GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DA EXECUÇÂO DOS SERVIÇOS DE LINHA VIVA EM REDES ENERGIZADAS DE DISTRIBUIÇÂO DE 15 KV

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DA EXECUÇÂO DOS SERVIÇOS DE LINHA VIVA EM REDES ENERGIZADAS DE DISTRIBUIÇÂO DE 15 KV"

Transcrição

1 DE LINHA VIVA GERENCIAMENTO DA QUALIDADE DA EXECUÇÂO DOS SERVIÇOS EM REDES ENERGIZADAS DE DISTRIBUIÇÂO DE 15 KV Autores: FERNANDO GOMES DA SILVA FILHO (ENGENHEIRO) Cargo: CHEFE DO DEPARTAMENTO DE SERVIÇOS EM SUBESTAÇÕES E LINHAS ENERGIZADAS CARLOS HENRIQUE PINTO DE ARAGAO (ELETROTÉCNICO) Cargo: SUPERVISOR DE SERVIÇOS MARCO DE ALMEIDA OLIVEIRA (ENGENHEIRO) Empresa: COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ COELCE PALAVRAS CHAVES: Linha viva, qualidade, segurança no trabalho, rede de 15 kv energizada. DADOS DA EMPRESA: Endereço: Rua Barão do Rio Branco, 2955 Centro - Fortaleza - Ceará - Brasil Código Postal: Telefone: (085) Fax: (085) fgomes@coelce.com.br 1. Resumo do trabalho Este trabalho visa possibilitar a avaliação da execução dos serviços pelas turmas de linha viva de uma forma objetiva e uniforme. Essa avaliação foi possível primeiro pela definição dos recursos materiais ideais, da documentação exigida para os trabalhos, e dos procedimentos de linha viva das tarefas a serem executadas pelas turmas de linha viva. Partiu-se então para treinar o pessoal de acordo com os procedimentos que haviam sido definidos, dando conhecimento a todos da padronização dos serviços. Em seguida foram definidas as variáveis que seriam avaliadas, e os itens que a comporiam em um formulário de inspeção, que aplicado traria respostas objetivas para uma coleta de dados que seriam inseridos em um programa para se fazer uma avaliação de cada trabalho inspecionado. Esse programa que possibilita analisar os dados de forma gráfica e de relatórios, tirando assim informações que levam a identificação dos problemas e o direcionamento dos esforços para a sua resolução num processo de melhoria contínua dos serviços. 2. Trabalho final 2.1. Introdução Para se fazer o gerenciamento da qualidade da execução dos trabalhos de linha viva é necessário que haja condições de medir se os procedimentos executados no campo estão de acordo com um determinado padrão estabelecido. Logo, é essencial que haja uma definição de uma padronização na execução dos serviços, levando em conta os aspectos de segurança, para que se possibilite fazer inspeções baseadas não apenas no bom senso, mas em um procedimento que é de conhecimento de todos aqueles que prestam serviços de linha viva para a COELCE. Já estando definidos estes procedimentos, como era o caso da COELCE, passou-se para o treinamento dos chefes de turma e dos eletricistas, através de uma reciclagem das turmas de linha viva, 1

2 o que foi feito num centro de treinamento para trabalhos com redes energizadas. Estando as turmas treinadas a executarem os serviços de acordo com as exigências da COELCE, passou-se para a etapa seguinte, que foi a definição dos pontos que seriam avaliados e como seria feita a avaliação. Foram definidas três variáveis, as quais descrevemos a seguir: Variável COR (condição ótima dos recursos): Para que nos informasse como estavam as condições e quantidade dos materiais de linha viva, equipamentos e do veículo especial. Variável COL (Condição ótima para liberação): Para demonstrar se a documentação, planejamento dos serviços, descrição dos serviços e croquis estavam de acordo com as exigências da empresa. Variável QDE (Qualidade da execução): Para informar de maneira objetiva e clara se a execução dos serviços de linha viva seguia o padrão de segurança estabelecido pela empresa. Foi definido também, para estas três variáveis, o peso que cada uma delas deveria ter, para compor a nota da avaliação final do serviço. Definiu-se que para a nota final de cada inspeção, a avaliação da variável COR entraria com sendo 20 % da nota, a avaliação da variável COL entraria com 25% e a variável QDE entraria com os 55% restantes. Para cada variável destas, foram levantados os itens que seriam importantes para análise, e estes itens, 30 no total das 3 variáveis, foram incluídos numa planilha que definisse com repostas objetivas, o que teria de ser verificado pelo inspetor de campo. A objetividade das respostas é fundamental para que se possa trazer informações o mais uniformes possíveis, independente de quem tenha ido fazer a inspeção. Figura 1: Imagem parcial do formulário de inspeção - variáveis COR e COL (parcial) 2

3 Para a variável COR Condição Ótima dos Recursos, foram descritos 4 itens, que seriam analisados segundo os conceitos BOM, REGULAR ou INSUFICIENTE. Para a variável COL Condição Ótima para Liberação, foram definidos 5 itens, que seriam analisados como sendo Para a variável QDE - Qualidade da Execução, foi feita uma distribuição dos itens de acordo com um determinado peso, que varia de 0,5 a 1,5, dependendo da importância ou relevância que esse item teria sob o aspecto de segurança para a execução da tarefa. Esta variável foi composta por 21 itens, que não se aplicariam a todos os serviços, entretanto, somente aqueles que foram alvo de análise em cada serviço é que entrariam na formação da avaliação desta variável em cada inspeção. Restava a definição do número de inspeções que teriam que ser feitas para nos dar uma noção exata de como estariam se comportando as turmas. Existe na COELCE uma definição de Procedimentos de Controle - PC, e entre eles está a PC AM 01/2003 que estabelece procedimentos para determinação da amostragem nas inspeções de controle de qualidade das atividades desenvolvidas pelos contratados. Logo, de acordo com a população de serviços que são executados em determinado período, se faz uma definição da amostra necessária para se chegar à conclusão sobre a qualidade da execução de todos os trabalhos. pela coordenação do serviço, de forma que as inspeções atinjam todas as equipes. Utilização de planilha de inspeção, contendo informações da viatura, equipamentos, materiais, documentação necessária e procedimentos de execução dos serviços. Realizações de visitas programadas aos locais onde as turmas estão desenvolvendo suas atividades, conforme prévio planejamento. Realização das inspeções respeitando as normas de segurança e prevenção de risco. Avaliação dos atributos das variáveis estabelecidas para cada serviço, de acordo com a planilha de inspeção. Registro e identificação em formulário próprio de todos os itens que forem inspecionados. Transformação dos dados obtidos em campo em informações estatísticas para análise dos problemas e identificação e correção das causas Programação da inspeção 2.2. Metodologia do trabalho de inspeção O inspetor de serviços em redes energizadas de média tensão realiza esta atividade observando os seguintes aspectos metodológicos: Definição da quantidade de inspeções realizadas para se ter uma amostra representativa da realidade dos serviços que estão sendo executados de acordo com a PCT 001/2003. Definição da forma de escolha das turmas que serão inspecionadas feita Figura 2: Inspeção em serviço de linha viva 3

