ANEXO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ACESSÍVEIS VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA

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1 ANEXO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS ACESSÍVEIS VERSÃO PARA CONSULTA PÚBLICA ELEMENTOS DO PROJETO NORMA/LEI 1. CALÇADA a. Deve ter faixa livre para pedestres com largura mínima de 1,50 m, sendo admissível 1,20 m. NBR 9.050/ b. Deve possuir inclinação transversal de, no máximo, 3 %. NBR 9.050/ c. Calçada nivelada com os lotes vizinhos. NBR 9.050/ d. Os desníveis entre o lote e o nível da calçada devem ser vencidos sempre no interior do lote. NBR 9.050/ e. O nível da calçada deve respeitar sempre o meio-fio instalado, sem sobreposição de piso ou descaracterização deste nível. NBR 9.050/ f. A inclinação longitudinal da calçada deve acompanhar sempre o greide da via. NBR 9.050/ g. Os lotes e edificações devem localizar-se em ruas cuja inclinação das vias seja menor que 8,33 %. NBR 9.050/ h. Na ausência da linha-guia (estacionamentos, acesso, etc.) deve existir sinalização com piso tátil (recomendado o direcional) para balizamento das pessoas com deficiência visual. NBR 9.050/ i. Obstáculos aéreos, como marquises, placas, toldos e vegetação devem estar localizados a uma altura superior a 2,10 m. NBR 9.050/ j. Deve ser livre de obstáculos no piso que comprometam a rota acessível. NBR 9.050/ QUANTO AO PISO UTILIZADO a. Deve ser antiderrapante. NBR 9.050/ b. Deve ser contínuo, sem sobressaltos ou depressões. NBR 9.050/ c. Deve ser regular, estável e não trepidante. NBR 9.050/ d. Deve possuir piso tátil de alerta com largura mínima de 25 cm, onde couber. NBR 9.050/ e. Deve possuir piso tátil direcional com largura mínima de 20 cm, onde couber. NBR 9.050/ QUANTO ÀS GUIAS REBAIXADAS PARA PEDESTRES a. Deve localizar-se somente em frente à faixa de pedestres, nas esquinas onde houver travessia de pedestres. NBR 9.050/ b. Deve localizar-se associada à vaga para PCD em via pública (oficializada pelo órgão gestor de trânsito) NBR 9.050/ d c. A rampa principal deve ter inclinação máxima de 8,33 % NBR 9.050/ d. A rampa deve ter largura mínima de 1,20 m. NBR 9.050/ e. Deve ter abas laterais com largura mínima de 50 cm e inclinação máxima de 10 %. NBR 9.050/ f. Deve apresentar continuidade entre o piso da rampa e da via publica, sem ressaltos ou degraus. NBR 9.050/ g. Deve haver correspondência com outra rampa do lado oposto. NBR 9.050/ h. Deve ser sinalizada com piso tátil de alerta em torno da guia ou na rampa principal. NBR 9.050/ b i. Deve ter faixa livre no passeio, além do rebaixamento, de, no mínimo 80 cm, sendo recomendável 1,20 m. NBR 9.050/ j. O piso da rampa deve ser em material antiderrapante. NBR 9.050/ QUANTO ÀS GUIAS REBAIXADAS PARA VEÍCULOS a. Respeitar a faixa exclusiva de pedestres, deixando a calçada nivelada e sem cortes. NBR 9.050/ b. Sinalização visual na entrada e saída de veículos. NBR 9.050/ /5.7.3 c. Eventuais desníveis vencidos no interior do lote. NBR 9.050/ QUANTO À VEGETAÇÃO a. As raízes da espécie plantada preservam o piso do passeio. NBR 9.050/ b. O tipo (sem espinhos, não venenosas, que não desprendam muitas folhas, flores, frutos) e a altura devem atender a norma técnica. NBR 9.050/ c. A vegetação, assim como ramos, galhos e arbustos de árvores devem estar localizados fora da faixa livre de circulação (rota acessível) e em área contígua ao meio-fio. NBR 9.050/ ESTACIONAMENTO a. 2 % da vagas destinadas a PCD e PMR, com, no mínimo, uma vaga. Dec /04 art. 25 b. 5% das vagas destinadas a idosos, com, no mínimo, uma vaga. Dec /03 art. 41 c. Vagas localizadas próximas ao acesso ou a algum polo de atração. Dec /04 art. 25 d. Caso a vaga seja localizada em via pública, deve existir guia rebaixada de acesso à calçada. NBR 9.050/ d e. Deve ter vagas localizadas de modo a evitar que ocorra a circulação e passagem de pedestres entre os veículos. NBR 9.050/ f f. Deve ter rota acessível interligando as vagas do estacionamento até o interior da edificação. NBR 9.050/ /6.2.3/6.12.1e g. Deve ter faixa de circulação livre de obstáculos (1,20 m) localizada ao lado da vaga de estacionamento, para PCD. NBR 9.050/ b h. Deve ter rampa para eliminar os desníveis existentes até a edificação. NBR 9.050/ /6.2.3/6.12.1e i. Deve ter sinalização vertical e horizontal para vagas de PCD. Resolução 303/08 art. 1º j. Deve ter sinalização vertical e horizontal para vagas de idosos. Resolução 304/08 art. 1º k. O piso do estacionamento deve ser antiderrapante, nivelado e sem inclinação. NBR 9.050/ /6.2.3/6.12.1e 3. ACESSO À EDIFICAÇÃO 1

