Pág. 5 - Eugênia. Pág.3 A maldição de Cam
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- Ricardo Marinho Andrade
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1 JORNAL VOZ VIVA Edição nº 1, 2 de abril de Jornal apresentado ao IFBA - Instituto Federal da Bahia das disciplinas de Biologia e Português (Modalidade Integrada) como método de melhor aprendizagem e avaliação requerida pelos docentes Alessandro Sousa e Jussimara Lopes entregue pelos discentes: Aderbal Dantas, Erich Paixão, Jadson Souza, João Marcos como parte avaliativa da IV Unidade do ano letivo de º ano Eletrotécnica/Matutino/Turma Diretor de redação: Aderbal Dantas; Editor: Erich Santos; Redator: Jadson Souza; Subeditor: João Marcos EDITORIAL: Repentinamente, somos notificados através da mídia ou nós próprios presenciamos casos onde o racismo e a segregação racial prevalece. Desde ofensas dirigidas por torcedores adversários ao jogador do Cruzeiro, Tinga, em um jogo realizado no Peru, até casos implícitos retratando domésticas em telenovelas brasileiras. Todo este pensamento preconceituoso foi apoiado muitas vezes no passado, por pseudociências e perpassado através de obras literárias até os dias de hoje. Apesar de a ciência já ter provado que as raças humanas não existem, milhares de pessoas ainda insistem em usar seus discursos para reafirmarem suas condições na sociedade em detrimento das outras pessoas. Devido ao nosso avanço como humanidade. Hoje não é necessário e nem tão pouco humano utilizar de conceitos e procedimentos errôneos do passado. O que precisamos hoje como uma maneira de consertar o que em "sociedade" foi criado é apropriasse do respeito a todos e conseqüentemente as formas de liberdade, por mais diferente que um ser humano possa ser, ele têm esse direito, mas ainda assim o que devemos hoje é conscientizar e conserta alguns erros no nosso processo histórico enquanto humanos, aplicando o principalmente o respeito e a solidariedade ao próximo, esses passos devemos conseguir voluntariamente e não por um incentivo de forças de coerções, assim certamente "estaríamos" errando como seres humanos mais uma vez. 1 (Cunho próprio)
2 Pág. 5 - Eugênia A exigência de que pessoas defeituosas podem ser impedidas de procriar descendências igualmente defeituosas parte da razão mais cristalina e, se sistematicamente executada, representa o ato mais humano da humanidade (Hitler, Mein Kampf, v.i cap. X, p. 255, apud Edwin Black, op. cit. p. 443). Pág.3 A maldição de Cam O deputado Marco Feliciano (PSC/SP), que tem Deus como patrão no Congresso Nacional, reacendeu uma das maiores polêmicas cristãs ao afirmar que a África está submetida à maldição lançada por Noé ao filho de Cam, Canaã. (Jornal Folha de São Paulo). Pág.4 Literatura e as práticas eugênicas Renato, tu és o pai da eugenia no Brasil e a ti devia eu dedicar meu Choque, grito de guerra pró-eugenia. Vejo que errei não te pondo lá no frontispício, mas perdoai a este estropeado amigo. (...) Precisamos lançar, vulgarizar estas idéias. A humanidade precisa de uma coisa só: póda. É como a vinha. Lobato. 2
3 A maldição de Cam e o embranquecimento gradual A pintura acima foi feita a óleo no ano de 1895 e é de autoria do pintor espanhol, Modesto Brocos y Gómez ( ), que residia no Brasil. Nesta época, o racismo e os argumentos que o defendia eram justificados e sustentados através da ciência. Modesto Brocos batizou esta obra de "A Redenção de Can" em referência a um episódio bíblico onde Noé lança uma maldição sobre o seu filho Cam e todos os seus descendentes. Segundo Gênesis, Noé se embriaga com vinho e dorme sem roupa. Os seus filhos, Sem e Jafé o respeita, mas Can zomba da situação do pai. Após acordar, Noé fica ciente do acontecido, se irrita e grita: Maldito seja Canaã! Escravo de escravos será para os seus irmãos. Proferiu também: Bendito seja o Senhor, o Deus de sem! E seja Canaã seu escravo. Amplie Deus o território de Jafé; habite ele nas tendas de Sem, e seja Canaã seu escravo. Gênesis, 9;25,26,27 Existem diversas interpretações para esta passagem bíblica, mas a principal e mais conhecida, é de que, após o dilúvio, durante o repovoamento da Terra, os três filhos de Noé tenham gerado as raças que temos hoje. Sendo assim, Jafé seria o ascendente do povo que, posteriormente, teria formado a Ásia; a Europa seria descendente de Sem, e o amaldiçoado Cam, formaria os africanos e outros povos de pele escura. O pecado de Cam seria então, o marco de uma situação imutável e o motivo pelo qual Deus puniu os seus descendentes. Por conta desta interpretação, a escravidão dos negros era reforçada e justificada na época. A obra retrata de forma crítica as teorias raciais do fim do século XIX (19), sobretudo a ideia eugenista positivista o fenômeno do embranquecimento gradual das gerações de uma mesma família através da miscigenação. Na pintura, é visto três gerações de uma mesma família: a avó, negra, a mãe, mulata, e o bebê com fenótipos tipicamente brancos. A avó ergue as mãos aos céus, em sinal de agradecimento ao divino pelo nascimento do seu neto, que, pela sua condição social devido à cor da sua pele, seria, posteriormente, poupado da condição racial que a oprimia. 3
