Patrícia da Silva Francisco Paulo Roberto Almada Ferraz

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Patrícia da Silva Francisco Paulo Roberto Almada Ferraz"

Transcrição

1 Psicologia da criatividade 157 LUBART, Todd. Psicologia da criatividade. Tradução de Márcia Conceição Machado Moraes. Porto Alegre: Artmed, ISBN: Patrícia da Silva Francisco Paulo Roberto Almada Ferraz Alunos do 8º período de Psicologia da UNIPAC - Ubá Professor de Psicologia Diferencial na Universidade René Descartes, em Paris, o autor Todd Lubart nos traz a obra Psicologia da criatividade, que apresenta a criatividade de forma científica e atesta como, com o auxílio da Psicologia, pode-se compreender a interação dos fatores cognitivos, conativos, emocionais e ambientais no uso da criatividade. O compêndio está dividido em dez partes, nas quais são abordados os temas: concepções da criatividade, inteligência e conhecimento, aspectos conativos da criatividade, emoção e criatividade, o ambiente e sua influência sobre a criatividade, processos criativos, desenvolvimento da criatividade, a diversidade da criatividade, criatividade e transtornos mentais e a medida da criatividade. Lubart apresenta o termo criatividade como atual em nossa sociedade e alerta que seu conceito apresenta certa ambigüidade, o que dificulta seu estudo científico. O autor se propõe a esclarecer essa questão, permitindo ao leitor utilizar convenientemente sua criatividade, principalmente por considerá-la uma característica diferencial de nossa espécie. A capacidade criativa pode ajudar o indivíduo a superar certas dificuldades afetivas relacionais, tanto pessoais quanto profissionais. A obra propõe que a criatividade como recurso para solução de problemas deva ser utilizada também na educação, preparando os aprendizes a buscar alternativas inovadoras ao lidar com questões difíceis. Como objetivo principal, o autor pretende responder a cinco questionamentos, por meio de conhecimento científico: - existe uma definição clara, única e definitiva da criatividade? - criatividade depende da inteligência, da personalidade ou da natureza do contexto? - o indivíduo expressa sua criatividade em vários campos ou tem um domínio específico? - qual a relação entre loucura e criatividade?

2 158 Psicologia da criatividade - como se pode definir a criatividade cientificamente? No primeiro capítulo, Lubart pesquisa os conceitos de criatividade - desde a Grécia Antiga até a atualidade -, para apresentar um histórico do conceito dessa expressão. Mostra que ele se transformou ao longo do tempo e afirma que, em tempos remotos, a criatividade era vista como algo sobrenatural. Cita exemplos de mentes criativas, como a de Leonardo da Vinci, bem como a de diversos experimentalistas que se dedicaram à pesquisa dos processos criativos. Afirma ainda que, durante todo o período de análise, várias teorias foram formatadas e que, segundo elas, a criatividade é conseqüência da interação de fatores cognitivos, conativos e ambientais. Os estudos levaram à definição atual, aceita pela maioria dos pesquisadores: A criatividade é a capacidade de realizar uma produção que seja ao mesmo tempo nova e adaptada ao contexto na qual ela se manifesta. Essa produção pode ser, por exemplo, uma idéia, uma composição musical, uma história ou ainda uma mensagem publicitária (p. 16). O autor ressalta, porém, que o conceito de criatividade pode variar de acordo com a cultura ou com a época. A criatividade também deve ser entendida em uma abordagem múltipla, na qual a motivação, as capacidades dentro de uma área e os processos ligados à criatividade (p. 17) são fatores relevantes para a capacidade criativa do indivíduo. Afirma, ainda, que se um desses fatores não estiver presente, não haverá criatividade. No capítulo dois, o autor faz um paralelo entre os níveis de inteligência e o desenvolvimento da criatividade, afirmando que, na maioria dos casos analisados, existe, de fato, certa relação entre criatividade, inteligência e personalidade. Para ilustrar, utiliza exemplos de pesquisadores e inventores que, ao utilizar a criatividade e a inteligência, desenvolveram idéias inovadoras que levaram a experimentos usados até os dias de hoje. Afirma Lubart, no entanto, que altos índices de QI não indicam necessariamente potencial de capacidade criativa, em função de outros fatores ligados à eficiência do indivíduo no uso de sua inteligência. Em função disso, outros pesquisadores contestam essa relação, considerando que o QI apura apenas parte das capacidades intelectuais, daí os resultados divergentes. Outra curiosidade mencionada se refere ao fator conhecimento, que pode influenciar a criatividade tanto de forma positiva quanto negativa. No capítulo três, o autor se dedica a explicar que influências sobre a

3 Psicologia da criatividade 159 criatividade podem ter os traços da personalidade, os estilos cognitivos e a motivação, deixando para o leitor a idéia de que os traços de personalidade têm estreita relação com a criatividade, principalmente em relação à perseverança, à tolerância, à ambigüidade, à abertura para novas experiências, ao individualismo, à disponibilidade de correr risco e ao psicotismo (p. 41). Para ilustrar esse caso, utiliza exemplos de pesquisadores famosos, como Thomas Edson. Sobre a influência dos estilos cognitivos na criatividade, mostra como o indivíduo gera idéias em função de seu proceder cognitivista, podendo atuar de forma qualitativa e quantitativa. Traz também a intuição como ferramenta útil para o poder criativo do indivíduo e cita o fator motivacional como propulsor desse poder, podendo ser a motivação tanto intrínseca quanto extrínseca. Ao citar resultados de estudos de Amabile (1996), demonstra que a motivação intrínseca tem mais potencial criativo que a extrínseca. No quarto capítulo, o autor trata da análise da relação entre emoções e atividades criativas e demonstra que a influência dessa relação se dá de diversas formas. Lubart (p. 56) afirma que os estados emocionais, de humor e de características emocionais individuais formam um agrupamento geral de emoções. Relata também que a emoção e a criatividade podem ser abordadas sob a ótica naturalista ou experimental. A primeira se refere à observação e à análise das tentativas e das produções de certa obra criativa. A segunda diz respeito à testagem dos efeitos dos estados emocionais sobre o processo criativo. Essa teoria baseou-se em pesquisas realizadas com grupos de indivíduos que foram submetidos, de forma induzida, a estados emocionais diferentes - positivos, negativos ou neutros -, e à posterior avaliação de uma tarefa criativa executada por eles. As pesquisas, embora numerosas, apresentam divergências, alerta-nos Lubart. Daí a dificuldade de interpretação e as controvérsias entre os pesquisadores. No capítulo cinco, o autor faz referência ao impacto que os diferentes ambientes produzem numa atividade criativa. Nessa abordagem, afirma que a amplitude do ambiente deve ser considerada em escala micro, como é o caso do ambiente familiar, bem como de maneira macro, sob o olhar do ambiente social e cultural de um povo. Além disso, também de acordo com uma ótica micro, faz menção ao ambiente psíquico do indivíduo, que vai influenciar, tanto de forma quantitativa quanto qualitativa, as produções criativas desse sujeito. Mostra-nos que os ambientes, de maneira geral, interferem fortemente no psiquismo do indivíduo e, por conseguinte, sobre suas criações.

