Palavras-Chave: deficiência auditiva, inspeção acústica, estratégias terapêuticas. Área: Audição
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- Maria Fernanda Monsanto Zagalo
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1 Repercussões clínicas da utilização da inspeção acústica: avaliação e terapia de crianças pequenas com deficiência auditiva. Pessoa, A N; Novaes, B A C CeAC/Derdic, PUC-SP Palavras-Chave: deficiência auditiva, inspeção acústica, estratégias terapêuticas Área: Audição Introdução: Poucos estudos têm discutido as evidências de desenvolvimento de fala na fase em deficientes auditivos devido às dificuldades metodológicas e ao número de variáveis envolvidas. Os desafios metodológicos na terapia com sujeitos com deficiência auditiva (DA) implicam na consideração de particularidades em um rearranjo das situações interacionais, no sentido de favorecer o canal auditivo; no contexto terapêutico fonoaudiológico, o caderno de experiências e os jogos com onomatopéias e parlendas constituem grande parte das atividades desenvolvidas 1,2,3,4,5,6,7. Produção e percepção de fala são processos complexos, que envolvem diferentes habilidades, capacidades e conhecimento em diferentes níveis sensório-motor, fonético e fonológico, lexical, sintático, semântico, pragmático, cognitivo contudo as condições de audibilidade dos sons de fala, impostas pelos limites do campo dinâmico auditivo determinam, em grande parte, as possibilidades perceptuais 8,9,10,16,17. A fonética clínica é um campo que aborda os distúrbios de produção e de percepção de fala no contexto clínico, integrando informações das esferas perceptivas, acústicas e fisiológicas; A análise acústica permite-nos complementar os procedimentos da avaliação fonoaudiológica da qualidade vocal, à medida que é realizada por meio de um processo não invasivo, que descreve as particularidades da produção do sinal vocal; o aparato tecnológico acústico contribui por possibilitar a verificação de tais relações e investigar como um determinado som apresenta-se influenciado, além de vincular a produção e a percepção 11,12,15. Objetivo: Discorrer sobre o uso da inspeção acústica como ferramenta para interpretações clínicas diante da produção de fala de deficientes auditivos a partir da exploração de aspectos dos ajustes fonoarticulatórios dos sons do português brasileiro (PB) em diferentes condições de percepção e produção de fala de um determinado enquadre terapêutico. Material e Método: Diálogos entre terapeuta e paciente nas sessões terapêuticas foram audiogravados. Os dados audiogravados digitalmente em sala de terapia fonoaudiológica foram editadas através do software Sound Forge Edit (versão 7.0).e salvos em formato MP3 (para a transcrição ortográfica) e em formato wav para a inspeção acústica através de um software Praat 1
2 versão 4.0. O material foi digitalizado na freqüência de amostragem Hz e 16 bits, formato/extensão wav. O procedimento de inspeção acústica envolveu análise dos traçados de forma da onda, dos espectrogramas de banda estreita e banda larga e extração de medidas acústicas automáticas e não automáticas que foram utilizadas a partir de uma perspectiva intrasujeito. O material foi analisado em cortes transversais e longitudinais, sendo a interpretação manejada diante da percepção auditiva da terapeuta associada aos dados inferidos pela inspeção acústica. Resultados e Discussão: Os dados expostos a seguir pertencem a um sujeito com DA em terapia fonoaudiológica. Trata-se de uma criança do sexo feminino, aqui identificada como I., com 3 anos de idade que apresenta DA progressiva neurossensorial bilateral de grau profundo, sem confirmação da etiologia, e utiliza dois Aparelhos de Amplificação Sonora Individual de tecnologia digital, além de Sistema Frequência Modulada. No contexto terapêutico fonoaudiológico, o caderno de experiências e os jogos com onomatopéias e parlendas constituíram grande parte das atividades desenvolvidas nas gravações utilizadas nesta pesquisa. Observávamos pouca ocorrência de produção de fricativos e através da inspeção acústica entendemos que a criança tendía a fazer obstrução total da saída do ar pelos articuladores, seguida de liberação repentina do ar; Ao invés de produzir fones fricativos, observamos ajustes de pausa com silêncio ou substituição por fones plosivos. Em alguns momentos, a criança posteriorizava o ponto articulatório e mantinha o dorso da língua mais alto. Os ajustes de produção de fala de consoantes do PB se deram principalmente no que diz respeito ao modo de articulação. Em relação à fala encadeada, observamos