RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 FPTA. Federação Portuguesa de Tiro com Arco Instituição de Utilidade Pública Desportiva

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1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 FPTA Federação Portuguesa de Tiro com Arco Instituição de Utilidade Pública Desportiva

2 ÍNDICE CAPÍTULO 1 - SUMÁRIO EXECUTIVO... 3 CAPÍTULO 2 - EVOLUÇÃO DA MODALIDADE Clubes Arqueiros Treinadores e Técnicos Auxiliares Árbitros e Controladores de Tiro... 6 CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA FEDERAÇÃO Recursos Humanos Custos Gerais da FPTA... 7 CAPÍTULO 4 - QUADRO COMPETITIVO NACIONAL Atividade Competitiva Organização e Apoio a Provas Outras Despesas do Quadro Competitivo... 9 CAPÍTULO 5 - DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE CAPÍTULO 6 - SELEÇÕES NACIONAIS CAPÍTULO 7 - FORMAÇÃO CAPÍTULO 8 - ANÁLISE FINANCEIRA Estrutura de Custos Estrutura de Proveitos Próprios Comparticipações do Estado Situação Financeira Situação de Tesouraria CAPÍTULO 9 - CONTAS DO EXERCÍCIO CAPÍTULO 10 - PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS CAPÍTULO 11 - PERSPETIVAS PARA CAPÍTULO 12 - ANEXOS Anexo I Demonstrações Financeiras Anexo II - Certificação Legal de Contas Anexo III - Parecer do Conselho Fiscal RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 2 de 33

3 CAPÍTULO 1 - SUMÁRIO EXECUTIVO Em linha com o que se verificou em 2010, o ano de 2011 caracterizou- se por uma grande instabilidade na modalidade devida à falta de sintonia entre os agentes desportivos e a FPTA, e à manutenção dos Órgãos Sociais em gestão durante um período prolongado. Este contexto agravou- se pela situação financeira que a FPTA tem vivido nos últimos 2 anos, resultado do não cumprimento atempado das suas obrigações perante o Instituto do Desporto de Portugal. Na sequência das alterações estatutárias realizadas em 2009, foram convocadas eleições para os Órgãos Sociais da FPTA no final de 2010, para as quais não se apresentaram candidatos. Em novas eleições realizadas em julho de 2011 foram eleitos novos Órgãos Sociais, que tomaram posse e assumiram a gestão da FPTA a 28 de outubro, para o período A situação verificada levou a que a Direção cessante se mantivesse em gestão durante grande parte de 2011, adiando assim as decisões estratégicas e reformas estruturais necessárias. Tal como se verificou no processo eleitoral para os Órgãos Sociais, a falta de participação dos agentes desportivos na gestão da modalidade também se manifestou nas eleições para Delegados à Assembleia Geral da FPTA. Para os 40 lugares disponíveis apenas se apresentaram a sufrágio, no somatório dos dois atos eleitorais, 13 candidatos. No que diz respeito à prática desportiva de Tiro com Arco, registou- se em 2011 um decréscimo significativo ao nível dos agentes desportivos federados e atividade competitiva, seguindo a mesma tendência de O número de arqueiros federados reduziu 30% face a 2010, mantendo uma elevada concentração no distrito de Lisboa, e o número de participações em prova reduziu 25%. O nível competitivo a que a modalidade chegou no final de 2011 reflete a ausência, nos últimos dois anos, de capacidade de investimento no desenvolvimento da prática juvenil e na divulgação do Tiro com Arco, que pudessem criar uma base sólida para o incremento do número de praticantes. Apesar dos constrangimentos financeiros, a FPTA optou por manter o programa de seleções nacionais, tendo dois atletas participado no Campeonato do Mundo de Campo em Itália. O ponto mais crítico a realçar acerca de 2011, e que condicionou a execução orçamental e a gestão da modalidade, é a débil situação financeira da FPTA, nomeadamente em termos de liquidez. Esta situação está estritamente ligada à excessiva dependência, em termos de receitas, das comparticipações estatais disponibilizadas através de Contratos Programa com o IDP, uma vez que as receitas próprias da modalidade são manifestamente insuficientes para a subsistência da modalidade. Desde 2010 que a FPTA tem apresentado as candidaturas e cumprido todos os requisitos dos Contratos Programa com atrasos significativos, resultando na celebração dos mesmos apenas no final do ano. Este facto causa um permanente défice de tesouraria durante todo o ano, impedindo a execução de grande parte dos projetos planeados e orçamentados. Em 2011 estes atrasos foram ainda mais significativos, tendo a aprovação de contas de 2010 ocorrido apenas em dezembro 2011, e as candidaturas aos Contratos Programa em novembro. Neste enquadramento, a FPTA contou em 2011 apenas com as verbas dos duodécimos correspondentes ao aditamento aos contratos de 2010, e com a celebração do Contrato Programa de Enquadramento Técnico de A criticidade da situação financeira da FPTA coloca em risco a sua subsistência e a da modalidade, bem como a sua capacidade para fazer face ao elevado passivo acumulado em 2010 e RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 3 de 33

