em Luanda A Fase, Estudos e Projectos, empresa de consultoria de engenharia portuguesa, foi responsável por
|
|
- Márcia de Almada Carvalho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Fase de projectar em Luanda A Fase, Estudos e Projectos, empresa de consultoria de engenharia portuguesa, foi responsável por todos os projectos de engenharia do Kimpa Vita Atrium, na capital angolana. Orçado em 56 milhões de dólares, esta obra, executada pela Teixeira Duarte e pela Siccal foi inaugurada no ano transacto, tendo a Fase apresentado a memória descritiva das especialidades, fundações e estruturas Pedro Cristino em Novembro do ano transacto, o edifício Kimpa Vita Atrium, em Luanda, Angola, resultou de um investimento Inaugurado de 56 milhões de dólares (44,5 milhões de euros), por parte da Sociedade de Construções Andrades (SICCAL). Trata-se de um "edifício multifuncional destinado a habitação, escritórios e comércio, com ocupação de 20 pisos", dos quais 16 são acima do solo, com quatro caves para estacionamento. De acordo com a informação facultada pela Fase, responsável pelos projectos das engenharias desta obra, o Kimpa Vita Atrium dispõe de espaços comerciais no piso térreo, enquanto que a zona de lazer, mezzanine, dispõe de galeria de arte, piscina e health club com ginásio privativo. Os escritórios ocupam espaços entre 150 a 4 mil metros quadrados, do primeiro ao quinto andares, enquanto que a habitação, com tipologias de Tl a T3, se instalou entre o sexto e o 12. a andares. No 13. g e andares estão presentes os penthouses em duplex (T4+l e T6+l). A construção ficou a cargo da Teixeira Duarte. Optimização e facilidade de execução Para além do objectivo de dar cumprimento ao projecto de arquitectura, as soluções estruturais adoptadas pela Fase tiveram também em consideração os aspectos económicos - soluções optimizadas -, os construtivos - maior facilidade e rapidez de execução - e uma maior durabilidade da obra. A estrutura projectada foi executada em betão armado, "constituída por lajes fungiformes aligeiradas de moldes recuperáveis, apoiadas numa malha de pilares e paredes com vãos máximos que variam entre 7 e 9,8 metros", explica a memória descritiva. Por sua vez, os pilares têm uma secção rectangular que varia em altura em função dos esforços instalados, com excepção para os pilares da entrada do edifício, que são circulares. As paredes das caixas de escada e elevador têm também a função de contraventamento da estrutura, "isto é, de garantir a estabilidade e a resistência às acções horizontais, nomeadamente vento e sismo". "De forma a garantir uma distribuição o mais uniforme possível de rigidez, foi introduzida uma parede lateral que visa compensar a supressão par-
2 ciai de uma das caixas de escada a partir do piso 6", explica a memória descritiva. Lajes No que concerne às lajes, a solução escolhida consistiu em lajes aligeiradas com recurso a moldes recuperáveis, tipo Ferca FGBOO, com distâncias entre nervuras de 0,80 metros e uma espessura total de 0,40 metros. Pela sua irregularidade geométrica, as lajes da zona da piscina e balneários do piso mezanino foram concebidas maciças de 30 centímetros de espessura. Segundo a informação avançada pela Fase ao Construir, a supressão, originada por questões arquitectónicas, de um pilar entre o piso 14 e a cobertura, gerou vãos de cerca de 12 metros nas duas direcções. "A solução estrutural que nos pareceu mais adequada e económica para fazer face aos requisitos arquitectónicos foi a concepção de uma viga mista aço-betão transversal ao edifício, privilegiando assim o funcionamento transversal da laje", explicam os consultores de engenharia na memória descritiva, onde também vem referido que, dado o facto da contenção periférica ser executada por meio de uma parede moldada, previamente executada relativamente à restante estrutura", as lajes dos pisos -3 a 0 ficam ligadas às paredes de contenção por meio de ferrolhos selados com resina epoxídica. Acções verticais As acções verticais foram definidas de acordo com o tipo de acabamento previsto para cada piso e respectiva utilização. "Além das cargas distribuídas por metro quadrado foram também consideradas cargas distribuídas, localizadas para atender a situações específicas como, por exemplo, os tanques de compensação da piscina instalados no piso 0, ou os reservatórios de combustível situados no piso - PROJECTOS DAS ENGENHARIAS Revisão, complemento e conclusão do Projecto de Arquitectura e coordenação com os projectos das especialidades. Revisão do projecto de estruturas e compatibilização com os projectos das especialidades. Alimentação e Distribuição de Energia Eléctrica (rede normal, rede de emergência, grupo gerador de emergência, posto de transformação). Instalações Telefónicas e de Telecomunicações, incluindo intercomunicação e TV satélite. Instalações de transporte de pessoas (elevadores). Segurança (detecção de incêndio, detecção de monóxido de carbono, detecção de intrusão e CCTV e respectiva sinalética). Instalações Mecânicas (ar condicionado e ventilação). Redes Prediais de Água (abastecimento de águas, rede de esgotos e águas pluviais). Rede de Incêndio (RIA). 1 ", explica o documento. Segundo a mesma fonte, os pesos das paredes exteriores foram considerados com o recurso a uma carga linear
