COMA. Regina Maria França Fernandes. FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO - USP Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento
|
|
- Victoria da Cunha Porto
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 COMA Regina Maria França Fernandes FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO - USP Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento
2 O COMA é um estado patológico provocado por alteração da fisiologia encefálica que leva a: comprometimento ou perda da vigilância comprometimento ou perda das respostas aos estímulos e do contato com o ambiente comprometimento ou perda da capacidade de elaboração do pensamento e de compreensão dos mundos externo e interno
3 COMA: um tipo de encefalopatia que cursa com comprometimento grave da vigilância E N C É F A L O
4 COMA CONSCIÊNCIA QUANTIDADE QUALIDADE Aspectos QUANTITATIVOS da Consciência: perda do alerta ou despertar Sonolência Torpor Coma Aspectos QUALITATIVOS da Consciência: conteúdo e curso do pensamento, compreensão do ambiente interno e externo
5 COMA Quais são as estruturas encefálicas cujo comprometimento pode levar ao Coma? Quais são as lesões ou disfunções (etiologia) que podem provocar Coma? Como reconhecer que um paciente está em Coma? Diagnóstico da Morte Encefálica
6 ESTRUTURAS ENVOLVIDAS NA GÊNESE DO COMA Supra-tentorial Infra-tentorial E N C É F A L O
7 ESTRUTURAS RESPONSÁVEIS PELA MANUTENÇÃO DA CONSCIÊNCIA QUALIDADE DE CONSCIÊNCIA - COGNIÇÃO CÓRTEX CEREBRAL S E N S Ó R I O VIGÍLIA ESTÍMULOS AFERENTES SRAA TÁLAMO TRONCO ENCEFLÁLICO SRAA ESTÍMULOS AFERENTES S E N S Ó R I O SRAA: substância reticular ativadora ascendente MEDULA ESPINHAL
8 ETIOLOGIA DO COMA Não-Estrutural - metabólico, drogas, toxinas, infecções, outros Estrutural - Simétrico e Assimétrico - Supra ou infra-tentorial
9 COMA As lesões encefálicas, para provocarem coma, dependem de sua localização, tamanho e natureza Encefalite Hérnia de Uncus à Esquerda
10 COMA Etiologia Hematoma Subdural Traumático à Esquerda com desvio da linha média Contusão Cerebral Hemorrágica (explosão temporal) por TCE
11 COMA As lesões encefálicas, para provocarem coma, dependem de sua localização, tamanho e natureza Tumor Cerebelar (Coma ±) Tumor Cerebral: Glioblastoma Multiforme (Coma +) Tumor Cerebral Subcortical no Hemisfério Direito (Coma -)
12 ETIOLOGIA DO COMA EXEMPLOS DE COMA NÃO-ESTRUTURAL Coma Metabólico : Hipóxia, Hipercarbia, Hipernatremia, Hiponatremia, Hipoglicemia, Coma Hiperglicêmico Não-Cetótico, Cetoacidose Diabética, Acidose Lática, Hipercalcemia, Hipermagnesemia, Hipertermia, Hipotermia, Síndrome de Rey, Aminoacidemia, Encefalopatia de Wernicke, Porfiria, Encefalopatia Hepática, Uremia, Encefalopatia Dialítica, Crise Addisoniana.
13 ETIOLOGIA DO COMA EXEMPLOS DE COMA NÃO-ESTRUTURAL Toxinas : Chumbo, Tálio, Cogumelos, Cianidro, Metanol, Etileno-glicol, Monóxido de Carbono Drogas : Sedativos, Barbitúricos, Outros hipnóticos, Tranqüilizantes, Brometo, Alcool, Opióides, Paraldeído, Salicilato, Psicotrópicos, Anticolinérgicos, Anfetaminas, Lítio, Feniciclidina, IMAO
14 ETIOLOGIA DO COMA EXEMPLOS DE NÃO-ESTRUTURAL Infecções : Meningite/Meningoencefalite Bacteriana, Encefalite Viral, Encefalomielite Pós- Infecciosa, Sífilis, Sepsis, Febre Tifóide, Malária, Tiberculose, etc... Outras Etiologias : Estado Pós-Crise Epiléptica, Isquemia Miocárdica Difusa (Infarto, ICC, Arritmia), Hipotensão Arterial, Encefalopatia Hipertensiva, Hipotireoidismo, etc...
15 ETIOLOGIA DO COMA COMA ESTRUTURAL (supra ou infra-tentorial) Acidentes Vasculares Encefálicos (isquêmicos e hemorrágicos) Tumores Encefálicos Abscessos / Granulomas Encefálicos Higromas / Coleções Subdurais Traumatismo Crânio-encefálico (hematomas, contusões, hemorragias Traumáticas) Etc...
16 COMA Autores - Ruston da Matta Louback Filho e Igor Clare / site : HOSPITAL CARLOS CHAGAS
17 COMA EXAME DO PACIENTE EM COMA PROFUNDIDADE DO COMA : Escala de Glasgow POSTURAS ESPONTÂNEAS OU PROVOCADAS - Descerebração - Decorticação - Outras: opistótono, pé caído para a lateral PRESENÇA DE CRISES EPILÉPTICAS RESPIRAÇÃO (apnéia? Padrão anormal?) HÁLITO (etílico, cetônico) SINAIS EXTERNOS OU CUTÂNEOS (de TCE, rash, palidez, cianose, petéquias, edema/anasarca, icterícia...)