4 CAPÍTULO 2 - EVOLUÇÃO DA MODALIDADE 2.1 CLUBES Seguindo a tendência verificada em 2010, houve em 2011 um decréscimo de 24% no número de clubes filiados na FPTA. Se considerarmos o efeito conjugado dos últimos 2 anos, assistiu- se a uma redução de 41% no número de clubes, de 27 para 16. Para este facto contribuíram vários fatores, nomeadamente: i) O clima em que viveu a modalidade nos últimos anos, com um divórcio claro entre os clubes, agentes desportivos e a FPTA, ii) O facto de a maioria dos clubes de tiro com arco estar dependente de uma única pessoa, frequentemente acumulando as funções de treinador e responsável da secção, torna a sua existência bastante volátil, iii) A falta de investimento no desenvolvimento da modalidade, e iv) O enquadramento financeiro adverso do país. Clubes Filiados Clubes por Distrito Aveiro Castelo Branco Faro Leiria Lisboa Viana do Castelo Madeira A presença geográfica de clubes mantém- se predominantemente no distrito de Lisboa (50%) e de Leiria (19%). Esta excessiva concentração provoca dificuldades acrescidas aos clubes de distritos mais afastados, quer na necessidade de grandes deslocações para participar em provas, quer na viabilidade dos mesmos as organizarem. 2.2 ARQUEIROS No que diz respeito aos arqueiros, e conforme se ilustra de seguida, a redução nos últimos dois anos foi de 55%. No último ano o número de arqueiros federados foi de 123, um decréscimo de 30% face a Para além do decréscimo em quantidade, registou- se também o afastamento de alguns dos melhores arqueiros, principalmente da divisão de arco recurvo, pelo que o nível global da prática desportiva também foi afetado. Em linha com o que se verifica nos clubes, no caso dos arqueiros também se assiste a uma grande concentração geográfica, mas principalmente no distrito de Lisboa (71%). Para além desta concentração geográfica, verifica- se ainda uma concentração significativa em clubes de grande dimensão. Do total de arqueiros federados, 38% pertencem a dois clubes de Lisboa. RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 4 de 33

5 Atletas Federados Atletas por Distrito ; 3% 8; 7% 0; 0% 5; 4% 5; 4% 14; 11% ; 71% Aveiro Castelo Branco Faro Leiria Lisboa Viana do Castelo Madeira Analisando a divisão dos arqueiros por categorias, verifica- se em 2011 uma preponderância da divisão recurvo (67%) e do género masculino (75%). Relativamente a 2010, a distribuição dos atletas por estes dois eixos alterou- se principalmente devido ao aumento relativo da divisão compound de 28% para 33% do total de arqueiros federados. Atletas por Divisão e Género Atletas por Escalão 27% 6% 48% 10% 1% 5% 2% 11% 9% 19% 62% Recurvo Masculino Compound Masculino Recurvo Feminino Compound Feminino Flechas Robins Juvenis Cadetes Juniores Seniores Veteranos A divisão por escalões etários dos arqueiros federados mostra claramente o trabalho que é necessário desenvolver junto dos escalões jovens, como base para o crescimento da modalidade. Em 2011, 72% dos praticantes federados tinham idade superior a 20 anos, 20% entre os 15 e os 20 anos, e apenas 8% com idade inferior a 15 anos. Comparando com 2010, não se verifica alteração significativa nesta distribuição. No entanto, se analisarmos os números absolutos de praticantes nos escalões jovens, verifica- se efetivamente uma redução de 57% nos escalões infantis (flechas, robins e juvenis) e de 22% nos cadetes. 2.3 TREINADORES E TÉCNICOS AUXILIARES No que diz respeito a treinadores e técnicos auxiliares federados, verificou- se um aumento de 24% relativamente a 2010, apesar de esse nível ainda se situar 49% abaixo do número verificado em A implementação do Plano Nacional de Formação de Treinadores, a concluir em 2012, mudará o enquadramento destes agentes desportivos, deixando de existir técnicos auxiliares e sendo atribuídos graus aos treinadores. RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 5 de 33

6 2.4 ÁRBITROS E CONTROLADORES DE TIRO A situação em 2011 dos árbitros e controladores de tiro foi bastante delicada, uma vez que apenas 5 estiveram inscritos na FPTA. Para além de este número representar uma redução drástica de 72% face a 2010 e 84% face a 2009, houve impacto relevante no desenrolar das competições, nomeadamente com a utilização, em algumas provas, de um número de árbitros inferior ao recomendado. CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA FEDERAÇÃO 3.1 RECURSOS HUMANOS Em 2011 a FPTA manteve o quadro de recursos humanos que transitou de Apesar de prevista a contratação de uma funcionária administrativa em substituição da funcionária que se desvinculou da FPTA em meados de 2010, tal não se veio a verificar devido a opções estratégicas e dificuldades financeiras. A FPTA manteve assim o Diretor Técnico Nacional a tempo inteiro, com funções de coordenação técnica, nomeadamente em matérias referentes às áreas de Formação, Alto Rendimento e apoio técnico à Direção. Coube ainda ao Diretor Técnico Nacional elaborar e acompanhar o Plano Nacional de Formação, em especial na preparação e organização do novo modelo de certificação de treinadores. A Federação Portuguesa de Tiro com Arco manteve também a colaboração de um técnico auxiliar que, para além da realização de tarefas e atividades relacionadas com diversos programas ou projetos de carácter desportivo, assegurou a gestão administrativa da federação. Foram também, em 2011, contratados os serviços pontuais de um técnico com funções de Treinador Nacional para a preparação da participação da Seleção Nacional do Campeonato do Mundo, estando o respetivo custo englobado na rubrica de seleções nacionais. Durante o ano de 2011 a FPTA realizou 97% do valor que se encontrava orçamentado para Recursos Humanos. De salientar que no ano de 2011 os Recursos humanos tiveram um peso nos custos totais, excluindo amortizações, de 57%. RH 2011 Real ,80 Orçamentado ,00 % REALIZAÇÃO 97% Total despesas ,68 % RH TOTAL 57% RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 6 de 33