3 equivalente aplicada nos pisos superiores, em todo o seu contorno. Acção do vento A acção do vento foi quantificada de acordo com a regulamentação portuguesa (RSA), "considerando uma equivalência definida para o território de Portugal Continental da zona onde se localiza o edifício". "Nestas circunstâncias, a acção do vento foi obtida admitindo que o edifício se insere na zona B, com um coeficiente de rugosidade aerodinâmica do solo do tipo 11. Com estas características e tendo em consideração a geometria do edifício, o valor da pressão dinâmica é variável em altura e toma valores entre I.OBkN/m2 e 1.83kN/m2", declara a Fase na memória descritiva. Segundo a empresa portuense, foram adoptadas os coeficientes de pressão definidos no anexo I do RSA, sendo que, em cada direcção, o coeficiente de pressão global toma o valor de "Assim, a acção do vento toma um valor de 1.134kN/m2 na soleira do edifício e varia em altura até um valor máximo de 1.92kN/m2 junto à cobertura", refere a memória descritiva. Acção do sismo As cartas de risco sísmico disponíveis permitem concluir que a região de Luanda se situa numa zona onde são atribuídos valores máximos de aceleração sísmica de 0.0 a 0.2 m/s 2, para uma probabilidade de excedência de 10% em 50 anos, enquanto que Portugal, para o mesmo período de retorno se situa numa zona a que são atribuídos valores máximos de aceleração sísmica de 0.5 a 1.6m/s2. "Apesar dos valores das acelerações serem baixos, a preocupação do cliente relativamente à eventualidade de ocorrência destes fenómenos" levou à solicitação de um estudo sísmico da estrutura a projectar, por parte do cliente. Neste sentido, a opção recaiu na consideração, na análise estrutural, de uma acção sísmica equivalente à acção sísmica regulamentar para um edifício situado na zona de menor sismicidade de Portugal Continental. Desta forma, a acção sísmica foi quantificada de acordo com o RSA, admitindo que o edifício se insere na zona D e se encontra implantado num solo do tipo n, tendo sido adoptado um coeficiente de comportamento de 2.0, relativo a estruturas com um comportamento misto pórtico-parede, sendo considerado um coeficiente de amortecimento de 5%. "Os efeitos desta acção foram determinados através de uma análise dinâmica apoiada num modelo da estrutura tridimensional (método de sobreposição modal), tendo sido consideradas a actuação de duas componentes de acção sísmica, Ex e Ey, segundo duas direcções ortogonais, sendo os efeitos devidos a cada modo combinados pelo Método da Combinação Quadrática Completa", declara a memória descritiva. Segundo este documento, os efeitos das componentes das acções Ex e Ey foram combinados pelo Método da Raiz Quadrada da Soma dos Quadrados. Os valores dos esforços obtidos para esta acção da análise dinâmica
4 linear foram divididos pelo coeficiente de comportamento, para ter em conta o comportamento não linear da estrutura. Para a determinação das massas dos pisos, consideraram-se os valores quase permanentes das cargas verticais associadas a cada piso. Modelos de cálculo Segundo a Fase, a estrutura do edifício foi modelada de forma a permitir efectuar uma análise estática e dinâmica tridimensional, tendo MATERIAIS Betão: Betão de limpeza da classe Cl 2/ 15 em conta as principais características de massa, amortecimento e rigidez, sendo que a referida análise estrutural foi feita a partir de modelos de cálculo baseados nas hipóteses da linearidade física e geométrica. "Tratou-se assim de constituir um modelo a partir do qual se obtiveram os esforços para o dimensionamento directo dos elementos estruturais principais", isto é, os pilares, paredes, lajes e vigas, assim como plano de cargas para dimensionamento de fundações. "Com vista a uma melhor análise e verificação estrutural, optou-se por implementar o modelo em dois programas de cálculo estrutural, permitindo assim uma avaliação mais correcta dos resultados obtidos e também a sua complementação", tendo sido também elaborados alguns modelos parciais para dimensionar alguns elementos estruturais isolados. Betão em elementos estruturais da classe C25/30 - classe de exposição Aço: 2a Aço para armadura ordinária em varão da classe ASOONR; Estruturas Metálicas: Elementos Estruturais - S27SJR - EN10025; Ligações aparafusadas: Parafusos ou DIN 931; Porcas - 8 ou 5 - DIN 934; Anilhas- Aço - DIN 126; Chumbadouros Eléctrodos: J0 - EN10025; Perfis e chapas S27SJR - Eléctrodo E.7018-G (AWS) "Edifício multifuncional destinado habitação, escritórios comércio, ocupação 20 pisos" a e com de
5
PROJECTO DE ESTABILIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM ARTUR RAVARA
PROJECTO DE ESTABILIDADE DA ESCOLA SUPERIOR DE ENFERMAGEM ARTUR RAVARA LISBOA FUNDAÇÕES E ESTRUTURA PROJECTO DE EXECUÇÃO MEMÓRIA DESCRITIVA E JUSTIFICATIVA ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 2 2 DESCRIÇÃO GERAL DA
Leia maisObjectivos Gerais: Sensibilizar os alunos para a importância de um projecto de estabilidade, no âmbito da concepção/execução de um edifício.