4 160 Psicologia da criatividade A literatura dessa obra explicita que o ambiente familiar rígido ou flexível influencia, de forma negativa ou positiva, o potencial de criação de uma criança. Apresenta-nos também a influência dos meios escolar e profissional na estimulação do processo criativo. A maneira como um professor conduz as atividades educativas pode interferir de maneira positiva, assim como pode tolher a capacidade inovadora do aprendiz: [...] a personalidade do professor pode ter um papel significativo na performance criativa dos alunos (p. 79). O autor também descreve as interferências das diferentes culturas contextuais na quantidade de criações inovadoras desenvolvidas e exemplifica essa questão comparando as culturas ocidental e oriental. O capítulo seis foi escolhido para debater as diferentes etapas do processo criativo, sendo apresentados diversos modelos para discussão. Tal procedimento é iniciado por uma breve descrição do modelo clássico do processo criativo em quatro etapas e sua evolução nos últimos 50 anos. Lubart cita estudos de vários pesquisadores que acreditavam ser as idéias favoráveis aos processos criativos frutos de uma iluminação, algo que não requeria esforço, e que tal processo não poderia ocorrer se as pessoas estivessem fadigadas. Wallas (1926), ao se basear nessas evidências introspectivas, concluiu que o modelo dos processos criativos poderia ser dividido em quatro etapas: preparação, incubação, iluminação e verificação. No restante do livro, o autor cita inúmeras críticas relacionadas às quatro etapas elaboradas por autores contemporâneos. Eles descrevem o processo criativo como uma fusão dinâmica de vários tipos de pensamentos que ocorrem, de modo repetido, ao longo do trabalho, e que tal processo é diferenciado em cada indivíduo. Dessa forma, o modelo de quatro etapas precisou ser revisto e reformulado, tendo passado por uma série de mudanças e definido apenas por três processos que se constituíam na compreensão do problema, na produção de idéias e na planificação de uma ação. No capítulo sete, o tema O desenvolvimento da criatividade na infância e ao longo da vida é abordado de forma a enfatizar o declínio das performances criativas de acordo com a idade. Embasado por diversos autores, como Torrance, Urban, Runco e Charles, o autor apresenta as pesquisas e testagens realizadas nesse campo, com crianças de diversas faixas etárias, com a finalidade de discutir o declínio da criatividade ao longo da existência. Vários fatores são apontadas como favorecedores desses declínios. Um

5 Psicologia da criatividade 161 estudo desenvolvido por Torrance conclui que o declínio das atividades criativas ocorre devido à pressão exercida pelo ambiente escolar sobre as crianças. Lubart nos leva também à reflexão sobre o processo criativo nos períodos da adolescência e da fase adulta, apresentando pesquisas e interpretações de diversos autores. O autor conclui, por meio dessa gama de informações, que a criatividade de um indivíduo não é um fenômeno estável no tempo (p. 123) e que, apesar das diversas questões levantadas para explicar essa variedade no desenvolvimento do processo criativo, é necessário inserir tais observações em uma pesquisa múltipla. Lubart consagra seu oitavo capítulo ao debate da compreensão e da variação da diversidade apresentada na dinâmica criativa, que tem suscitado muitas questões para as quais os pesquisadores tentam encontrar respostas. As principais questões discutidas por Lubart são: a criatividade é uma capacidade comum a cada um ou esse termo somente pode ser estabelecido para pessoas que marcaram a história? As capacidades criativas são específicas em cada área de atividade ou existe uma aptidão geral e acessível a cada realização de uma tarefa? Tal debate existe desde os tempos antigos. Lubart soube explorar, de forma espetacular, as abordagens teóricas e empíricas de vários pesquisadores, tanto os que são favoráveis a um princípio de continuidade da criatividade quanto aqueles que se opõem a essa teoria, afirmando que a criatividade não poderia ser concebida fora das produções dos criadores eminentes (p. 127). Em relação às aptidões, o autor nos esclarece que a criatividade no aspecto cognitivo é dominantemente vista como aptidão geral. No entanto, cita inúmeros autores que colocaram em questão tal abordagem. Garner, que primeiro posicionou a questão dessa forma, postulou oito campos distintos referentes ao termo inteligências, enfatizando cada um deles como aptidão específica. O capítulo nove apresenta dois casos (Honoré de Balzac e John Forbes Nash), que contribuíram para o desenvolvimento do estudo das relações entre a criatividade e as perturbações psicóticas. O autor explora a suposição de que certos fatores que propiciam a criatividade seriam semelhantes aos fatores presentes nos transtornos mentais. Para tal hipótese, ele analisa e explicita os fatores de criatividade cognitiva, conativa e emocional. A exposição dos casos leva o autor a discutir que tais fatores, de forma conjunta, podem favorecer tanto os elementos de criatividade quanto os de

6 162 Psicologia da criatividade vulnerabilidade à psicose. Caberá ao observador, por meio de seu conhecimento, julgar o que irá determinar se a produção é, de certa forma, criativa ou se apresenta-se como idéias incompreensíveis. [...] do gênio à loucura há somente um passo, um passo demasiado, mas o caminho da loucura ao gênio continua a ser mais incerto e parece, sobretudo, seguir os passos do observador (p. 158). Em seu último capítulo, Lubart apresenta os inúmeros instrumentos para avaliar o potencial criativo ou o nível de produção criativa, desde escalas de personalidade até questionário e tarefas cognitivas. O autor ainda esclarece a importância que cada uma dessas ferramentas tem no processo de medidas do potencial criativo. Porém, não deixa de fazer críticas acirradas aos testes cognitivos, pois sua utilização não seria capaz de medir a criatividade em sua totalidade, mas somente um único aspecto dela, ligado principalmente à inteligência. Para encerrar, o autor relata, de forma geral, o trabalho realizado por Amabile em relação às pesquisas de ambiente de trabalho nas empresas, por meio de inventários biográficos que permitem a avaliação dos tipos de clima que incentivam ou desfavorecem a capacidade de se realizar os trabalhos criativos. Lubart conclui a obra apresentando uma nova concepção múltipla do tema criatividade, que engloba a interação de fatores cognitivos, conativos, emocionais e ambientais. O autor nos mostra que o tema vem ganhando cada vez mais espaço nas disciplinas dos cursos de Psicologia, apesar de cada uma delas ter compreensões diversificadas. Sem dúvida, a obra é um instrumento útil para o pesquisador, o professor e também para o profissional que usa a criatividade para o desenvolvimento de seu trabalho.

Virgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando

Virgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando Virgolim, A. M. R. (2007). Altas habilidade/superdotação: encorajando potenciais. Brasília, DF: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial. Resenhado por: Lara Carolina de Almeida (Universidade

Leia mais

O PAPEL DOS PROCESSOS MENTAIS NA VIDA QUOTIDIANA. Conhecimento, relacionamento e ação

O PAPEL DOS PROCESSOS MENTAIS NA VIDA QUOTIDIANA. Conhecimento, relacionamento e ação O PAPEL DOS PROCESSOS MENTAIS NA VIDA QUOTIDIANA Conhecimento, relacionamento e ação Conhecimento, relacionamento e ação A mente realiza-se através dos processos mentais, dos processos cognitivos, emocionais

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiologia e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. História e Sistemas

Leia mais

DESENVOLVIMENTO HUMANO: UM OLHAR PARA A APRENDIZAGEM E AFETIVIDADE. (Trabalho de Mestrado UNIFAE)

DESENVOLVIMENTO HUMANO: UM OLHAR PARA A APRENDIZAGEM E AFETIVIDADE. (Trabalho de Mestrado UNIFAE) 1 DESENVOLVIMENTO HUMANO: UM OLHAR PARA A APRENDIZAGEM E AFETIVIDADE (Trabalho de Mestrado UNIFAE) OLIVEIRA, Rita de Cássia; UNIFAE Centro Universitário das Faculdades Associadas de Ensino; Pesquisadora

Leia mais

EMENTAS DAS DISCIPLINAS

EMENTAS DAS DISCIPLINAS EMENTAS DAS DISCIPLINAS CURSO DE GRADUAÇÃO DE PSICOLOGIA Morfofisiológica e Comportamento Humano Estudo anátomo-funcional de estruturas orgânicas na relação com manifestações emocionais. Comunicação e

Leia mais

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014

INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR. Laboratório de Investigação em Desporto PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 INSTITUTO POLITÉCNICO DE SANTARÉM ESCOLA SUPERIOR DE DESPORTO DE RIO MAIOR PSICOLOGIA DO DESPORTO 2014 Equipa: Doutor Carlos Silva Doutora Carla Chicau Doutor Luís Cid (coordenador) Psicólogo Luís Gonzaga

Leia mais

Vygotsky, Leontiev, Galperin: formação de conceitos e princípios didáticos

Vygotsky, Leontiev, Galperin: formação de conceitos e princípios didáticos RESENHA Vygotsky, Leontiev, Galperin: formação de conceitos e princípios didáticos Maria Teresinha Leite Sene Araújo Universidade de Uberaba (UNIUBE), mteresinhasene@hotmail.com Lílian Araújo Ferreira

Leia mais

MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA

MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA MANUAL DE ELABORAÇÃO DE PROJETOS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Prof. Dr. Ari Melo Mariano Prof. a Dr. a Fernanda Vinhaes de Lima Prof. a Dr. a Mara Lúcia Castilho Olívia Laquis de Moraes Clara Coelho Paranhos

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS

UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA INSTITUTO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE GEOCIÊNCIAS Guimarães, M.T. C; Sousa, S.M.G.Juventude e contemporaneidade: desafios e perspectivas. León, O.D. Uma revisão

Leia mais

Prefácio. Aulas e Blackboard. Observadores. Docentes. Figura 1 Esquema representativo do funcionamento das aulas de PDA.

Prefácio. Aulas e Blackboard. Observadores. Docentes. Figura 1 Esquema representativo do funcionamento das aulas de PDA. Prefácio O desenvolvimento e a aprendizagem são considerados, do ponto de vista da psicologia, dois conceitos proeminentes nos cursos de formação de professores do Ensino Superior, em geral, e da Universidade

Leia mais

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL 1 º AN O - P AF C

P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL 1 º AN O - P AF C DEPARTAMENTO: Ciências Sociais e Humanas ÁREA DISCIPLINAR: Filosofia DISCIPLINA: Psicologia P L AN I F I C AÇ Ã O AN U AL 1 º AN O - P AF C CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Apoio à Infância ANO: 1º - ANO

Leia mais

Para que serve a disciplina Crescimento e Desenvolvimento Humano?

Para que serve a disciplina Crescimento e Desenvolvimento Humano? Para que serve a disciplina Crescimento e Desenvolvimento Humano? Os organismos são formados por dois processos: Filogênese: evolução coletiva, evolução da espécie Ontogênese: evolução individual Existem

Leia mais

PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO

PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO PARTE I ENQUADRAMENTO TEÓRICO CAPÍTULO 1 ESTILOS EDUCATIVOS PARENTAIS Ao longo deste capítulo serão apresentadas breves definições sobre o conceito de família, tendo em atenção diferentes autores que contribuíram

Leia mais

METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA. Prof. Renato Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA Curso de Tecnologia da Construção Civil

METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA. Prof. Renato Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA Curso de Tecnologia da Construção Civil METODOLOGIA DE PESQUISA CIENTÍFICA Prof. Renato Fernandes Universidade Regional do Cariri URCA Curso de Tecnologia da Construção Civil Planejamento da disciplina Ferramentas: apostilas, livros, vídeos

Leia mais

P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL

P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL P L A N I F I CA ÇÃ O ANUAL DEPARTAMENTO: CIÊNCIAS SOCIAIS E HUMANAS ÁREA DISCIPLINAR: 410 - FILOSOFIA DISCIPLINA: Psicologia CURSO PROFISSIONAL: Técnico de Apoio à Infância ANO: 1º - ANO LETIVO: 2017-18

Leia mais

PREPARAÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO

PREPARAÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO Disciplina : LOQ 4088 PREPARAÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO Lorena, Fevereiro 2015 1 PREPARAÇÃO DE UM ARTIGO CIENTÍFICO Resumo Palavras chaves Título do artigo Autores Identificação dos autores 1. Introdução

Leia mais

SEXUALIDADE: O CONHECIMENTO DO CORPO COMO EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA

SEXUALIDADE: O CONHECIMENTO DO CORPO COMO EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA SEXUALIDADE: O CONHECIMENTO DO CORPO COMO EDUCAÇÃO EMANCIPATÓRIA Maria da Conceição Nogueira da Silva 1 Resumo O presente relato apresenta resultados obtidos durante a execução do projeto: sexualidade

Leia mais

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL.

