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1 A Fase de projectar em Luanda A Fase, Estudos e Projectos, empresa de consultoria de engenharia portuguesa, foi responsável por todos os projectos de engenharia do Kimpa Vita Atrium, na capital angolana. Orçado em 56 milhões de dólares, esta obra, executada pela Teixeira Duarte e pela Siccal foi inaugurada no ano transacto, tendo a Fase apresentado a memória descritiva das especialidades, fundações e estruturas Pedro Cristino em Novembro do ano transacto, o edifício Kimpa Vita Atrium, em Luanda, Angola, resultou de um investimento Inaugurado de 56 milhões de dólares (44,5 milhões de euros), por parte da Sociedade de Construções Andrades (SICCAL). Trata-se de um "edifício multifuncional destinado a habitação, escritórios e comércio, com ocupação de 20 pisos", dos quais 16 são acima do solo, com quatro caves para estacionamento. De acordo com a informação facultada pela Fase, responsável pelos projectos das engenharias desta obra, o Kimpa Vita Atrium dispõe de espaços comerciais no piso térreo, enquanto que a zona de lazer, mezzanine, dispõe de galeria de arte, piscina e health club com ginásio privativo. Os escritórios ocupam espaços entre 150 a 4 mil metros quadrados, do primeiro ao quinto andares, enquanto que a habitação, com tipologias de Tl a T3, se instalou entre o sexto e o 12. a andares. No 13. g e andares estão presentes os penthouses em duplex (T4+l e T6+l). A construção ficou a cargo da Teixeira Duarte. Optimização e facilidade de execução Para além do objectivo de dar cumprimento ao projecto de arquitectura, as soluções estruturais adoptadas pela Fase tiveram também em consideração os aspectos económicos - soluções optimizadas -, os construtivos - maior facilidade e rapidez de execução - e uma maior durabilidade da obra. A estrutura projectada foi executada em betão armado, "constituída por lajes fungiformes aligeiradas de moldes recuperáveis, apoiadas numa malha de pilares e paredes com vãos máximos que variam entre 7 e 9,8 metros", explica a memória descritiva. Por sua vez, os pilares têm uma secção rectangular que varia em altura em função dos esforços instalados, com excepção para os pilares da entrada do edifício, que são circulares. As paredes das caixas de escada e elevador têm também a função de contraventamento da estrutura, "isto é, de garantir a estabilidade e a resistência às acções horizontais, nomeadamente vento e sismo". "De forma a garantir uma distribuição o mais uniforme possível de rigidez, foi introduzida uma parede lateral que visa compensar a supressão par-

2 ciai de uma das caixas de escada a partir do piso 6", explica a memória descritiva. Lajes No que concerne às lajes, a solução escolhida consistiu em lajes aligeiradas com recurso a moldes recuperáveis, tipo Ferca FGBOO, com distâncias entre nervuras de 0,80 metros e uma espessura total de 0,40 metros. Pela sua irregularidade geométrica, as lajes da zona da piscina e balneários do piso mezanino foram concebidas maciças de 30 centímetros de espessura. Segundo a informação avançada pela Fase ao Construir, a supressão, originada por questões arquitectónicas, de um pilar entre o piso 14 e a cobertura, gerou vãos de cerca de 12 metros nas duas direcções. "A solução estrutural que nos pareceu mais adequada e económica para fazer face aos requisitos arquitectónicos foi a concepção de uma viga mista aço-betão transversal ao edifício, privilegiando assim o funcionamento transversal da laje", explicam os consultores de engenharia na memória descritiva, onde também vem referido que, dado o facto da contenção periférica ser executada por meio de uma parede moldada, previamente executada relativamente à restante estrutura", as lajes dos pisos -3 a 0 ficam ligadas às paredes de contenção por meio de ferrolhos selados com resina epoxídica. Acções verticais As acções verticais foram definidas de acordo com o tipo de acabamento previsto para cada piso e respectiva utilização. "Além das cargas distribuídas por metro quadrado foram também consideradas cargas distribuídas, localizadas para atender a situações específicas como, por exemplo, os tanques de compensação da piscina instalados no piso 0, ou os reservatórios de combustível situados no piso - PROJECTOS DAS ENGENHARIAS Revisão, complemento e conclusão do Projecto de Arquitectura e coordenação com os projectos das especialidades. Revisão do projecto de estruturas e compatibilização com os projectos das especialidades. Alimentação e Distribuição de Energia Eléctrica (rede normal, rede de emergência, grupo gerador de emergência, posto de transformação). Instalações Telefónicas e de Telecomunicações, incluindo intercomunicação e TV satélite. Instalações de transporte de pessoas (elevadores). Segurança (detecção de incêndio, detecção de monóxido de carbono, detecção de intrusão e CCTV e respectiva sinalética). Instalações Mecânicas (ar condicionado e ventilação). Redes Prediais de Água (abastecimento de águas, rede de esgotos e águas pluviais). Rede de Incêndio (RIA). 1 ", explica o documento. Segundo a mesma fonte, os pesos das paredes exteriores foram considerados com o recurso a uma carga linear