7 3.2 CUSTOS GERAIS DA FPTA Com a adoção da contabilidade analítica em 2011, os custos classificados até 2010 como gerais foram alocados às atividades respetivas, pelo que os custos gerais aqui referidos refletem apenas os fornecimentos e serviços externos necessários à organização e gestão da FPTA. Os custos diretos associados aos quadros competitivos, desenvolvimento da modalidade, ou seleções nacionais, foram imputados aos respetivos projetos. É de salientar, nesta rubrica, o esforço de redução de custos face a 2010 e ao orçamentado para Esta redução deveu- se, não apenas à não execução de algumas das despesas previstas, como é o caso da não aquisição da atualização anual do programa de gestão e faturação e da não utilização de 2 das carrinhas disponíveis, mas também devido à disciplina de custos verificada na rúbrica de comunicações e à renegociação dos custos dos serviços de contabilidade. Ano 2011 Real Alugueres 93,37 Energia Eléctrica 1.125,00 Comunicações 901,22 Expediente, equipamento e material de escritório 538,91 Limpeza, Higiene e Conforto 19,21 Combustíveis e Portagens 862,67 Quotizações de filiações 1.033,00 Seguros 590,28 Serviços de Contabilidade e Revisor Oficial de Contas 4.696,65 Conservação/Reparação 371,76 Deslocações e Despesas de Representação 2.239,13 Apoio jurídico 3.675,50 Outros custos 283, ,11 Total de despesas ,68 % CUSTOS GERAIS 24% CAPÍTULO 4 - QUADRO COMPETITIVO NACIONAL 4.1 ATIVIDADE COMPETITIVA A FPTA manteve para 2011 o Modelo Desportivo de competição nacional de 2010, composto por competições de tipo Local, Nacional e Elite, culminando com as Finais Nacionais, em sistema Final Four. No entanto, face à ausência de candidaturas à organização de provas de Elite, a FPTA optou por suspender temporariamente a realização deste tipo de provas. Sendo ano de Campeonato do Mundo, a FPTA organizou duas competições específicas para constituição das Seleções Nacionais tendo em vista a participação dos atletas no 2011 World Archery Championship, utilizando um regulamento especial, bem como duas provas FITA. O calendário de provas realizadas foi o seguinte: RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 7 de 33

8 Data Prova Clube Local 20- Mar Prova de Apuramento para SN FPTA Jamor - Lisboa 27- Mar Prova de Apuramento para SN FPTA Jamor - Lisboa 10- Abr FITA FPTA Jamor- Lisboa 30- Abr Prova Local - Campo ACC Caldas da Rainha 1- Mai Prova Nacional - Campo ACC Caldas da Rainha 15- Mai FITA FPTA Jamor - Lisboa 19- Jun Prova Nacional - Campo FPTA Jamor - Lisboa 26- Jun Prova Nacional - Campo GDA Azambuja 26- Jun Prova Local - Campo GDA Azambuja 3- Jul Prova Nacional - Campo MVD Caldas da Rainha 17- Jul FINAL FOUR - Campo FPTA Caldas da Rainha 11- Set Prova Nacional - Sala MVD Caldas da Rainha 18- Set Prova Nacional - Sala MVD Caldas da Rainha 2- Out Prova Nacional - Sala GDA Azambuja 29- Out Prova Local - Sala ACC Caldas Rainha 30- Out Prova Nacional - Sala ACC Caldas Rainha 6- Nov Prova Nacional - Sala ACRA Castelo Branco 20- Nov Prova Nacional - Sala MVD Caldas Rainha 11- Dez FINAL FOUR - Sala FPTA S. João da Talha A resultante abordagem de dois níveis competitivos (Nacional e Local) não cumpriu integralmente os objetivos, uma vez que a atividade desportiva dos atletas se concentrou principalmente no nível de competição mais elevado. No quadro competitivo nacional verificou- se em 2011 uma redução de 58% do número de provas face a 2009, e de 50% face a 2010, sendo mais significativa esta redução no caso das provas de sala (62% face a 2009 e 47% face a 2010). No total realizaram- se, para além das 2 provas de apuramento, 17 provas do campeonato, sendo 14 provas nacionais e 3 provas locais. Este decréscimo do número de provas, tendência que se vem acentuando ao longo dos últimos anos, resultou da redução de interesse dos clubes em organizar provas devido ao novo modelo de financiamento das mesmas, e à redução do número de clubes e arqueiros federados em Número de Provas Participações em Provas RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 8 de 33

9 Apesar da significativa redução no número de provas, a atividade desportiva nacional em 2011 caracterizou- se por um decréscimo de apenas 25% nas participações em provas face a 2010, devido ao incremento de 50% do número de participantes por prova. Relativamente a 2009, o decréscimo nas participações foi de 50%. Verificaram- se assim 793 participações em prova em 2011, sendo 370 em campo (47%) e 423 em sala (53%). O decréscimo generalizado da atividade desportiva neste período, acompanhado do afastamento voluntário de alguns dos atletas com maior nível competitivo, resultou num nível de desenvolvimento desportivo inferior ao desejável em algumas das categorias. 4.2 ORGANIZAÇÃO E APOIO A PROVAS A estrutura do quadro competitivo nacional pressupõe a organização, pelos clubes, das provas do campeonato nacional e das provas locais. É da responsabilidade da FPTA a organização das finais do campeonato nacional e de eventuais provas de apuramento para a Seleção Nacional. Em 2011 foi alterado o modelo de apoio à organização de competições com o objetivo de as tornar autónomas, constituindo uma fonte de receitas para os clubes organizadores e para a FPTA. Em particular, todos os custos de organização de provas passaram a ser suportados pelos clubes organizadores, incluindo o aluguer de equipamentos à FPTA, e o subsídio a atribuir aos árbitros. Esta alteração do modelo de financiamento teve um impacto imediato na redução das candidaturas à organização de provas. Custos - Provas , OUTRAS DESPESAS DO QUADRO COMPETITIVO Nesta rubrica são englobados os custos inerentes ao desenvolvimento do quadro competitivo nacional, não contemplados diretamente na organização e apoio a provas, nomeadamente os equipamentos de prova propriedade da FPTA e os seguros associados à atividade desportiva. A modalidade do Tiro com Arco, ao contrário de muitas outras, necessita de equipamentos desportivos de consumo e desgaste rápido. Especificamente os bastidores têm um limite de utilização, ou seja, após um determinado número de competições encontram- se de tal maneira perfurados que já não retêm mais impactos das flechas. Estes equipamentos requerem assim manutenção frequente, e investimento periódico no material de que são compostos (Ethafoam). Apesar de orçamentado para 2011, e tal como se verificou em 2010, não houve condições financeiras que permitissem efetuar o investimento necessário. Neste contexto, a acentuada degradação dos bastidores da FPTA começa a colocar em causa o normal decorrer do quadro competitivo, uma vez que a FPTA os disponibiliza para a realização das provas. Afigura- se como prioritário para 2012 o investimento na recuperação dos bastidores da FPTA. Todos os restantes investimentos em equipamentos para árbitros e atletas da seleção nacional não foram efetuados devido à falta de liquidez da FPTA durante o ano de Outras Despesas ,00 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 9 de 33

