para o ambiente de negócios
|
|
- Alessandra Padilha Wagner
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 A Dinamização do Crédito para o ambiente de negócios Paulo Rabello de Castro 29 de março o de 2006
2 O Mercado de Crédito no Brasil I. Crédito: tendão de Aquiles da economia brasileira II. Novas formas de dinamização do crédito
3 MERCADO GLOBAL DE CAPITAIS Fonte: The McKinsey Quarterly 2005, pg Estoque Financeiro, 2003, % do PIB Luxemburgo 600 Holanda BRASIL India Indonesia Paquistão China Filipinas Turquia Rússia Malásia Tailândia Bulgária Romênia Reino Unido Cingapura Espanha Coréia Rep. Tcheca Hungria Polônia Japão Suécia Suiça Islândia França Itália Alemanha EUA Noruega PIB per capita, 2002, US$
4 I Crédito: o tendão de Aquiles da economia brasileira
5 1. A participação do crédito no PIB continua baixa 30 Operações de Crédito (% do PIB) Fonte: Banco Central 23,9 25,7 26,2 28,
6 No Governo atual, o desafio foi atacado pelo lado do crédito pessoal Brasil: Suprimento de Crédito Real Operações Totais de Crédito com Recursos Livres Pessoa FísicaF Valores Reais, a preços de 2005, R$ bilhões Deflator: Taxa Selic 120 jan/03 jun/03 nov/03 abr/04 set/04 fev/05 jul/05 dez/05
7 Brasil: Suprimento de Crédito Real Operações Totais de Crédito com Recursos Livres Pessoa Jurídica Valores Reais, a preços de 2005, R$ bilhões Deflator: Taxa Selic jan/03 jun/03 nov/03 abr/04 set/04 fev/05 jul/05 dez/05
8 Brasil: Suprimento de Crédito Real Operações Totais de Crédito com Recursos Livres TOTAL GERAL Valores Reais, a preços de 2005, R$ bilhões Deflator: Taxa Selic jan/03 jun/03 nov/03 abr/04 set/04 fev/05 jul/05 dez/05
9 3. Esta providência é insuficiente enquanto 3.1. O Governo disputa o crédito com taxas elevadas (crowding out) 3.2. A Gestão Monetária é precária, com recolhimentos compulsórios exagerados 3.3. O crédito de longo prazo é concentrado no emprestador público (BNDES) 3.4. A Poupança Popular é desviada por Fundos Sociais Compulsórios (FGTS)
10 II Novas Formas de Dinamização do Crédito
11 1. No mundo, o depósito bancário perde importância para as finanças as desintermediadas e estruturadas
12 MERCADO GLOBAL DE CAPITAIS Fonte: The McKinsey Quarterly 2005, pg. 40 ESTOQUE FINANCEIRO MUNDIAL US$ trilhões 200 Depósitos Bancários Títulos de Dívida Pública Títulos de Dívida Privada Equity securities 117,8 119,4 208, , ,7 68,9 12,
13 MERCADO GLOBAL DE CAPITAIS Fonte: The McKinsey Quarterly 2005, pg ESTOQUE FINANCEIRO MUNDIAL (%) 80 Depósitos Bancários Títulos de Dívida Pública Títulos de Dívida Privada Equity securities 0 China India Japão Zona do Euro EUA
14 2. A globalização organizou e disseminou a linguagem do crédito Ratings Comportamento estatístico dos devedores