2 a. Pelo menos um dos acessos ao interior da edificação deve ter comunicação com todas as dependências e serviços livre de barreiras e obstáculos. Dec /04 art. 19 b. Verificar a possibilidade de ampliação do número de acessos livres de obstáculos na edificação. Dec /04 art. 19 2º c. Caso todas as entradas não sejam acessíveis, deve haver sinalização informativa, indicativa e direcional da localização das entradas acessíveis. NBR 9.050/ QUANTO AO PISO UTILIZADO a. Deve ser antiderrapante. NBR 9.050/ b. Deve ser regular, estável e não trepidante. NBR 9.050/ c. Deve possuir piso tátil de alerta com largura mínima de 25 cm, onde couber. NBR 9.050/ d. Deve possuir piso tátil direcional com largura mínima de 20 cm, onde couber. NBR 9.050/ e. Deve ter sinalização informativa e direcional dos acesso à edificação. NBR 9.050/ f. Deve ter sinalização direcional do acesso da edificação até o balcão de informações. NBR 9.050/ QUANTO ÀS RAMPAS PARA ELEMINAR DESNÍVEIS a. Devem atender à largura mínima de 1,50 m, sendo admissível 120 m. NBR 9.050/ b. Deve ter inclinação longitudinal máxima de 8,33 % c. Se sim, identificar o item correspondente a seguir: c.1. Rampas com inclinação de 5 %: os segmentos da rampa devem vencer desníveis de, no máximo 1,50 m. c.2. Rampas com inclinação entre 5 % e 6,25 %: os segmentos da rampa devem vencer desníveis de, no máximo, 1,00 m. c.3. Rampas com inclinação entre 6,25 % e 8,33 %: os segmentos da rampa devem vencer desníveis de, no máximo, 80 cm. d. Inclinação transversal máxima de 2 % para rampas internas e 3 % para rampas externas. NBR 9.050/ CIRCULAÇÃO INTERNA 4.1. CIRCULAÇÃO HORIZONTAL a. A largura dos corredores deve ser de, no mínimo, 1.50 m. NBR 9.050/ C b. Em reformas, no caso de ser impraticável a adequação dos corredores, devem existir bolsões de retorno com dimensões que permitam a manobra de uma cadeira de rodas (180º e L=1,50 m), NBR 9.050/ sendo no mínimo um bolsão a cada 15 m, e corredor com largura mínima de 90 cm. c. O piso deve ser antiderrapante. NBR 9.050/ d. O piso deve ser regular, estável e não trepidante. NBR 9.050/ e. Deve possuir piso tátil de alerta com largura mínima de 25 cm, onde couber. NBR 9.050/ f. Deve possuir piso tátil direcional com largura mínima de 20 cm, onde couber. NBR 9.050/ g. Forrações, tapetes e carpetes embutidos no piso e nivelados, firmemente fixados ao piso, com felpas de, no máximo, 6 mm. NBR 9.050/ h. No caso de haver capachos, estes estão embutidos de forma a não ultrapassar 5 mm. NBR 9.050/ QUANTO ÀS JUNTAS E GRELHAS a. Grades, ralos e tampas de inspeção devem ser nivelados com o piso, com frestas, ressaltos ou rebaixos máximos de 5 cm. NBR 9.050/ /6.1.5 b. Os vãos das grelhas devem ter distanciamento máximo de 1,5 cm e o sentido das aberturas deve ser transversal ao sentido do deslocamento. NBR 9.050/ CIRCULAÇÃO VERTICAL a. Além da escada, deve haver outra forma de acesso para vencer desníveis existentes, tais como rampas, elevadores ou plataformas móveis. Dec /04 art. 20 NBR 9.050/ QUANTO ÀS RAMPAS a. A rampa deve atender à largura mínima de 1,50 m, sendo admissível 1,20 m. NBR 9.050/ b. Em edificações existentes, deve haver largura mínima admissível de 90 cm com segmentos de, no máximo, 4,00 m (projeção horizontal). NBR 9.050/ c. A rampa deve ter inclinação longitudinal máxima de 8,33%. d. Deve ser previsto patamar com dimensão longitudinal mínima recomendável de 1,50 m, sendo admissível 1,20 m no início e término da rampa, além de área de circulação adjacente. NBR 9.050/ e. Rampa com inclinação de 5%: os segmentos de rampa devem vencer desníveis de, no máximo, 1,50 m. f. Rampa com inclinação entre 5% e 6,25%: os segmentos de rampa devem vencer desníveis de, no máximo, 1.00 m. g. Rampa com inclinação entre 6,25 e 