10 CAPÍTULO 5 - DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE Contrariamente ao previsto no plano de atividades de 2011, e devido à falta de liquidez da FPTA, não foi implementado o projeto de desenvolvimento da prática juvenil, e o plano de ações de divulgação da modalidade foi reduzido a ações individuais de experimentação que não envolveram custos para a FPTA, nomeadamente recorrendo a voluntários. O facto de o campo de Tiro com Arco do Jamor ter ficado destruído desde o 2º trimestre condicionou também a disponibilidade de espaço próprio para suporte às ações a desenvolver. Também no que diz respeito à promoção da modalidade, não foram efetuados investimentos em documentação informativa a ser distribuída a quando da organização de competições ou eventos da FPTA, nem na reformulação do website como suporte principal de comunicação. A modalidade carece de investimentos em comunicação e de um plano coerente de divulgação da modalidade junto da comunicação social e da população em geral, como forma de atrair novos atletas e clubes. CAPÍTULO 6 - SELEÇÕES NACIONAIS O programa de seleções nacionais de 2011 concentrou- se na preparação e participação no World Archery Championships 2011 em Turim, Itália, de 3 a 10 de julho. Este campeonato de campo foi disputado no formato FITA Round para a divisão recurvo, e 50 metros Compound Round para a divisão compound. Para levar a cabo o programa de preparação dos atletas foi contratado um Treinador Nacional durante cerca de 3 meses, em complemento ao trabalho de coordenação efetuado pelo Diretor Técnico Nacional. Esta contratação, apesar de limitada no tempo devido a limitações financeiras, permitiu a adequada preparação da Seleção Nacional que participou no Campeonato do Mundo de Campo. A FPTA estabeleceu os critérios de constituição e apuramento para a Seleção Nacional, para um máximo de 16 vagas, sendo composta por um número máximo de 4 arqueiros por cada uma das 4 categorias FITA (Divisão Compound e Recurvo, Homens e Senhoras). De entre este grupo seriam posteriormente apurados os elementos que constituiriam a Equipa Nacional, num máximo de 6 vagas, sendo composta por um máximo de 2 arqueiros por cada uma das categorias Recurvo, e 1 arqueiro por cada uma das categorias Compound. Para o apuramento para a Seleção Nacional foram realizadas duas provas específicas durante o mês de março, onde participaram 14 arqueiros, e nas quais apenas 3 arqueiros atingiram as pontuações mínimas de acesso à Seleção Nacional (2 Recurvo Senhoras, e 1 Compound Homem). Foi definido um plano de treinos com o Treinador Nacional para os atletas da seleção nacional, com vista à preparação dos referidos arqueiros, que foi executado conforme previsto. Uma arqueira não realizou a preparação programada com a seleção nacional, pelo que não reuniu as condições para integrar a Equipa Nacional. Os restantes 2 arqueiros ficaram automaticamente apurados para a Equipa Nacional a disputar o campeonato do mundo. Na categoria de Recurvo Senhora, onde participaram 148 atletas de 62 países, a atleta Maria João Ribeiro classificou- se na 136ª posição no round de qualificação, com 1191 pontos, correspondendo à classificação final na prova. Na categoria de Compound Homem, onde participaram 132 atletas de 53 países, o atleta Vitor Hugo Ferreira classificou- se na 52ª posição no round de qualificação, com 693 pontos, atingindo os 1/32 de final e obtendo a 33ª posição na classificação final na prova. RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 10 de 33

11 CAPÍTULO 7 - FORMAÇÃO Para 2011 estava prevista a realização de diversas ações de formação para os agentes desportivos externos à estrutura da FPTA com um orçamento de , e para os agentes desportivos internos à estrutura da FPTA com um orçamento de Devido a condicionalismos de ordem financeira, e ao adiamento para 2012 da formação complementar de treinadores de nível 1 enquadrada no Plano Nacional de Formação de Treinadores, não foi executado qualquer dos orçamentos referidos. No âmbito das suas atribuições, a FPTA tem à sua responsabilidade o desenvolvimento dos programas de formação de treinadores desportivos de Tiro com Arco, visando o cumprimento do quadro do Programa Nacional de Formação de Treinadores (PNFT). A elaboração dos respetivos referenciais e conteúdos da componente de formação específica para os novos cursos de treinadores de Tiro com Arco de graus I, II e III, prevista para 2011, foi adiada para 2012, pelo que não existem custos imputáveis ao exercício de CAPÍTULO 8 - ANÁLISE FINANCEIRA ESTRUTURA DE CUSTOS Se analisarmos em detalhe a estrutura de custos da FPTA, podemos verificar que em 2011, duas rubricas totalizam 81% do valor total de custos de funcionamento. Essas rubricas são os custos com os recursos humanos e os custos gerais da FPTA. Rubrica Real % Recursos Humanos ,80 57% Custos gerais ,11 24% Quadro Competitivo Nacional 4.973,36 7% Seleções Nacionais 5.057,51 8% Gastos e perdas financeiras 833,06 1% Impostos e Multas 580,98 1% Outros custos 757,86 1% Sub- total Custos ,68 100% RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 11 de 33