Unidade Curricular: Projecto de Estruturas de Edifícios Área Científica: Engenharia Civil Curso / Ciclo: Licenciatura em Engenharia Civil - 1º Ciclo Docente Responsável: José Avelino Loureiro Moreira Padrão
Leia maisMEMÓRIA DESCRITIVA DE ESTRUTURA
PROJECTO TIPO PARA DEPÓSITO INTERMEDIÁRIO DE MEDICAMENTOS MEMÓRIA DESCRITIVA DE ESTRUTURA INDICE INDICE... i 1 INTRODUÇÃO...1 2 LEGISLAÇÃO E REGULAMENTAÇÃO...1 3 CARACTERIZAÇÃO DO SOLO DE FUNDAÇÃO...1
Leia maisFUNDAÇÕES E ESTRUTURA
FUNDAÇÕES E ESTRUTURA ECOCENTRO VALORIZAÇÃO AMBIENTAL Zona Industrial de Cedrim - Sever do Vouga Câmara Municipal de Sever do Vouga TERMO DE RESPONSABILIDADE Anabela de Sá Marques, Engenheira Civil, moradora
Leia maisREFORÇO SÍSMICO DE EDIFÍCIOS ANÁLISE DE UM CASO DE ESTUDO
REFORÇO SÍSMICO DE EDIFÍCIOS ANÁLISE DE UM CASO DE ESTUDO Ana Carreira Assistente Universidade Algarve da do Augusto Gomes Professor Auxiliar Departamento de Engª Civil do IST SUMÁRIO Neste artigo apresenta-se
Leia maisCOMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO
COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO PROJECTO DE ESTABILIDADE COMPLEXO DESPORTIVO DE VIMIOSO 1/9 TERMO DE RESPONSABILIDADE Nuno Manuel Martins, Eng. Técnico Civil, titular do cartão do cidadão com numero do
Leia maisConcepção do Reforço sísmico de Edifícios de Betão Armado
4º Encontro Nacional sobre Sismologia e Engenharia Sísmica, EST- Faro, Outubro 1999 Ana Carreira Engª Civil Aluna do Mestrado em Estruturas,IST Augusto Gomes Professor Auxiliar Departamento de Engª Civil
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre 6 de Junho de 2011 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro
ESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado em Engenharia Civil 5º Ano º Semestre 6 de Junho de 0 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro Identifique todas as folhas com o número e nome. Justifique adequadamente todas
Leia maisPROJECTO DE ESTABILIDADE BETÃO ARMADO, ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO PERIFÉRICA
PROJECTO DE ESTABILIDADE BETÃO ARMADO, ESCAVAÇÃO E CONTENÇÃO PERIFÉRICA CONSTRUÇÃO DE QUARTEL / SEDE DA ASSOCIAÇÃO ASSOCIAÇÃO HUMANITÁRIA DOS BOMBEIROS VOLUNTÁRIOS DO BOMBARRAL PRAÇA DA RÉPUBLICA BOMBARRAL
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS Ano Lectivo 2007/2008 PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS 2002/2003 PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas.
Leia maisDISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
DECivil Mestrado em Engenharia Civil DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Introdução à definição da acção sísmica e análise dos seus efeitos em estruturas de edifícios de acordo como a NP EN 1998
Leia maisDESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR)
DESENVOLVIMENTO DO PROJETO DE UMA ESTRUTURA (ETAPA PRELIMINAR) DADOS NECESSÁRIOS PARA DEFINIR O PRODUTO (ESTRUTURA): Projeto Arquitetônico Plantas dos pavimentos tipos/subsolo/cobertura/ático Número de
Leia maisIntrodução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Introdução às Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal do Rio de Janeiro 2017
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO 2. 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE BETÃO 2 9 de Julho de 2007 Época de Recurso Duração: 3h Notas importantes: Responda com precisão e de forma
Leia mais4. RAZÕES PARA REFORÇAR AS ESTRUTURAS
4. RAZÕES PARA REFORÇAR AS ESTRUTURAS REFORÇO SÍSMICO DE ESTRUTURAS DE BETÃO Evolução do zonamento sísmico Sismo afastado (Tipo 1) Sismo próximo (Tipo 2) Zonamento sísmico em Portugal Continental 2008
Leia maisESTRUTURA LAGE VIGA PAREDE COLUNA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS NÃO ESTRUTURAL
ARCO ESTRUTURA TIRANTE LAGE VIGA DEVEM ESTAR DEVIDAMENTE CONECTADOS TRANSMITIR CARGAS COLUNA NÃO ESTRUTURAL PAREDE ESTRUTURA REQUISITOS NECESSÁRIOS EQUILÍBRIO E ESTABILIDADE RESISTÊNCIA E RIGIDEZ TIPOS
Leia maisTítulo: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada. Orientador: João Ramôa Correia
Título: Comportamento mecânico de materiais compósitos FRP a temperatura elevada Os materiais compósitos de polímero reforçado com fibras (FRP) apresentam diversas vantagens face aos materiais tradicionais
Leia maisDESCRITOR. Curso: Engenharia Civil Designação da Unidade Curricular: Projecto de Engenharia Ano: 3 Semestre: 2 ECTS: 11 Área CNAEF:582
DESCRITOR Curso: Engenharia Civil Designação da Unidade Curricular: Projecto de Engenharia Ano: 3 Semestre: 2 ECTS: 11 Área CNAEF:582 Tempo de trabalho do estudante em horas Contacto Total Autónomo Teórico
Leia maisREMODELAÇÃO DO ESTALEIRO MUNICIPAL VIANA DO ALENTEJO
REMODELAÇÃO DO ESTALEIRO MUNICIPAL VIANA DO ALENTEJO ÍNDICE 1 CADERNO DE ENCARGOS 2 PROJECTO DE EXECUÇÃO A ARQUITECTURA 1.1.2 Solução Proposta 1.1.2.1 - Introdução 1.1.2.2 Caracterização do Espaço 1.1.2.2.1
Leia maisVARIAÇÃO DO CUSTO DE UM EDIFÍCIO NAS DIFERENTES ZONAS SÍSMICAS
VARIAÇÃO DO CUSTO DE UM EDIFÍCIO NAS DIFERENTES ZONAS SÍSMICAS J. Barrento da COSTA Professor Adjunto ISEL Lisboa C. Sousa OLIVEIRA Professor Catedrático IST Lisboa SUMÁRIO Com base na estrutura de um
Leia maisESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II
ESTRUTURAS DE BETÃO ARMADO II ENUNCIADOS DOS EXERCÍCIOS DAS AULAS PRÁTICAS PROBLEMA 1.1 Considere o pavimento representado na figura e constituído por dois painéis de laje aligeirada de vigotas. O pavimento
Leia maisMESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Exercícios 7 Dimensionamento de estruturas metálica. Ricardo
Leia maisMODELAÇÃO MODELAÇÃO BETÃO ESTRUTURAL. (da estrutura à região) João F. Almeida Miguel S. Lourenço Outubro 2005
BETÃO ESTRUTURAL (da estrutura à região) João F. Almeida Miguel S. Lourenço Outubro 2005 1 OBJECTIVO CONCEÇÃO DIMENSIONAMENTO ORMENORIZAÇÃO OBJECTIVOS DOS MODELOS DE CÁLCULO: Analisar Dimensionar ormenorizar
Leia maisFigura 1 Planta e Corte A-B da estrutura de betão armado.