4 Deverá ser feita com o objetivo de abranger a inspeção de todas as turmas em atividade, estabelecendo um cronograma de acordo com critérios que racionalizem os custos de inspeção. Definir as turmas que serão inspecionadas de acordo com um planejamento estabelecido pela coordenação do serviço. Verificar no Sistema de Gestão de Desligamentos SGD os serviços programados para a turma e no sistema de Gestão de Obras e Manutenção GOM onde a turma definida para inspeção irá trabalhar naquele dia. Planejar a execução de inspeção colhendo informações sobre os alimentadores e endereços dos serviços que serão inspecionados, organizando um roteiro de forma a facilitar e agilizar o bom desempenho da tarefa. Conhecer o desenvolvimento do trabalho a ser inspecionado Execução da inspeção Esta etapa é de fundamental importância, pois vai depender da qualidade da inspeção, e conseqüentemente da coleta dos dados e informações em campo o sucesso de todo o trabalho de identificação e análise dos Figura 3: Página para inserir dados das inspeções no sistema 4

5 problemas e controle da qualidade dos serviços, portanto, deve ser feita de forma a traçar um perfil preciso da realidade dos serviços de campo. Verificar se os equipamentos de proteção individual, instrumentos e os materiais necessários ao trabalho estão completos e em condições de uso. Dirigir-se ao lugar do serviço, após haver colhido as dicas para localização do trecho onde a turma irá trabalhar. Ao chegar ao local, identificar-se ao chefe de turma e solicitar deste, que forneça os documentos necessários à execução dos serviços programados, quais sejam, Ordem de Trabalho - OT, o Trabalho em Tensão - TeT, croqui e o planejamento do serviço. Observar se a documentação esta de acordo com o exigido pela COELCE, verificando composição da turma, endereço, alimentador, serviço a ser realizado, data e horário da programação, planejamento do serviço para a tarefa inspecionada e croqui. Preencher os dados do cabeçalho na frente do formulário de inspeção de campo para trabalhos em redes de média tensão energizadas, conforme ANEXO I, identificando a empreiteira, a turma, o veículo, o TeT/OT, o serviço a ser realizado e a data. Preencher no verso do formulário de inspeção o nome do inspetor e o da empresa dele, o nome do chefe de turma e da empresa da qual faz parte, e o Figura 4: Gráfico para avaliar a evolução da qualificação das inspeções 5

6 endereço e data do serviço. Acompanhar a execução do serviço observando se o desenvolvimento das tarefas está de acordo com as normas de segurança e os procedimentos estabelecidos no PEX 12. Se, durante a execução do serviço, a turma não atender ao menos uma vez, a algum dos itens do formulário relativos a variável QDE Qualidade da execução, assinalar um X na coluna NÃO, como atividade não executada. Se executar completamente o item, toda vez em que o mesmo se repetir, marcar um X na coluna SIM, como atividade executada. Preencher no formulário de inspeção somente os campos relativos aos itens que estão sendo acompanhados naquele serviço. Ao final da inspeção, o inspetor deverá assinar o formulário e solicitar ao chefe de turma que o mesmo assine também. Figura 5: Gráfico das inspeções aceitas e rejeitadas Cada item verificado que tiver uma correspondência no formulário de inspeção deve ser preenchido e detalhado, quando necessário, no campo observações no verso do formulário. No preenchimento da variável COR - Condição Ótima dos Recursos avaliar o estado de conservação do e/ou quantidade dos materiais, equipamentos e ferramentas, assinalando um X na coluna apropriada, de acordo com os seguintes conceitos: BOM: atende completamente as condições exigidas; REGULAR: atende parcialmente as condições exigidas, sem contudo impedir a realização com segurança do serviço; INSUFICIENTE: não atende as condições exigidas, impedindo a realização com segurança do serviço. No preenchimento da variável COL Condição Ótima para Liberação, deverá ser verificado se a documentação para a execução de serviços programados, ou de urgência, atende as exigências normatizadas pela COELCE, assinalando com um X na coluna SIM se atender cada item. Figura 6: Gráfico da distribuição de falhas 6

7 2.5. Análise dos dados obtidos na inspeção Após a coleta dos dados e informações de campo, estes deverão ser trabalhados, com o objetivo de gerar planilhas e gráficos que dêem uma maior condição de se fazer uma análise sistemática do desempenho das turmas e em conseqüência das empreiteiras. Através da análise destas informações, trabalhadas de uma forma estatística, poderão ser identificados os problemas mais importantes a serem atacados, dando assim possibilidade de se encontrar as causas, sugerir as soluções e encaminhar estas aos setores competentes, para um aprimoramento contínuo da qualidade e segurança dos serviços. Nesta avaliação nós temos uma qualificação que é atribuída a cada inspeção, depois da computação dos dados das três variáveis que a compõem. A apresentação de um gráfico de barras nos dá a comparação da qualificação de cada inspeção com um índice de falhas que foi pré-definido, mas que pode ser alterado. O índice de falhas ficou definido inicialmente que seria de no máximo 5 %, a partir daí a inspeção seria classificada como rejeitada. O gráfico de barras nos mostra a evolução no tempo da avaliação da qualificação das inspeções de uma empreiteira na figura 4, que nos dá também a qualificação da empreiteira de acordo com o número de inspeções que foram rejeitadas no gráfico de pizza da figura 5. Outra análise feita é o tipo de falhas que estão sendo cometidas. O gráfico de distribuição de falhas, figura 6, mostra quais as falhas foram cometidas divididas por variáveis (COR, COL e QDE), dando o percentual que contribui cada item para a formação da qualificação. Um gráfico de barras nos mostra também a quantidade de vezes que cada item foi identificado como executado de maneira falha, para termos idéia do volume de itens rejeitados, figura 7. Figura 7: Gráfico do número de falhas A avaliação destas turmas será apurada em períodos mensais, e para dar uma maior confiança de que os dados obtidos expressem a realidade, o tamanho das amostras para cada avaliação de uma empreiteira será tomado de acordo com um nível de confiabilidade e com a população dos serviços executados, conforme critérios estatísticos estabelecidos pela Norma ISO Conclusão Concluímos que a aplicação deste modelo de gerenciamento nos leva a identificar de forma mais rápida os problemas no que diz respeito aos materiais, planejamento e a execução dos serviços de linha viva, o que tem levado a melhoria da qualidade dos serviços na COELCE. Este trabalho também tem contribuindo para reduzir os índices de acidentes de trabalho nas empresas contratadas que atuam nesta área. 4. Lições aprendidas Aprendemos que, ao identificarmos algum problema que fuja aos padrões de trabalho estabelecidos pela Concessionária, é melhor fazer com o chefe da turma tome logo conhecimento do fato, para que este seja corrigido de imediato, o que não quer dizer que estes dados não deixem de constar na planilha de inspeção. Há a necessidade de contar, pois essas informações vão servir de base para 7