tendência de padrão de entonação do tipo ascendente (agudização da voz) em diversos momentos do diálogo, mesmo quando este não era referente a enunciados interrogativos. Essa foi uma estratégia presente nas sessões em todo o período das gravações, bastante utilizada para manutenção do diálogo. Notou-se presença de ressonâncias extras (visíveis nos espectrogramas) em diferentes momentos da produção de fala da criança, o que caracteriza o aspecto de nasalidade. De modo geral, o vozeamento foi adequadamente produzido. A criança utilizou golpe de glote (também visível nos espectrogramas), principalmente nos momentos em que omitia alguns fones que ainda estavam sendo descobertos e experimentados a partir de suas hipóteses e ajustes. Com relação à gama tonal, a criança parecia fazer modulações da sentença nas mesmas proporções conforme o modelo oferecido pela terapeuta na brincadeira. No entanto, em alguns momentos, a inspeção acústica permitiu observar que a criança não necessariamente alterava o padrão de freqüência, mas a intensidade da voz. 2
3 No que diz respeito à gama tonal, observa-se nas Figuras 1 e 2 que a criança produz uma sentença, em seguida a terapeuta oferece a possibilidade de alteração de faixa de freqüência: Figura 1: Espectrograma de banda larga do fragmento Marilú voz mais grave da terapeuta e paciente, respectivamente Figura 2: Espectrograma de banda larga do fragmento Marilú voz mais aguda da terapeuta e paciente, respectivamente I. percebe auditivamente a mudança realizada pela terapeuta e tenta fazer ajustes na fonte e filtro para ingressar na brincadeira e alterar os padrões conforme terapeuta. A terapeuta produz primeiramente gama tonal que varia entre 184Hz e 306Hz e posteriormente uma gama tonal que varia entre 161Hz e 225Hz, enquanto que I produz relativamente pouca variação de gama tonal: primeiramente de 263Hz a 384Hz e posteriormente Hz. Nota-se, na inspeção acústica, que esse ajuste não é, predominantemente, marcado por I. pela vasta mudança de entonação mas sim pela alteração de intensidade da voz. A estratégia terapêutica foi de variação das características da voz para assinalar a mudança de grave para agudo, no âmbito da alteração nos padrões de freqüência 13 ; I percebe a voz da terapeuta mais grave e produz a fala encadeada de maneira mais fraca e quando a terapeuta produz a sentença de maneira mais aguda a criança a imita alterando padrões referentes a intensidade de sua voz, deixando-a mais forte. O exemplo a seguir (figuras 3 e 4) é referente a tendência de produção de plosão ao invés de fricção: ao brincar de contar as cadeiras das bonecas, a criança produz deis ao invés de seis ; após produzir o mesmo vocábulo por repetição imediata à produção da terapeuta (que oferece ênfase no fone fricativo como estratégia terapêutica), a criança altera e ajusta seus articuladores em direção ao novo alvo acústico: Figura 3: Espectrograma de banda larga do vocábulo seis por produção espontânea de I 3
4 Figura 4: Espectrograma de banda larga do vocábulo seis por repetição imediata de I A partir da produção de fala por repetição imediata, a criança já começa a buscar os ajustes de seus articuladores em direção a liberação parcial da corrente de ar, o que caracterizaria a fricativa [s]. Em outros momentos nota-se que no lugar do fone [s] nos finais dos vocábulos, I. utiliza como recurso o aumento brusco de formante, elevação do pitch (agudiza a voz). Após algumas vivências em terapia, observamos os primeiros resquícios de ruído advindos da tentativa de fricção. A freqüência fundamental de fala encadeada espontânea variava entre 364Hz e 450Hz; sete meses depois, com 3 anos e 6 meses, a freqüência fundamental (F 0 ) de fala encadeada espontânea da criança localizava-se entre 280Hz e 314Hz. Observa-se, a partir de um contexto em que a criança observa livro infantil de parlendas e conversa com a terapeuta sobre a gravura, que, quando a terapeuta repete a fala da criança, coloca ênfase no fone que foi produzido com modo de articulação diferente, a criança não somente percebe a modificação na produção de fala do interlocutor como elabora novas hipóteses acerca da produção do vocábulo. A produção sol como tol foi reajustado e houve produção de fricção seguido de plosão advindo da produção de [t]. O sol passa a ser produzido como stol. Figura 5: Espectrograma da produção de stol pela paciente em contexto de repetição imediata Nota-se que prolongar, alterar intensidade da voz e utilizar outros recursos vocais, fornecendo melhor feedback acústico e articulatório, bem como fragmentar segmentos para enfatizá-los, parecem ser