12 8.2 ESTRUTURA DE PROVEITOS PRÓPRIOS A estrutura de proveitos próprios da FPTA divide- se em 2 categorias: i) Filiações e Federamentos, e ii) Proveitos Desportivos. Os proveitos de filiações e federamentos dizem respeito às inscrições anuais dos clubes e agentes desportivos na FPTA, e todas as receitas associadas (seguros desportivos, cartões e segundas vias). Em 2011, estes proveitos representaram cerca de 21% dos proveitos próprios e 8% do total de proveitos, num valor total de Os proveitos desportivos englobam todos os proveitos diretamente resultantes da atividade desportiva, nomeadamente as taxas cobradas pela inscrição dos arqueiros nos campeonatos de sala e de campo, e os proveitos relacionados com a organização de provas (taxas a pagar pelos clubes organizadores pelos atletas inscritos, cedência de equipamentos e transporte dos mesmos). No caso das provas organizadas pela FPTA, consideram- se como proveitos as taxas de inscrição dos arqueiros em prova pagas à FPTA pelos clubes. Os proveitos desportivos representaram em 2011 cerca de 79% dos proveitos próprios e 29% do total de proveitos excluindo correções de anos anteriores, num valor total de ,50. Real % Filiações e Federamentos 2.859,00 21% Inscrições em Campeonatos 1.388,00 10% Receitas de Provas 7.821,50 59% Outros 1.241,00 9% Total ,50 100% TOTAL DE PROVEITOS FPTA ,07 % Proveitos Próprios 37,4% 8.3 COMPARTICIPAÇÕES DO ESTADO A componente mais significativa dos proveitos da FPTA, e que permite a subsistência e desenvolvimento da modalidade, é a comparticipação recebida do Estado através do Instituto do Desporto de Portugal, e formalizada anualmente através de Contratos Programa. Na sequência dos Contratos Programa relativos a 2010, e como tem sido prática, foi efetuado aditamento aos contratos de forma a permitir a disponibilização dos duodécimos relativos aos meses de janeiro a março, tendo a FPTA recebido durante o segundo trimestre relativos ao Programa 1 (Desenvolvimento da Prática Desportiva) e relativos ao Programa 2 (Enquadramento Técnico). Foram apresentadas candidaturas aos seguintes Contratos Programa de 2011: Programa 1 Desenvolvimento da Prática Desportiva Programa 2 Enquadramento Técnico A tardia apresentação destas candidaturas, em novembro de 2011, e o incumprimento dos prazos relativos a outras obrigações perante o IDP, nomeadamente a entrega dos relatórios dos Contratos Programa de 2010 em novembro de 2011, e a aprovação de contas de 2010 apenas em dezembro de 2011, condicionaram significativamente a atribuição de verbas à FPTA, com graves consequências para a sua situação financeira. RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 12 de 33

13 No final de 2011 foi celebrado o Contrato Programa relativo ao Enquadramento Técnico de 2011, no valor total de , ao qual se deverá deduzir os duodécimos já recebidos. Verificou- se ainda uma devolução pela FPTA de uma comparticipação recebida anteriormente, no valor de 1.105,43. No total, foram atribuídas à FPTA em 2011 comparticipações do Estado no valor de ,57, correspondendo a 63% do total de proveitos excluindo correções de anos anteriores. 8.4 SITUAÇÃO FINANCEIRA A situação financeira da FPTA caracteriza- se por um passivo significativo resultante de um permanente défice de tesouraria, uma estrutura significativa de custos fixos e recorrente falta de capacidade de investimento em equipamento desportivo e no desenvolvimento da modalidade. 8.5 SITUAÇÃO DE TESOURARIA Devido à existência de atrasos ocorridos no cumprimento das responsabilidades da FPTA com o IDP, tendo como consequência o não recebimento de verbas por parte do mesmo, a FPTA encerra o exercício de 2011 com graves problemas de tesouraria, não existindo fundo de maneio para fazer face às dívidas acumuladas de anos anteriores nem mesmo para a sua gestão corrente. No decorrer do ano de 2012, com a situação de envio de documentação e apresentação de contas atempada, a FPTA espera conseguir honrar os compromissos existentes, nomeadamente a liquidação de dívidas ao estado e aos fornecedores. CAPÍTULO 9 - CONTAS DO EXERCÍCIO 2011 O exercício de 2011 encerrou com um resultado líquido negativo de ,26, que se decompõe da seguinte forma: RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 13 de 33