A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. A IMPORTÂNCIA DA PSICOMOTRICIDADE NO DESENVOLVIMENTO DA CRIANÇA NA EDUCAÇÃO INFANTIL. Ives Alves de Jesus¹ ¹ Estudante do curso de licenciatura plena em pedagogia, Campus Crixás. yves-alves@outlook.com

Leia mais

Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016

Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016 Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução

Leia mais

MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE PSICOLOGIA B 12 º Ano Módulos 1, 2 e 3 Duração da Prova: 135 minutos

MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE PSICOLOGIA B 12 º Ano Módulos 1, 2 e 3 Duração da Prova: 135 minutos ENSINO SECUNDÁRIO RECORRENTE POR MÓDULOS CAPITALIZÁVEIS AVALIAÇÃO EM REGIME NÃO PRESENCIAL / AVALIAÇÃO DE RECURSO MATRIZ DA PROVA DE EXAME DE PSICOLOGIA B 12 º Ano Módulos 1, 2 e 3 Duração da Prova: 135

Leia mais

Mudanças de Paradigma de Design

Mudanças de Paradigma de Design Introdução à Análise e Modelagem de Usuário Professora: Raquel Oliveira Prates http://www.dcc.ufmg.br/~rprates/ihc Aula 12: 18/10 1 Mudanças de Paradigma de Design desenvolvimento centrado no sistema desenvolvimento

Leia mais

METODOLOGIA CIENTÍFICA PATRÍCIA ALVAREZ RUIZ

METODOLOGIA CIENTÍFICA PATRÍCIA ALVAREZ RUIZ METODOLOGIA CIENTÍFICA PATRÍCIA ALVAREZ RUIZ LEITURA DO TEXTO OS MITOS: UM EQUILÍBRIO ENTRE O BEM E O MAL A CIÊNCIA E SEUS OBJETIVOS www.ftc.br www.unisinos.br Ciência é um corpo de conhecimentos com

Leia mais

A ação Psicopedagógica frente às dificuldades na leitura e escrita

A ação Psicopedagógica frente às dificuldades na leitura e escrita A ação Psicopedagógica frente às dificuldades na leitura e escrita INTRODUÇÃO Estefânia Oliveira Barbosa - UFPB stfania_oliveirabarbosa@hotmail.com Jéssica Lúcia da Silva Bulhões - UFPB jessyka_lucia@hotmail.com

Leia mais

O Método. O Método. Método. Método Científico. As Etapas do Método Científico e a Pesquisa Científica 31/03/2012. Instrumento de trabalho

O Método. O Método. Método. Método Científico. As Etapas do Método Científico e a Pesquisa Científica 31/03/2012. Instrumento de trabalho Universidade Federal da Paraíba Centro de Ciências Exatas e da Natureza Departamento de Química As Etapas do Método Científico e a Pesquisa Científica Curso: Licenciatura em Química Professora: Liliana

Leia mais

STRESS NA VIDA UNIVERSITÁRIA: uma análise dos fatores condicionantes segundo a faixa etária dos estudantes

STRESS NA VIDA UNIVERSITÁRIA: uma análise dos fatores condicionantes segundo a faixa etária dos estudantes STRESS NA VIDA UNIVERSITÁRIA: uma análise dos fatores condicionantes segundo a faixa etária dos estudantes Roberto Vasil Zastavny Elaine Maria dos Santos Thais Brenda Kobelinski Resumo: Entende-se por

Leia mais

Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga, Psicopedagoga, Psicóloga, Pedagoga.

Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga, Psicopedagoga, Psicóloga, Pedagoga. Contribuições das Neurociências para a Qualidade e Inclusão na Educação Profa. Dra. Nádia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga,

Leia mais

Aluno(a): / / Cidade Polo: CPF: Curso: 1ª AVALIAÇÃO ONLINE METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO

Aluno(a): / / Cidade Polo:   CPF: Curso: 1ª AVALIAÇÃO ONLINE METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Aluno(a): / / Cidade Polo: E-mail: CPF: Curso: 1ª AVALIAÇÃO ONLINE METODOLOGIA DO TRABALHO CIENTÍFICO Preencha o GABARITO: 01 02 03 04 05 06 07 08 09 10 Observação: Nesta atividade há 10 (dez) questões

Leia mais

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - JMA

SOCIEDADE DE EDUCAÇÃO SUPERIOR - JMA PLANO DE ENSINO Disciplina Coaching Professor: Gisele Dutra Carga 120h Grau de Coach/ Especialista Horária Instrução APRESENTAÇÃO DA DISCIPLINA O Coaching é um processo de transformação e aperfeiçoamento

Leia mais

Projeto Gráfico NT Editora. Capa NT Editora. Ilustração NT Editora

Projeto Gráfico NT Editora. Capa NT Editora. Ilustração NT Editora Autores Vera Ariza e Altair Emboava Design Instrucional NT Editora Revisão NT Editora Editoração Eletrônica NT Editora Projeto Gráfico NT Editora Capa NT Editora Ilustração NT Editora NT Editora, uma empresa

Leia mais

EDUCAÇÃO CIENTÍFICA PARA PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE RIO DAS OSTRAS-RJ

EDUCAÇÃO CIENTÍFICA PARA PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE RIO DAS OSTRAS-RJ EDUCAÇÃO CIENTÍFICA PARA PROFESSORES DA REDE PÚBLICA DO MUNICÍPIO DE RIO DAS OSTRAS-RJ Ana Cristina Troncoso Universidade Federal Fluminense-Rio das Ostras Departamento de Psicologia e-mail: actroncoso@vm.uff.br

Leia mais

COMPETIÇÃO, DIVERSÃO E APRENDIZADO:

COMPETIÇÃO, DIVERSÃO E APRENDIZADO: COMPETIÇÃO, DIVERSÃO E APRENDIZADO: COMO MOTIVAR, TREINAR E INTEGRAR SUA EQUIPE Cada vez mais as empresas sentem necessidade em desenvolver estratégias de endomarketing que promovam a integração, o aperfeiçoamento

Leia mais

Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico

Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico Fracasso Escolar: um olhar psicopedagógico Profa. Dra. Nádia Aparecida Bossa Doutora em Psicologia e Educação USP, Mestre em Psicologia da Educação PUC-SP, Neuropsicóloga, Psicopedagoga, Psicóloga, Pedagoga.

Leia mais

Palavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos.

