 03 1.1 Calçada Ideal...03 1.2 Definições...03 1.3 O que diz a Lei...04 2. DESENHO DA CALÇADA...05 3. PADRÕES DAS CALÇADAS...06 3.1 Dimensões
Leia maisSOLUÇÃO COMPLETA EM EXTINTORES, EQUIPAMENTOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO
SOLUÇÃO COMPLETA EM EXTINTORES, EQUIPAMENTOS E PLACAS DE SINALIZAÇÃO EXTINTORES Extintor de Incêndio Pó BC Extintor de Incêndio Pó ABC 4 KG - P4-BC 6 KG - P6-BC 8 KG - P8-BC 12 KG - P12-BC Extintor de
Leia maisGUIA SIMPLIFICADO PARA ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA BASEADO NA NBR13434 PARTE 1 E PARTE 2
16 GUIA SIMPLIFICADO PARA ANÁLISE E VISTORIA DOS SISTEMAS DE SINALIZAÇÃO DE EMERGÊNCIA BASEADO NA NBR13434 PARTE 1 E PARTE 2 Objetivo Fixar os requisitos exigíveis que devem ser satisfeitos pela instalação
Leia maisPalácio de S.Bento. O Parlamento e os Cidadãos As acessibilidades do Parlamento. Arqtª. Maria Susana Veiga Simão
O Parlamento e os Cidadãos As acessibilidades do Parlamento O Parlamento e os Cidadãos As acessibilidades do Parlamento Sobre as questões que vamos abordar neste Curso de Formação, Acessibilidades do Parlamento,
Leia maisABNT NBR 9050 NORMA BRASILEIRA. Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos
NORMA BRASILEIRA ABNT NBR 9050 Segunda edição 31.05.2004 Válida a partir de 30.06.2004 Acessibilidade a edificações, mobiliário, espaços e equipamentos urbanos Acessibility to buildings, equipment and
Leia maisCATÁLOGO DE PLATAFORMAS. ptus
CATÁLOGO DE PLATAFORMAS ptus ptus Plataformas Elevatórias de Acessibilidade Garantir para todos o direito à acessibilidade nos espaços públicos e privados de uso coletivo. Nisto, baseia- -se o conjunto
Leia maisManual de implantação de Paraciclos Diretoria de Trânsito e Transportes
Em conformidade com a Politica Nacional de Mobilidade Urbana a Prefeitura Municipal de Bauru objetiva a criação de espaços adequados ao estacionamento de bicicletas, de modo a favorecer o transporte individual
Leia maisIDENTIFICAÇÃO INICIAL
IDENTIFICAÇÃO INICIAL INSTITUIÇÃO: Centro Universitário de Ji-Paraná CNPJ: 88.332.580/0017-22 LOCAL DA EDIFICAÇÃO: Av. Engº. Manfredo Barata Almeida Fonseca, 762 Jardim Aurélio Bernardi, Ji-Paraná RO /
Leia mais