18 COMA ESCALA DE COMA DE GLASGOW I- MELHOR RESPOSTA MOTORA Obedece comandos 6 Localiza estímulos 5 Retirada de membros aos estímulos 4 Flexão anormal 3 Extensão anormal 2 Ausente 1
19 Respostas anormais a estímulos nociceptivos no paciente em coma decorticação decerebração Plum & Posner`s Diagnosis of Stupor and Coma, 4th edition, 2007
20 Estimulação nociceptiva do paciente em coma
21 COMA ESCALA DE COMA DE GLASGOW II- MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado 5 Conversação confusa 4 Palavras inapropriadas 3 Sons incompreensíveis 2 Ausente 1
22 COMA ESCALA DE COMA DE GLASGOW III- ABERTURA OCULAR Espontânea 4 Ao chamado 3 À dor 2 Ausente 1
23 COMA ESCALA DE COMA DE GLASGOW I- MELHOR RESPOSTA MOTORA III- ABERTURA OCULAR Obedece comandos 6 Espontânea 4 Localiza estímulos 5 Ao chamado 3 Retirada de membros aos estimulos 4 À dor 2 Flexão anormal 3 Ausente 1 Extensão anormal 2 Ausente 1 II- MELHOR RESPOSTA VERBAL Orientado 5 Conversação confusa 4 Palavras inapropriadas 3 Sons incompreensíveis 2 Ausente 1
24 COMA EXAME DO PACIENTE EM COMA PROFUNDIDADE DO COMA : Escala de Glasgow POSTURAS ESPONTÂNEAS OU PROVOCADAS - Descerebração - Decorticação - Outras: opistótono, pé caído para a lateral PRESENÇA DE CRISES EPILÉPTICAS RESPIRAÇÃO (apnéia? Padrão anormal?) HÁLITO (etílico, cetônico) SINAIS EXTERNOS OU CUTÂNEOS (de TCE, rash, palidez, cianose, petéquias, edema/anasarca, icterícia...)
25 Anormalidades do padrão respiratório no paciente em coma Cheyne-Stokes Hiperventilação neurogênica central Apnêustica Atáxica Apnéia
26 COMA EXAME DO PACIENTE EM COMA SEMIOLOGIA ÓCULO-PALPEBRAL EXAME DOS NERVOS CRANIANOS EXAME DO TONO MUSCULAR E DOS REFLEXOS PROFUNDOS EXAME DE ALGUNS REFLEXOS CUTÂNEOS PRINCIPAIS (cutâneo-abdominal, cutâneoplantar, cremastérico) EXAME DE REFLEXOS PRIMITIVOS FRONTAIS (voracidade, grasping, grooping)
27 COMA EXAME DO PACIENTE EM COMA O EXAME DAS PUPILAS Isocóricas e Fotorreagentes Anisocóricas, assimetria ou ausência do R. Pupilar Médio-fixas: fase diencéfalomesencefálica da deterioração rostro-caudal Puntiformes: disfunção pontina
28 COMA
29 Reflexo integrado em todo o tronco encefálico (mesencéfalo, ponte e bulbo) pelo fascículo longitudinal medial
30 COMA Hérnia de Uncus Temporal : compressão do III nervo craniano midriáse unilateral
31 Função de Núcleos Vestibulares e sua integração com os movimentos oculares (ponte e mesencéfalo)
32
33 COMA EXAME DO PACIENTE EM COMA Semiologia óculo-palpebral Exame dos nervos cranianos Exame do tono muscular e dos reflexos profundos Exame de alguns reflexos cutâneos principais (cutâneo-abdominal, cutâneo-plantar, cremastérico) Exame de reflexos primitivos frontais (voracidade, grasping, grooping)
34
35
36 Estado Vegetativo versus Morte Encefálica
37 COMA Coma Vigil após estado vegetativo persistente
38 Pallis et al., 1983
39 MORTE ENCEFÁLICA A lesão do encéfalo responsável pelo quadro da morte encefálica deve envolver primordialmente o TRONCO ENCEFÁLICO, assim como estruturas diencefálicas mantenedoras de funções vitais no diencéfalo (ex.: hipotálamo: controle térmico e de trocas hidro-salinas). A lesão irreversível e extensa do neocórtex, com preservação do Tronco Encefálico, não leva ao estado de ME, mas ao estado vegetativo persistente. Assim, o termo correto é Morte Encefálica, não, Morte Cerebral!!
40
41 Morte Encefálica
42 Morte Encefálica
43 Morte Encefálica
44
45
46
47
48 EXAMES COMPLEMENTARES PARA CONFIRMAÇÃO DE MORTE ENCEFÁLICA Pan-angiografia do encéfalo = Angiografia de todos os vasos encefálicos (sistemas Carotídeo e Vértebro-basilar) Eletrencefalograma Este é o exame obrigatório em crianças menores de 1 ano de idade Potenciais Evocados Auditivos (do tronco encefálico) Dopper Transcraniano Extração Cerebral de Oxigênio SPECT encefálico (single photon espectroscopy computerized tomography)
49 O EEG NA MORTE ENCEFÁLICA Silêncio Eletrocerebral ou Inatividade Elétrica Cerebral
50
51
52 EXAMES COMPLEMENTARES PARA CONFIRMAÇÃO DE MORTE ENCEFÁLICA Entre 7 dias completos (RN de termo) e 2 meses incompletos 2 EEGs com intervalo mínimo de 48 horas entre si Entre 2 meses e 1 ano incompleto 2 EEGs com intervalo mínimo de 24 horas entre si Entre 1 ano completo e 2 anos incompletos Os métodos são facultativos, porém, devem ser realizados 2 exames com intervalo mínimo de 12 horas entre si.