Problema 1 (9,0 val.) DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Mestrado em Engenharia Civil 4º Ano 2º Semestre 03 de Junho de 2011 Responsável: Prof. Francisco Virtuoso Identifique todas as folhas com o número e
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2. 1ª Parte (SEM CONSULTA)
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURS DE ETÃO 2 1ª Parte (SEM CONSULT) 13 de Junho de 2002 1ª Chamada Duração: 1h 1) (4 valores) Figura 1a representa
Leia maisDimensionamento de Estruturas de Betão de Acordo com os Eurocódigos
Edifícios em Zonas Sísmicas EC8 Parte 1 5 Edifícios de Betão João F. Almeida António Costa 1 EN1998-1: 1: EUROCÓDIGO 8 Projecto de Estruturas Sismo-resistentes Parte 1 - Regras gerais, acções sísmicas
Leia maisESCAVAÇÃO PERIFÉRICA
ESCAVAÇÃO PERIFÉRICA ECOCENTRO VALORIZAÇÃO AMBIENTAL Zona Industrial de Cedrim - Sever do Vouga Câmara Municipal de Sever do Vouga TERMO DE RESPONSABILIDADE Anabela de Sá Marques, Engenheira Civil, moradora
Leia maisFaculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil
Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS DE BETÃO 2 11 de Julho de 2005 Recurso Duração: 3 h 1) (5.0 valores) A figura representa em corte transversal
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE SANTA MARIA CENTRO DE TECNOLOGIA Departamento de Estruturas e Construção Civil Disciplina: ECC 1008 Estruturas de Concreto TRABALHO: 1 SEMESTRE DE 2015 Suponha que você esteja envolvido(a)
Leia maisBE2000 Encontro Nacional Betão Estrutural 2000 Porto, Novembro 2000 CONCEPÇÃO DO REFORÇO DE EDIFÍCIOS DE BETÃO ARMADO PARA A ACÇÃO SÍSMICA
CONCEPÇÃO DO REFORÇO DE EDIFÍCIOS DE BETÃO ARMADO PARA A ACÇÃO SÍSMICA A. CARREIRA Assistente E.S.T UAlg Faro A. GOMES Prof. Auxiliar DECivil - IST Lisboa SUMÁRIO Neste artigo define-se uma metodologia
Leia maisDINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH)
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL TEORIA DE ESTRUTURAS II 009/010 8º Semestre DINÂMICA DE ESTRUTURAS (SISTEMAS DE 1 GDL + MÉTODO DE RAYLEIGH) Problema 1 Uma mesa pesada é suportada por quatro pernas de
Leia maisESPECIALIZAÇÃO EM ESTRUTURAS
Mestrado Integrado em Engenharia Civil 2017-2018 Sumário 1. Características do perfil 2. Saídas profissionais 2 34 3. Características genéricas do programa curricular 4. Disciplinas do programa curricular
Leia maisREABILITAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE UM
Jornadas de REabilitação e COnservação 2018 REABILITAÇÃO E RECONSTRUÇÃO DE UM QUARTEIRÃO NA AVENIDA DA LIBERDADE - LISBOA David Gama JSJ Structural Engineering Lisbon - Portugal dgama@jsj.pt João Almeida
Leia maisProjeto de Estrutura em Betão com Arktec Tricalc (sobre DWG) Arktec Portugal Lda
Bem-vindos ao Webinário com Arktec Tricalc (sobre DWG) Arktec Portugal Lda A Arktec iniciou nas últimas semanas um conjunto de Webinários que visam dar a conhecer, de uma forma prática e objetiva, as características
Leia maisPré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto
Pré-dimensionamento das fôrmas dos elementos de concreto China International Trust&Investment Plaza CITIC - Sky Central Plaza - 1997 Guangzhou/China (391m/322m) Referência: Introdução à concepção estrutural
Leia maisINTRODUÇÃO... 4 CONCEPÇÃO ESTRUTURAL... 4 GENERALIDADES... 5 MATERIAIS... 5 QUANTIFICAÇÃO DE ACÇÕES CRITÉRIOS GERAIS...
Indice 1. INTRODUÇÃO... 2. CONCEPÇÃO ESTRUTURAL... 3. GENERALIDADES... 5. MATERIAIS... 5 5. QUANTIFICAÇÃO DE ACÇÕES CRITÉRIOS GERAIS... 5 5.1. PESO PRÓPRIO DA ESTRUTURA... 5 5.2. ACÇÕES PERMANENTES...