Palavras-chave: Cálculo Diferencial e Integral. Inclusão. Libras. Surdos. XVIII Encontro Baiano de Educação Matemática A sala de aula de Matemática e suas vertentes UESC, Ilhéus, Bahia de 03 a 06 de julho de 2019 CÁLCULO DIFERENCIAL E INTEGRAL: O OLHAR DE UMA DISCENTE SURDA

Leia mais

AULA 12 Qualidade e ética na pesquisa qualitativa

AULA 12 Qualidade e ética na pesquisa qualitativa 1 AULA 12 Qualidade e ética na pesquisa qualitativa Ernesto F. L. Amaral 29 de abril de 2011 Metodologia (DCP 033) Fonte: Flick, Uwe. 2009. Desenho da pesquisa qualitativa. Porto Alegre: Artmed. pp.87-94

Leia mais

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.

A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com

Leia mais

GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS. Prof. Walfredo Ferreira

GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS. Prof. Walfredo Ferreira GESTÃO DE NEGÓCIOS INTERNACIONAIS Prof. Walfredo Ferreira Estrutura do estudo: (Onde estamos no programa?) O Ambiente dos Negócios Internacionais o Aspectos culturais dos negócios internacionais o Aspectos

Leia mais

Crenças de autoeficácia e motivação de alunos de graduação: um estudo sobre a disciplina de Prática Musical de Conjunto.

Crenças de autoeficácia e motivação de alunos de graduação: um estudo sobre a disciplina de Prática Musical de Conjunto. Crenças de autoeficácia e motivação de alunos de graduação: um estudo sobre a disciplina de Prática Musical de Conjunto Victor Lucas Bento Universidade Federal do Paraná victorlucasb@hotmail.com Rosane

Leia mais

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E O ENSINO DA FÍSICAF

A RESOLUÇÃO DE PROBLEMAS E O ENSINO DA FÍSICAF Os processos cognitivos relacionados com o conceito geral de resolução de problemas tradicionalmente constituíam uma reserva praticamente exclusiva dos tratados de psicologia Passaram a ter um interesse

Leia mais

1 Introdução 1.1. Contexto situação problema

1 Introdução 1.1. Contexto situação problema 1 Introdução 1.1. Contexto situação problema O mercado de trabalho esta cada vez mais complexo e imprevisível. Os indivíduos se defrontam com escolhas cada vez mais difíceis na intenção de equilibrar as

Leia mais

I Seminário Nacional RED Rendimento Escolar e Desenvolvimento

I Seminário Nacional RED Rendimento Escolar e Desenvolvimento Rendimento Escolar e Desenvolvimento Aferição do Questionário de Inteligência Emocional de Bar-On para estudantes do Ensino Básico Português Candeias, Diniz, Pires, Rebelo & Franco 17 novembro 2012 Universidade

Leia mais

TCC. Evandro Deliberal

TCC. Evandro Deliberal TCC Evandro Deliberal evandro@deljoe.com.br https://www.linkedin.com/in/evandrodeliberal I. O que é o TCC II. Estrutura III. Tema IV. Tipo V. Principais aspectos VI. Referência VII. Objetivo VIII. Dicas

Leia mais

PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL. A Preparação. Qual a Perspectiva? 3/27/2017

PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL. A Preparação. Qual a Perspectiva? 3/27/2017 PSICOLOGIA APLICADA AO FUTEBOL CURSO DE TREINADORES DE FUTEBOL COMPONENTE ESPECÍFICA NÍVEL II UEFA B Joana Cerqueira joanacerqueira.cifi2d@gmail.com A Preparação If you're not prepared to be wrong, you'll

Leia mais

O PAPEL DA PESQUISA EM SOCIOLOGIA DO DIREITO

O PAPEL DA PESQUISA EM SOCIOLOGIA DO DIREITO O PAPEL DA PESQUISA EM SOCIOLOGIA DO DIREITO Patrícia Borba Vilar Guimarães Como seria possível, por exemplo, analisar se a proveniência social de um juiz influencia suas sentenças, se não se puder avaliar

Leia mais

PROPOSTAS INTERDISCIPLINARES PARA A PRODUÇÃO TEXTUAL PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II

PROPOSTAS INTERDISCIPLINARES PARA A PRODUÇÃO TEXTUAL PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II PROPOSTAS INTERDISCIPLINARES PARA A PRODUÇÃO TEXTUAL PARA ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II Pollyanna Karollynne Barbosa da Silva; UNIVERSIDADE FEDERAL DA PARAÍBA, karollynne18@hotmail.com Resumo: O presente

Leia mais

Para que vocês encontrem mais detalhes sobre o tema Pesquisa sugerimos a leitura do seguinte texto complementar. Boa leitura!

Para que vocês encontrem mais detalhes sobre o tema Pesquisa sugerimos a leitura do seguinte texto complementar. Boa leitura! UNIDADE V - LEITURA COMPLEMENTAR I Alunos (as), Para que vocês encontrem mais detalhes sobre o tema Pesquisa sugerimos a leitura do seguinte texto complementar. Boa leitura! PESQUISA A pesquisa é desenvolvida

Leia mais

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS

PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS ENTÃO, VAMOS REFLETIR E TOMAR DECISÕES SOBRE: PARA QUE SERVE A CRECHE E A PRÉ- ESCOLA = FINALIDADE NA SOCIEDADE: QUAL SEU PAPEL / FUNÇÃO DIANTE DA CRIANÇAS E DE SUAS FAMÍLIAS QUAIS OS OBJETIVOS = O QUE

Leia mais

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOPATOLOGIA Ano Lectivo 2017/2018

UNIVERSIDADE LUSÍADA DE LISBOA. Programa da Unidade Curricular PSICOPATOLOGIA Ano Lectivo 2017/2018 Programa da Unidade Curricular PSICOPATOLOGIA Ano Lectivo 2017/2018 1. Unidade Orgânica Ciências Humanas e Sociais (1º Ciclo) 2. Curso Psicologia 3. Ciclo de Estudos 1º 4. Unidade Curricular PSICOPATOLOGIA

Leia mais

Relações Interpessoais

Relações Interpessoais RELAÇÕES HUMANAS Profª: Andréia Ribas Email: rp_andreiaribas@hotmail.com 1. A Proximidade física entre as pessoas pressupõe a interação social, que prescinde da troca de influências entre essas pessoas.

Leia mais

CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA

CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA CURRÍCULO DO CURSO DE PSICOLOGIA A estrutura do currículo está organizada em um Núcleo Comum e um Perfil Profissionalizante de Formação do Psicólogo, que se desdobra em duas Ênfases Curriculares a serem

Leia mais

Aula 3: Como formular um problema de pesquisa? Disciplina: Métodos de Pesquisa

Aula 3: Como formular um problema de pesquisa? Disciplina: Métodos de Pesquisa Aula 3: Como formular um problema de pesquisa? Disciplina: Métodos de Pesquisa 1.1 O que é mesmo um problema? O dicionário Houaiss da Língua Portuguesa indica diversos significados de problema e nós escolheremos

Leia mais

Como elaborar um projeto de pesquisa?