14 Rubrica Real Recursos Humanos ,80 Custos gerais ,11 Quadro Competitivo Nacional 4.973,36 Seleções Nacionais 5.057,51 Gastos e perdas financeiras 833,06 Impostos e Multas 580,98 Outros custos 757,86 Sub- total Custos ,68 Custos exercicios anteriores ,33 Amortizações ,96 Total Custos ,97 Proveitos Proprios ,50 Subsidios ,57 Correções relativas a exercicios anteriores ,64 Total Proveitos ,71 Resultado Liquido ,26 Com o intuito de conseguir uma maior transparência das contas e permitir uma análise detalhada de todos os custos e proveitos, a FPTA, ainda durante o ano de 2011, implementou o sistema de contabilidade analítica por centros de custos. CAPÍTULO 10 - PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS Propomos que o resultado liquido negativo de ,26, seja transferido para a conta de resultados transitados. CAPÍTULO 11 - PERSPETIVAS PARA e 2011 foram anos em que a falta de liquidez da FPTA impediu a concretização da maioria dos projetos previstos, com execuções orçamentais muito reduzidas, e que resultaram num decréscimo acentuado da atividade competitiva de Tiro com Arco. Perspetiva- se para 2012 um ano decisivo quanto à continuidade da FPTA e da modalidade, em que obrigatoriamente serão necessárias: i) reformas profundas de consolidação financeira e redução de custos da federação, ii) uma inflexão clara na forma como a mesma se relaciona com os agentes desportivos e com os organismos que a tutelam e subsidiam, e iii) a construção de bases sustentadas para o desenvolvimento da modalidade e incremento de receitas próprias. Prevê- se assim que 2012 seja um ano de transição, bastante condicionado pelo elevado passivo transitado de Tal situação será ainda mais acentuada durante o primeiro semestre devido à falta de liquidez que subsistirá até à assinatura dos Contratos Programa de 2012, e à necessária reestruturação e racionalização de custos fixos da FPTA. RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 14 de 33

15 Na componente desportiva, será fundamental o aumento do nível competitivo nacional, bem como o estabelecimento de bases para o desenvolvimento sustentado do número de praticantes federados, aumentando a atratividade para as camadas jovens e criando condições para o aparecimento de novos clubes. Uma estratégia de racionalização de custos fixos permitiria à FPTA uma maior dotação orçamental em 2012 para as atividades de fomento e desenvolvimento da modalidade, e para os necessários investimentos em equipamentos para o quadro competitivo nacional. Estes investimentos, devidamente enquadrados numa estratégia coerente, terão como consequência, a médio prazo, o aumento das receitas próprias da FPTA e a redução da dependência dos subsídios estatais. Lisboa, 27 de abril de 2012 Pela Direção da FPTA, Luís Vieira (Presidente) RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 15 de 33

16 CAPÍTULO 12 - ANEXOS ANEXO I DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2011 ÍNDICE DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Balanço em 31 de Dezembro de Demonstração dos resultados por natureza 18 Demonstrações das alterações no capital próprio do exercício 19 Demonstração dos fluxos de caixa do exercício 20 Anexo às demonstrações financeiras 21 1 Introdução 21 2 Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras Principais políticas contabilísticas 21 4 Fluxos de caixa 23 5 Diferimentos 23 6 Ativos tangíveis 7 Estado e outros entes públicos 8 Gastos com pessoal Fornecimentos e serviços externos Outros gastos e perdas Outros rendimentos e ganhos Subsídios à exploração 13 Rédito Informações exigidas por diplomas legais 26 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 16 de 33

17 Federação Portuguesa de Tiro com Arco BALANÇO 2011 RUBRICAS ACTIVO NOTAS DATAS Ativo não corrente Ativos fixos tangíveis , , , ,45 Ativo Corrente Clientes 0, ,50 Adiantamentos a fornecedores 0,00 343,50 Outras Contas a receber 325, ,98 Diferimentos , ,00 Caixa e depósitos bancários 4 984, , , ,11 Total do ativo , ,56 CAPITAL PRÓPRIO E PASSIVO Capital próprio Capital realizado , , , ,80 Resultado líquido do período , ,72 Total do capital próprio , ,52 Passivo Passivo não corrente Passivo corrente 0,00 0,00 Fornecedores 6.519, ,90 Estado e outros entes públicos , ,77 Acionistas/sócios 289,00 289,00 Financiamentos obtidos 0, ,21 Outras Contas a pagar , ,17 Diferimentos , ,06 Outros passivos financeiros 0, , , ,04 Total do passivo , ,04 Total do capital próprio e do passivo , ,56 Presidente 0,00 0,00 Técnico Oficial de Contas RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 17 de 33

18 Federação Portuguesa de Tiro com Arco DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS POR NATUREZAS RENDIMENTOS E GASTOS NOTAS ANO Vendas e serviços prestados , ,00 Subsídios à exploração , ,13 Fornecimentos e serviços externos , ,33 Gastos com o pessoal , ,18 Outros rendimentos e ganhos ,64 0,00 Outros gastos e perdas , ,80 Resultado antes de depreciações, gastos de financiamentos e impostos , ,82 Gastos/reversões de depreciação e de amortização , ,33 Imparidade de investimentos depreciáveis/amortizáveis (perdas/reversões) 0,00 0,00 Resultado operacional (antes de gastos de financiamento e impostos) , ,49 Juros e rendimentos similares obtidos 0,00 0,00 Juros e gastos similares suportados -551, ,77 Resultado antes de impostos , ,72 Imposto sobre o rendimento do período 0,00 0,00 Resultado líquido do período , ,72 Presidente Técnico oficial de contas RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 18 de 33

19 Federação Portuguesa de Tiro com Arco DEMONSTRAÇÃO DAS ALTERAÇÕES NO FUNDO SOCIAL NO PERÍODO 2011 DESCRIÇÃO NOTAS Fundo Social Resultado líquido do período Total POSIÇÃO em , , ,52 ALTERAÇÕES NO PERÍODO 0,00 2 0,00 0,00 RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO , ,26 0,00 0,00 RESULTADO INTEGRAL 4= , ,26 0,00 OPERAÇÕES COM ASSOCIADOS 0,00 0,00 Outras operações 6.432, ,72 0, , ,72 0,00 POSIÇÃO em = , , ,74 Presidente: Técnico Oficial de Contas: RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 19 de 33