Leia maisPesos próprios e sobrecargas em edifícios segundo o EC1
Pesos próprios e sobrecargas em edifícios segundo o EC1 Luciano Jacinto Área Departamental de Engenharia Civil Instituto Superior de Engenharia de Lisboa Dezembro 2013 Índice 1 Introdução... 1 2 Pesos
Leia maisTricalc 10.0 Muito mais que uma nova versão Arktec Portugal Lda
Bem-vindos ao Webinário Tricalc 10.0 Muito mais que uma nova versão Arktec Portugal Lda A Arktec iniciou nas últimas semanas um conjunto de Webinários que visam dar a conhecer, de uma forma prática e objetiva,
Leia maisESTUDO COMPARATIVO SOBRE O DIMENSIONAMENTO DE EDIFÍCIOS DE BETÃO ARMADO: UMA ANÁLISE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO PORTUGUESA EM VIGOR E OS NOVOS EUROCÓDIGOS
ESTUDO COMPARATIVO SOBRE O DIMENSIONAMENTO DE EDIFÍCIOS DE BETÃO ARMADO: UMA ANÁLISE SOBRE A REGULAMENTAÇÃO PORTUGUESA EM VIGOR E OS NOVOS EUROCÓDIGOS M.J. Falcão Silva, P. Candeias, E. Coelho Trabalho
Leia mais(1)P Para efeitos do projecto sismo-resistente, as estruturas dos edifícios são classificadas em regulares e não regulares.
4.2.3 Critérios de regularidade estrutural 4.2.3.1 Generalidades (1)P Para efeitos do projecto sismo-resistente, as estruturas dos edifícios são classificadas em regulares e não regulares. NOTA: Nas estruturas
Leia maisCálculos Justificativos. Edifício Administrativo. Fundações e Estruturas
Fundações e Estruturas Edifício Administrativo Cálculos Justificativos Março de 2010 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 1 2 SOLUÇÃO ESTRUTURAL,... 2 3 MODELOS DE CÁLCULO... 3 4 ANÁLISE DE RESULTADOS... 6 4.1 Análise
Leia maisA AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS
160x210 A AÇÃO DO VENTO NOS EDIFÍCIOS ARAÚJO, J. M. Projeto Estrutural de Edifícios de Concreto Armado. 3. ed., Rio Grande: Dunas, 2014. Prof. José Milton de Araújo FURG 1 1 O PROJETO ESTRUTURAL E A DEFINIÇÃO
Leia maisProjecto de Estruturas e Fundações do Edifício Centre For The Unknown da Fundação Champalimaud em Lisboa
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Projecto de Estruturas e Fundações do Edifício Centre For The Unknown da Fundação Champalimaud em Lisboa RESUMO Luís Gião Marques
Leia maisSmart Cities: Como construir?
REABILITAÇÃO DE ESTRUTURAS DE EDIFÍCIOS Válter Lúcio 9 de Outubro de 2014 1 ÍNDICE 1. ANOMALIAS ESTRUTURAIS EM EDIFÍCIOS 2. CAUSAS DAS ANOMALIAS ESTRUTURAIS 3. TÉCNICAS DE REABILITAÇÃO e INVESTIGAÇÃO NA
Leia maisA REGULAMENTAÇÃO SÍSMICA
LNEC 10 de Julho de 2009 A REGULAMENTAÇÃO SÍSMICA E CANSADO CARVALHO Chairman do CEN/TC250/SC8 Coordenador do GT EC8 SUMÁRIO >Aspectos gerais do Eurocódigo 8 Exigências fundamentais Definição da acção
Leia maisDiagnóstico e Projecto de Reabilitação 6 Exemplos. Thomaz Ripper Pedro F Marques
Diagnóstico e Projecto de Reabilitação 6 Exemplos Thomaz Ripper Pedro F Marques QUESTÃO de PRINCÍPIOS Sem intervenção da sociedade as estruturas não duram eternamente PORQUÊ REABILITAR (REPARAR e/ou REFORÇAR)?
Leia maisESTRUTURAS ESPECIAIS Mestrado Integrado em Engenharia Civil 5º Ano 2º Semestre 15 de Junho de 2013 Responsável: Prof. José Oliveira Pedro
Identifique todas as folhas com o número e nome. Justifique adequadamente todas as suas respostas. Desligue o telemóvel. Permitida a consulta de tabelas e regulamentos. Duração: 2h30m ESTRUTURAS ESPECIAIS
Leia maisUniversidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais. Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO. Profa.