8,33%: os segmentos de rampa devem vencer desníveis de, no máximo, 80 cm. h. A inclinação transversal da rampa deve ser, no máximo, de 2% se ela for interna e 3% se ela for interna. NBR 9.050/ i. As inclinações diferenciadas máximas de 10% e 12,5% somente devem ser utilizadas em reformas, respeitando os desníveis e lances máximos permitidos. NBR 9.050/ j. Deve possuir faixa de piso alerta distante 32 cm do início e término da rampa, com largura entre 25 cm a 60 cm. NBR 9.050/ c k. O corrimão deve possuir seção circular entre 3,0 cm e 4,5 cm. NBR 9.050/ l. O corrimão deve prolongar-se 30 cm antes do início e após o término da rampa. NBR 9.050/ m. O corrimão deve possuir extremidades curvadas. NBR 9.050/ n. Deve respeitar o afastamento mínimo de 4 cm entre a parede e o corrimão. NBR 9.050/ o. O corrimão deve ser duplo e contínuo nos dois lados da rampa, com alturas de 70 cm e 92 cm. NBR 9.050/ / p. Deve ter corrimão intermediário para rampas com largura a partir de 2.40 m. NBR 9.050/ q. Na ausência de paredes, deve haver guarda-corpo associado, com altura de 1,05 m. NBR 9.050/

3 r. Na ausência de paredes laterais deve existir guia de balizamento com altura mínima de 5 cm. NBR 9.050/ s. Deve existir anel com textura contrastante com a superfície do corrimão, instalado 1,00 m antes das extremidades. NBR 9.050/ ª t. Deve haver sinalização em braile, informando sobre os pavimentos, no início e no final das rampas fixas, instalada na geratriz superior do prolongamento horizontal do corrimão. NBR 9.050/ b QUANTO ÀS ESCADAS a. O primeiro e último degrau de cada lance devem atender à distância mínima de 30 cm da área de circulação adjacente. NBR 9.050/ b. O piso dos degraus deve estar entre 28 cm e 32 cm. NBR 9.050/ c. A altura do espelho deve medir entre 16 cm e 18 cm. NBR 9.050/ d. A escada deve atender a fórmula 63 cm < p + 2e < 65 cm. NBR 9.050/ e. O piso dos degraus deve ser antiderrapante e estável. NBR 9.050/ f. A escada não deve possuir espelho vazado se compõe, obrigatoriamente, rota acessível. NBR 9.050/ g. Deve possuir largura mínima de 1,50 m, sendo admissível 1,20 m. NBR 9.050/ h. Deve possuir patamar com, no mínimo, a mesma largura da escada, quando na mudança de direção ou a cada 3,20 m de altura. NBR 9.050/ i. Deve possuir faixa de piso tátil no início e término da escada, com largura de 25 cm a 60 cm. NBR 9.050/ c j. Deve possuir corrimão contínuo instalado nas duas laterais da escada. NBR 9.050/ k. O corrimão deve atender à altura de 92 cm. NBR 9.050/ l. O corrimão deve possuir seção circular entre 3,0 cm e 4,5 cm NBR 9.050/ m. O espaço livre entre a parede e o corrimão deve ser de, no mínimo, 4 cm. NBR 9.050/ n. O corrimão deve prolongar-se 30 cm antes do início e após o término da escada. NBR 9.050/ o. O corrimão deve possuir acabamento curvado. NBR 9.050/ p. Deve haver corrimão intermediário para escadas com largura a partir de 2,40 m. NBR 9.050/ q. Na ausência de paredes, deve haver guarda-corpo associado, com altura de 1,05 m. NBR 9.050/ r. Deve possuir sinalização visual na borda dos degraus. NBR 9.050/ s. No caso de existirem escadas compondo as rotas de fuga, deverão ser previstas, fora do fluxo de circulação, áreas de resgate com espaço reservado e demarcado para o posicionamento de NBR 9.050/ PCD. t. No caso de existirem escadas compondo as rotas de fuga, estas devem possuir identificação com sinalização em material fotoluminescente na porta de acesso. NBR 9.050/ u. Deve haver demarcação do módulo de referência na área de resgate. NBR 9.050/ v. Deve existir anel com textura contrastante com a superfície do corrimão, instalado 1,00 m antes das extremidades. NBR 9.050/ ª x. Deve haver sinalização em braile informando sobre os pavimentos, no início e no final das escadas fixas, instalada na geratriz superior do prolongamento horizontal do corrimão. NBR 9.050/ b QUANTO AOS ELEVADORES a. Devem oferecer acesso a todos os pavimentos. NBR NM 313/07 b. O piso da cabine deve possuir superfície rígida e antiderrapante. NBR NM 313/07 E.6.3 c. O piso da cabine deve contrastar com o da circulação. NBR NM 313/07 E.6.3 d. As portas do elevador devem contrastar com o acabamento da parede circundante. NBR