15 3. Principais dificuldades no Brasil são: a) Incertezas jurídicas na cobrança b) Falta de informações sistemáticas c) Pendências fiscais generalizadas d) Risco sistêmico da economia
16 4. Novos instrumentos legais têm surgido para contornar incerteza e risco: a) Securitização de créditos contorna problema da falta de garantias dos originadores - Operações estruturadas - FIDC - CRI - CCB - NCA
17 Os Elementos de uma Securitização True Sale CESSÃO A ESTRUTURA Legal Operacional Agentes Auxiliares Originação Recebíveis Emissão Título Garantias Investidor Diferenças econ.: s/ ingerência Jur.: s/ domini (fideicomisso) Segregação Patrimonial pass-thru (trustee) pay-thru Discussão legal
18 Os Riscos na Securitização Conceituação de Riscos do Negócio Garantias Participantes Documentação Financeiro Descasamento de taxa Avolumação de perdas LOSS CURVE Estrutural Elementos, Participantes e Documentos Elegibilidade Controle Execução Terminação ( landing ) Operacional Legal Político regras (fazer) Marco Jurídico Jurisprudência overruling
19 Como a SR Rating vê uma tipologia de segregação de riscos: a) Segregação ROBUSTA: True Sale b) Segregação PARCIAL: não performados c) Segregação DÉBIL: penhor, alienação fiduciária
20 Riscos de Originação - FIDC Risco de performance Originadores Recebíveis Risco de descontinuidade $ Risco de crédito (obrigação moral) FIDC Cotas $ Investidores
21 FIDC: Estrutura Simplificada Administrador Auditor SR Rating Sacados direitos creditórios venda ou prestação de serviços Originador direitos creditórios $ FIDC Gestor cotas $ Investidores Cobrança Custodiante Elaboração: SR Rating
22 CRI - Estrutura da Operação CEDENTE E PROPRIETÁRIO DO IMÓVEL Locação Créditos Imobiliários LOCATÁRIO Agente Fiduciário Cessão de Créditos $ $ SR Rating CVM COMPANHIA SECURITIZADORA $ CETIP CRI SÊNIOR INVESTIDORES CRI SUBORDINADO Elaboração: SR Rating
23 CCB Estrutura da Operação EMISSOR Instituição Financeira CCB Investidores Contrato de Comercialização ou Prestação de Serviços Penhor Conta $ Vinculada Elaboração: SR Rating
24 NCA - Estrutura da Operação AGRIGULTOR (SACADO) ❶ CERTIFICAÇÃO CPR s LASTRO COOPERATIVA ❷ QUALIDADE pay-through AGRINOTE ❸ GOVERNANÇA CORPORATIVA INVESTIDOR
25 b) Cresce demanda por: - Aferição da Qualidade das Estruturas de Crédito - Governança a e Ética Corporativa - Avaliações Sintéticas ticas (ratings( ratings)
PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %)
PIB PIB PAÍSES DESENVOLVIDOS (4 trimestres, %) dez/92 jun/93 dez/93 jun/94 dez/94 jun/95 dez/95 jun/96 dez/96 jun/97 dez/97 jun/98 dez/98 jun/99 dez/99 jun/00 dez/00 jun/01 dez/01 jun/02 dez/02 jun/03
Leia maisRentabilidade com Preservação de Capital. José Márcio Camargo. Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo. Abril 2011.