Como elaborar um projeto de pesquisa? Como elaborar um projeto de pesquisa? O que é um projeto de pesquisa? Descreve as fases e os procedimentos de um processo de investigação científica a ser realizado. Projeto de Pesquisa pode ser definido

Leia mais

PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. ACH113 Princípios de Administração

PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. Profa. Sylmara Gonçalves Dias. ACH113 Princípios de Administração PRINCÍPIOS DE ADMINISTRAÇÃO ACH1113 Profa. Sylmara Gonçalves Dias Agenda de aula (1) A evolução da Administração (1) Enfoque comportamental da Administração Evolução da Administração e as Escolas Clássicas

Leia mais

TÍTULO: CONCEPÇÃO DE PRÉ-ADOLESCÊNCIA EM HENRI WALLON CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA

TÍTULO: CONCEPÇÃO DE PRÉ-ADOLESCÊNCIA EM HENRI WALLON CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PSICOLOGIA Anais do Conic-Semesp. Volume 1, 2013 - Faculdade Anhanguera de Campinas - Unidade 3. ISSN 2357-8904 TÍTULO: CONCEPÇÃO DE PRÉ-ADOLESCÊNCIA EM HENRI WALLON CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS

Leia mais

II - Métodos das Ciências. Métodos das Ciências. Métodos das Ciências. 2.1 Métodos que proporcionam as bases lógicas da investigação

II - Métodos das Ciências. Métodos das Ciências. Métodos das Ciências. 2.1 Métodos que proporcionam as bases lógicas da investigação UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA CAMPUS DE JI-PARAN PARANÁ DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA AMBIENTAL Metodologia Científica II - Métodos das Ciências Aula 3 Profa. Renata G. Aguiar 1 2 Métodos das Ciências

Leia mais

Pesquisar é... 16:54

Pesquisar é... 16:54 16:54 PESQUISA Pesquisar é... procurar respostas para indagações propostas. a realização concreta de uma investigação planejada, desenvolvida e redigida de acordo com as normas da metodologia consagrada

Leia mais

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - INOVAÇÃO NA ESCOLA E PELA ESCOLA SESSÃO DE ABERTURA

CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - INOVAÇÃO NA ESCOLA E PELA ESCOLA SESSÃO DE ABERTURA CONFERÊNCIA INTERNACIONAL DE EDUCAÇÃO - INOVAÇÃO NA ESCOLA E PELA ESCOLA SESSÃO DE ABERTURA Segunda, 23 de outubro de 2017 9h30 Fundação Calouste Gulbenkian, Auditório 2 Senhor Ministro da Educação, (Doutor

Leia mais

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente.

ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1. Palavras-Chave: Ensino Médio. Inovação Pedagógica. Pensamento docente. ENSINO MÉDIO: INOVAÇÃO E MATERIALIDADE PEDAGÓGICA EM SALA DE AULA 1 RESUMO Letícia Ramos da Silva 2 Trata-se de um estudo que apresenta os resultados de uma pesquisa qualitativa realizada em quatro escolas

Leia mais

PSICOLOGIA. Profª Tassiany Maressa Santos Aguiar

PSICOLOGIA. Profª Tassiany Maressa Santos Aguiar PSICOLOGIA Profª Tassiany Maressa Santos Aguiar 1º Semestre de 2016 PLANEJAMENTO DO MÓDULO 2 AULA / DATA 9ª Aula (04.04.16) 10ª Aula (11.04.16) 11ª Aula (18.04.16) MÓDULO 2 INTELIGENCIA EMOCIONAL CONTEÚDO

Leia mais

Grupo I. 1. A aprendizagem pode ser definida de um modo geral e consensual pelos psicólogos como

Grupo I. 1. A aprendizagem pode ser definida de um modo geral e consensual pelos psicólogos como AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA Escola EB 2,3/Secundária de S. Sebastião, Mértola Ano Lectivo 2011/2012 Disciplina de Psicologia B 12º Ano Turma A Teste Formativo 4 90 minutos 2º Período Docente: Rui

Leia mais

Unidade 6: Apoio à clarificação dos termos e à definição do problema

Unidade 6: Apoio à clarificação dos termos e à definição do problema Unidade 6: Apoio à clarificação dos termos e à definição do problema Introdução Einstein disse a famosa frase "Se me fosse dada uma hora para resolver um problema eu iria gastar 55 minutos a pensar no

Leia mais

A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SOB A ÓTICA CONSTRUTIVISTA: UMA ANÁLISE DO CURSO DE TURISMO DA CATÓLICA VIRTUAL

A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SOB A ÓTICA CONSTRUTIVISTA: UMA ANÁLISE DO CURSO DE TURISMO DA CATÓLICA VIRTUAL A MEDIAÇÃO PEDAGÓGICA NA EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA SOB A ÓTICA CONSTRUTIVISTA: UMA ANÁLISE DO CURSO DE TURISMO DA CATÓLICA VIRTUAL Camila Carvalho Sandra Bessa ESTRUTURA INTRODUÇÃO REFERENCIAL TEÓRICO METODOLOGIA

Leia mais

O%USO%DA%INTERNET%COMO%FERRAMENTA%TECNOLÓGICA%NO% ENSINO%DE%LÍNGUAS%ESTRANGEIRAS:%O%PAPEL%DO%PROFESSOR% REFLEXIVO%%

O%USO%DA%INTERNET%COMO%FERRAMENTA%TECNOLÓGICA%NO% ENSINO%DE%LÍNGUAS%ESTRANGEIRAS:%O%PAPEL%DO%PROFESSOR% REFLEXIVO%% OUSODAINTERNETCOMOFERRAMENTATECNOLÓGICANO ENSINODELÍNGUASESTRANGEIRAS:OPAPELDOPROFESSOR REFLEXIVO USINGTHEINTERNETASATECHNOLOGICALTOOLINFOREIGN LANGUAGETEACHING:THEROLEOFAREFLEXIVETEACHER# CrislaineLourençoFranco

Leia mais

SENAI&'&ES& O"METODO"QUANTITATIVO" " " 26/06/14 MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS & &

SENAI&'&ES& OMETODOQUANTITATIVO   26/06/14 MÉTODOS QUANTITATIVOS E QUALITATIVOS & & SENAI&'&ES& & & O"METODO"QUANTITATIVO" " " Prof."FÁBIO"CAMPOS" E O que é método? É a escolha de procedimentos sistemáticos para a descrição e explicação de fenômenos. O que são procedimentos metodológicos?