8 analisar se a turma está repetindo o erro, e na avaliação mensal, serão importantes também para entrarem como lições a serem repassadas ás outras turmas. 5. Recomendações A essência deste trabalho de gerenciamento da qualidade de serviços é o acompanhamento dos serviços no campo, portanto, este deve ser feito de maneira sistemática e com parâmetros definidos de forma que o torne o mais uniforme possível. Antes deste acompanhamento de avaliação das turmas é necessário que elas tenham sido submetidos ao mesmo treinamento, para assegurarmos assim, que todos conheçam os procedimentos padronizados pela empresa, que todos saibam que devem cumpri-los e que ainda podem ser submetidos a avaliações freqüentes. 8

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil. Companhia Energética do Ceará

XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil. Companhia Energética do Ceará XX Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2012-22 a 26 de outubro Rio de Janeiro - RJ - Brasil Paulo Roberto de Oliveira Braga Avilez Batista de Oliveira Lima Juliana Dionisio de

Leia mais

EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA PAIS: BRASIL TRABALHO EM BARRAMENTO DE 15KV ENERGIZADO PARA

EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA PAIS: BRASIL TRABALHO EM BARRAMENTO DE 15KV ENERGIZADO PARA TRABALHO EM BARRAMENTO DE 15KV ENERGIZADO PARA RELIGADORES, TC S, TP S E TSA Autor/es: FERNANDO GOMES DA SILVA FILHO (Engº Eletricista) Empresa o entidad: COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCE Cargo:

Leia mais

EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA

EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA REDE DE DISTRBUIÇÃO DE 15KV ENERGIZADA Autor/es: FERNANDO GOMES DA SILVA FILHO (Engº Eletricista) Empresa o entidad: COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ - COELCE Cargo: Chefe de Departamento PALABRAS-CLAVE:

Leia mais

Ação Corretiva do Atendimento Emergencial. Ricardo Othon Coelho Silton

Ação Corretiva do Atendimento Emergencial. Ricardo Othon Coelho Silton XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Ação Corretiva do Atendimento Emergencial Ricardo Othon Coelho Silton Coelce Companhia

Leia mais

EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA PAIS: BRASIL TRABALHO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 72.5KV ENERGIZADA Fortaleza, 11 de Agosto de 2004.

EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA PAIS: BRASIL TRABALHO EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 72.5KV ENERGIZADA Fortaleza, 11 de Agosto de 2004. INTERLIGAÇAO ENTRE LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO EM 72.KV ENERGIZADA, PARA TRANSFERÊNCIA DE SUPRIMENTO. COM A FINALIDADE DE PROMOVER O REMAJEMENTO ENTRE BAY DE SÁIDA DE LINHA E SUA AUTOMAÇAO Autor/es: FERNANDO

Leia mais

EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA PAIS: BRASIL LAVAGEM DE ISOLADORES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENERGIZADAS Fortaleza, 13 de Agosto de 2004.

EMPRESA U ORGANISMO: COELCE/ENDESA PAIS: BRASIL LAVAGEM DE ISOLADORES EM INSTALAÇÕES ELÉTRICAS ENERGIZADAS Fortaleza, 13 de Agosto de 2004. TÍTULO DEL TRABAJO: ENERGIZADAS Autor/es: FERNANDO GOMES DA SILVA FILHO Empresa o entidad: COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARÁ-COELCE Cargo: CHEFE DE DEPARTAMENTO PALABRAS-CLAVE: Lavagem, Energizada. Isoladores,

Leia mais

Escopo de trabalho para elaboração de material e treinamento junto as OSCs do município de Catalão - Goiás

Escopo de trabalho para elaboração de material e treinamento junto as OSCs do município de Catalão - Goiás Escopo de trabalho para elaboração de material e treinamento junto as OSCs do município de Catalão - Goiás 1. Antecedentes Global Communities está buscando empresas parceiras com experiência na elaboração

Leia mais

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE

TRABALHO DE CONCLUSÃO DE TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO I 2009/1 Luís Fernando Fortes Garcia luis@garcia.pro.br Página: www.garcia.pro.br/tcc_ulbra Roteiro O que é um trabalho de conclusão de curso? Objetivo da disciplina O que

Leia mais

1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE INSPEÇÃO

1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE INSPEÇÃO Aprovado ' Elaborado por Michelle Martin/BRA/VERITAS em 29/07/2013 Verificado por Sidney Santos em 29/07/2013 Aprovado por Sergio Suzuki/BRA/VERITAS em 29/07/2013 ÁREA LNS Tipo Instrução Técnica Número

Leia mais

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO

PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO TÍTULO: PLANEJAMENTO E EXECUÇÃO DE AUDITORIA Revisão/Ano: 01/2018 Classificação SIGDA: SUMÁRIO 01. OBJETIVO 02. CAMPO DE APLICAÇÃO 03. RESPONSABILIDADES 04. DEFINIÇÕES 05.

Leia mais

CÓPIA CONTROLADA Nº: 02

CÓPIA CONTROLADA Nº: 02 ESCALA CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DO PLANEJAMENTO PL 02 MEDIÇÕES NBR ISO 9001:2008 e PBQP-H ELABORADO E FORMATADO POR: PROCEDIMENTOS OPERACIONAIS: MEDIÇÕES REVISADO E

Leia mais

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO

MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO PRÓ-REITORIA DE EXTENSÃO EDITAL Nº 021-2019 /PROEXT/UFRRJ Edital para Seleção de Projetos Extensionistas de Esporte e Lazer do Departamento

Leia mais

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO

CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO CURSO DE PÓS-GRADUAÇÃO PSICOPEDAGOGIA INSTITUCIONAL E CLÍNICA LATO SENSU MANUAL DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO OBRIGATÓRIO por PROFª Ms. Maria Rosa Silva Lourinha Rio de Janeiro, MARÇO / 2013 1 MANUAL DE ESTÁGIO

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A Coordenação Pedagógica e a Coordenação do Curso de Direito, no uso de suas atribuições e em conformidade com a Resolução nº 09/2004 do Conselho Nacional

Leia mais

1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE INSPEÇÃO

1 OBJETIVO 2 APLICAÇÃO 3 ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES 4 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA 5 TERMINOLOGIA 6 DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE INSPEÇÃO Aprovado ' Elaborado por Michelle Martin/BRA/VERITAS em 26/07/2013 Verificado por Sidney Santos em 26/07/2013 Aprovado por Sergio Suzuki/BRA/VERITAS em 29/07/2013 ÁREA LNS Tipo Instrução Técnica Número