NM 313/07 E.5.1 e. A cabine deve possuir dimensões mínimas de 1,40 m x 1,10 m. NBR NM 313/ f. A porta deve possuir largura livre mínima de 80 cm. NBR 9.050/ g. Deve possuir sinalização com piso tátil de alerta distando, no máximo, 32 cm da porta do elevador. NBR 9.050/ h. Deve haver espelho ou vidro que permita ao usuário de cadeira de rodas observar obstáculos enquanto se move para trás ao sair do elevador. NBR NM 313/ i. Deve possuir corrimão fixado nos painéis laterais e de fundo atendendo a altura entre 85 cm e 90 cm da sua face superior ao piso. NBR NM 313/ j. Deve possuir sinalização sonora no andar para identificar a chegada da cabine. NBR NM 313/ k. Junto à porta do elevador, deve haver dispositivo entre 1,80 m e 2,50 m que emite sinais sonoro e visual, indicando o sentido em que a cabine se movimenta. NBR NM 313/ l. A botoeira do pavimento deve estar localizada entre 90 cm e 110 cm do piso. NBR NM 313/07 Tabela 2 m. A botoeira da cabine deverá estar localizada entre 90 cm e 130 cm do piso. NBR NM 313/07 Tabela 2 n. As botoeiras devem possuir sinalização em braile localizada ao lado esquerdo ou sobre os botões. NBR NM 313/07 Tabela 2 o. O desnível entre o piso da cabine e o piso externo deve ser de, no máximo, 1,5 cm. NBR NM 313/ p. A distância horizontal entre o piso da cabine e o piso externo deve ser de, no máximo, 3,5 cm. NBR NM 313/ QUANTO ÀS PLATAFORMAS ELEVATÓRIAS a. Em caso da plataforma ser de percurso aberto (caixa não enclausurada), utilizada para vencer desníveis de até 2 m, deve possuir fechamento contínuo das laterais até a altura de 1,10 m do NBR Figura 8 piso. b. Em caso da plataforma ser de percurso fechado (caixa enclausurada), utilizada para vencer o desnível entre 2 m e 4 m, deve possuir fechamento contínuo das laterais até altura de 2,00 m do NBR Figura 6 piso. c. Deve possuir entrada livre mínima de 90 cm. NBR Figura 8 d. A cabine deve ter dimensões mínimas de 90 cm x 140 cm. NBR Figura 8 5. ESQUADRIAS 5.1. QUANTO ÀS PORTAS a. As portas devem atender à largura livre mínima de 80 cm e altura de 2,10 m. NBR 9.050/ b. Nas portas com duas folhas, pelo menos uma delas deve possuir o vão livre de 80 cm. NBR 9.050/

4 c. As portas do tipo vaivém devem possuir visor com largura mínima de 20 cm distando entre 40 cm e 90 cm do piso. NBR 9.050/ d. Em caso da necessidade de portas giratórias ou catracas, deve existir outro acesso vinculado à rota acessível. NBR 9.050/ e. As portas devem estar dispostas de maneira a permitir sua completa abertura. NBR 9.050/ f. As maçanetas devem ser do tipo alavanca e com altura entre 90 cm e 110 cm. NBR 9.050/ g. Deve haver largura mínima de 1,50 m em frente à porta (sentido da abertura). NBR 9.050/ h. Deve haver largura mínima de 1,20 m em frente à porta (sentido contrário da abertura). NBR 9.050/ i. Deve haver espaço lateral à porta (sentido da abertura) de, no mínimo, 60 cm que possibilite a aproximação à maçaneta. NBR 9.050/ j. Deve haver espaço lateral à porta (sentido contrário da abertura) de, no mínimo, 30 cm que possibilite a aproximação à maçaneta. NBR 9.050/ k. As portas acionadas por sensores de presença deverão ser ajustadas para detectar pessoas de baixa estatura, crianças e usuários de cadeiras de rodas. NBR 9.050/ l. As portas de correr devem possuir trilhos na parte superior. Se houver trilho no piso, este deve ser nivelado com o piso e ter frestas máximas de 15 mm. NBR 9.050/ m. Deve haver sinalização visual no centro da porta (1,40 m - 1,60 m) e tátil em relevo e braile (90 cm 110 cm) no lado externo, informando o ambiente. NBR 9.050/ QUANTO ÀS JANELAS a. A altura dos comandos de abertura da janela deve permitir o alcance manual do usuário de cadeira de rodas. NBR 9.050/ b. A altura do peitoril da janela deve permitir o alcance visual do usuário de cadeira de rodas (1,15 m). NBR 9.050/ c. Os comandos de abertura da janela devem ser do tipo pressão ou alavanca. NBR 9.050/04 4.6/ BANHEIROS a. Tratando-se de projeto de construção, este deve dispor de banheiro acessível, para cada sexo, em todos os pavimentos, com entrada independente dos sanitários coletivos. Dec /04 art. 22 1º b. Tratando-se de projeto de reforma, este deve dispor