Rentabilidade com Preservação de Capital José Márcio Camargo Opus Gestão de Recursos Admirável Mundo Novo Abril 2011 Abril 2011 1 Admirável Mundo Novo 1. Taxas de juros reais negativas em todos os países
Leia maisCenários Conselho Temático de Economia e Finanç
Conselho Temático de Economia e Finanç Panorama Municipal 300 250 Desempenho Economia Caxias do Sul 21,8 ÍNDICE (100 = Jan 2005) VARIAÇÃO % 12 MESES 30,0 20,0 200 150 7,2 6,0 1,7 1,1 10,0 0,0-5,1-2,4-7,4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
MARÇO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS MARÇO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 11/09/12 11/10/12 11/11/12 11/12/12 11/01/13 11/02/13 11/03/13 11/04/13 11/05/13 11/06/13 11/07/13 11/08/13 11/09/13 11/10/13 11/11/13 11/12/13 11/01/14 11/02/14 11/03/14
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
ABRIL / 2016 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS ABRIL 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisA RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA
A RECONSTRUÇÃO DA ECONOMIA BRASILEIRA RECUPERAÇÃO CÍCLICA E NECESSIDADE DE REFORMAS MARÇO DE 2017 FERNANDO HONORATO BARBOSA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 2 CENÁRIO GLOBAL 3 ECONOMIA
Leia maisSecovi. Desafios da Economia Brasileira. Antonio Delfim Netto
Secovi Desafios da Economia Brasileira Antonio Delfim Netto 28 de agosto de 2014 São Paulo, SP 1 2000 T1 2000 T3 2001 T1 2001 T3 2002 T1 2002 T3 2003 T1 2003 T3 2004 T1 2004 T3 2005 T1 2005 T3 2006 T1
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mai/13
Ranking Mundial de Juros Reais Mai/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,25%
mar-08 jul-08 nov-08 mar-09 jul-09 nov-09 mar-10 jul-10 nov-10 mar-11 jul-11 nov-11 mar-12 jul-12 nov-12 mar-13 jul-13 nov-13 mar-14 jul-14 nov-14 mar-15 jul-15 nov-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisCOMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO
COMPORTAMENTO DO RISCO BRASILEIRO 22/10/12 22/11/12 22/12/12 22/01/13 22/02/13 22/03/13 22/04/13 22/05/13 22/06/13 22/07/13 22/08/13 22/09/13 22/10/13 22/11/13 22/12/13 22/01/14 22/02/14 22/03/14 22/04/14
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Ago/13
Ranking Mundial de Juros Reais Ago/13 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MARÇO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisBanco Santander Brasil Negócios Imobiliários
Diretoria Executiva de Negócios Imobiliários Banco Santander Brasil Negócios Imobiliários São Paulo, 19 de setembro 2012 Brasil Cenário Econômico Favorável 2 PIB Taxa de Crescimento (%) Taxa de Juros (SELIC
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.50% 9.00% 10.00% 10.50% 11.00%
Leia maisCRI 137 Iguatemi Ribeirao Preto RELATÓRIO DE GESTÃO FIDUCIÁRIA
ESTRUTURA CARACTERÍSTICAS GERAIS DESCRIÇÃO DO ATIVO IMOBILIÁRIO INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ANÁLISES E MONITORAMENTOS ÚLTIMOS EVENTOS COMENTÁRIOS DA SECURITIZADORA 1. ESTRUTURA 1. A Scirp vendeu o Shopping
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11,75% 13,00% 13,75% 12,75% 11,25% 10,25% 8,75% 9,50% 10,25% 10,75% 11,25% 12,50% 11,00% 10,50% 9,75% 9,00% 8,50% 8,00% 7,25% 8,00% 8,50% 9,00%
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO / 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2016 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisJUROS E RISCO BRASIL
JUROS E RISCO BRASIL META DA TAXA SELIC FONTE: BANCO CENTRAL 11.75% 13.00% 13.75% 12.75% 11.25% 10.25% 8.75% 9.50% 10.25% 10.75% 11.25% 12.50% 11.00% 10.50% 9.75% 9.00% 8.50% 8.00% 7.25% 8.00% 8.50% 9.00%