Leia mais

82 TCC em Re-vista 2012

82 TCC em Re-vista 2012 82 TCC em Re-vista 2012 MARTINS, Juleide Lopes de Miranda 1. Reflexões sobre a medicalização do transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. 2012. 20 f. Trabalho de Conclusão de Curso (graduação

Leia mais

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO

EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO EDUCAÇÃO INCLUSIVA E DIVERSIDADE JUSTIFICATIVA DA OFERTA DO CURSO A palavra inclusão vem sendo amplamente discutida, em diferentes áreas das Ciências Humanas, principalmente nos meios educacionais, sendo

Leia mais

Inteligência Lingüística:

Inteligência Lingüística: Inteligência Lingüística: Capacidade de lidar bem com a linguagem, tanto na expressão verbal quanto escrita. A linguagem é considerada um exemplo preeminente da inteligência humana. Seja pra escrever ou

Leia mais

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS

CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS CONHECIMENTOS PEDAGÓGICOS Aspectos Psicológicos da Educação TEORIA DAS INTELIGÊNCIAS MÚLTIPLAS Prof. Stephanie Gurgel Howard Gardner Cientista norte americano Formado no campo da psicologia e da neurologia

Leia mais

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO

EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO EXAME NACIONAL DO ENSINO SECUNDÁRIO 12.º Ano de Escolaridade (Decreto-Lei n.º 286/89, de 29 de Agosto) PROVA 140/C/5 Págs. Duração da prova: 120 minutos 2007 1.ª FASE PROVA ESCRITA DE PSICOLOGIA 1. CRITÉRIOS

Leia mais

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO

1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO PLANO DE ENSINO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO Instituição: Universidade Alto Vale do Rio do Peixe Curso: Psicologia Professor: Edilaine Casaletti edilainecasaletti@yahoo.com.br Período/ Fase: 4º Semestre:

Leia mais

Escola Básica e Secundária de Velas. Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional de Animador Sociocultural

Escola Básica e Secundária de Velas. Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional de Animador Sociocultural Escola Básica e Secundária de Velas Planificação Anual Psicologia 10º Ano de Escolaridade Curso Profissional de Animador Sociocultural Ano Letivo 2012/2013 Professor João Manuel Amaral da Silva PRIMEIRO

Leia mais

Concepções do Desenvolvimento INATISTA AMBIENTALISTA INTERACIONISTA

Concepções do Desenvolvimento INATISTA AMBIENTALISTA INTERACIONISTA Concepções do Desenvolvimento INATISTA AMBIENTALISTA INTERACIONISTA Concepção Inatista Eventos que ocorrem após o nascimento não são essenciais para o desenvolvimento. As capacidades, a personalidade,

Leia mais

PPGEP PPGEP PPGEP PPGEP PPGEP PPGEP. Teorias de aprendizagem. Aprendizagem e memória. Desenvolvimento cognitivo. Teorias de aprendizagem

PPGEP PPGEP PPGEP PPGEP PPGEP PPGEP. Teorias de aprendizagem. Aprendizagem e memória. Desenvolvimento cognitivo. Teorias de aprendizagem Teorias de aprendizagem Aprendizagem e memória Comportamentalista (S-R) acentua a relação entre estímulo e comportamento observável fatores que facilitam a aprendizagem: exercício (aumenta a força de conexão

Leia mais

Unidade I APRENDIZADO ORGANIZACIONAL. Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro

Unidade I APRENDIZADO ORGANIZACIONAL. Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro Unidade I APRENDIZADO ORGANIZACIONAL Prof. Dr. Evandro Prestes Guerreiro Itens de Estudo 1. O que significa aprender? 2. O tempo da aprendizagem 3. O Conhecimento formal 4. Aprender individual Questão

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso ESCOLA SECUNDÁRIA DA PÓVOA DE LANHOSO

Agrupamento de Escolas de Póvoa de Lanhoso ESCOLA SECUNDÁRIA DA PÓVOA DE LANHOSO ATITUDES E VALORES (5%) CONHECIMENTOS E CAPACIDADES (95%) Critérios de Avaliação de Línguas e Humanidades (12º ano) 2017/18 Português Objeto da avaliação Parâmetros/ Instrumentos de recolha de Leitura/

Leia mais

O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL O PAPEL DO EDUCADOR NO PROCESSO DE ENSINO DAS ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL 1 Geysse Gadelha Rocha, 2 Maria Mirian de Fatima Melo Costa, 3 Luciano Gutembergue Bonfim. ¹ Graduanda em Pedagogia pela

Leia mais

Curso de Técnicas de Vendas

Curso de Técnicas de Vendas Curso de Técnicas de Vendas Referencial Pedagógico 1. Competências Globais e Específicas Vender em qualidade total é vender tendo como objectivo prioritário a fidelização do cliente para com ele poder

Leia mais

PSICOLOGIA DO JOGO 1 PSYCHOLOGY OF THE GAME

PSICOLOGIA DO JOGO 1 PSYCHOLOGY OF THE GAME PSICOLOGIA DO JOGO 1 PSYCHOLOGY OF THE GAME Rodrigo Lima Nunes 2 Tatiane da Silva Pires Felix 3 A obra Psicologia do Jogo caracteriza-se enquanto um livro pensado e escrito por Daniil Borisovitch Elkonin

Leia mais

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO

SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO SÍNTESE PROJETO PEDAGÓGICO Curso: PSICOLOGIA Campus: MACAÉ Missão O Curso de Psicologia da Estácio de Sá tem como missão formar profissionais Psicólogos generalistas que no desempenho de suas atividades

Leia mais

3. Metodologia Definição do Problema e das Perguntas da Pesquisa

3. Metodologia Definição do Problema e das Perguntas da Pesquisa 59 3. Metodologia Neste capítulo é apresentada a metodologia adotada no presente estudo. No início são definidos o problema e as perguntas que orientaram a pesquisa. Em seguida, descreve-se o método de

Leia mais

A teoria genética de Piaget. Professora Cibelle Celestino Silva IFSC USP

A teoria genética de Piaget. Professora Cibelle Celestino Silva IFSC USP A teoria genética de Piaget Professora Cibelle Celestino Silva IFSC USP Jean Piaget (1896-1980) biólogo suíço estudou a interação de moluscos com o meio ambiente Jean Piaget (1896-1980) os moluscos, como

Leia mais

PLANO DE CURSO. 1. Noções Introdutórias: Considerações sobre processo e o conhecimento em psicologia, 1.1 Os diversos objeto de estudo em Psicologia