de pelo menos um banheiro acessível por pavimento, com entrada independente dos sanitários coletivos. Dec /04 art. 22 4º c. A edificação deve possuir 5% do total de cada peça instalada acessível NBR 9.050/ d. Os banheiros com entrada independente devem possuir, ao lado da bacia sanitária e do chuveiro, dispositivo de sinalização de emergência. NBR 9.050/ e. Caso o piso possua desnível acima de 5 mm, deve existir rampa para eliminar o obstáculo. NBR 9.050/ f. O piso deve ser antiderrapante. NBR 9.050/ /7.2.4 g. A dimensão mínima do banheiro (situação que não inclui chuveiro) deve atender à especificidade da norma técnica (1,50 m x 170 m) NBR 9.050/ h. A porta deve possuir vão livre de 80 cm e seu sentido de abertura deve ser para fora. NBR 9.050/ / i. Possui barra horizontal com largura igual à metade da dimensão da porta, afixada na parte interna da porta, distando 0,90m do piso acabado? NBR 9.050/ / j. Tratando-se de box para bacia sanitária comum, possui porta com vão livre mínimo de 0,80m e distância entre o vaso e a porta (quando aberta) de, no mínimo, 0,60m? NBR 9.050/ QUANTO ÀS BACIAS SANITÁRIAS a. Deve possuir área de transferência (80 cm x 120 cm) lateral, diagonal e perpendicular para a bacia sanitária. NBR 9.050/ b. Caso o projeto contemple mais de um banheiro acessível, as bacias sanitárias, áreas de transferência e barras de apoio deverão estar posicionadas de lados diferentes. NBR 9.050/ c. A bacia deve ter 46 cm de altura (com assento) ou 43 cm a 45 cm, sem o assento. NBR 9.050/ d. Se houver sóculo, sua dimensão deve respeitar o excedente máximo de 5 cm da borda da base da bacia sanitária. NBR 9.050/ ª e. Deve possuir barras de apoio com comprimento mínimo de 80 cm, fixadas na parede de fundo e na lateral da bacia sanitária, distando 75 cm do piso acabado. NBR 9.050/ f. A barra de apoio localizada na lateral do sanitário deve distar 30 cm da parede de fundo. NBR 9.050/ g. A barra de apoio afixada na parede de fundo deve distar 30 cm (em direção à barra lateral) do eixo da bacia sanitária. NBR 9.050/ h. O eixo da bacia sanitária deve distar 40 cm da barra de apoio afixada na lateral do sanitário. NBR 9.050/ i. As barras de apoio devem possuir seção circular entre 3 cm e 4,5 cm de diâmetro. NBR 9.050/ j. As barras de apoio devem distar, no mínimo, 4 cm da parede. NBR 9.050/ k. A válvula de descarga deve atender à altura de 1 m do piso. NBR 9.050/ QUANTO AOS CHUVEIROS a. Deve existir rampa para eliminar o desnível do boxe. NBR 9.050/ b. O boxe deve possuir a dimensão mínima de 90 cm x 95 cm. NBR 9.050/ c. Deve possuir banco articulado ou removível com profundidade mínima de 45 cm, 46 cm de altura do piso e comprimento mínimo de 70 cm. NBR 9.050/ d. Na parede de fixação do banco deverá haver uma barra vertical com altura de 75 cm do piso acabado e comprimento mínimo de 70 cm, a uma distância de 85 cm da parede lateral ao banco. NBR 9.050/ e. Deve possuir área de transferência (80 cm x 120 cm) externa ao boxe, possibilitando a aproximação paralela ao banco. NBR 9.050/ f. A área de transferência deverá estar deslocada 30 cm em relação à parte posterior da parede, onde o banco está fixado. NBR 9.050/ g. O chuveiro deverá ser equipado com desviador para ducha manual na qual o controle de fluxo deverá ser na ducha manual. NBR 9.050/ h. O registro do chuveiro deverá ser do tipo alavanca. NBR 9.050/

5 i. O registro do chuveiro deverá encontrar-se instalado a 1,00 m do piso acabado, e distando 45 cm da parede que se encontra fixado o banco. NBR 9.050/ j. Deverá haver barras de apoio vertical e horizontal ou em L (em substituição às anteriores) na parede lateral ao banco. NBR 9.050/ k. A barra vertical deverá possuir comprimento mínimo de 70 cm, estar a uma altura de 75 cm do piso e a uma distância de 45 cm da borda frontal do banco. NBR 9.050/ l. A barra horizontal deverá possuir comprimento mínimo de 60 cm, estar a uma altura de 75 cm do piso e a uma distância máxima de 20 cm da parede de fixação do banco. NBR 9.050/ m. A barra em L deverá ter segmentos de 70 cm de comprimento mínimo, estar a uma altura de 75 cm do piso no segmento horizontal e a uma distância de 45 cm da borda frontal do banco no