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2016 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JULHO 2017 SUMÁRIO Pág. 1 - ANÁLISE 3 2 - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINOS 5 4 - COURO BOVINO POR TIPO 6 5 - DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisCenários Macroeconômicos e Políticos 2008 IX Seminários Econômicos Fundação CEEE
Cenários Macroeconômicos e Políticos 2008 IX Seminários Econômicos Fundação CEEE Dr. André Moreira Cunha - Professor - UFRGS. amcunha@hotmail.com Porto Alegre, 27 de novembro de 2007. Questões Centrais
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 13,75% 14,25% 13,75% 13,5% 13,25% 12,75% 13,00% 12,75% 12,50% 12,00% 12,25% 11,75% 12,5% 11,25% 11,00% 10,50% 11,25% 11,5%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 META DA TAXA SELIC Cenário básico
Leia maisMinistério da Fazenda. 08 de agosto de 2011
CRÉDITO IMOBILIÁRIO 1 Dyogo Oliveira i 08 de agosto de 2011 Financiamento Bancário Saldo das Operações com Prazo Superior a 5 Anos O SFN ainda não foi capaz de gerar um sistema autônomo de financiamento
Leia maisMETA DA TAXA SELIC 14,5% 14,25% 13,75% 13,75% 13,5% 13,00% 13,25% 12,75% 12,25% 11,75% 12,75% 12,25% 12,75% 12,50% 12,5% 12,00%
abr-08 ago-08 dez-08 abr-09 ago-09 dez-09 abr-10 ago-10 dez-10 abr-11 ago-11 dez-11 abr-12 ago-12 dez-12 abr-13 ago-13 dez-13 abr-14 ago-14 dez-14 abr-15 ago-15 dez-15 abr-16 ago-16 dez-16 META DA TAXA
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JULHO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 ANÁLISE DAS JULHO 2018 As Exportações de Couros e Peles apresentadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES MAIO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES NOVEMBRO 2017 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 - DESTINO
Leia maisBrasil: Respostas à Crise Financeira. Mario Torós. Março de 2009
Brasil: Respostas à Crise Financeira Mario Torós Março de 2009 1 I. Cenário da crise global 2 Comparação entre crises financeiras 3 US$ trilhão Mercado acionário global (capitalização) 65 60 55 50 45 40
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES FEVEREIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia mais10 Anos de Transmissão das Reuniões APIMEC pela Internet
Visão Macroeconômica Fernando Honorato Barbosa (Economista Coordenador) Bradesco Domingos Figueiredo de Abreu (Vice Presidente Executivo e DRI) Visão Macroeconômica Fernando Honorato Barbosa (Economista
Leia maisRenda Fixa e Crédito Privado
Renda Fixa e Crédito Privado Quem somos A Valora Gestão de Investimentos é uma gestora de recursos financeiros com experiência e conhecimento do ambiente de negócios do País. A Valora preza sua independência
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
DEZEMBRO 2018 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JUNHO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 -
Leia maisCRÉDITO E JUROS SETEMBRO DE 2002
CRÉDITO E JUROS SETEMBRO DE 2 O Brasil mantém a característica de ser um dos países em desenvolvimento de maior taxa básica de juros e spreads bancários. É também um país de baixa relação entre o crédito
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES OUTUBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES JANEIRO / 215 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 23/09/11 21/10/11 18/11/11 16/12/11 13/01/12 10/02/12 09/03/12 06/04/12 04/05/12 01/06/12 29/06/12 27/07/12 24/08/12 21/09/12 19/10/12 16/11/12 14/12/12
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 10/11/11 08/12/11 05/01/12 02/02/12 01/03/12 29/03/12 26/04/12 24/05/12 21/06/12 19/07/12 16/08/12 13/09/12 11/10/12 08/11/12 06/12/12 03/01/13 31/01/13
Leia maiswww.bancotop3.com.br Quem somos: O Banco TOP3 tem como princípio, agir como facilitador na contratação de crédito, focado em construtoras, incorporados e pessoas jurídicas, que se encaixam em nossos programas.