Universidade Federal de Itajubá Instituto de Recursos Naturais Cálculo Estrutural EHD 804 MÉTODOS DE CONSTRUÇÃO Profa. Nívea Pons Objetivo: Projeto e dimensionamento de estruturas estáticas ou dinâmicas
Leia maisAnexo 4. Resistência dos Materiais I (2º ano; 2º semestre) Objetivos. Programa
Resistência dos Materiais I (2º ano; 2º semestre) Objetivos O aluno deverá ficar apto a conhecer os fundamentos do comportamento mecânico de sólidos deformáveis sujeitos a acções exteriores e, em particular
Leia maisComportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Caso de estudo e apresentação do Software MACS+
Comportamento ao fogo de lajes mistas aço-betão Caso de estudo e apresentação do MACS+ Sumário Nova metodologia MACS+ MACS+ Breve descrição da obra Projeto base Solução Blocotelha - Metodologia tradicional
Leia maisTESTE FINAL. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) Duração: 3h00m
TESTE FINAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESTRUTURAS Duração: h00m 1 - (.0 val.) Considere a laje de betão armado
Leia maisBANCO DE PORTUGAL, ANÁLISE SÍSMICA. João Appleton e Vasco Appleton
BANCO DE PORTUGAL, ANÁLISE SÍSMICA João Appleton e Vasco Appleton 14 de Abril de 2015 Modelo Tridimensional Global Modelo que serviu de base para a realização das Análises Estática e Dinâmica pág. 2 Acção
Leia maisLajes Aligeiradas
www.ferca.pt Lajes Aligeiradas Princípios O sistema de moldes FG assenta em princípios de racionalização económica que permitem a execução de lajes das unidireccionais ou bidireccionais vulgarmente referenciadas
Leia maisCONCESSÃO SCUT DAS BEIRAS LITORAL E ALTA
CONCESSÃO SCUT DAS BEIRAS LITORAL E ALTA A25 / IP5: NÓ DO IC2 - VISEU - MANGUALDE BOA ALDEIA - MANGUALDE SOLUÇÃO 3 ESTUDO DE IMPACTE AMBIENTAL VOLUME 4 - SUBLANÇO EN2 - NÓ DO CAÇADOR VOLUME 4.4 - MEDIDAS
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DISSIPADORES E CABOS DE PRÉ-ESFORÇO PARA PROTECÇÃO SÍSMICA DE EDIFÍCIOS
A UTILIZAÇÃO DE UM NOVO SISTEMA DE DISSIPADORES E CABOS DE PRÉ-ESFORÇO PARA PROTECÇÃO SÍSMICA DE EDIFÍCIOS Júlio APPLETON Eng. Civil A2P CONSULT, LDA Lisboa J. NUNES DA SILVA Eng. Civil A2P CONSULT, LDA
Leia maisMacEstrut Pro. Cálculo de Esforços em Estruturas, Dimensionamento e Desenho de Betão Armado. p/ computadores Apple Macintosh
MacEstrut Pro p/ computadores Apple Macintosh Cálculo de Esforços em Estruturas, Dimensionamento e Desenho de Betão Armado Programa registado no Ministério da Cultura João M. Coutinho Rodrigues ÍNDICE
Leia maisCÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA
CÂMARA MUNICIPAL DE LISBOA AVALIAÇÃO DAS SOLUÇÕES ESTRUTURAIS DEFINITIVAS DE INTEGRAÇÃO DA CORTINA DE ESTACAS DO EDIFÍCIO Nº 41, REALIZADA NO ALINHAMENTO ADJACENTE À AV. FONTES PEREIRA DE MELO EDIFÍCIO
Leia maisPROJETO DE ARQUITECTURA
PROJETO DE ARQUITECTURA REQUERENTE: C.A.S BARROCAS Sociedade Agrícola, S.A. LOCAL DA OBRA: Herdade da Figueirinha, freguesia de Chancelaria, concelho de Alter do Chão TIPO DE OBRA: Construção de Pavilhão
Leia maisASPECTOS GERAIS DO EUROCÓDIGO 8 Aplicação em Portugal
OS NOVOS EUROCÓDIGOS ESTRUTURAIS APEE, LNEC 26 de Novembro de 2008 ASPECTOS GERAIS DO EUROCÓDIGO 8 E CANSADO CARVALHO Chairman do CEN/TC250/SC8 Coordenador do GT EC8 SUMÁRIO >Aspectos gerais do Eurocódigo
Leia maisPrograma Analítico de Disciplina CIV456 Edifícios em Concreto Armado
0 Programa Analítico de Disciplina Departamento de Engenharia Civil - Centro de Ciências Exatas e Tecnológicas Número de créditos: 6 Teóricas Práticas Total Duração em semanas: 15 Carga horária semanal
Leia maisTítulo do projeto: Desenvolvimento de sistemas de reforço inovadores e aperfeiçoamento dos modelos de cálculo em lajes mistas aço-betão
Cabeçalho: Nº do Projeto: 3483 Acrónimo do Projeto: INOV_LAMI Título do projeto: Desenvolvimento de sistemas de reforço inovadores e aperfeiçoamento dos modelos de cálculo em lajes mistas aço-betão Área
Leia maisRELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO DO ACESSO A UMA GARAGEM
RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO DAS CONDIÇÕES DE EXECUÇÃO DO ACESSO A UMA GARAGEM EDIFICIOS R. ANTÓNIO CARNEIRO, nº 373, 375, 381, 385 e 389, PORTO PORTO MARÇO DE 2009 ÍNDICE 01 INTRODUÇÃO 02 DESCRIÇÃO SUMÁRIA
Leia maisExame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: 2horas 15/04/1998
Exame de Segurança Estrutural Mestrado em Estruturas de Engenharia Civil Duração: horas 5/04/998 De acordo com a nomenclatura corrente os métodos de verificação da segurança estrutural com base probabilística
Leia maisInstabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios
Universidade Estadual de Maringá Centro de Tecnologia Departamento de Engenharia Civil Capítulo Prof. Romel Dias Vanderlei Instabilidade e Efeitos de 2.ª Ordem em Edifícios Curso: Engenharia Civil Disciplina:
Leia maisFigura 2 Elemento e modelo estrutural
DESCRIÇÃO DO SISTEMA As concepções arquitectónicas de edifícios exigem cada vez mais soluções para pavimentos de grandes vãos evitando a utilização estrutural de vigas e capitéis aparentes. O recurso a
Leia mais2. SOLUÇÕES ESTRUTURAIS DE LAJES 1. APRESENTAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO A Ferca Moçambique Engenharia, Lda. é uma empresa de engenharia que tem dedicado todos os seus esforços baseando-se em conceitos estruturais que permitem a realização de soluções de lajes,