NBR 9.050/ segmento vertical. n. As barras de apoio devem possuir seção circular entre 3 cm e 4,5 cm de diâmetro. NBR 9.050/ QUANTO AOS LAVATÓRIOS a. Tratando-se de banheiro acessível, deve haver obrigatoriamente lavatório dentro do box de modo a não interferir na área de transferência para a bacia sanitária. NBR 9.050/ b. Deve estar fixado a uma altura de 80 cm do piso e respeitando uma altura livre de 73 cm (borda inferior). NBR 9.050/ c. O sifão e a tubulação devem estar situados a 25 cm da face externa frontal e devem possuir dispositivo de proteção do tipo coluna suspensa ou similar. NBR 9.050/ d. O comando da torneira deve estar, no máximo, a 50 cm da face externa frontal do lavatório. NBR 9.050/ e. As torneiras devem ser acionadas por alavanca, sensor eletrônico ou dispositivo equivalente. NBR 9.050/ f. Deve possuir barra de apoio junto ao lavatório afixada na altura do mesmo. NBR 9.050/ QUANTO AOS MICTÓRIOS a. Deve existir área de aproximação frontal para PMR (diâmetro de 60 cm) e para PCR (80 cm x 120 cm). NBR 9.050/ b. Para os modelos suspensos, deve ter altura (na borda frontal) de 60 cm a 65 cm. NBR 9.050/ c. O acionamento da descarga deve ser do tipo alavanca ou automático, com altura de 1,00 m do seu eixo. NBR 9.050/ d. Deve possuir barras de apoio com afastamento de 60 cm (centralizado pelo eixo), comprimento mínimo de 70 cm, fixadas com altura inferior a 75 cm. NBR 9.050/ QUANTO AOS ACESSÓRIOS a. Se o espelho tiver altura (da borda inferior) acima de 90 cm, deve estar instalado com inclinação de 10º. NBR 9.050/ b. A papeleira embutida deve possuir altura mínima de 50 cm, e máxima de 60 cm. NBR 9.050/ c. A papeleira embutida deve distar, no máximo, 15 cm da borda frontal do sanitário. NBR 9.050/ d. Os acessórios (cabide, saboneteira, toalheiro, porta-objetos) devem atender à altura entre 80 cm e 120 cm. NBR 9.050/ / e. Se existir ducha higiênica, deve estar instalada na área de alcance manual. NBR 9.050/ VESTIÁRIOS a. A porta deve possuir vão livre de 80 cm. NBR 9.050/ b. Os bancos devem possuir encosto. NBR 9.050/ c. Os bancos devem ter 45 cm de profundidade e 46 cm de altura. NBR 9.050/ d. Deve ser reservado um espaço de 30 cm atrás do banco para garantir a transferência lateral. NBR 9.050/ e. A profundidade da prateleira deve atender ao máximo de 55 cm. NBR 9.050/ /4.6 f. A altura dos armários deve estar entre 40 cm e 120 cm do piso acabado. NBR 9.050/ g. No caso de haver cabina individual acessível, esta deve possuir dimensões mínimas de 1,80 x 1,80 m. NBR 9.050/ h. Deve possuir barras de apoio afixadas na parede da cabeceira a 30 cm de distância da parede lateral, e outra na parede lateral a 40 cm da parede da cabeceira. NBR 9.050/ i. Na cabina, a abertura da porta deve ser para o lado externo. NBR 9.050/ j. O espelho deve possuir sua borda inferior a 30 cm e a superior a uma altura máxima de 1,80 m do piso acabado. NBR 9.050/ k. Os cabides devem estar instalados em altura entre 80 cm e 120 cm do piso acabado. NBR 9.050/ BIBLIOTECA a. Os locais de pesquisa, salas de estudo e leitura, terminais de consulta devem ser acessíveis. NBR 9.050/ b. Deve Possuir 5% das mesas acessíveis, com no mínimo uma. NBR 9.050/ c. Deve possuir 5% dos terminais de consulta acessíveis. NBR 9.050/ d. A distância entre as estantes deve ser, no mínimo, de 90 cm. NBR 9.050/ AUDITÓRIOS E SIMILARES a. A quantidade de espaços reservados para pessoas em cadeira de rodas na área destinada ao público deve atender à exigência da legislação. NBR 9.050/ e Dec /04 - art. 23 b. Os espaços para PCR devem possuir dimensões mínimas de 80 cm x 120 cm, acrescidos de faixa de no mínimo 30 cm de largura (na frente, atrás ou em ambas as posições). NBR 9.050/ c. A quantidade de assentos para pessoas com mobilidade reduzida na área destinada ao público atende à exigência do Decreto 5.296/04 ou da NBR 9050/04 (aplicando-se o mais favorável, conforme o caso)? 5 NBR 9.050/ Dec /04 - art. 23 ª 1ª d. O assento para PMR deve possuir espaço livre frontal de no mínimo 60 cm. NBR 9.050/ e. A quantidade de assentos para pessoas obesas deve atender à exigência da legislação. NBR 9.050/ Dec /04 Art. 23 1º f. O assento para pessoa obesa deve possuir a dimensão de dois assentos mais espaço livre de 60 cm na frente da cadeira. NBR 9.050/ g. Os locais destinados a PCR e os assentos para PMR e PO devem estar distribuídos pelo Dec /04 Art. 23