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais OUT/14
Ranking Mundial de Juros Reais OUT/14 O Ranking Mundial de Juros Reais é um comparativo entre as taxas praticadas em 40 países do mundo e os classifica conforme as taxas de juros nominais determinadas
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES SETEMBRO / 2015 SUMÁRIO PÁG. 1 - ANÁLISE DAS EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES 3 2 - EXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES - CAPÍTULO 41 COMPLETO 4
Leia maisMB ASSOCIADOS. A agenda econômica internacional do Brasil. CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011
MB ASSOCIADOS A agenda econômica internacional do Brasil CINDES Rio de Janeiro 10 de junho de 2011 1 Cenário base 2011 2014 Crescimento mundial deverá ser da ordem de 4,0% a.a. Os países do G7 devem crescer
Leia maisMCM Consultores Associados
MCM Consultores Associados Junho - 2008 Economia Mundial Menos crescimento e mais inflação Inflação e Política Monetária em países que adotam regime de metas - I Países Índice Meta Banda CPI Mês Juros
Leia maisPolítica Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso
Política Monetária no Brasil: Um Caso de Sucesso Henrique de Campos Meirelles Novembro de 20 1 Consolidando a Estabilidade A condução responsável da política monetária permitiu que o Brasil entrasse fortalecido
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
ENCONTRO BRADESCO-APIMEC CENÁRIO MACROECONÔMICO 20 DE AGOSTO DE 2015 FABIANA D ATRI Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 2 Ambiente Internacional AMBIENTE INTERNACIONAL Fim do longo ciclo
Leia maisPIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO
1 PIB DO BRASIL (VARIAÇÃO ANUAL) 1984-2014 2 2 FONTE: IBGE ELABORAÇÃO E PROJEÇÃO: BRADESCO DESAFIOS DA ECONOMIA BRASILEIRA: DEMOGRAFIA, MERCADO DE TRABALHO E AMBIENTE EXTERNO 3 3 O BAIXO DESEMPREGO NO
Leia maisREFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS
REFORMA DA PREVIDÊNCIA: POR QUE FAZER? EFEITOS DA DEMOGRAFIA EXIGEM AJUSTE DE REGRAS 29 de março 217 198 9+ 8 8 7 7 6 6 4 4 3 3 2 2 2.. 1.. 1.... 1.. 1.. 2.. + 6 anos Fonte: IBGE (Projeção da População,
Leia maisBB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII
BB Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII O fundo BB Recebíveis Imobiliários FII iniciou suas atividades em 11 de setembro de 2014 e tem como objetivo proporcionar retorno acima
Leia maisFIDC QT IPCA Juros Real
www.srrating.com.br relatório monitoramento vigência: abril 2014 classificação inicial em 10/2009 última atualização: 10/2013 monitoramento :trimestral FIDC QT IPCA Juros Real Cotas de FIDC decisão do
Leia maisCenário Macroeconômico Brasileiro
SWISSCAM Cenário Macroeconômico Brasileiro Antonio Delfim Netto 31 de Outubro de 2011 São Paulo, SP 1 I. Mundo: Passado e Presente 2,9% 1,6% 30% 23% 31% 24% 37% 22% 8% 2,4% 1,4% 7% 4,2 % 4% 3,3 % 3,7 %
Leia maisDISPOSIÇÕES INICIAIS. Entenda garantia real como alienação fiduciária e penhor.
DISPOSIÇÕES INICIAIS A meta atuarial da FUNCEF é atrelada ao INPC. Desta forma devem-se apresentar, preferencialmente, propostas indexadas a índices gerais de preços, principalmente, IPCA; As estruturas
Leia maisConferência de Investimento Alternativo: FIDC, FII E FIP. São Paulo, 11 de dezembro de Hotel Caesar Park. Patrocínio
Conferência de Investimento Alternativo: FIDC, FII E FIP São Paulo, 11 de dezembro de 2012 Hotel Caesar Park Patrocínio O Mercado de Capitais como Alternativa de Funding para os Setores Imobiliário e Infraestrutura
Leia maisEvolução Recente da Economia Brasileira
Evolução Recente da Economia Brasileira Henrique de Campos Meirelles Novembro de 2008 1 Panorama Internacional 2 US$ bilhões EUA: Emissão de Commercial Papers (CP) por Empresas Não-Financeiras 2.400 subprime
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 1 16/06/09 16/07/09 16/08/09 16/09/09 16/10/09 16/11/09 16/12/09 16/01/10 16/02/10 16/03/10 16/04/10 16/05/10 16/06/10 16/07/10 16/08/10 16/09/10 16/10/10
Leia maisJulho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL. Depecon / Derex
Julho/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL Depecon / Derex 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisGUIA DE CONDIÇÕES MÍNIMAS PARA PROPOSTA DE INVESTIMENTOS
1 INTRODUÇÃO... 3 2 ATIVOS DE RENDA FIXA... 4 2.1 DEBÊNTURES... 4 2.2 FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM DIREITOS CREDITÓRIOS (FIDCS)... 4 2.3 FUNDOS DE INVESTIMENTOS EM RENDA FIXA... 5 3 ATIVOS DE RENDA VARIÁVEL...