Leia mais

Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3

Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Módulo 7 Estrutura da norma ISO 9001:2008 Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos Requisitos 8.1, 8.2 e 8.3 Estrutura da norma Sistema de Gestão da Qualidade 4 C L I E N R E Q U I S 5 Responsabilidade

Leia mais

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores

BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores BINS Indústria de Artefatos de Borracha Ltda. Questionário de Seleção e Homologação de Fornecedores ESCOPO Este questionário de auto-avaliação tem como objetivo proporcionar um conhecimento geral do fornecedor,

Leia mais

Submódulo Análise de falhas em equipamentos e linhas de transmissão

Submódulo Análise de falhas em equipamentos e linhas de transmissão Submódulo 22.4 Análise de falhas em equipamentos e linhas de transmissão Rev. Nº. Motivo da revisão Data de aprovação pelo ONS Data e instrumento de aprovação pela ANEEL 0.0 Este documento foi motivado

Leia mais

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso

Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso Regulamento do Trabalho de Conclusão de Curso REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Da Concepção e Objetivos Art. 1º. O presente regulamento tem como finalidade normatizar a atividade relacionada

Leia mais

RH 01 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL CÓPIA CONTROLADA Nº: 02

RH 01 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL CÓPIA CONTROLADA Nº: 02 ESCALA CONSTRUÇÕES E EMPREENDIMENTOS LTDA. PROCEDIMENTO OPERACIONAL DE RECURSOS HUMANOS RH 01 RECRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAL NBR ISO 9001:2008 e PBQP-H ALTERADO E FORMATADO POR: Danielle Cristina Vergílio

Leia mais

PROCEDIMENTO PARA ATENDIMENTO A FORNECEDORES E CLIENTES EXTERNOS REVISÃO. PÁGINA 1 de 5

PROCEDIMENTO PARA ATENDIMENTO A FORNECEDORES E CLIENTES EXTERNOS REVISÃO. PÁGINA 1 de 5 PÁGINA 1 de 5 1. OBJETIVO: Estabelecer a sistemática de trabalho adotada para garantir que os serviços realizados nas instalações dos e estejam conforme os padrões de qualidade definidos pela TRUFER, garantindo

Leia mais

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO - BACHARELADOS DO UNILASALLE NORMAS DE FUNCIONAMENTO

PRÓ-REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO - BACHARELADOS DO UNILASALLE NORMAS DE FUNCIONAMENTO PRÓ-REITORIA ACADÊMICA COORDENAÇÃO DE ESTÁGIOS ESTÁGIOS SUPERVISIONADOS DOS CURSOS DE GRADUAÇÃO - BACHARELADOS DO UNILASALLE NORMAS DE FUNCIONAMENTO Disciplinas de Estágio Supervisionado Art. 1º De acordo

Leia mais

RELATÓRIO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO EMBRAPA MEIO AMBIENTE ANO BASE SGQ

RELATÓRIO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO EMBRAPA MEIO AMBIENTE ANO BASE SGQ RELATÓRIO DA PESQUISA DE SATISFAÇÃO DO CLIENTE EXTERNO EMBRAPA MEIO AMBIENTE ANO BASE - 2009 SGQ SUMÁRIO 1. - Introdução... - 1 2. - Metodologia... - 1 2.1 - Amostragem... - 1 2.2 - Coleta e análise dos

Leia mais

ANEXO A REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Da Concepção e Objetivos

ANEXO A REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO. Da Concepção e Objetivos ANEXO A REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO Regulamento aprovado pela Comissão de Curso em 02 de setembro de 2014 Da Concepção e Objetivos Art. 1º O presente regulamento tem como finalidade normatizar

Leia mais

Procedimento Operacional Assunto: Compra de Materiais/ Serviços, Requisição. Recebimento e Armazenagem

Procedimento Operacional Assunto: Compra de Materiais/ Serviços, Requisição. Recebimento e Armazenagem 1 Objetivo 2 Abrangência 3 Responsabilidades 4 Definições 5 Procedimento 6 Descrição do processo 7 Meio Ambiente 8 Saúde e Segurança 9 Registros 10 Referências 11 Anexos Natureza das alterações Data Revisões

Leia mais

INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS

INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS INFORMAÇÕES SOBRE O PROJETO TERMO DE REFERÊNCIA SUGERIDO PESQUISA DE OBSERVAÇÃO DE PRÁTICAS PEDAGÓGICAS - STALLINGS Objetivos Gerais do Trabalho Contratação de empresa especializada para realizar a Pesquisa

Leia mais

PROCEDIMENTO Primeira Edição: 18/11/2010 AÇÃO CORRETIVA

PROCEDIMENTO Primeira Edição: 18/11/2010 AÇÃO CORRETIVA Página: 1 de 5 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 18/11/2010 Emissão do Documento 01 26/01/2011 Alterado o texto referente à numeração das RAC s. 02 03 25/02/2014 13/03/2015 Alterado

Leia mais

Elaborado por: 19/06/2006 Revisado por: 19/06/2006 Aprovado por: 19/06/2006

Elaborado por: 19/06/2006 Revisado por: 19/06/2006 Aprovado por: 19/06/2006 01/05 Elaborado por: 19/06/2006 isado por: 19/06/2006 provado por: 19/06/2006 Eduardo Teixeira de Souza Ruas SMT/MTZ Gilmar Wagner Carvalho SMT/MTZ irton Ferreira DMT/MTZ Objetivos: Estabelecer ações para

Leia mais

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS

UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS UNIVERSIDADE ESTADUAL DE SANTA CRUZ DEPARTAMENTO DE FILOSOFIA E CIÊNCIAS HUMANAS COLEGIADO DO CURSO DE CIÊNCIAS SOCIAIS REGULAMENTO DA MONOGRAFIA 1 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 1. O presente regulamento

Leia mais

XXXXXXX. Todos os técnicos responsáveis pelas atividades de inspeção em indústrias de medicamentos.

XXXXXXX. Todos os técnicos responsáveis pelas atividades de inspeção em indústrias de medicamentos. NOME DO X 1/6 // 1 INTRODUÇÃO O passo seguinte à aprovação de um documento do sistema de qualidade, para que ele possa realmente se tornar efetivo, é o treinamento de todos os envolvidos na execução das

Leia mais

CMM Capability Maturity Model. O que é isto???