6 recinto. h. Esses espaços devem estar localizados junto a assento para acompanhante. NBR 9.050/ c Dec /04 Art. 23 3º i. Esses locais devem estar indicados por sinalização no local. NBR 9.050/ f Dec /04 Art. 23 1ª j. Esses locais devem garantir a visualização da atividade desenvolvida no palco, ou seja, atendendo a um ângulo visual de, no máximo, 30 a partir do limite superior da tela até a linha do NBR 9.050/ horizonte visual (do usuário) obedecendo à altura de 1,15 m do piso. k. Estes locais devem estar localizados em uma rota acessível vinculada a uma rota de fuga e saída de emergência acessível. NBR 9.050/ ª Dec /04 Art. 23 4º l. Há sinalização visual e sonora nas saídas de emergência? NBR 9.050/ m. O palco deve possuir acesso através de rampa ou aparelho eletromecânico para o usuário de NBR 9.050/04 cadeira de rodas / n. O desnível entre o palco e a plateia deve estar indicado com sinalização tátil de alerta no piso. NBR 9.050/ o. Deve haver, no palco, para posicionamento do intérprete de libras identificado com o símbolo internacional de pessoas com deficiência auditiva. NBR 9.050/ p. Deve haver foco de luz posicionado de forma a iluminar o intérprete de libras. NBR 9.050/ RESTAURANTES E SIMILARES a. Possui 5% dos balcões - de caixa para pagamento - acessíveis? NBR 9.050/ /9.5.4 b. Nos balcões de autosserviço as bandejas, talheres, pratos, copos, temperos, alimentos e bebidas estão dispostos dentro da faixa de alcance manual (0,50m de profundidade e 1,20m de NBR 9.050/ altura)? c. Os alimentos e bebidas estão dispostos de forma a permitir o alcance visual (1,15m)? NBR 9.050/ d. Quanto aos balcões de autosserviço, é previsto pelo menos 50% do total, com, no mínimo, um para cada tipo de serviço acessível para pessoas em cadeira de rodas? NBR 9.050/ e. Existe a previsão de passa pratos com altura entre 0,75-0,85m do piso acabado? NBR 9.050/ f. É garantida a dimensão de, no mínimo, 0,90m de circulação no entorno do balcão de autosserviço? NBR 9.050/04 Figura 164 g. Possui 5%, com no mínimo uma do total, de mesas acessíveis para usuários de cadeira de rodas, sinalizadas com o SIA? (detalhes no item Mesas ou superfícies para refeições ou NBR 9.050/ trabalho ) h. É garantida uma faixa de circulação de 0,90m entre as mesas e área de manobra para acesso às mesmas? NBR 9.050/ MOBILIÁRIO 11.1 QUANTO AOS TELEFONES PÚBLICOS a. Havendo telefone público no pavimento, deve ser ofertado pelo menos um acessível. NBR 9.050/ b. Deve possuir área de aproximação frontal e lateral para o usuário de cadeira de rodas. NBR 9.050/ c. Deve estar sinalizado com o símbolo internacional de acesso. NBR 9.050/ d. Os comandos superiores devem atendem à altura máxima de 1,20 m. NBR 9.050/ e. Deve haver pelo menos um telefone de atendimento adaptado para comunicação por pessoas com deficiência. NBR 9.050/ / f. Deve possuir sinalização com piso tátil de alerta para os modelos tipo orelhão. NBR 9.050/ ª QUANTO AOS BEBEDOUROS a. Havendo bebedouros no pavimento, 50% com, no mínimo um, devem ser acessíveis. NBR 9.050/ b. O dispositivo de acionamento deve localizar-se na parte frontal ou na lateral próximo a borda frontal do equipamento. NBR 9.050/ c. A bica deve ter altura máxima de 90 cm. NBR 9.050/ d. O equipamento deve possuir altura livre inferior a 73 cm. NBR 9.050/ e. Deve haver avanço da superfície que permita a aproximação frontal sob o equipamento. NBR 9.050/ f. Havendo copos descartáveis, estes deverão estar em altura de no máximo 1,20 m do piso. NBR 9.050/ g. Os outros modelos, assim como o manuseio dos copos, deverão estar posicionados na altura entre 80 cm e 120 cm. NBR 9.050/ h. Estes modelos devem permitir a aproximação lateral de PCR. NBR 9.050/ QUANTO ÀS MESAS OU SUPERFÍCIES PARA TRABALHO a. Devem atender à altura entre 75 cm e 85 cm. NBR 9.050/ b. Deve possuir altura livre, no mínimo, inferior a 73 cm. NBR 9.050/ c. A largura da mesa deve permitir a aproximação frontal do usuário de cadeira de rodas (80 cm x 120 cm). NBR 