Leia maisRELATÓRIO MENSAL FATOR VERITÀ FII
FATOR VERITÀ FII Outubro de 2015 FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PERFIL DO FUNDO O Fator Verità FII (Fundo) é um fundo de investimento imobiliário, constituído sob a forma de condomínio
Leia maisEXPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE COUROS E PELES
JANEIRO 2019 SUMÁRIO PÁG. 1 ANÁLISE 3 2 CAPÍTULO 41 COMPLETO 4 3 DESTINOS.. 5 4 COURO BOVINO POR TIPO 6 5 DISTRIBUIÇÃO POR ESTADO 7 QUALQUER PARTE DESTA OBRA PODERÁ SER REPRODUZIDA, DESDE QUE CITADO COMO
Leia maisRELATÓRIO MENSAL FATOR VERITÀ FII
FATOR VERITÀ FII Março de 2016 FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PERFIL DO FUNDO O Fator Verità FII (Fundo) é um fundo de investimento imobiliário, constituído sob a forma de condomínio fechado,
Leia maisCRA O Elo entre o Produtor Rural e o Mercado de Capitais
CRA O Elo entre o Produtor Rural e o Mercado de Capitais Quem Somos QUEM SOMOS O GRUPO ISEC BRASIL é o resultado da junção de três grandes SECURITIZADORAS: ISEC, NOVASEC e SCCI. Somando mais de 30 anos
Leia maisCarta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes
Carta IEDI nº 809 Indústria Mundial: O Brasil na contramão dos emergentes ANEXO ESTATÍSTICO Crescimento anual do VTI e VTI per capita, 2005-2015, (em %, em U$ constante 2010). VTI total VTI per capita
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 17/05/11 17/06/11 17/07/11 17/08/11 17/09/11 17/10/11 17/11/11 17/12/11 17/01/12 17/02/12 17/03/12 17/04/12 17/05/12 17/06/12 17/07/12 17/08/12 17/09/12
Leia maisO que é securitização?
Securitização 1 Introdução 2 O que é securitização? A palavra securitização foi adaptada do inglês securitization (transformar em securities), que consiste no processo pelo qual um grupo geralmente homogêneo
Leia maisEVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 2002
EVOLUÇÃO DO CRÉDITO E JUROS EM 02 Ao longo de 02, o financiamento doméstico da economia brasileira foi marcado pelo conservadorismo das instituições financeiras na concessão de crédito, o que se traduziu
Leia maisBRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE
DADOS DAS IMPORTAÇÕES BRASILEIRAS DE ARTEFATOS DE COURO MALAS Mercadoria: 42021100 - MALAS,MALETAS E PASTAS,DE COURO NATURAL/RECONST/ENVERN. 2005 2006 2007 País Kg US$ US$/Kg Part. Kg US$ US$/Kg Part.