53
54 O b r i g a d a!
COMA E MORTE ENCEFÁLICA
COMA E MORTE ENCEFÁLICA Regina Maria França Fernandes FACULDADE DE MEDICINA DE RIBEIRÃO PRETO - USP Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento O COMA é um estado patológico provocado por
Leia maisDefinição de Morte Encefálica
Definição de Morte Encefálica Perda irreversível de todas as funções encefálicas, tanto dos hemisférios cerebrais quanto do tronco cerebral, manifestada por coma aperceptivo, ausência dos reflexos de tronco
Leia maisComa. Introdução. Causas e Fisiopatologia
Coma Introdução O coma é um estado clínico em que o indivíduo não interage com o ambiente (ou interage com dificuldade), apresentando resposta precária ou ausência de resposta aos estímulos externos, além
Leia maisROTEIRO DA AULA DE COMAS 3º ANO MÉDICO/2015
Prof Dr Moacir Alves Borges ROTEIRO DA AULA DE COMAS 3º ANO MÉDICO/2015 1) Definição. 2) Etiologia e patologia 3) Diagnóstico a. História b. Exame geral c. Exame neurológico Nível de consciência Atividade
Leia maisTCE TRAUMA CRANIENCEFÁLICO
TRAUMA CRANIENCEFÁLICO Imad Shehadeh Principal causa de morte em jovens Causas mais freqüentes: Acidentes automobilísticos Quedas Agressões TCE 1 TCE a cada 15 segundos 1 óbito a cada 5 minutos 1 sequela
Leia maisAvaliação Neurológica. Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro
Avaliação Neurológica Prof. Ms.Maria da Conceição Muniz Ribeiro Revisão da Anatomia Encéfalo: constituído por 3 fossas, que são: Anterior: hemisférios cerebrais frontais; Média: lobos parietal, temporal
Leia maisTRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO TCE
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO TCE TRAUMA E CUIDADOS DE ENFERMAGEM Principal causa de morte em jovens Causas mais freqüentes: Acidentes automobilísticos Quedas Agressões 1 TCE a cada 15 segundos 1 óbito
Leia maisTronco Encefálico, Cerebelo e Suas Conexões
Curso de Pós-graduaP graduação - IPUB Neurociências Aplicadas Ciclo Básico B Núcleo Comum Disciplina de Neuroanatomia Prof: Alfred Sholl Tronco Encefálico, Cerebelo e Suas Conexões 27/04/2010 Anatomia
Leia maisExames Complementares Morte Encefálica. Pedro Antonio P. de Jesus
Exames Complementares Morte Encefálica Pedro Antonio P. de Jesus Exames Complementares Angiografia cerebral Cintilografia radioisotópica Doppler transcraniano Monitorização da pressão intra-craniana Tomografia
Leia maisA AT A O T MI M A A MA M C A R C O R SCÓ C PICA A DO D TR T O R NC N O C ENC N E C FÁ F L Á I L CO C E
ANATOMIA MACROSCÓPICA DO TRONCO ENCEFÁLICO E NERVOS CRANIANOS Prof. Rodrigo Freitas Monte Bispo rodrigo_rfmb@yahoo.com.br TRONCO ENCEFÁLICO FUNÇÕES DO BULBO Transmite impulsos sensoriais e motores entre
Leia maisLESÕES DE CRÂNIO. traumatismos
LESÕES DE CRÂNIO traumatismos FRATURAS DE CRÂNIO ABERTAS & FECHADAS LESÕES ENCEFÁLICAS, CONTUSÃO E CONCUSSÃO SINAIS & SINTOMAS DO TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO (TCE) TRAUMATISMOS DE FACE: SINAIS & SINTOMAS LESÃO
Leia maisTrauma cranioencefálico (TCE) Dra. Viviane Cordeiro Veiga
Trauma cranioencefálico (TCE) Dra. Viviane Cordeiro Veiga Epidemiologia Mundo - 10 milhões/ano internações 3ª maior causa morte Homens > Mulheres (2:1) Jovens Causas: Acidente trânsito Quedas Agressões
Leia maisEmergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas. Emergências Neurológicas
Anatomia Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Sistema Nervoso Central (SNC) Cérebro Medula espinhal Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos Cranianos Nervos Espinhais Fisiologia
Leia maisSeção 1 Introdução Intr Guia_Book.indb 1 04/09/ :12:42
Seção 1 Introdução CAPÍTULO 1 Heitor Rossi Lopes Alessandra Rodrigues Silva Eduardo Davino Chiovatto Raissa Souza Aguiar Revisor especialista focal: Hélio Penna Guimarães Avaliação Inicial do Paciente
Leia maisRITMOS BIOLÓGICOS SONO, SONHOS E SUAS PERTUBAÇÕES
RITMOS BIOLÓGICOS SONO, SONHOS E SUAS PERTUBAÇÕES Professor Alfred Sholl neurofisiologia@ufrj.br http://ltc.nutes.ufrj.br/constructore/ Programa de Neurobiologia IBCCF O sono (Hypnos) e a morte (Tanatos)
Leia mais15/05/2017. Nova Escala de Coma. de Glasgow? Nova Escala de Coma. de Glasgow?