PLANO DE CURSO. 1. Noções Introdutórias: Considerações sobre processo e o conhecimento em psicologia, 1.1 Os diversos objeto de estudo em Psicologia PLANO DE CURSO 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Psicologia Disciplina: Processos Psicológicos Básicos I Código: PSI05 Professor: Francisco Santos Pereira Júnior E-mail: francisco.junior@fasete.edu.br

Leia mais

DISCIPLINA: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO EXERCÍCIOS PARA DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS DISCIPLINARES

DISCIPLINA: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO EXERCÍCIOS PARA DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS DISCIPLINARES DISCIPLINA: PSICOLOGIA, CIÊNCIA E PROFISSÃO EXERCÍCIOS PARA DEPENDÊNCIA DE ESTUDOS DISCIPLINARES Caro Aluno, Responda as questões abaixo, em seguida justificar sua escolha, explicando por quê a alternativa

Leia mais

O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO

O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO O PAPEL DAS CRENÇAS NA ORGANIZAÇÃO DO PENSAMENTO HUMANO Cristina Satiê de Oliveira Pátaro Resumo: O presente trabalho é fruto de Dissertação de Mestrado desenvolvida junto à Faculdade de Educação da Unicamp,

Leia mais

Desenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil. Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019

Desenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil. Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019 Desenvolvimento das competências socioemocionais na Educação Infantil Profª Drª Ana Paula Braz Maletta 21 de maio de 2019 As competências socioemocionais são saberes que você pode aprender; pode praticar;

Leia mais

CAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO. Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade

CAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO. Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade CAMPOS DE FÉRIAS PROJETO PEDAGÓGICO E DE ANIMAÇÃO Os nossos princípios 1 Este programa de férias pretende, de uma forma lúdico pedagógica, dar continuidade ao desenvolvimento integral da criança que é

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MESTRADO EM DIREITO PÚBLICO

UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MESTRADO EM DIREITO PÚBLICO UNIVERSIDADE FEDERAL DA BAHIA PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM DIREITO MESTRADO EM DIREITO PÚBLICO LUCAS LOPES MENEZES FICHAMENTOS Como elaborar projetos de pesquisa (quatros primeiros capítulos) Antônio Carlos

Leia mais

CURSO: MÚSICA EMENTAS º PERÍODO

CURSO: MÚSICA EMENTAS º PERÍODO CURSO: MÚSICA EMENTAS - 2017.2 2º PERÍODO DISCIPLINA: TEORIA E PERCEPÇÃO MUSICAL II Desenvolvimento da percepção dos elementos da organização musical, através de atividades práticas; utilização de elementos

Leia mais

RESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO

RESUMO EXPANDIDO 1 PROPÓSITO CENTRAL DO TRABALHO Avaliação Da Satisfação Das Consumidoras Do Varejo de Roupas e Calçados Feminino de Candelária/RS Lilian Alves (lilianalves@mx2.unisc.br) Dr. Carlos Alberto Mello Moyano (carlos@unisc.br) Universidade

Leia mais

Raciocínio clínico: conceito.... mas afinal o que é o raciocínio clínico?

Raciocínio clínico: conceito.... mas afinal o que é o raciocínio clínico? Raciocínio Clínico Profa. Dra. Juliana Nery de Souza Talarico Prof. Dra. Marina de Góes Salvetti Departamento de Enfermagem Médico-Cirúrgica Escola de Enfermagem Universidade de São Paulo Raciocínio clínico:

Leia mais

Definições. Tarefa: atividades individualizadas e executadas por um ocupante de cargo. Cargos simples e repetitivos.

Definições. Tarefa: atividades individualizadas e executadas por um ocupante de cargo. Cargos simples e repetitivos. Desenho de Cargos 1 Definições Tarefa: atividades individualizadas e executadas por um ocupante de cargo. Cargos simples e repetitivos. Atribuição: atividades individualizadas, executadas por um ocupante

Leia mais

MARKETING: FERRAMENTA COMPETITIVA GERENCIAL PARA O MERCADO

MARKETING: FERRAMENTA COMPETITIVA GERENCIAL PARA O MERCADO FARO - Faculdade de Rondônia 788 (Decreto Federal nº 96.577 de 24/08/1988) 453 (Portaria MEC de 29/04/2010) IJN - Instituto João Neórico 3443 (Portaria MEC / Sesu nº369 de 19/05/2008) MARKETING: FERRAMENTA

Leia mais

Como Encaminhar uma Pesquisa?

Como Encaminhar uma Pesquisa? Como Encaminhar uma Pesquisa? 1.1 QUE É PESQUISA? Pode-se definir pesquisa como o procedimento racional e sistemático que tem como objetivo proporcionar respostas aos problemas que são propostos. A pesquisa

Leia mais

Liderança. Cap Liderança, do livro: PISANI, E. M.; PEREIRA, S.; RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 1994.

Liderança. Cap Liderança, do livro: PISANI, E. M.; PEREIRA, S.; RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 1994. Liderança Cap. 10 - Liderança, do livro: PISANI, E. M.; PEREIRA, S.; RIZZON, L. A. Temas de Psicologia Social. Petrópolis: Vozes, 1994. pag 143 a 156 Um dos fatos mais impressionantes e universais sobre

Leia mais

Técnicas de negociação. / NT Editora. -- Brasília: p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm.

Técnicas de negociação. / NT Editora. -- Brasília: p. : il. ; 21,0 X 29,7 cm. Autor Vera Ariza Revisão NT Editora e Figuramundo Projeto Gráfico NT Editora Editoração Eletrônica NT Editora e Figuramundo Capa NT Editora NT Editora, uma empresa do Grupo NT SCS Q2 - Bl. D - Salas 307

Leia mais

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL

TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL TÍTULO: A IMPORTÂNCIA DO ENSINO E APRENDIZAGEM DA LINGUAGEM DE ARTES VISUAIS NA EDUCAÇÃO INFANTIL CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS SUBÁREA: PEDAGOGIA INSTITUIÇÃO: FACULDADE FACCAT

Leia mais

Psicologia da Educação I. Profa. Elisabete Martins da Fonseca

Psicologia da Educação I. Profa. Elisabete Martins da Fonseca Psicologia da Educação I Profa. Elisabete Martins da Fonseca Dizem que o que todos procuramos é um sentido para a vida. Não penso que seja assim. Penso que o que estamos procurando é uma experiência de

Leia mais

Preparação Pedagógica. Programa de Mestrado de Sistemas Complexos EACH 2016

Preparação Pedagógica. Programa de Mestrado de Sistemas Complexos EACH 2016 Preparação Pedagógica Programa de Mestrado de Sistemas Complexos EACH 2016 A Escola A Escola Tradicional Regida por normas e regras de relacionamento que disciplinam as pessoas. As turmas são separadas

Leia mais