CMM Capability Maturity Model. O que é isto??? CMM Capability Maturity Model O que é isto??? Material Didático: A.S. Afonso Pinheiro Analista de Sistemas da DBA Engenharia e Sistemas Ltda. CMM Capability Maturity Model Material didático desenvolvido

Leia mais

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE

PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE PROCEDIMENTO DE AVALIAÇÃO DA SATISFAÇÃO DO CLIENTE Código: PRO.QUALI 006/05 Folhas: 30 Revisão: 16 Data: 14.01.2016 Elaborado por: Mariana Ferraz Fernandes Verificado por: Berilo Gonçalves de Oliveira

Leia mais

ESPECIFICAÇÃO DO TRABALHO DA DISCIPLINA DE ANÁLISE DE SISTEMAS ORIENTADOS A OBJETOS DO CURSO DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE

ESPECIFICAÇÃO DO TRABALHO DA DISCIPLINA DE ANÁLISE DE SISTEMAS ORIENTADOS A OBJETOS DO CURSO DE TECNOLOGIA EM DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE O trabalho consiste em duas etapas. Na primeira etapa, a equipe deverá apresentar os documentos necessários para especificação do problema e a sua análise, através da UML. Na segunda etapa, a equipe fará

Leia mais

ADMINISTRAÇÃO. REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (Normas para realização dos Trabalhos de Conclusão de Curso)

ADMINISTRAÇÃO. REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (Normas para realização dos Trabalhos de Conclusão de Curso) ADMINISTRAÇÃO REGULAMENTO DOS TRABALHOS DE CONCLUSÃO DE CURSO (Normas para realização dos Trabalhos de Conclusão de Curso) CAPÍTULO I - CARACTERIZAÇÃO E OBJETIVO Art 1º - O Trabalho de Conclusão de Curso

Leia mais

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0

PREENCHIMENTO DA PLANILHA DO PROJETO EXPRESSO V 2.0 1. OBJETIVO Este informativo técnico tem como objetivo orientar o envio dos documentos e o preenchimento correto da planilha do Projeto Expresso v 2.0. 2. APLICAÇÃO O projeto expresso visa atender as ligações

Leia mais

Orientações para contratação através de Edital/ Processo Seletivo Simplificado Junho/2016*

Orientações para contratação através de Edital/ Processo Seletivo Simplificado Junho/2016* Edital/ Processo Seletivo Simplificado Junho/2016* 1 Orientações para contratação através de 1. Orientações Gerais 1.1 O (a) Coordenador (a) do Projeto deverá preencher o formulário de solicitação de processo

Leia mais

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE

PROCEDIMENTO DA QUALIDADE Pág.: 1 de 6 1. OBJETIVO Estabelecer procedimentos para identificação de não-conformidades, assim como a implantação de ação corretiva e ação preventiva, a fim de eliminar as causas das não-conformidades

Leia mais

Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS

Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS Objetivo Definir procedimentos básicos para execução de atividades/trabalhos em sistema e instalações elétricas desenergizadas. Âmbito de aplicação Aplica-se às áreas

Leia mais

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096

ELEMENTOS ORGÂNICOS DE MÁQUINAS I AT-096 Universidade Federal do Paraná Curso de Engenharia Industrial Madeireira ELEMENTOS ORGÂNICOS DE I AT-096 Dr. Alan Sulato de Andrade alansulato@gmail.com CONCEITO: "Projeto é um empreendimento planejado

Leia mais

Os critérios deste procedimento aplicam-se aos Compradores, Diretoria e Balança da TRUFER. 3. IMPACTOS AMBIENTAIS:

Os critérios deste procedimento aplicam-se aos Compradores, Diretoria e Balança da TRUFER. 3. IMPACTOS AMBIENTAIS: PÁGINA 1 de 6 1. OBJETIVO: Estabelecer a sistemática de trabalho adotada para garantir que a compra de sucata seja realizada conforme os padrões da Trufer, garantindo adequada proteção ao meio ambiente.

Leia mais

SERVIÇOS EM LINHA VIVA E SEGURANÇA

SERVIÇOS EM LINHA VIVA E SEGURANÇA SERVIÇOS EM LINHA VIVA E SEGURANÇA OBJETIVO Transmitir aos ouvintes conhecimentos básicos sobre técnicas de serviços em sistemas elétricos energizados e os cuidados a serem tomados nos mesmos. 2 INTRODUÇÃO

Leia mais

Assunto: Procedimentos padronizados para solicitações à SCEO e Seção de Compras.

Assunto: Procedimentos padronizados para solicitações à SCEO e Seção de Compras. UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ Memorando nº 28/2017/UFPR/R/SEPT/SCEO Assunto: Procedimentos padronizados para solicitações à SCEO e Seção de Compras. A Coordenação Administrativa e Financeira do Setor

Leia mais

Padrão Gerencial. Gestão de Mudança

Padrão Gerencial. Gestão de Mudança 1 OBJETIVO Definir o processo de gestão das mudanças relevantes para organização. 2 DISPOSIÇÕES GERAIS 2.1 Este padrão aplica-se a todas as Gerências e Unidades do SESI DR-BA; 2.2 Documentação de referência:

Leia mais

RESOLUÇÃO Nº 3/2006 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS

RESOLUÇÃO Nº 3/2006 CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS RESOLUÇÃO Nº 3/2006 O CONSELHO UNIVERSITÁRIO da Universidade Federal de Viçosa, órgão superior de administração, no uso de suas atribuições legais, considerando o pedido, por parte da Diretoria de Recursos

Leia mais

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO

REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO A Direção e a Coordenação Pedagógica das Faculdades, FAECE - Faculdade de Ensino e Cultura do Ceará e FAFOR - Faculdade de Fortaleza, no uso de suas atribuições

Leia mais

Fonte: Acervo do Autor

Fonte: Acervo do Autor 79 FIGURA 43 - Defeito no AGI 01 Fonte: Acervo do Autor 80 FIGURA 44 - Recuperado o Defeito do AGI 01 Fonte: Acervo do Autor Um isolador de vidro de dois corpos 25KV com vazamento instalado em uma estrutura

Leia mais

ANÁLISE DE RISCO DA TAREFA

ANÁLISE DE RISCO DA TAREFA Folha 1 de 6 Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por Sumário A 28/06/2010 Emissão inicial para comentários Regina Nunes 00 16/11/2010 Revisão e aprovação André Rodrigues GEQSM 01 27/11/2018 Adequação

Leia mais

Problemas mais comuns observados em laudos emitidos para inspeções de cestos acoplados e cestas aéreas

Problemas mais comuns observados em laudos emitidos para inspeções de cestos acoplados e cestas aéreas Problemas mais comuns observados em laudos emitidos para inspeções de cestos acoplados e cestas aéreas Workshop sobre inspeção de cestos acoplados e cestas aéreas Maio 2018 Classificação das inspeções

Leia mais

TÍTULO: Nº: Rev.: MANUAL DO SGI - M-SGI (ver item relacionado ao Processo SAF).