Nova Escala de Coma de Glasgow? Nova Escala de Coma de Glasgow? 1 Escala de Coma de Glaslow 15/05/017 Escala de Coma de Glasgow Resposta Ocular (1 - pontos) Resposta erbal (1-5 pontos) Resposta Motora
Leia maisExame Neurológico Objetivo
Semiologia e Semiotécnia em Enfermagem I Aula 8 Semiologia Neurológica I Prof. Ricardo Mattos Bibliografia de referência: ANDRIS, DA, Cap. 8 UNIG, 2009.1 Objetivo Avaliar possíveis síndromes, diagnóstico
Leia maisFaculdade de Medicina de Botucatu - UNESP Hipertensão Intracraniana
Faculdade de Medicina de Botucatu - UNESP 1988 Hipertensão Intracraniana PIC - Definição PIC pressão dentro do crânio relativa a P atm PIC Pressão exercida pelo conteúdo craniano sobre a dura mater Oddo
Leia maisMorte Encefálica. Pedro Antonio Pereira. "Não se pode mudar o passado, mas podemos mudar o amanhã com os atos de hoje.
Morte Encefálica Pedro Antonio Pereira "Não se pode mudar o passado, mas podemos mudar o amanhã com os atos de hoje. Benjamin Franklin Importância Doação de órgãos Amenizar sofrimento dos familiares Otimizar
Leia maisOrganização e Estrutura Geral do Sistema Nervoso
Curso de Pós-graduação - IPUB Neurociências Aplicadas Ciclo Básico Núcleo Comum Disciplina de Neuroanatomia Prof: Alfred Sholl Organização e Estrutura Geral do Sistema Nervoso 08/04/2010 Ementa: Conceitos
Leia maisMetodologia do Ensino de Ciências Aula 19
Metodologia do Ensino de Ciências Aula 19 IMES Fafica Curso de Pedagogia 3º Ano Sistema Nervoso 23/10/2017 Amanda: R.A 201705214 Arieli: R.A. 201705209 Bruna: R.A. 201705211 Marcela Sabrina: R.A. 201705200
Leia maisUrgência e emergência na atenção primária. Enfª Karin Bienemann
Urgência e emergência na atenção primária Enfª Karin Bienemann ATENDIMENTO INICIAL À VÍTIMA CRÍTICA PANORAMA ATUAL: Como andam as Urgências? AS URGÊNCIAS NO PAÍS Distribuição inadequada da oferta de serviços
Leia maisPlano de curso da disciplina de NEUROLOGIA
Plano de curso da disciplina de NEUROLOGIA 2013-2 O curso de neurologia compreende: * 1 hora/ aula as segundas ( de 11h as 12h) ministradas pelos profs. Jussara K. e João Mascarenhas. * 2 horas/aula praticas
Leia maisEncéfalo. Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central. Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais.
Aula 3-Fisiologia Fisiologia do Sistema Nervoso Central Sidney Sato, MSC Encéfalo Recebe informações da periferia e gera respostas motoras e comportamentais. 1 Áreas de Brodmann Obs: Áreas 1,2,3 : área
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA PARTE 5 Disfunções dos nervos cranianos e tronco encefálico Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP EXAME NEUROLÓGICO
Leia maisSISTEMA EPICRÍTICO X SISTEMA PROTOPÁTICO CARACTERÍSTICAS GERAIS
SISTEMA EPICRÍTICO X SISTEMA PROTOPÁTICO CARACTERÍSTICAS GERAIS Características Sistema epicrítico Sistema protopático Submodalidades Tato fino, propriocepção consciente Tato grosseiro, termossensibilidade,
Leia maisMédico Neurocirurgia Geral
Médico Neurocirurgia Geral Caderno de Questões Prova Discursiva 2015 01 Homem de 40 anos de idade procura a emergência de um hospital com dor irradiada incapacitante para o membro inferior direito após
Leia maisEstrutura e Função do Tronco Encefálico
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Estrutura e Função do Tronco Encefálico Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de
Leia mais12/04/2011. O que mata mais rápido em ordem de prioridade é:
Regras Básicas de Primeiros Socorros Análise Primária Prof. Carlos Cezar I. S. Ovalle Frente ao acidente, não se desespere. Não movimente o paciente, salvo quando for absolutamente necessário. Use barreiras:
Leia maisTRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO. Prof.ª Leticia Pedroso
TRAUMATISMO CRANIOENCEFÁLICO Prof.ª Leticia Pedroso Anatomia: Crânio e Cérebro Órgãos nobre, de extrema importância na vida do ser humano!! TCE - Principal causa de morte, especialmente em jovem. Brasil
Leia maisPostura e Equilíbrio. Ms. Roberpaulo Anacleto
Postura e Equilíbrio Ms. Roberpaulo Anacleto NÚCLEOS MOTORES DO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO Núcleos do III e IV Áreas integrativas visuais, auditivas e pupilares PONTE Núcleos do V, VI e VII Áreas de
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - TRONCO CEREBRAL -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS I - TRONCO CEREBRAL - PROFª DRª VILMA G. 2. NÍVEL DE CONTROLE INTERMEDIÁRIO O