Leia mais1 Imóveis Indústria. Armazém Cascais (UL ) R Alfredo da Silva, nº 2A, lt 2, S, S Domingos de Rana
Trata-se de um Armazém com boa localização no Parque Industrial da Abóboda, junto da Estrada Nacional E.N. 249-4 no troço entre a Abóboda e Trajouce. O parque Industrial, no qual o armazém se encontra
Leia maisMESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS
DECivil Departamento de Engenharia Civil, Arquitectura e Georrecursos MESTRADO EM ENGENHARIA CIVIL DISCIPLINA DE DIMENSIONAMENTO DE ESTRUTURAS Exercícios 5 Dimensionamento de estruturas. Quantificação
Leia maisComportamento de Edifícios Altos Construídos com Estrutura Parede Pré-Fabricada
Comportamento de Edifícios Altos Construídos com Estrutura Parede Pré-Fabricada Rui Marreiros Válter Lúcio Edifício Het Strijkizer Haia, Holanda Edifício ANZ Auckland, Nova Zelândia Edifício The Paramount
Leia maisAções Normais. Ações permanentes diretas agrupadas
Propriedades Gerais dos Aços: Propriedade Valor Módulo de Elasticidade E = 200.000 MPa Módulo de Elasticidade Transversal G = 70.000 MPa Coeficiente de Poisson ν = 0,3 Coeficiente de Dilatação Térmica
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 01- MÓDULO 02 Saber Resolve Cursos Online www.saberesolve.com.br Sumário 1 Elementos Estruturais de um Edifício... 3 1.1 Elementos e definições... 3 1.2 Concreto
Leia maisMUNICÍPIO DO FUNCHAL CONCURSO PÚBLICO
CONCURSO PÚBLICO RECUPERAÇÃO E AMPLIACÃO DA ETAR DO FUNCHAL (2ª FASE), TRATAMENTO PRIMARIO NO LAZARETO: ARRUAMENTO DE ACESSO INCLUINDO INFRAESTRUTURAS. MEMÓRIA DE CÁLCULO DE MUROS DE SUPORTE (BETÃO ARMADO/BETÃO
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 4 2ª parte Sumário Módulo 4: 2ª Parte Edifícios estruturados em Aço Dimensionamento de um edificio de 5 pavimentos estruturado em Aço Dados do projeto
Leia maisProjecto de Construções Mecânicas vertente Estruturas Metálicas. Prof. Noel Vieira, Prof. Carlos Reis Gomes
Projecto de Construções Mecânicas vertente Estruturas Metálicas Prof. Noel Vieira, Prof. Carlos Reis Gomes Pilar de " baioneta " Sapata de betão Nivel do pavimento, acabado 1. Objectivo A execução de um
Leia maisESTRUTURA METÁLICA FLEXÃO. Prof. Cleverson Gomes Cardoso
ESTRUTURA METÁLICA FLEXÃO Prof. Cleverson Gomes Cardoso VIGAS (FLEXÃO) NBR 8800/08 Estados Limites Últimos Flambagem local da Mesa FLM Flambagem local da Mesa FLA Flambagem lateral (FLT) Resistência ao
Leia maisFundamentos de Estruturas
Fundamentos de Estruturas Definições Estrutura é um sistema destinado a proporcionar o equilíbrio de um conjunto de ações, capaz de suportar as diversas ações que vierem a solicitá-la durante a sua vida
Leia maisEXAME NORMAL. x 2 B D. x 1 C. Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) Duração: 3h00m
EXAME NORMAL Análise Avançada de Estruturas Sem consulta (excepto formulário fornecido) DEPARAMENO DE ENGENHARIA CIVIL SECÇÃO DE ESRUURAS Duração: h00m - (.5 val.) Considere a laje de betão armado representada
Leia maisDimensionamento de Estruturas em Aço. Parte 1. Módulo. 2ª parte
Dimensionamento de Estruturas em Aço Parte 1 Módulo 2 2ª parte Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da Viga V2 =
Leia maisNº10 Dezembro 2002 REFORÇOS ESTRUTURAIS COM PERFIS E CHAPAS DE AÇO
Nº10 Dezembro 2002 REFORÇOS ESTRUTURAIS COM PERFIS E CHAPAS DE AÇO Gonçalo Fernandes Luís Tomé Hugo Santos Ricardo Almeida EDIÇÃO: CONSTRULINK PRESS Construlink, SA Tagus Park, - Edifício Eastecníca 2780-920
Leia maisConsiderações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado
Considerações sobre o Projeto de Estruturas de Edificações de Concreto Armado Prof. Henrique Innecco Longo longohenrique@gmail.com Departamento de Estruturas Escola Politécnica da Universidade Federal
Leia maisBeneficiação Geral e Ampliação da Escola EB63 + JI Praça de Goa, Freguesia de Belém
Trabalho: Beneficiação Geral e Ampliação da Escola EB63 + JI Praça de Goa, Freguesia de Belém Referência: P.04.11.2250 Cliente: Câmara Municipal de Lisboa Assunto: Resposta aos Comentários feitos ao Projeto
Leia maisMemória Descritiva e Justificativa Calendarização da Obra Fotografias
CÂMARA MUNICIPAL DE CARREGAL DO SAL 560 REMODELAÇÃO DAS FUTURAS INSTALAÇÕES DA LOJA DO CIDADÃO DE CARREGAL DO SAL RUA FRANCISCO SÁ CARNEIRO CARREGAL DO SAL PROJECTO DE ARQUITECTURA Memória Descritiva e
Leia maisTECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS Exame de Época Especial - Data: 11/09/2009, 17h00
TECNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS Exame de Época Especial - Data: 11/09/2009, 17h00 DURAÇÃO - 2 HORAS EXAME SEM CONSULTA PREENCHA AS RESPOSTAS NO ENUNCIADO E DEVOLVA-O Nome: N.º: (1,5 valores) 1) Os
Leia maisESTRUTURAS METÁLICAS 2 Sistemas Estruturais
PUC Pontifícia Universidade Católica de Goiás Departamento de Engenharia Civil ESTRUTURAS METÁLICAS 2 Sistemas Estruturais Professor Juliano Geraldo Ribeiro Neto, MSc. Goiânia,2016. 2.1 ELEMENTOS ESTRUTURAIS
Leia maisMemória Descritiva e Justificativa
Fundações e Estruturas Edifício Administrativo Março de 2010 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO... 1 2 CONDICIONAMENTOS... 2 2.1 Rodoviários... 2 2.2 Orográficos... 2 2.3 Geotécnicos... 2 2.4 Hidráulicos... 3 2.5 Geométricos...