TÍTULO: Nº: Rev.: MANUAL DO SGI - M-SGI (ver item relacionado ao Processo SAF). 1. OBJETIVO O objetivo deste procedimento é estabelecer a metodologia para o processo de Aquisição e Gestão de Fornecedores do SGI da Empresa. A sistemática aqui descrita contempla: A sistemática de qualificação

Leia mais

Submódulo 11.4 Sistemas especiais de proteção

Submódulo 11.4 Sistemas especiais de proteção Submódulo 11.4 Sistemas especiais de proteção Rev. Nº. 0.0 0.1 Motivo da revisão Este documento foi motivado pela criação do Operador Nacional do Sistema Elétrico. Atendimento à Resolução Normativa ANEEL

Leia mais

RESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003

RESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003 RESOLUÇÃO-RDC Nº 103, DE 8 DE MAIO DE 2003 A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o art. 11, inciso IV, do Regulamento da ANVISA aprovado

Leia mais

EMPREENDIMENTOS DE PORTE GRANDE OU EXCEPCIONAL

EMPREENDIMENTOS DE PORTE GRANDE OU EXCEPCIONAL pág. 1/ 9 Os relatórios de Automonitoramento de, deverão ser elaborados por técnico habilitado e apresentados para análise do IAP, em 02 (duas) vias, acompanhados da respectiva Anotação de Responsabilidade

Leia mais

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CÂMPUS DO PANTANAL / UFMS. TÍTULO I Da Natureza, dos Fins e Objetivos

REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CÂMPUS DO PANTANAL / UFMS. TÍTULO I Da Natureza, dos Fins e Objetivos REGULAMENTO DE ESTÁGIO OBRIGATÓRIO DO CURSO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS DO CÂMPUS DO PANTANAL / UFMS TÍTULO I Da Natureza, dos Fins e Objetivos CAPÍTULO I Da Natureza e dos Fins Art. 1 - Considera-se como Estágio

Leia mais

NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO

NÚCLEO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO DA FACHUSC FACULDADE DE CIENCIAS HUMANAS DO SERTÃO CENTRAL REGULAMENTO O Núcleo de Estágio Supervisionado é um órgão de assessoramento das coordenações de curso, é um núcleo de apoio didático-pedagógico

Leia mais

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL

Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Prof. Fabrício Maciel Gomes Departamento de Engenharia Química Escola de Engenharia de Lorena EEL Programação Linear Programação linear: Preocupação em encontrar a melhor solução para problemas associados

Leia mais

ESTÁGIOS E RELATÓRIOS DE CONCLUSÃO DE CURSO

ESTÁGIOS E RELATÓRIOS DE CONCLUSÃO DE CURSO ESTÁGIOS E RELATÓRIOS DE CONCLUSÃO DE CURSO CURSO TÉCNICO EM MEIO AMBIENTE Documentos e Tutorial Esse documento foi feito para fornecer orientação básica ao aluno do Curso Técnico em Meio Ambiente na realização

Leia mais

Primeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 7 Revisão 02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA PROCEDIMENTO

Primeira Edição: 23/08/2010 Página 1 de 7 Revisão 02 AÇÃO CORRETIVA E PREVENTIVA PROCEDIMENTO Página 1 de 7 REGISTRO DE ALTERAÇÕES REV. DATA ALTERAÇÃO EFETUADA 00 23/08/2010 Emissão do Documento 01 05/11/2010 Junção e POP.ADM.008, revisão do procedimento 02 08/11/2011 Alteração da logomarca Claudiane

Leia mais

Divisão de Manutenção da Transmissão ENSAIOS TERMOGRÁFICOS MÉTODOS E CRITÉRIOS

Divisão de Manutenção da Transmissão ENSAIOS TERMOGRÁFICOS MÉTODOS E CRITÉRIOS ENSAIOS TERMOGRÁFICOS MÉTODOS E CRITÉRIOS Marcos Schroeder Piñeiro / Ramon da Silva Dias Novembro/2010 OBJETIVO Apresentar os métodos e critérios utilizados pelas Equipes de Manutenção da CEEE-GT para

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DO IFRS CAMPUS ERECHIM

MANUAL DE PROCEDIMENTOS PARA O TRABALHO DE CONCLUSÃO DO CURSO SUPERIOR DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS DO IFRS CAMPUS ERECHIM SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Campus Erechim MANUAL DE PROCEDIMENTOS

Leia mais

POP s. Pop 10.1 Encaminhamento de Notas Fiscais para Pagamento. (Procedimento Operacional Padrão) Versão 01, Fev/2018.

POP s. Pop 10.1 Encaminhamento de Notas Fiscais para Pagamento. (Procedimento Operacional Padrão) Versão 01, Fev/2018. POP s (Procedimento Operacional Padrão) Pop 10.1 Encaminhamento de Notas Fiscais para Pagamento Versão 01, Fev/2018. 10 Orientações sobre tramitação de notas fiscais no SEI: * Material de Consumo e Serviços

Leia mais

Universidade Metodista de Piracicaba

Universidade Metodista de Piracicaba FACULDADE DE GESTÃO E NEGÓCIOS CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS REGULAMENTO DE MONOGRAFIA I INTRODUÇÃO Art. 1º A monografia é atividade curricular do Curso de Ciências Econômicas, desenvolvida sob orientação

Leia mais

ANEXO 4.10 PROCEDIMENTO DE AUDITORIA DE PROCESSOS DE MANUTENÇÃO

ANEXO 4.10 PROCEDIMENTO DE AUDITORIA DE PROCESSOS DE MANUTENÇÃO ANEXO 4.10 PROCEDIMENTO DE AUDITORIA DE PROCESSOS DE MANUTENÇÃO - 1 - Definições Auditoria de Processos de Manutenção É a verificação sistemática e documentada que permite avaliar o grau de adequação dos

Leia mais

GUIA DE CONDUTA NA AUDITORIA

GUIA DE CONDUTA NA AUDITORIA Página: 1/6 Elaborado: Verificado: Aprovado: Sabrina S. Lira (Diretora Administrativa) Rev. 00 Primeira edição Joaquim M. Alves (Diretor Técnico) HISTÓRICO DE ALTERAÇÕES Joaquim M. Alves (Diretor Executivo)

Leia mais

Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS. Instalações desenergizadas COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1

Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS. Instalações desenergizadas COMISSÃO TRIPARTITE PERMANENTE DE NEGOCIAÇÃO DO SETOR ELETRICO NO ESTADO DE SP - 1 Rotinas de trabalho PROCEDIMENTOS Objetivo Definir procedimentos básicos para execução de atividades/trabalhos em sistema e instalações elétricas desenergizadas. Âmbito de aplicação Aplica-se às áreas

Leia mais

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE

MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE MANUAL DE PROCEDIMENTOS DA QUALIDADE ALTERAÇÕES: ÚLTIMA(s) ALTERACÃO(s) REV: DATA: Alteração geral do documento 01 12/02/2018 ANALISE CRÍTICA E APROVAÇÃO: ANALISADO CRITICAMENTE E APROVADO POR: DATA: 02/02/2018

Leia mais

Isolamentos elétricos, eliminando a possibilidade de energização indesejada

Isolamentos elétricos, eliminando a possibilidade de energização indesejada CONCEITOS BÁSICOS Impedimento de equipamento Isolamentos elétricos, eliminando a possibilidade de energização indesejada Responsável pelo serviço Empregado ou empresa terceirizada que assume a coordenação