Leia maisMANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS DAS DOENÇAS SISTÊMICAS. José C. B. Galego
MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS DAS DOENÇAS SISTÊMICAS José C. B. Galego MANIFESTAÇÕES NEUROLÓGICAS DAS DOENÇAS SISTÊMICAS Doença cardíaca Doença hepática Doença renal Doença endócrina Doença reumatológica
Leia maisBIOLOGIA. Identidade do Seres Vivos. Sistema Nervoso Humano Parte 1. Prof. ª Daniele Duó
BIOLOGIA Identidade do Seres Vivos Parte 1 Prof. ª Daniele Duó O sistema nervoso é o mais complexo e diferenciado do organismo, sendo o primeiro a se diferenciar embriologicamente e o último a completar
Leia maisPOLITRAUMATIZADO I (IDENTIFICAÇÃO)
POLITRAUMATIZADO I (IDENTIFICAÇÃO) Medidas dos sinais vitais e nível de consciência Glasgow < FR < ou > 9 Escore de trauma pediátrico < 9 PAS 9 mmhg Escore de trauma revisado < Avaliação de lesões anatômicas
Leia maisTCE TVM ABORDAGEM DA VITIMA DE TRAUMA
FORMAÇÃO SETEMBRO/OUTUBRO 2012 BV FAFE TCE TVM ABORDAGEM DA VITIMA DE TRAUMA Formadora Teórica: Luísa Antunes Acidentes de viação matam mais do que as guerras Ricardo Reis 2012 Os acidentes de viação deixam
Leia maisMódulo: Neuroanatomofisiologia da Deglutição e da Comunicação Verbal Conteúdo: Tronco Encefálico
Módulo: Neuroanatomofisiologia da Deglutição e da Comunicação Verbal Conteúdo: Tronco Encefálico M.Sc. Prof.ª Viviane Marques Fonoaudióloga, Neurofisiologista e Mestre em Fonoaudiologia Coordenadora da
Leia maisOs motoneurônios inferiores estão localizados somente na medula espinhal?
Os motoneurônios inferiores estão localizados somente na medula espinhal? 1 NÚCLEOS MOTORES DO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO Núcleos do III e IV Áreas integrativas visuais, auditivas e pupilares PONTE
Leia maisComa e outros estados de consciência. Coma and other consciousness disorders
Seção Aprendendo Rev Med (São Paulo). 2007 jul.-set.;86(3):123-31. Coma e outros estados de consciência Coma and other consciousness disorders Almir Ferreira de Andrade 1, Rodrigo do Carmo Carvalho 2,
Leia mais07/03/2018. Tronco Encefálico. M.Sc. Profª Viviane Marques. Profª Viviane Marques. Profª Viviane Marques. Telencéfalo. Diencéfalo
Tronco Encefálico M.Sc. Telencéfalo Diencéfalo M P B 1 O Tronco Encefálico limita-se superiormente com o diencéfalo e inferiormente com a medula. M P B Na constituição do T.E. estão corpos de neurônios,
Leia maisSISTEMA NERVOSO. Prof.ª Leticia Pedroso
SISTEMA NERVOSO Prof.ª Leticia Pedroso SISTEMA NERVOSO Formado por bilhões de NEURÔNIOS, células especializadas, que transmitem e recebem mensagens interligando os centros nervosos aos órgãosgerando impulsos
Leia maisUrgência e Emergência. Prof.ª André Rodrigues
Urgência e Emergência Prof.ª André Rodrigues 1 1974 Criação da ECG Cronologia Glasgow Escócia Sir Graham Teasdale 2014 Publicação da utilização até o momento 80 países 60 idiomas 18.000 referências Em
Leia maisTronco Encefálio e Formação Reticular. Msc. Roberpaulo Anacleto
Tronco Encefálio e Formação Reticular Msc. Roberpaulo Anacleto TRONCO ENCEFÁLICO -Área do encéfalo que estende-se desde a medula espinhal até o diencéfalo TRONCO ENCEFÁLICO = BULBO + PONTE + MESENCÉFALO
Leia maisTRAUMATISMOS DE COLUNA SINAIS & SINTOMAS
TRAUMATISMOS DE COLUNA SINAIS & SINTOMAS 1 EBSERH/HU/UFJF/MG 2015 Os nervos espinhais são responsáveis pela inervação do tronco, dos membros superiores e inferiores e de parte da cabeça. São de 31 pares
Leia maisCONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - CEREBELO e NÚCLEOS BASAIS -
CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM FISIOLOGIA HUMANA TURMA 11-2014 CONTROLE MOTOR: DA ATIVIDADE REFLEXA AOS MOVIMENTOS VOLUNTÁRIOS II - CEREBELO e NÚCLEOS BASAIS - PROFª DRª VILMA G. Controle do Movimento: Geradores:
Leia maisHipertensão Intracraniana Traumática Introdução
Hipertensão Intracraniana Traumática Introdução O TCE (trauma crânio-encefálico) é um problema médico e social mundial. Principais causas de HIC (hipertensão intracraniana) e seus mecanismos: A principal
Leia maisCentro Universitário Maurício de Nassau Curso de Psicologia Disciplina de Neurofisiologia
Centro Universitário Maurício de Nassau Curso de Psicologia Disciplina de Neurofisiologia Bases neurofisiológicas da atenção Profª Maria da Soledade Recife - 2015 Introdução Cérebro humano é confrontado
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE ESCOLA DE MEDICINA E CIRURGIA