Leia mais1º RELATÓRIO Março/2003. a) identificação de patologias e suas causas; b) definição de acções de reabilitação; c) definição de plano de manutenção.
Reabilitação Estrutural e Funcional do Pavilhão de Civil do Instituto Superior Técnico 1º RELATÓRIO Março/2003 1. Objectivo Desde a ocupação do Pavilhão de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico,
Leia maisVerificação de uma Fundação em Microestacas
Manual de engenharia No. 36 Atualização 06/2017 Verificação de uma Fundação em Microestacas Programa: Arquivo: Grupo de Estacas Demo_manual_en_36.gsp O objetivo deste manual de engenharia é mostrar como
Leia maisPROJECTO DE ESTABILIDADE
PROJECTO DE ESTABILIDADE Reabilitação de habitação 1 2 PROJECTO DE ESTABILIDADE Reabilitação de habitação Requerente: Diogo Luís Casa Nova da Saudade Vieira e outro Localização: Av. Dr. Dias da Silva,
Leia maisReabilitação Estrutural e Funcional do Pavilhão de Civil do Instituto Superior Técnico. 1º RELATÓRIO Março/2003
Reabilitação Estrutural e Funcional do Pavilhão de Civil do Instituto Superior Técnico 1º RELATÓRIO Março/2003 1. Objectivo Desde a ocupação do Pavilhão de Engenharia Civil do Instituto Superior Técnico,
Leia maisPROJECTO DE LICENCIAMENTO
HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Casal da Parada, Freguesia de Arranhó Arruda dos Vinhos PROJECTO DE LICENCIAMENTO Peças Escritas JUNHO 2011 HABITAÇÃO UNIFAMILIAR Casal da Parada, Freguesia de Arranhó Arruda dos
Leia maisAplicação do Eurocódigo 8 ao projecto de edifícios influência na concepção e no custo da estrutura
Encontro Nacional BETÃO ESTRUTURAL - BE2012 FEUP, 24-26 de outubro de 2012 Aplicação do Eurocódigo 8 ao projecto de edifícios influência na concepção e no custo da estrutura RESUMO Carlos Alves 1 António
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Fig. 1 Vista tridimensional do modelo de cálculo global da estrutura projetada
MEMÓRIA DE CÁLCULO MODELOS DE ANÁLISE O procedimento usado na análise da estrutura baseia-se em modelos diferenciados em função dos objetivos. Para a análise global da estrutura utilizou-se um modelo de
Leia maisLICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 2º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA
LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL FEUP TECNOLOGIA DAS CONSTRUÇÕES 3º Ano, 2º Semestre 2h Teóricas + 3h Teórico/Práticas / semana PROGRAMA CAPÍTULO 1.ÂMBITO E OBJECTIVO DA DISCIPLINA 1.1. Descrição e justificação
Leia maisEN 1998 Eurocódigo 8 Projecto de Estruturas Sismo-Resistentes
EN 1998 Eurocódigo 8 Projecto de Estruturas Sismo-Resistentes Notas preparadas com base nas seguintes publicações: Anexo Nacional do Eurocódigo 8. Consequências para o dimensionamento sísmico em Portugal,
Leia maisCurso de Dimensionamento de Estruturas de Aço EAD - CBCA. Módulo2. Parte 2
Curso de Dimensionamento de Estruturas de Aço EAD - CBCA Módulo2 Parte 2 Sumário Módulo 2 : 2ª Parte Dimensionamento de um Mezanino Estruturado em Aço 1º Estudo de Caso Mezanino página 3 1. Cálculo da
Leia maisTERMINAL DE VOOS DOMÉSTICOS AEROPORTO DE LUANDA CONCEPÇÃO ESTRUTURAL
TERMINAL DE VOOS DOMÉSTICOS AEROPORTO DE LUANDA CONCEPÇÃO ESTRUTURAL Vitor França a, Hugo Sousa b e Narciso Ferreira c a,b Eng.º Civil, TRIEDE ANGOLA, Luanda c Eng.º Civil, TRIEDE, Lisboa Resumo. Descreve-se
Leia mais1.º CICLO DO CURSO BIETÁPICO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA CIVIL BETÃO ARMADO I ÉPOCA NORMAL 1ª CHAMADA
21 de Janeiro de 2006 ÉPOCA NORMAL 1ª CHAMADA 08h30 - Todos os valores que apresentar e que não constem do presente enunciado terão de ser obrigatoriamente justificados; - Resolva cada problema em grupos
Leia maisMEMÓRIA DE CÁLCULO. Figura 1 - Dimensões e eixos considerados no provete submetido a ensaio.
MEMÓRIA DE CÁLCULO ENSAIO EM LABORATÓRIO O ensaio experimental tem como objetivo determinar a contribuição da resina epóxido para o comportamento estrutural do tabuleiro e garantir a fiabilidade do modelo
Leia maisTÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02
TÉCNICO EM EDIFICAÇÕES CÁLCULO ESTRUTURAL AULA 02 Sumário 1 Dimensionamento de Pilares... 3 2 Dimensionamento de lajes... 5 2.1 Vão de cálculo... 5 2.2 Condições de contorno das lajes... 6 2.3 Tabela de
Leia mais