excelentes recursos, principalmente quando o vocábulo em questão está inserido em um contexto significativo para a criança 13. Considerações Finais: A utilização de softwares de inspeção acústica, articulada à percepção auditiva do terapeuta, parece ser um valioso instrumento para a clínica fonoaudiológica, não somente para caracterizar o sujeito em questão, mas também para refletirmos sobre quais são as possibilidades oferecidas no enquadre terapêutico. No que diz respeito à delimitação de evidências que remetam ao desenvolvimento de linguagem em crianças pequenas, parece que a análise qualitativa das gravações das produções de fala - através do entendimento do contexto discursivo e inspeção dos fones produzidos é um método eficaz para 4
5 a compreensão do processo de hipóteses elaboradas pela criança, de modo a contribuir para as reflexões clínicas diante de um sujeito deficiente auditivo e para o manejo de estratégias terapêuticas. Referências Bibliográficas: 1 NOVAES, B. C. A. C. Dispositivos eletrônicos em bebês e crianças pequenas. In: Congresso Brasileiro de Fonoaudiologia, 8, 2005, Santos (SP). Rev. Soc. Bras. Fonoaudiol. (Supl Esp.), NOVAES, B. C. A. C.; BALIEIRO, C. R. Terapia Fonoaudiológica da Criança Surda. In: FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D. M.; LIMONGI. S. C. O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Editora Roca; 2004.p MARTINEZ, M. A. N. S. Avaliação Audiológica em Crianças. In: FERREIRA, L. P.; BEFI-LOPES, D. M.; LIMONGI. S. C. O. Tratado de Fonoaudiologia. São Paulo: Editora Roca; p FIGUEIREDO, R. S. L. O bebê deficiente auditivo rumo às primeiras palavras: a questão do enquadre terapêutico fonoaudiológico. 2004, 143f. Dissertação (Mestrado em Fonoaudiologia) Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, NOVAES, B. C. A. C.; FERREIRA, M. C. M. E quando o cliente é o bebê? Particularidades da intervenção fonoaudiológica em bebês portadores de deficiência auditiva. Revista Distúrbios da Comunicação, São Paulo, v. 2, p , MELLO, M. E.; NOVAES, B. C. A. C. Caderno de Experiências no Processo terapêutico de uma criança portadora de deficiência auditiva. Pró-fono, Barueri, v. 13, n. 2, p , set MORET, A. L. M. Princípios básicos da habilitação da criança deficiente auditiva com implante coclear. In: BEVILACQUA, M. C ; MORET, A. L.M. Deficiência Auditiva:Conversando com familiares e profissionais de saúde. 1ª ed. São José dos Campos: Pulso, p BOOTHROYD, A. Speech acoustics and speech perception. Austin, Texas: Pro-Ed Studies in Communication Disorders, BARZAGHI-FICKER, L. Produção e percepção das plosivas do português brasileiro: estudo fonéticoacústico da fala de um sujeito com deficiência auditiva. 2003, 199f. Tese (Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, MENDES, B. C. A. Estudo fonético-acústico das vogais do português brasileiro: dados da produção e percepção da fala de um sujeito deficiente auditivo. 2003, 164f. Tese (Programas de Estudos Pós- Graduados em Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, CAMARGO, Z. A Análise de qualidade vocal de um grupo de indivíduos disfônicos: uma abordagem interpretativa e integrada dos dados de natureza acústica, perceptiva e eletrográfica. Tese (Lingüística Aplicada e Estudos da Linguagem), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, CUKIER, S.; CAMARGO, Z. Abordagem da qualidade vocal em um falante com deficiência auditiva: aspectos acústicos relevantes do sinal de fala. Rev CEFAC, São Paulo, v. 7, n. 1, , jan-mar, NERY, D. M.; NOVAES, B. C. A. C. Identificação de estratégias no processo terapêutico de uma criança deficiente auditiva. Distúrb Comun., v. 13, n. 1, p , CUKIER, S. Qualidade vocal em indivíduos asmáticos com e sem disfunção paradoxal de pregas vocais: correlatos perceptivo-auditivos, acústicos e fisiológicos. 2006, 132f. Dissertação (Mestrado em Fonoaudiologia), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, GREGIO, F. N.; GAMA-ROSSI, A.; MADIREIRA, S.; CAMARGO, Z. Modelos teóricos de produção e percepção da fala como um modelo dinâmico. Rev CEFAC, São Paulo, v. 8, n. 2, , abr-jun MOELLER, M. P.; HOOVER, B.; PUTMAN, C.; ARBATAITIS, K.; BOHNENKAMP, G.; PETERSON, B.; et. al. Vocalizations of Infants with Hearing Loss Compared with Infants with Normal Hearing: Part II - Transition to Words. Ear & Hearing, Dammeron Valley vol. 28, n. 5, p , REVOILE, S. G. Hearing loss and the audibility of phoneme cues. In: Pickett, J.M. The acoustics of speech communication: fundamentals, speech perception theory and technology. Ed Allyn & Bacon, p
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