PROGRAMA DE DISCIPLINA CURSO: MEDICINA DEPARTAMENTO: DEPARTAMENTO DE MEDICINA ESPECIALIZADA DISCIPLINA: NEUROLOGIA CARGA HORÁRIA: 120 HORAS CRÉDITOS: 07 CÓDIGO: SME0013 PROFESSOR: REGINA MARIA PAPAIS ALVARENGA
Leia maisDisciplina de Medicina Intensiva e Emergências Pediátricas HC FMB - UNESP
1988 Disciplina de Medicina Intensiva e Emergências Pediátricas HC FMB - UNESP FISIOPATOLOGIA DA LESÃO CEREBRAL Lesões 1 árias Demanda de O 2 Lesões couro cabeludo Fraturas Concussão Contusão Hematomas
Leia maisVigília e Sono. Geanne Matos de Andrade. Depto de Fisiologia e Farmacologia. Os ritmos da vida. Ritmos biológicos
Vigília e Sono Ritmos Biológicos Geanne Matos de Andrade Depto de Fisiologia e Farmacologia Os ritmos da vida Ritmos biológicos infradiano circadiano ultradiano Sistema temporizador circadiano- marca-passo
Leia maisEstrutura e Função do Telencéfalo
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Estrutura e Função do Telencéfalo Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de Aprendizagem
Leia maisVascularização do Sistema Nervoso Central
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Vascularização do Sistema Nervoso Central Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos
Leia maisDesenvolvimento Embrionário
Desenvolvimento Embrionário SISTEMA NERVOSO Desenvolvimento Embrionário Telencéfalo Cérebro Meninges + Ossos Todo o sistema nervoso central é envolvido por três camadas de tecido conjuntivo, denominadas
Leia maisTRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO MESENCÉFALO TRONCO ENCEFÁLICO. Mesencéfalo. Ponte. Bulbo. Marcelo Marques Soares Prof.
TRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO Marcelo Marques Soares Prof. Didi Mesencéfalo Ponte Bulbo TRONCO ENCEFÁLICO TRONCO ENCEFÁLICO O tronco encefálico conecta a medula espinal com as estruturas encefálicas
Leia maisEstrutura e Funções do. Telencéfalo PROF. MUSSE JEREISSATI
EURO ANATOMIA Estrutura e Funções do Telencéfalo PROF. MUSSE JEREISSATI mussejereissati@hotmail.com website: www.mussejereissati.com Feito com Apple Keynote AGORA, NÃO! 3 O Cérebro (Encéfalo) Está dividido
Leia mais(CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM BIOMECÂNICA) CONTROLE MOTOR
Escola de Educação Física e Desporto (CURSO DE ESPECIALIZAÇÃO EM BIOMECÂNICA) CONTROLE MOTOR Prof. PAULO JOSÉ GUIMARÃES DA SILVA www.peb.ufrj.br Lab. Proc. Sinais Engenharia Neural EMENTA DA DISCIPLINA
Leia maisNOVAS DIRETRIZES NO DIAGNÓSTICO DE MORTE ENCEFÁLICA NO BRASIL
NOVAS DIRETRIZES NO DIAGNÓSTICO DE MORTE ENCEFÁLICA NO BRASIL Artigo disponível em: https://portal.cfm.org.br/index.php?option=com_content&view=article. e https://fehoesp360.org.br/noticiasdetalhe.asp?idnoticia=5064
Leia maisLEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES ABAIXO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO LIGA ACADÊMICA DE NEUROCIÊNCIAS DA UNIVERSIDADE DO VALE DO SÃO FRANCISCO NEUROLIGA PROCESSO SELETIVO 2017.1 NOME: NOTA PERÍODO: CPF: LEIA COM ATENÇÃO AS INSTRUÇÕES
Leia maisAVALIAÇÃO E RECONHECIMENTO DA SÍNDROME DE HIPERTENSÃO INTRACRANIANA
AVALIAÇÃO E RECONHECIMENTO DA SÍNDROME DE HIPERTENSÃO INTRACRANIANA UNITERMOS PRESSÃO INTRACRANIANA; HIPERTENSÃO INTRACRANIANA. Letícia Scaranto Costa William Alves Martins Luiz Carlos Porcello Marrone
Leia maisNoções Básicas de Neuroanatomia
Noções Básicas de Neuroanatomia OBJETIVO: Apresentar o Sistema Nervoso (SN) e suas possíveis divisões didáticas. O SN é um todo. Sua divisão em partes tem um significado exclusivamente didático, pois várias
Leia maisFisiologia Humana Sistema Nervoso. 3 ano - Biologia I 1 período / 2016 Equipe Biologia
Fisiologia Humana Sistema Nervoso 3 ano - Biologia I 1 período / 2016 Equipe Biologia ! Função: processamento e integração das informações.! Faz a integração do animal ao meio ambiente! Juntamente com
Leia maisACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8
ACIDENTE VASCULAR CEREBRAL (ISQUÊMICO) Antônio Germano Viana Medicina S8 Definição Episódio de disfunção neurológica, geralmente focal, de instalação súbita ou rápida evolução, causada por infarto em território
Leia maisSISTEMA NERVOSO neurônio dendrito, corpo celular, axônio e terminações do axônio sinapses
SISTEMA NERVOSO SISTEMA NERVOSO Responsável pela maioria das funções de controle de um organismo, integrando todos os sistemas, coordenando e regulando as atividades corporais. Unidade funcional:neurônio.