Leia mais

Manual do Inventário Físico Geral de Bens Permanentes da UFES

Manual do Inventário Físico Geral de Bens Permanentes da UFES Manual do Inventário Físico Geral de Bens Permanentes da UFES O Inventário Físico é a ferramenta de controle que permite a verificação física do acervo patrimonial existente, facultando igualmente, uma

Leia mais

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE <UF> CREA-<UF>

SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE <UF> CREA-<UF> SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL CONSELHO REGIONAL DE ENGENHARIA, ARQUITETURA E AGRONOMIA DO ESTADO DE CREA- Apresentamos plano de trabalho, conforme disposto no Capítulo II, item 2, do Manual de Convênios

Leia mais

GUIA DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS

GUIA DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS GUIA DE SERVIÇOS DE MANUTENÇÃO DE SISTEMAS A Flexsys Sistemas oferece a seus clientes, através dos contratos de implantação e manutenção mensal, serviços de assessoria, treinamento, suporte técnico e personalização

Leia mais

EDITAL Nº 25, DE 20 DE SETEMBRO DE PREAE/UAB/UFMS

EDITAL Nº 25, DE 20 DE SETEMBRO DE PREAE/UAB/UFMS EDITAL Nº 25, DE 20 DE SETEMBRO DE 2012. PREAE/UAB/UFMS O Pró-Reitor de Extensão, Cultura e Assuntos Estudantis da Fundação Universidade Federal de Mato Grosso do Sul, no uso de suas atribuições legais,

Leia mais

Auditoria de controles organizacionais. Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana

Auditoria de controles organizacionais. Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana Auditoria de controles organizacionais Prof. Dr. Joshua Onome Imoniana Definição de controles organizacionais Os controles organizacionais e operacionais são os controles administrativos instalados nos

Leia mais

Orientações Consultoria de Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade

Orientações Consultoria de Segmentos Obrigatoriedade de capacitação e autorização para trabalhos em altura e com eletricidade Orientações Consultoria de Segmentos trabalhos em altura e com eletricidade 08/05/2014 Sumário Título do documento 1. Questão... 3 2. Normas apresentadas pelo cliente... 3 3. Análise da Legislação... 3

Leia mais

NORMA TÉCNICA. a) Possibilitar a centralização de informações do sistema, de modo a:

NORMA TÉCNICA. a) Possibilitar a centralização de informações do sistema, de modo a: Página1 Responsável pela Norma: DT/E - Gerência de Engenharia 1 OBJETIVO Esta Norma Técnica (NT) fixa as condições exigíveis no estabelecimento de regras gerais para a elaboração do documento intitulado

Leia mais

SUBSTITUIÇÃO DE CRUZETA TIPO ZAR EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 72.5KV ENERGIZADA

SUBSTITUIÇÃO DE CRUZETA TIPO ZAR EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE 72.5KV ENERGIZADA SUBSTITUIÇÃO DE CRUZETA TIPO ZAR EM LINHAS DE DISTRIBUIÇÃO DE Autor/es: FERNANDO GOMES DA SILVA FILHO (Engº Eletricista) Empresa o entidad: COMPANHIA ENERGÉTICA DO CEARA COELCE Cargo: Chefe de Departamento

Leia mais

Técnica do PDCA e 5W2H

Técnica do PDCA e 5W2H Ciclo de Deming ou Ciclo PDCA Todo gerenciamento do processo consta em estabelecer a manutenção nas melhorias dos padrões montados na organização, que servem como referências para o seu gerenciamento.

Leia mais

XI-033 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL FORA DO EXPEDIENTE NORMAL

XI-033 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL FORA DO EXPEDIENTE NORMAL XI-033 SERVIÇOS DE ATENDIMENTO EMERGENCIAL FORA DO EXPEDIENTE NORMAL Fernando Batista Blessa (1) Engenheiro eletrônico formado pela Faculdade de Engenharia de São Paulo, Atuante na área de manutenção industrial

Leia mais

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO CAMPUS PETROLINA EDITAL 03 /2014 SELEÇÃO DE ALUNOS ALUNOS-MESTRE PARA O PREVUPE (PRÉ-VESTIBULAR DA UNIVERSIDADE DE PERNAMBUCO) 1. DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 1.1 O processo de seleção

Leia mais

Diretrizes de Comunicação de Projetos Sistema de Gestão da Qualidade

Diretrizes de Comunicação de Projetos Sistema de Gestão da Qualidade Página 1 de 22 Sumário 1. DIRETRIZ DE COMUNICAÇÃO... 3 1.1. Objetivo... 3 1.2. Público Alvo... 3 2. Modelos de Notificações das Informações... 3 2.1. AVALIAR A VIABILIDADE DO PROJETO... 3 2.1.1. Notificação

Leia mais

Orientações sobre tramitação de notas fiscais no SEI:

Orientações sobre tramitação de notas fiscais no SEI: 10 Orientações sobre tramitação de notas fiscais no SEI: * Material de Consumo e Serviços (sem contrato) recebidos diretamente na Unidade: a Unidade, quando receber o material ou serviço diretamente da

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DAS EQUIPES DA GERÊNCIA DE OPERAÇÃO

ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DAS EQUIPES DA GERÊNCIA DE OPERAÇÃO ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO DAS EQUIPES DA GERÊNCIA DE OPERAÇÃO Tainá Hungria Veloso da Silveira* TAESA Dennis Faria Alves TAESA RESUMO DO ARTIGO: Em decorrência da complexidade das atividades realizadas

Leia mais

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS

ANÁLISE PRELIMINAR DE RISCOS Folha 1 de 6 Rev. Data Conteúdo Elaborado por Aprovado por Sumário A 30/08/2010 Emissão inicial para comentários Cássio Tirado 00 16/11/2010 Revisão e aprovação André Rodrigues GEQSM 01 27/11/2018 Adequação

Leia mais

RELATÓRIO DE COLETA DE DADOS TIC DOMICÍLIOS 2016

RELATÓRIO DE COLETA DE DADOS TIC DOMICÍLIOS 2016 111 TIC DOMICÍLIOS 2016 INTRODUÇÃO O Comitê Gestor da Internet no Brasil (CGI.br), por meio do Centro Regional de Estudos para o Desenvolvimento da Sociedade da Informação (Cetic.br), departamento do Núcleo

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO

UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA CENTRO DE CIÊNCIAS HUMANAS, LETRAS E ARTES DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA PROCEDIMENTOS A SEREM ADOTADOS NA DISCIPLINA EDU388 - Trabalho de Conclusão do Curso (TCC)* 1. APRESENTAÇÃO: 1.1 - Conforme definido pelo Projeto Político Pedagógico do Curso