20 Federação Portuguesa de Tiro com Arco DEMONSTRAÇÃO DE FLUXOS DE CAIXA PERIODO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2011 Descrição Notas PERÍODOS 31-Dez-11 Fluxos de caixa das atividades operacionais - método direto Recebimentos ,50 Caixa gerada pelas operações ,50 Pagamento/recebimento do imposto sobre o rendimento 0,00 Outros recebimentos/pagamentos ,86 Fluxos de caixa das atividades operacionais (1) 2.515,64 Fluxos de caixa das atividades de investimento Pagamentos respeitantes a: Recebimentos provenientes de: Juros e rendimentos similares Dividendos Fluxos de caixa das atividades de investimento (2) 0,00 Fluxos de caixa das atividades de financiamento Recebimentos provenientes de: Financiamentos obtidos Pagamentos respeitantes a: Financiamentos obtidos ,00 Fluxos de caixa das atividades de financiamento (3) ,00 Variação de caixa e seus equivalentes (1+2+3) ,36 Efeito das diferenças de câmbio Caixa e seus equivalentes no início do período 8.469,13 Caixa e seus equivalentes no fim do período 984,77 0,00 Presidente: Técnico Oficial de Contas: RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 20 de 33

21 Anexo às demonstrações financeiras (euros) 1 Introdução A Federação Portuguesa de Tiro com Arco (adiante designada por FPTA), é tem sede na Estrada da Costa, anexo ao Lar feminino do ISEF e tem como atividade principal a organização de atividades desportivas de Tiro com Arco. 2 Referencial contabilístico de preparação das demonstrações financeiras 2.1 Base de preparação Estas demonstrações financeiras constituem as primeiras demonstrações financeiras preparadas pela FPTA de acordo com as Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF) aprovadas pela portaria nº 1011/2009 de 9 de Setembro, com as adaptações às ESNL Entidades do Sector não Lucrativo, pela portaria 106/2011 de 14 de Março e em vigor à data de 31 de Dezembro de 2011 tendo a FPTA até 31 de Dezembro de 2010 preparado as suas contas de acordo com os princípios contabilísticos geralmente aceites em Portugal àquela data (Plano Oficial de Contabilidade para as Federações desportivas Associações e Agrupamentos de Clubes POC FAAC e Diretrizes Contabilísticas emitidas pela Comissão de Normalização Contabilística- DC). 2.2 Derrogação das disposições do SNC Não existiram, no decorrer do exercício a que respeitam estas demonstrações financeiras, casos excepcionais que implicassem a derrogação de qualquer disposição prevista nas NCRF Tendo em consideração a entrada em vigor do Sistema de Normalização Contabilística e consequente revogação do Plano Oficial de Contabilidade, foram efectuados os procedimentos de reclassificação, reconhecimento, desreconhecimento, bem como alterações dos critérios de mensuração nas situações aplicáveis. Em face dos procedimentos de reclassificação efectuados, considera-se que as políticas contabilísticas e os critérios de mensuração adoptados a 31 de Dezembro de 2011 são comparáveis com os utilizados na preparação das demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de Principais políticas contabilísticas: As principais políticas contabilísticas aplicadas na elaboração das demonstrações financeiras são as que abaixo se descrevem. 3.1 Caixa e equivalentes de caixa Consideram-se Caixa e seus equivalentes os montantes imediatamente disponíveis, possuídos pela Empresa em entidades bancárias. RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 21 de 33

22 3.2 Provisões, passivos e ativos contingentes As transações realizadas pela empresa em 2011, não ocasionaram necessidade de constituir qualquer provisão, por não existirem nem ativos nem passivos contingentes à data de elaboração das demonstrações financeiras. 3.3 Imposto sobre o rendimento A atividade da FPTA está abrangida pela isenção definitiva prevista no artigo 11 do CIRC Especialização de exercícios Os rendimentos e gastos da Empresa são registados de acordo com o princípio da especialização de exercícios, pelo qual estes são reconhecidos na medida em que são gerados, independentemente do momento em que são recebidos ou pagos. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e os correspondentes rendimentos e gastos gerados são registados nas rubricas de outras contas a pagar/receber e diferimentos. 3.5 Ativos Fixos Tangíveis Os Ativos Tangíveis existentes, encontram-se registados ao custo de aquisição. As depreciações são calculadas, após o momento em que o bem se encontra em condições de ser utilizado, estão a ser depreciados a taxas constantes Rédito O rédito proveniente da prestação de serviços é reconhecido quando: i) a quantia de rédito possa ser fiavelmente mensurada; ii) seja provável que os benefícios económicos associados à transação fluam para a entidade; iii) os custos incorridos com a transação e os custos para concluir a transação possam ser fiavelmente mensurados. As restantes receitas e despesas são registadas de acordo com o pressuposto do acréscimo pelo que são reconhecidas à medida que são geradas independentemente do momento em que são recebidas ou pagas. As diferenças entre os montantes recebidos e pagos e as correspondentes receitas e despesas geradas são registadas nas rubricas de Diferimentos ou Outras contas a pagar ou a receber Instrumentos financeiros i) Clientes No final de cada período de relato são analisadas as contas de clientes de forma a avaliar se existe alguma evidência objectiva de que não são recuperáveis. Se assim for é de imediato reconhecida a respectiva perda por imparidade. As perdas por imparidade são registadas em sequência de eventos ocorridos que indiquem, objectivamente e de forma quantificável, que a totalidade ou parte do saldo em dívida não será recebido. Para tal, a entidade tem em consideração informação de mercado que demonstre que o cliente está em incumprimento das suas responsabilidades, bem como informação histórica dos saldos vencidos e não recebidos. ii) Empréstimos e contas a pagar não correntes RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 22 de 33