Leia maisradiologia do TCE
WWW.cedav.com.br radiologia do TCE Para aprender a tratar uma doença, primeiro é preciso aprender a reconhece-la. Jean Martin Charcot 1825-1893 Densidade em UH Substancia HU Ar 1000 Gordura 100 to 50
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA Síndromes Motoras PARTE 4
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA Síndromes Motoras PARTE 4 Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP SÍNDROMES MOTORAS ALTERAÇÕES AO EXAME DA MOTRICIDADE
Leia maisSistema Nervoso Periférico. Anatomofisiologia do Sistema Nervoso Central. Sistema Nervoso Central. Medula espinhal.
Sistema Nervoso Periférico Anatomofisiologia do Sistema Nervoso Central Profa Geanne Matos Cunha Departamento de Fisiologia e Farmacologia Interface entre o SNC e o ambiente Receptores sensoriais Neurônios
Leia maisTRAUMA CRANIOENCEFÁLICO. Acadêmicas: Camila Magalhães e Sthefane K. Quaresma
TRAUMA CRANIOENCEFÁLICO Acadêmicas: Camila Magalhães e Sthefane K. Quaresma INTRODUÇÃO Elevado número de mortes anuais Óbitos antes do atendimento hospitalar Vítimas de TCE apresentam invalidez O atendimento
Leia maisFACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL. Síndromes Alternas. Acd. Mateus Tomaz. w w w. s c n s. c o m.
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Síndromes Alternas Acd. Mateus Tomaz w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente M.T.S., 56 anos, sexo feminino, natural
Leia maisReunião de casos clínicos
Reunião de casos clínicos RM Dr Ênio Tadashi Setogutti R3 Gustavo Jardim Dalle Grave Agosto 2012 CASO CLÍNICO Paciente sexo feminino, 5 anos, controle neurológico para prematuridade. KERNICTERUS KERNICTERUS
Leia mais1) Introdução. 2) Organização do sistema nervoso humano. Sistema Nervoso Central (SNC) Sistema Nervoso Periférico (SNP) Cérebro Cerebelo.
1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do
Leia maisSistema Nervoso. Biologia. Tema: Sistema Nervoso
Biologia Tema: Sistema Nervoso Estrutura de um neurônio Células de Schawann 1) Introdução O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar
Leia maisProblemas Endócrinos
Problemas Endócrinos Diabetes O que é Diabetes? É uma deficiência do organismo no aproveitamento do açucar. Isto ocorre devido a falha total ou parcial de um hormônio chamado insulina. DIABETES MELLITUS
Leia maisÁrea acadêmica. Diagnostico por imagem. Estudo por imagem do cranio maio 2018
WWW.CEDAV.COM.BR Área acadêmica Diagnostico por imagem Estudo por imagem do cranio maio 2018 1 Neuroanatomia Para aprender a tratar uma doença, primeiro é preciso aprender a reconhece-la. Jean Martin Charcot
Leia maisProcedimento x CID Principal
Ministério da Saúde - MS Secretaria de Atenção à Saúde Tabela de Procedimentos, Medicamentos, Órteses, Próteses e Materiais Especiais do SUS Procedimento x CID Principal 03.01.07.010-5 ATENDIMENTO/ACOMPANHAMENTO
Leia maisFisiologia Animal. Sistema Nervoso. Professor: Fernando Stuchi
Fisiologia Animal Sistema Nervoso Professor: Fernando Stuchi Sistema Nervoso Exclusivo dos animais, vale-se de mensagens elétricas que caminham pelos nervos mais rapidamente que os hormônios pelo sangue.
Leia maisIdentifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo.
1 INSTRUÇÕES Identifique-se na parte inferior desta capa. Caso se identifique em qualquer outro local deste Caderno, você será excluído do Processo Seletivo. 2 Este Caderno contém 04 casos clínicos e respectivas
Leia maisDelirium. Sammylle Gomes de Castro
Delirium Sammylle Gomes de Castro 2014.1 Quadro Clínico ID : AC, 76 anos, masculino, natural de Barra do Sul, procedente de Joinville Fonte da história: filho QP: confusão mental. HDA: Paciente de 76 anos
Leia maisENFERMAGEM ANATOMIA. SISTEMA NERVOSO Aula 1. Profª. Tatiane da Silva Campos
ENFERMAGEM ANATOMIA SISTEMA NERVOSO Aula 1 Profª. Tatiane da Silva Campos Sistema nervoso (SN) controla e coordena todos os processos vitais que se desenvolvem involuntariamente nos órgãos internos (atividade
Leia maisSistema Límbico. Prof. Gerardo Cristino. Aula disponível em:
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Sistema Límbico Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de Aprendizagem Sistema Límbico
Leia maisRadiologia do crânio
Radiologia do crânio WWW.CEDAV.COM.BR Blog Dr. Ricardo ricardoferreiractba@hotmail.com Para aprender a tratar uma doença, primeiro é preciso aprender a reconhece-la. Jean Martin Charcot 1825-1893 Neuroanatomia
Leia maisCÉLULAS NERVOSAS NEURÔNIO. O tecido nervoso é constituído de dois tipos de células: neurônio e neuróglia (células da glia)
CÉLULAS NERVOSAS O tecido nervoso é constituído de dois tipos de células: neurônio e neuróglia (células da glia) NEURÔNIO Corpo celular local onde estão presentes o núcleo, o citoplasma e estão fixados
Leia maisSíndrome de Brown-Séquard
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Síndrome de Brown-Séquard Acd. Rafael Hesley w w w. s c n s. c o m. b r Relato do Caso Paciente D.A.B., 23 anos, sexo masculino,
Leia maisDISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior
DISPNÉIA José Américo de Sousa Júnior DEFINIÇÃO Dispnéia é definida como uma percepção anormalmente desconfortável da respiração Não consigo puxar ar suficiente, O ar não vai até lá embaixo, Estou sufocando,
Leia maisEstabelecimento de prioridades
Avaliação e Atendimento Iniciais Avaliação e Atendimento Iniciais Prof. Ma. Caroline Neris Prof. Esp. Wellington de Moura Leite Cinemática do trauma Triagem Avaliação primária (ABCDE) Medidas auxiliares
Leia mais16/09/2010 CÓRTEX CEREBRAL
CÓRTEX CEREBRAL CÓRTEX CEREBRAL córtex = casca composto por substância cinzenta (2 a 4mm) e substância branca adjacente (que une diferentes áreas) uma das mais importantes áreas do SN é a mais recente
Leia maisAprendizado & Memória
Aprendizado & Memória Por que esta aula é importante para o curso de Medicina? Comum após concussão, alcoolismo crônico, encefalite, tumor cerebral e AVC. Demências: Doença de Alzheimer's Doença de Parkinson
Leia maisFormação Reticular. Prof. Gerardo Cristino. Aula disponível em:
FACULDADE DE MEDICINA/UFC-SOBRAL MÓDULO SISTEMA NERVOSO NEUROANATOMIA FUNCIONAL Formação Reticular Prof. Gerardo Cristino Aula disponível em: www.gerardocristino.com.br Objetivos de Aprendizagem Formação
Leia maisControla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente.