9.050/ d. A mobília deve permitir que o usuário de cadeira de rodas avance sob a mesa, no mínimo, 50 cm. NBR 9.050/ QUANTO AOS ARMÁRIOS a. Devem atender à altura de utilização entre 40 cm e 120 cm do piso acabado. NBR 9.050/04 b. Os puxadores devem encontrar-se em uma faixa de alcance manual entre 80 cm e 120 cm. NBR 9.050/ QUANTO AO BALCÃO DE ATENDIMENTO a. Deve ser acessível a PCR e estar localizado em rota acessível. NBR 9.050/ a. Deve possuir altura máxima de 90 cm, com altura livre de 73 cm do piso e 90 cm no mínimo, de extensão. NBR 9.050/ b. Deve permitir que o usuário de cadeira de rodas avance sob o balcão até 30 cm, no mínimo. NBR 9.050/ QUANTO AOS ASSENTOS FIXOS a. Deve existir um Módulo de Referência (5%, com, no mínimo, 01 assento) ao lado dos assentos fixos em rotas acessíveis, sem interferir com a faixa livre de circulação. NBR 9.050/ /9.4.2 b. Deve estar identificado com o símbolo internacional de acessibilidade. NBR 9.050/ f 6

7 11.7. QUANTO AOS PLANOS E MAPAS TÁTEIS a. Na existência de Planos e Mapas Táteis, as superfícies com estas informações deverão ser instaladas a altura entre 90 cm a 110 cm. b. Devem possuir reentrância na parte inferior com, no mínimo, 30 cm de altura e 30 cm de profundidade, para permitir aproximação frontal de PCR. NBR 9.050/ NBR 9.050/

8 ANEXO ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE PROJETOS SUSTENTÁVEIS ITEM ELEMENTOS DO PROJETO 1 Escolha de elementos arquitetônicos adequados ao baixo consumo de energia 1.1 Uso de elementos de fachada que proporcionem baixa transmitância térmica 1.2 Acabamentos internos e externos de cor clara 1.3 Elementos que proporcionem ventilação cruzada 1.4 Recursos que garantam iluminação natural 1.5 Cobertura vegetal 2 Uso de sistemas que otimizem o gasto energético 2.1 Painéis fotovoltaicos 2.2 Aquecimento solar 3 Medidas que visam reduzir consumo de água 3.1 Reaproveitamento da água da chuva para irrigação e limpeza 3.2 Uso de torneiras temporizadas 3.3 Uso de bacias sanitárias com baixo volume de descarga ou sistema a vácuo 3.4 Uso de redutores de pressão ou registro regulador de vazão 4 Coleta seletiva dos resíduos, reciclagem e afins 4.1 Manter local adequado para armazenamento de produtos nocivos e poluentes 4.2 Manter local adequado para armazenamento de resíduos a serem coletados 5 Uso de recursos que visem economizar energia 5.1 Utilização de sensores de presença para iluminação das áreas de uso comum 5.2 Uso de lâmpadas com menor gasto energético (leds). 5.3 Temporização da iluminação externa 5.4 Ambientação da iluminação interna em áreas de constante fluxo 6 Escolha de elementos que criem condições de conforto higrotérmico 6.1 Correta orientação solar das áreas de trabalho 6.2 Uso de proteção solar fixa ou móvel adaptada a cada orientação 6.3 Dimensionamento adequado das aberturas 7 Escolha de elementos que criem condições de conforto acústico 7.1 Posicionamento dos ambientes com relação ao tipo de uso 7.2 Uso de recursos de proteção ou isolamento acústico nos gabinetes e nas áreas de uso específico, como auditórios e salas de leitura. 7.3 Uso de carpetes ou pisos que limitem o ruído ao caminhar nas áreas de trabalho 7.4 Uso de equipamentos com baixo nível de ruído 8 Escolha de elementos que criem condições de conforto visual 8.1 Atender aos níveis de iluminância necessários a cada tarefa de acordo com a NBR Dispor de acesso à luz do dia e vistas externas em ambientes de permanência prolongada 8.3 Dimensionamento correto da luz natural para evitar ofuscamento 9 Escolha de elementos que criem condições de conforto olfativo 9.1 Otimização do sistema de ventilação, instalação de sistemas distintos de ventilação mecânica para áreas de trabalho e áreas técnicas 9.2 Presença de entrada de ar em todas as dependências principais 9.3 Presença de saída de ar nas dependências de serviço, cozinha e banheiros 9.4 Localizar as entradas de renovação de ar fora do alcance de fontes de poluição 9.5 Possibilitar o controle da ventilação através de acionamento mecânico pelos usuários 9.6 Oferecer áreas específicas para fumantes, afastadas das zonas de renovação do ar. 8

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