4 MONTEIRO LOBATO E A EUGENIA Na literatura, o racismo está diretamente ligado às obras do grande escritor Monteiro Lobato. Uma das questões levantadas acerca do escritor era a dele ser racista, no qual pôde ser comprovada por alguns personagens, como a Tia Nastácia (sendo a servente e ama de leite dos brancos), expondo- o de forma indireta seus ideais polêmicos. Houve um crescimento das polêmicas levantas sobre suas obras, as quais eram colocadas em pauta acusações racistas, e o seu objetivo de acabar com a raça negra. Enquanto as polêmicas continuam, se alterando conforme o tempo de forma cada vez mais explícita, os ideais do grande escritor, no qual diz uma frase bem forte: País de mestiços, onde branco não tem força para organizar um Kux-Klan (sic) é país perdido para altos destinos". Para se ter uma ideia, a expressão Kux-Klan está relacionada a um grupo de racistas que impediam a integração social de negros recém- libertos de poderem votar, possuírem terras, dentre outras atrocidades. Nessa frase, é notória uma culminância racista do escritor e como ele foi bruscamente direto em suas palavras. Monteiro Lobato era adepto a eugenia, na qual exalta a raça branca em ralação as outras. Esse seu adepto esteve, de maneira direta, influência em suas obras infantis, como Sítio do Pica Pau Amarelo. Lobato estereotipou a visão do negro a partir de visões racistas. No Sítio do Pica Pau Amarelo, há exemplos, como do Saci Pererê. Personagem negro representava um canalha, no qual engana as pessoas, além de desleal, como também um menino de rua. Assim como Tia Nastácia que já foi mencionado acima, a humilde doméstica, pode- se citar o Tio Barnabé, representando um personagem serviçal. Há em comum entre personagens a subalternidade para com os brancos e como as ideias racistas de Monteiro Lobato estava diretamente ligada as suas obras. Os estereótipos lançados por Lobato estão em todas as Literaturas, na qual o negro é desumanizado, e à medida que é desumanizado perde suas origens humanas. Essas ideias estereotipadas distorce a visão do negro, e muda a forma de pensamento das pessoas, alienando- as, enquanto o negro, com o passar do tempo é mais marginalizado e inferiorizado 4
5 Progresso da Eugenia No decorrer da Revolução Industrial e em meio ao clima de crença inabalável na ciência, o naturalista Charles Darwin divulga em 1859 o seu livro A origem das espécies, marco inicial para o evolucionismo. O livro apontava que no mundo animal, na constante luta pela sobrevivência, apenas as espécies que melhor se adaptavam ao meio (as mais fortes) sobreviveriam, e os mais munidos de recursos teriam maiores chances de perpetuação na natureza. Posteriormente, as teses de Darwin são conduzidas para o âmbito social, na tentativa de explicar o comportamento humano. Por conta disso, surge então o darwinismo social, que indica os burgueses como os mais capazes e mais aptos para se perpetuarem. Aproveitando-se desta conjuntura, Francis Galton, pesquisador e primo de Charles Darwin, apropriou-se das descobertas de Charles para criar uma nova ciência: eis que surge a Eugênia. Esta ciência (ou pseudociência) tinha como objetivo o aperfeiçoamento da espécie humana por meio de casamentos entre os mais bem dotados e a criação e desenvolvimento de programas educacionais para a reprodução consciente de casais saudáveis. Este método consistia na Eugenia positiva, entretanto, o lado mais cruel da eugenia, denominado de Eugenia negativa defendia que a inferioridade é hereditária e a única maneira de acabar com a degeneração da espécie era a de utilizar métodos como esterilização em mulheres, a segregação, e até mesmo a morte. Um dos adeptos desta ideologia, e talvez, o mais famoso é o vilão da história conhecido como Adolf Hitler, que defendia a supremacia da raça ariana no mundo em detrimento das demais pessoas. Hebert, assim como Darwin, teve suas ideias sobre a evolução da sociedade. Ele aderiu ao movimento biológico sociológico, ao qual definiu a sociedade como um organismo. Ele também faz comparação aos processos de crescimento, ligado a desigualdade estrutural e prática. Nesse crescimento, Spencer marca a importância das células no organismo e na própria sociedade, se tratando da interdependência das partes (em síntese os indivíduos), como também faz relação da sociedade, dizendo que os fenômenos de assimilação, circulação, regulação, entre outros, podem ser comparados de tal forma aos organismos. Focalizando no processo histórico da raça, o surgimento do preconceito e da intolerância aparece, quando Hebert Spencer, criador da frase sobrevivência dos mais aptos, entende que a vida em sociedade é um combate que acontece naturalmente. Assim, Hebert queria mostrar que os mais fortes tenham mais conquistas e os mais fracos fiquem a margem, no fracasso. É através da sobrevivência dos mais aptos que surge a conhecida obra sobre a seleção natural, criada por Chales Darwin. As teorias de Darwin e Hebert foram vinculadas a ideologia eugenista e racista, na qual a primeira estuda o aperfeiçoamento da raça humana. 5
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