Leia maisFIDC Quatá Prass. Sênior BBB+ SR Op. Estruturada. Sênior braa. relatório monitoramento. Cotas de FIDC. vigência: abril 2014
www.srrating.com.br relatório monitoramento vigência: abril 2014 classificação inicial em 07/2010 última atualização: 10/2013 monitoramento :trimestral FIDC Quatá Prass. Cotas de FIDC decisão do comitê
Leia maisDesafios do Financiamento a Longo Prazo
Desafios do Financiamento a Longo Prazo Luciano Coutinho IBEF São Paulo, 27 de Agosto 2010 A trajetória recente da economia brasileira As perspectivas do Investimento Os desafios do financiamento a longo
Leia maisDEMONSTRATIVO DE CÁLCULO DE APOSENTADORIA - FORMAÇÃO DE CAPITAL E ESGOTAMENTO DAS CONTRIBUIÇÕES
Página 1 de 28 Atualização: da poupança jun/81 1 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00 26.708,00-0,000% - 26.708,00 26.708,00 26.708,00 jul/81 2 133.540,00 15,78 10,00% 13.354,00 10,00% 13.354,00
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
CENÁRIO MACROECONÔMICO SEGUE PAUTADO PELAS MUDANÇAS NO CENÁRIO GLOBAL, AFETANDO DIRETAMENTE O CÂMBIO, E PELO CRESCIMENTO MAIS MODERADO DA ECONOMIA DOMÉSTICA Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
Leia maisO crédito imobiliário e as instituições financeiras de médio porte. Março de 2014
O crédito imobiliário e as instituições financeiras de médio porte Março de 2014 SUSTENTABILIDADE DO CRÉDITO 60% Crédito Total/PIB (%) e Variação em 12 meses (%) 56,1% 50% 45,4% 40% 36,6% 34,1% 30% 31,4%
Leia maisFGV/EESP 28 de setembro de Ajuste fiscal. Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise. Felipe Salto
FGV/EESP 28 de setembro de 2016 Ajuste fiscal Contribuições para o debate sobre as saídas para a crise Felipe Salto Assessor parlamentar no Senado e professor dos cursos Master da FGV/EESP Visão geral
Leia maisCRI 180 Latam RELATÓRIO DE GESTÃO FIDUCIÁRIA
ESTRUTURA CARACTERÍSTICAS GERAIS DESCRIÇÃO DO ATIVO IMOBILIÁRIO INFORMAÇÕES FINANCEIRAS ANÁLISES E MONITORAMENTOS ÚLTIMOS EVENTOS COMENTÁRIOS DA SECURITIZADORA 1. ESTRUTURA 1. A GRU Airport, concessionária
Leia maisRELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO Número de indústrias de calçados no Brasil por estado. 13 Faturamento na exportação de Calçados
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA JUNHO 2017 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisRELATÓRIO MENSAL FATOR VERITÀ FII
FATOR VERITÀ FII Novembro de 2015 FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PERFIL DO FUNDO O Fator Verità FII (Fundo) é um fundo de investimento imobiliário, constituído sob a forma de condomínio
Leia maisAgosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX
Agosto/2009 VOLATILIDADE CAMBIAL VOLATILIDADE CAMBIAL DEPECON / DEREX 1 A importância da taxa de câmbio para a economia brasileira A taxa de câmbio é um dos principais preços da economia, pois: Determina
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Jul/17
Ranking Mundial de Juros Reais Jul/17 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renova tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas
Leia maisRELATÓRIO MENSAL FATOR VERITÀ FII
FATOR VERITÀ FII Janeiro de 2016 FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PERFIL DO FUNDO O Fator Verità FII (Fundo) é um fundo de investimento imobiliário, constituído sob a forma de condomínio
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 14/06/11 12/07/11 09/08/11 06/09/11 04/10/11 01/11/11 29/11/11 27/12/11 24/01/12 21/02/12 20/03/12 17/04/12 15/05/12 12/06/12 10/07/12 07/08/12 04/09/12
Leia maisMOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES
MOEDAS, JUROS, BOLSAS INTERNACIONAIS E COMMODITIES 27/04/11 27/05/11 27/06/11 27/07/11 27/08/11 27/09/11 27/10/11 27/11/11 27/12/11 27/01/12 27/02/12 27/03/12 27/04/12 27/05/12 27/06/12 27/07/12 27/08/12
Leia maisABRIL 2016 RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA FRANCA SÃO PAULO BRASIL. Pág.