3 equivalente aplicada nos pisos superiores, em todo o seu contorno. Acção do vento A acção do vento foi quantificada de acordo com a regulamentação portuguesa (RSA), "considerando uma equivalência definida para o território de Portugal Continental da zona onde se localiza o edifício". "Nestas circunstâncias, a acção do vento foi obtida admitindo que o edifício se insere na zona B, com um coeficiente de rugosidade aerodinâmica do solo do tipo 11. Com estas características e tendo em consideração a geometria do edifício, o valor da pressão dinâmica é variável em altura e toma valores entre I.OBkN/m2 e 1.83kN/m2", declara a Fase na memória descritiva. Segundo a empresa portuense, foram adoptadas os coeficientes de pressão definidos no anexo I do RSA, sendo que, em cada direcção, o coeficiente de pressão global toma o valor de "Assim, a acção do vento toma um valor de 1.134kN/m2 na soleira do edifício e varia em altura até um valor máximo de 1.92kN/m2 junto à cobertura", refere a memória descritiva. Acção do sismo As cartas de risco sísmico disponíveis permitem concluir que a região de Luanda se situa numa zona onde são atribuídos valores máximos de aceleração sísmica de 0.0 a 0.2 m/s 2, para uma probabilidade de excedência de 10% em 50 anos, enquanto que Portugal, para o mesmo período de retorno se situa numa zona a que são atribuídos valores máximos de aceleração sísmica de 0.5 a 1.6m/s2. "Apesar dos valores das acelerações serem baixos, a preocupação do cliente relativamente à eventualidade de ocorrência destes fenómenos" levou à solicitação de um estudo sísmico da estrutura a projectar, por parte do cliente. Neste sentido, a opção recaiu na consideração, na análise estrutural, de uma acção sísmica equivalente à acção sísmica regulamentar para um edifício situado na zona de menor sismicidade de Portugal Continental. Desta forma, a acção sísmica foi quantificada de acordo com o RSA, admitindo que o edifício se insere na zona D e se encontra implantado num solo do tipo n, tendo sido adoptado um coeficiente de comportamento de 2.0, relativo a estruturas com um comportamento misto pórtico-parede, sendo considerado um coeficiente de amortecimento de 5%. "Os efeitos desta acção foram determinados através de uma análise dinâmica apoiada num modelo da estrutura tridimensional (método de sobreposição modal), tendo sido consideradas a actuação de duas componentes de acção sísmica, Ex e Ey, segundo duas direcções ortogonais, sendo os efeitos devidos a cada modo combinados pelo Método da Combinação Quadrática Completa", declara a memória descritiva. Segundo este documento, os efeitos das componentes das acções Ex e Ey foram combinados pelo Método da Raiz Quadrada da Soma dos Quadrados. Os valores dos esforços obtidos para esta acção da análise dinâmica

4 linear foram divididos pelo coeficiente de comportamento, para ter em conta o comportamento não linear da estrutura. Para a determinação das massas dos pisos, consideraram-se os valores quase permanentes das cargas verticais associadas a cada piso. Modelos de cálculo Segundo a Fase, a estrutura do edifício foi modelada de forma a permitir efectuar uma análise estática e dinâmica tridimensional, tendo MATERIAIS Betão: Betão de limpeza da classe Cl 2/ 15 em conta as principais características de massa, amortecimento e rigidez, sendo que a referida análise estrutural foi feita a partir de modelos de cálculo baseados nas hipóteses da linearidade física e geométrica. "Tratou-se assim de constituir um modelo a partir do qual se obtiveram os esforços para o dimensionamento directo dos elementos estruturais principais", isto é, os pilares, paredes, lajes e vigas, assim como plano de cargas para dimensionamento de fundações. "Com vista a uma melhor análise e verificação estrutural, optou-se por implementar o modelo em dois programas de cálculo estrutural, permitindo assim uma avaliação mais correcta dos resultados obtidos e também a sua complementação", tendo sido também elaborados alguns modelos parciais para dimensionar alguns elementos estruturais isolados. Betão em elementos estruturais da classe C25/30 - classe de exposição Aço: 2a Aço para armadura ordinária em varão da classe ASOONR; Estruturas Metálicas: Elementos Estruturais - S27SJR - EN10025; Ligações aparafusadas: Parafusos ou DIN 931; Porcas - 8 ou 5 - DIN 934; Anilhas- Aço - DIN 126; Chumbadouros Eléctrodos: J0 - EN10025; Perfis e chapas S27SJR - Eléctrodo E.7018-G (AWS) "Edifício multifuncional destinado habitação, escritórios comércio, ocupação 20 pisos" a e com de

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