Leia mais

NAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar

NAGEH Pessoas. Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015. Compromisso com a Qualidade Hospitalar Eixo: Capacitação e Desenvolvimento de Pessoal 28/09/2015 Agenda: 28/09/2015 8:30 as 9:00 h Recepção dos participantes 9:00 as 11:00 h Eixo: Capacitação e Desenvolvimento 11:00 as 11:30 h Análise de Indicadores

Leia mais

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil. Projeto Embiricica 1/9

XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. SENDI a 10 de outubro. Olinda - Pernambuco - Brasil. Projeto Embiricica 1/9 XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica SENDI 2008-06 a 10 de outubro Olinda - Pernambuco - Brasil Projeto Embiricica José Everardo Onofre de Assis Coelce Companhia Energética do Ceará

Leia mais

AULA 02 PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO

AULA 02 PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO AULA 02 PLANEJAMENTO ESTATÍSTICO DOCENTE : Cátia Cândida de Almeida DISCIPLINA: Estatística aplicada à Educação CURSO DE PEDAGOGIA UNESP MARÍLIA 2017 1 Índice 1) Introdução: Pesquisa científica 2) Planejamento

Leia mais

Faculdade de Gestão e Negócios - FGN Regulamento das Disciplinas de Monografia I, II e III do Curso de Ciências Econômicas 1 - INTRODUÇÃO

Faculdade de Gestão e Negócios - FGN Regulamento das Disciplinas de Monografia I, II e III do Curso de Ciências Econômicas 1 - INTRODUÇÃO Faculdade de Gestão e Negócios - FGN Regulamento das Disciplinas de Monografia I, II e III do Curso de Ciências Econômicas Res. CONSUN nº 48/06, de 27/09/06 1 - INTRODUÇÃO Art. 1º A monografia é atividade

Leia mais

MANUAL DE QUALIDADE GERAL - ACNB 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO

MANUAL DE QUALIDADE GERAL - ACNB 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO MANUAL DE QUALIDADE GERAL - ACNB 1. OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO O Programa de Qualidade Nelore Natural PQNN da Associação dos Criadores de Nelore do Brasil - ACNB tem por objetivo estabelecer um padrão

Leia mais

FAE.: Formulário de Avaliação de Contratada Executora de Obras e ou Serviços

FAE.: Formulário de Avaliação de Contratada Executora de Obras e ou Serviços 1 7 OBJETIVO Definir critérios e procedimentos, para a avaliação da qualidade dos serviços contratados junto a Empresas Executoras de Obras e ou Serviços de Engenharia. TERMOS/DEFINIÇÕES BDO.: Boletim

Leia mais

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CENTRO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO

ORIENTAÇÃO TÉCNICA - DISTRIBUIÇÃO ATRIBUIÇÕES DO CENTRO DE OPERAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 1/9 1. Objetivo O objetivo desta orientação técnica é definir as atribuições do Centro de Operação da Distribuição COD para realizar o atendimento das ocorrências programadas e não programadas no sistema

Leia mais

IDENTIFICAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO OS -002/ SR-3/ ASSUNTO: REGULAMENTA AS AÇÕES DE EXTENSÃO VIGÊNCIA: 25/01/2013 VERSÃO: 05

IDENTIFICAÇÃO ORDEM DE SERVIÇO OS -002/ SR-3/ ASSUNTO: REGULAMENTA AS AÇÕES DE EXTENSÃO VIGÊNCIA: 25/01/2013 VERSÃO: 05 OS -002/ SR-3/ 2013 1 5 1 FINALIDADE A presente Ordem de Serviço tem como finalidade conceituar, organizar e disciplinar as ações que constituem a Extensão, na UERJ: Programa, Projetos, Cursos e Eventos.

Leia mais

POP s. (Procedimento Operacional Padrão) POP 08.3 Orientações sobre tramitação de notas fiscais no SEI

POP s. (Procedimento Operacional Padrão) POP 08.3 Orientações sobre tramitação de notas fiscais no SEI POP s (Procedimento Operacional Padrão) POP 08.3 Orientações sobre tramitação de notas fiscais no SEI Versão 01, Abr/2018 1 Orientações sobre tramitação de notas fiscais no SEI Notas fiscais referentes

Leia mais

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO SUL INSTITUTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE ALIMENTOS DIRETRIZES PARA A REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS PORTO ALEGRE 2009 2 ESTÁGIO SUPERVISIONADO EM ENGENHARIA DE ALIMENTOS O Estágio Curricular Supervisionado é um procedimento

Leia mais

O Portal Service Desk está disponível no Intrallianz. Para acessá-lo, clique no banner abaixo do menu Minha Intrallianz, opção Portal Service Desk.

O Portal Service Desk está disponível no Intrallianz. Para acessá-lo, clique no banner abaixo do menu Minha Intrallianz, opção Portal Service Desk. Portal Service Desk Manual de Utilização Gestão de Serviços de TI ÍNDICE I. INTRODUÇÃO II. CONCEITOS BÁSICOS DO PORTAL III. PORTAL DO USUÁRIO a. ACESSO b. INÍCIO c. HISTÓRICO DE TICKETS IV. TICKETS a.

Leia mais

NORMA DA INFRAERO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) 12/JAN/2005

NORMA DA INFRAERO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) 12/JAN/2005 ASSUNTO SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO - SST RESPONSÁVEL DIRETORIA DE ADMINISTRAÇÃO (DA) SUPERINTENDÊNCIA DE RECURSOS HUMANOS (DARH) CÓDIGO DE CONTROLE DATA DA APROVAÇÃO DATA DA EFETIVAÇÃO ANEXOS - 02 -

Leia mais

Coordenação-Geral de Implementação e Monitoramento de Projetos Educacionais - CGIMP

Coordenação-Geral de Implementação e Monitoramento de Projetos Educacionais - CGIMP CGIMP Coordenação-Geral de Implementação e Monitoramento de Projetos Educacionais - CGIMP Tem por objetivo acompanhar o andamento das obras e garantir o fluxo de recursos para que o serviço não sofra interrupções

Leia mais

DOCUMENTO DE VISÃO 1. TÍTULO DO PROJETO. 2. RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO Ciclano

DOCUMENTO DE VISÃO 1. TÍTULO DO PROJETO. 2. RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO Ciclano DOCUMENTO DE VISÃO 1. TÍTULO DO PROJETO Título: SIGLA Sistema de Gestão de Capacitação Coordenador do Projeto: Fulano de Tal E-mail: email@email.com 2. RESPONSÁVEL PELO DOCUMENTO Ciclano 3. FINALIDADE

Leia mais

Sumário. tyller. Manual Configuração Corporate

Sumário. tyller. Manual Configuração Corporate Manualal Corporate Sumário Tipos de Usuários... 3 Página Principal... 4 Controle de Ordem de Serviço... 5 Meus Dados... 6 Meus Dados (Guia Passageiros)...7 Meus Dados (Guia Dados de Acesso)... 8 Meus Dados

Leia mais