23 Os empréstimos e as contas a pagar não correntes, utilizando uma das opções da NCRF 27, são registados no passivo pelo custo. iii) Fornecedores e outras dívidas a terceiros As dívidas a fornecedores ou a outros terceiros são registadas pelo seu valor nominal dado que não vencem juros e o efeito do desconto é considerado imaterial. 4 Fluxos de caixa: 4.1 Desagregação dos valores inscritos na rubrica de caixa e em depósitos bancários. Em 31 de Dezembro de 2011, caixa e depósitos bancários apresentam os seguintes valores: Caixa 26,22 0,00 Depósitos à ordem CGD 1 902, ,96 Depósitos à ordem CGD 2 56, ,17 Total 984, ,13 5. Diferimentos e Acréscimos de Ganhos e Gastos Estas contas estão compostas pelos seguintes valores: Gastos a reconhecer Seguros diferidos 221,72 0,00 Quotizações 370,00 0,00 Acréscimo de Ganhos IDP Desenvolvimento da prática desportiva 5.002, ,00 Outros 0, ,00 Acréscimo de Gastos Remunerações a liquidar 3.712, ,50 Advogados 1.800, ,00 Treinador Nacional 2.000,00 0,00 IDP Eletricidade 675,00 675,00 Clubes 0, ,30 Fnal Four ,00 400,00 Arbitragens , ,26 Elite , ,00 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 23 de 33

24 6 Ativos fixos tangíveis: Durante o período findo em 31 de Dezembro de 2011, o movimento ocorrido na quantia escriturada dos ativos fixos tangíveis, bem como nas respectivas depreciações acumuladas foram as seguintes: Ativos Saldo Inicial , ,09 Aquisições 0,00 179,00 Alienações 0,00 0,00 Transferências e Abates ,00 Saldo final , ,09 Amortizações Acumuladas Saldo Inicial , ,31 Depreciações do Exercício , ,33 Alienações 0,00 0,00 Transferências e Abates 0,00 0,00 Saldo final , ,64 Ativos Líquidos , ,45 7 Estado e outros entes públicos Discriminação dos valores constantes nas rubricas do Estado e outros membros públicos: Retenções na fonte 1.449, ,00 Segurança Social 7.316, ,77 Total a crédito 8.765, ,77 Dos valores apresentados neste quadro, importa referir que estão em situação de mora a 31 de Dezembro de 2011 os seguintes valores: - Segurança Social ,76 - Retenções na Fonte ,00 8 Gastos com pessoal Remuneração do pessoal , ,07 Encargos sobre remunerações 6.164, ,01 Seguro de Acidentes de Trabalho 149,83 0,00 Medicina no trabalho 283,41 364,10 Total , ,18 No quadro da empresa estão registados 2 trabalhadores, estando 1 em regime de tempo completo e outro em tempo parcial. O número de horas trabalhadas foi de Existe uma divida ao pessoal que totaliza a 31 de Dezembro de 2011 o valor de ,73 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 24 de 33

25 9 - Fornecimentos e serviços externos Detalhe dos custos com fornecimentos e serviços externos é como segue: FSE s Subcontratos 1.017,30 0,00 Trabalhos especializados 6.544, ,98 Publicidade 27,06 0,00 Honorários 5.650, ,00 Rendas 93,37 267,38 Conservação e reparação 300,82 46,23 Serviços bancários 389,56 0,00 Materiais 788,78 448,56 Energia e fluidos 2.665, ,94 Deslocações e estadas 6.162, ,76 Material de Limpeza 19,21 6,22 Comunicação 901, ,74 Seguros 1.028,45 985,56 Contencioso e notariado 25,50 0,00 Despesas de representação 328,70 0,00 Outros 57, ,96 Total , , Outros gastos e perdas O detalhe da rubrica de outros gastos e perdas é apresentado no quadro seguinte: Impostos indiretos Selo Auto 150,84 0,00 Impostos indiretos Selo 7,50 4,72 Taxas 18,13 0,00 Quotizações 1.033,00 818,00 Correções de exercícios anteriores ,33 900,00 Multas Fiscais 404,51 0,00 Total , , Outros rendimentos e ganhos O detalhe da rubrica de outros rendimentos e ganhos é apresentado no quadro seguinte: Correções de exercícios anteriores ,64 0,00 Total ,64 0,00 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 25 de 33

26 12 Subsídios à Exploração O detalhe da rubrica de Subsídios à Exploração é apresentado no quadro seguinte: IDP - Desenvolvimento da Prática , ,00 Desportiva IDP - Enquadramento Técnico , ,00 Outras entidades Oficiais 0, ,00 Outras entidades Particulares 0,00 159,13 Total , ,13 13 Rédito: Os rendimentos têm as seguintes origens: Quotizações de Filiação 1.725, ,50 Federamentos 1.134,0 0,00 Inscrição em campeonatos 1.388,00 0,00 Seguros desportivos 748,00 0,00 Provas 7.821,50 0,00 Outros serviços 453, ,50 Formação 40,00 320,00 Total , ,00 Em 2011 foi criada uma nova estrutura de contas não podendo ser feita uma comparação entre os valores apresentados neste quadro para 2011 e Informações exigidas por diplomas legais: a) a FPTA tem dívidas ao Estado em situação de mora (DL 534/80 de 7 Nov. artº. 1º nota 27 e art.º 2.º); b) as contribuições para a Segurança Social, não são satisfeitas dentro dos prazos legalmente estipulados (Lei 110/2009 de 16 Set.º - art.º 210.º); c) honorários do Fiscal-Único e Revisor Oficial de Contas: Honorários ,00 Presidente Luís Vieira Técnico Oficial de Contas Francisco Manuel Quintana RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 26 de 33

27 ANEXO II - CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 27 de 33

28 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 28 de 33

29 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 29 de 33

30 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 30 de 33

31 ANEXO III - PARECER DO CONSELHO FISCAL RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 31 de 33

32 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 32 de 33

33 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2011 Página 33 de 33

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