Sistema Nervoso Controla funções orgânicas e é responsável pela interação do animal com o meio ambiente. Muitas funções dependem da vontade e muitas são inconscientes. Divisão Sistema Nervoso Central constituído
Leia maisPlano de Aula Medula espinal Diagnóstico topográfico
Plano de Aula Medula espinal Diagnóstico topográfico Prof. Dr. José Carlos B. Galego 1-Introdução: A medula espinal estende-se da base do crânio até o nível da segunda vértebra lombar, por onde cursam
Leia maisIntrodução ao estudo da. Neuroanatomia. Prof. Musse Jereissati
Introdução ao estudo da Neuroanatomia Prof. Musse Jereissati mussejereissati@hotmail.com website: www.mussejereissati.com Feito com Apple Keynote você deverá ser capaz de: Ao final Identificar as principais
Leia maisREGULAÇÃO E COORDENAÇÃO
SISTEMA NERVOSO REGULAÇÃO E COORDENAÇÃO Sistema nervoso x Sistema hormonal Interpretar estímulos e gerar respostas Percepção das variações do meio (interno e externo) Homeostase = equilíbrio Tecido nervoso
Leia maisProjeto Medicina. Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC
Projeto Medicina Dr. Onésimo Duarte Ribeiro Júnior Professor Assistente da Disciplina de Anestesiologia da Faculdade de Medicina do ABC Neurociência DIVISÃO DO SISTEMA NERVOSO Sistema Nervoso Central Sistema
Leia maisTronco Encefálico. M.Sc. Profª Viviane Marques
Tronco Encefálico M.Sc. Profª Viviane Marques Coordenadora da Pós-graduação em Fonoaudiologia Hospitalar UVA Docente do mestrado de HIV/AIDS e Hepatites Virais UNIRIO Tutora da Residência Multiprofissional
Leia maisSubdivide-se em: Sistema Nervoso Central (SNC) Encéfalo e medula espinal. Sistema Nervoso Periférico (SNP) Nervos e gânglios
O sistema nervoso é responsável pelo ajustamento do organismo ao ambiente. Sua função é perceber e identificar as condições ambientais externas, bem como as condições reinantes dentro do próprio corpo
Leia maisMAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO. Tato- muito preciso Dor- pouco preciso
MAPAS SOMATOTÓPICOS NOS DIFERENTES NÍVEIS SOMESTÉSICOS HOMÚNCULO SOMATOTÓPICO Tato- muito preciso Dor- pouco preciso MAPAS SOMATOTÓPICOS EM OUTROS ANIMAIS COELHO GATO MACACO Porém os mapas são dinâmicos!
Leia maisSemiologia neurológica básica
Semiologia neurológica básica Exame neurológico do paciente clínico Prof. Ivan da Costa Barros Material necessário para o exame: Martelo de percussão Estilete e Pincel (ou algodão) Tubos de ensaio (quente
Leia maisCoordenação Nervosa Cap. 10. Prof. Tatiana Outubro/ 2018
Coordenação Nervosa Cap. 10 Prof. Tatiana Outubro/ 2018 Função Responsável pela comunicação entre diferentes partes do corpo e pela coordenação de atividades voluntárias ou involuntárias. Neurônios A célula
Leia maisSEMIOLOGIA NEUROLÓGICA Funções Corticais Parte 6
SEMIOLOGIA NEUROLÓGICA Funções Corticais Parte 6 Departamento de Neurociências e Ciências do Comportamento Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto - USP FUNÇÕES COGNITIVAS ou INTELECTUAIS Memória, Linguagem
Leia maisUrgência e Emergência
Urgência e Emergência CHOQUE Choque Um estado de extrema gravidade que coloca em risco a vida do paciente. Dica: Em TODOS os tipos de choques ocorre a queda da pressão arterial e, consequentemente, um
Leia mais