RELATÓRIO MENSAL - NICC POLO FRANCA ABRIL 2016 FRANCA População e PIB do município de Franca Piso salarial do sapateiro Estimativa do número de funcionários na indústria de calçados de Franca Dados do
Leia maisPrincipais Características Banestes Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário
PERFIL DO FUNDO O Banestes Recebíveis Imobiliários Fundo de Investimento Imobiliário FII tem como objetivo a aquisição de ativos financeiros de base imobiliária, como Certificados de Recebíveis Imobiliários
Leia maisrelatório de monitoramento
relatório de monitoramento FIDC Leme Multisetorial IPCA Cotas de Fundo de Investimento em Direitos Creditórios 1ª série de cotas sênior BBB- SR Global bra+ equivalência br A obrigação permanecerá sob continuo
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO
ENCONTRO BRADESCO-APIMEC CENÁRIO MACROECONÔMICO 26 DE NOVEMBRO DE 2015 FABIANA D ATRI Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos - DEPEC 1 Ambiente Internacional AMBIENTE INTERNACIONAL Fimdolongociclodecommodities.
Leia maisSpread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas
Spread bancário no Brasil: Tendências de longo prazo, evolução recente e questões metodológicas São Paulo, 28 de Janeiro de 2009 Rubens Sardenberg Economista-chefe chefe I. Evolução do spread bancário
Leia maisFIDC EMPÍRICA Home Equity
FIDC EMPÍRICA DOMUS PLATINUM FIDC EMPÍRICA Home Equity Relatório Mensal de Gestão - Abril/2018 Comentários Gestor > No mês de abril o PL do fundo registrou R$ 61,7 milhões. > A relação de subordinação
Leia maisRELATÓRIO MENSAL FATOR VERITÀ FII
FATOR VERITÀ FII Fevereiro de 2016 FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PERFIL DO FUNDO O Fator Verità FII (Fundo) é um fundo de investimento imobiliário, constituído sob a forma de condomínio
Leia maisPolítica de Aquisição e Monitoramento de Crédito Privado
Política de Aquisição e Monitoramento de Crédito Privado www.moreinvest.com.br 1. INTRODUÇÃO A presente ( Política de Crédito Privado ) da More Invest Gestora de Recursos Ltda. ( More Invest ) estabelece
Leia maisCENÁRIO MACROECONÔMICO. Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos
CENÁRIO MACROECONÔMICO Agosto de 2017 DEPEC Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos AMBIENTE INTERNACIONAL o o o o Riscos reduzidos de crise, com o crescimento global se sustentando em ritmo positivo,
Leia maisRELATÓRIO MENSAL FATOR VERITÀ FII
FATOR VERITÀ FII Agosto de 2016 FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PERFIL DO FUNDO O Fator Verità FII (Fundo) é um fundo de investimento imobiliário, constituído sob a forma de condomínio fechado,
Leia maisRanking Mundial de Juros Reais Mar/18
Ranking Mundial de Juros Reais Mar/18 Divulgamos hoje o Ranking Mundial de Juros Reais, o qual após 12 anos renovou tanto parte dos países participantes, como a metodologia de cálculo e referenciais nas
Leia maisBRAZILIAN SECURITIES COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO
BRAZILIAN SECURITIES COMPANHIA DE SECURITIZAÇÃO 1ª Emissão de Certificados de Recebíveis Imobiliários Série: 223ª Relatório Anual do Agente Fiduciário Exercício de 2013 BRAZILIAN SECURITIES COMPANHIA DE
Leia maisFIDC EMPÍRICA Home Equity
FIDC EMPÍRICA DOMUS PLATINUM FIDC EMPÍRICA Home Equity Relatório Mensal de Gestão - Março/2018 Comentários Gestor > No mês de março o PL do fundo registrou R$ 58,9 milhões. > A relação de subordinação
Leia maisRELATÓRIO MENSAL FATOR VERITÀ FII
FATOR VERITÀ FII Dezembro de 2015 PERFIL DO FUNDO FATOR VERITÀ FUNDO DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO O Fator Verità FII (Fundo) é um fundo de investimento imobiliário, constituído sob a forma de condomínio
Leia mais