RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 FPTA. Federação Portuguesa de Tiro com Arco Instituição de Utilidade Pública Desportiva

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1 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 FPTA Federação Portuguesa de Tiro com Arco Instituição de Utilidade Pública Desportiva

2 ÍNDICE CAPÍTULO 1 - SUMÁRIO EXECUTIVO... 4 CAPÍTULO 2 - EVOLUÇÃO ÉPOCA DESPORTIVA Clubes Arqueiros Treinadores Árbitros e Controladores de Tiro Atividade Competitiva... 7 CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA FEDERAÇÃO Atividades Federativas Recursos Humanos Custos Gerais da FPTA... 9 CAPÍTULO 4 - QUADRO COMPETITIVO NACIONAL Enquadramento Competitivo Organização e Apoio a Provas Outras Despesas do Quadro Competitivo CAPÍTULO 5 - DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE Desenvolvimento da Prática Juvenil Criação de Novos Clubes e Desenvolvimento Regional Promoção da Modalidade CAPÍTULO 6 - SELEÇÕES NACIONAIS Participação em Competições Internacionais Atividades de Preparação CAPÍTULO 7 - FORMAÇÃO Desenvolvimento de Conteúdos Ações de Formação CAPÍTULO 8 - ANÁLISE FINANCEIRA Estrutura de Custos Estrutura de Proveitos Próprios Comparticipações do Estado Situação Financeira RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 2 de 26

3 8.5 Situação de Tesouraria CAPÍTULO 9 - CONTAS DO EXERCÍCIO CAPÍTULO 10 - PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS CAPÍTULO 11 - PERSPETIVAS PARA CAPÍTULO 12 - ANEXOS Anexo I Demonstrações Financeiras Anexo II - Certificação Legal de Contas Anexo III Relatório e Parecer do Fiscal Único RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 3 de 26

4 CAPÍTULO 1 - SUMÁRIO EXECUTIVO O ano de 2012 caracterizou- se por um regresso na modalidade à normalidade, depois de dois anos de instabilidade devido à falta de sintonia entre os agentes desportivos e a Federação Portuguesa de Tiro com Arco (FPTA) e à manutenção dos Órgãos Sociais em gestão corrente durante um período prolongado. No entanto, tal como se verificou nos anos anteriores, manteve- se em 2012 a falta de participação dos agentes desportivos na gestão da modalidade, nomeadamente nas eleições para Delegados à Assembleia Geral da FPTA de Para os 40 lugares disponíveis apenas se apresentaram a sufrágio, no somatório dos dois atos eleitorais, 15 candidatos. No que diz respeito à prática desportiva de Tiro com Arco, registou- se na época desportiva de 2012 um ligeiro acréscimo de agentes desportivos federados e atividade competitiva, invertendo a tendência de forte queda verificada em 2010 e O número de arqueiros federados aumentou 2% face a 2011 e os clubes 12%, mantendo no entanto uma elevada concentração no distrito de Lisboa. Este ano foram efetuadas reformas estruturantes no modelo competitivo, destacando- se a alteração do período da época desportiva anual para agosto a julho do ano seguinte, a alteração do formato das provas nacionais com a inclusão de eliminatórias para os escalões FITA (Cadetes, Juniores, Seniores e Veteranos), e a criação das finais dos campeonatos nacionais para Equipas e Equipas Mistas dos escalões FITA. Tratando- se de uma época de transição, a época desportiva de 2012 limitou- se à época de campo entre março e julho. Limitada pelos condicionalismos financeiros verificados no primeiro semestre, apenas no segundo semestre foi possível completar a reestruturação do funcionamento da FPTA, estabilizando a sua estrutura de recursos humanos, e criando condições para uma aposta sustentada no desenvolvimento da prática juvenil e na divulgação do Tiro com Arco através da experimentação. Devido aos constrangimentos financeiros e à indefinição sobre as verbas que seriam disponibilizadas pelo Instituto Português do Desporto e Juventude (IPDJ) em 2012, a FPTA viu- se forçada a abdicar do início dos trabalhos das seleções nacionais e da participação no Campeonato da Europa de Campo que se realizou em maio na Holanda, adiando o projeto das seleções nacionais para o ano de Contrariando a prática dos últimos anos, em 2012 a FPTA cumpriu escrupulosamente as suas obrigações para com o IPDJ, em termos de candidaturas, apresentação de relatórios e aprovações de contas e orçamentos anuais. O ponto mais crítico a realçar, que condicionou a execução orçamental e a gestão da modalidade em 2012 e que deverá continuar a condicionar fortemente a atividade da FPTA e o desenvolvimento da modalidade até ao ano de 2015, é a débil situação financeira da FPTA. Esta situação verifica- se devido a fatores estruturais, pela excessiva dependência dos Contratos Programa com o IPDJ e pelas insuficientes receitas próprias da modalidade, mas também devido a fatores conjunturais, nomeadamente a não celebração do Contrato Programa de Desenvolvimento da Prática Desportiva em 2011, facto totalmente imputável à anterior Direção da FPTA. A criticidade da situação financeira da FPTA, apesar de já não colocar em risco a sua subsistência e a da modalidade, mantém- se como fator condicionador da execução das atividades necessárias ao desenvolvimento da modalidade e da prática desportiva, bem como da sua capacidade para fazer face ao elevado passivo acumulado em 2010 e De facto, e apesar de se ter conseguido inverter a tendência dos resultados líquidos da FPTA, que passaram de prejuízos de ,26 registados em 2011 para resultados líquidos positivos de ,09 em 2012, a FPTA termina o ano de 2012 com um passivo de ,48, o que reflete bem a débil situação financeira da FPTA, resultante do impacto da gestão levada a cabo nos anos de 2010 e 2011, e o elevado nível de dificuldade na gestão futura das atividades da FPTA. RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 4 de 26

5 CAPÍTULO 2 - EVOLUÇÃO ÉPOCA DESPORTIVA 2012 Em 2012 foi introduzida uma alteração ao período correspondente à época desportiva anual, que passou a ser entre agosto e julho do ano seguinte. Devido ao período transitório, a época desportiva de 2012 limitou- se à época de campo, sendo os dados apresentados correspondentes a esta realidade. 2.1 CLUBES Na época desportiva de 2012 verificou- se uma inversão da tendência de decréscimo de clubes filiados dos anos anteriores. Apesar de se ter registado um aumento de apenas 2 clubes para um total de 18, longe do número verificado até 2009, constitui um primeiro passo na recuperação da dimensão desportiva perdida nos 2 anos anteriores. A presença geográfica dos clubes mantém- se predominantemente no distrito de Lisboa (39%) embora com um ligeiro decréscimo, seguido de Leiria e Faro (ambos com 17%). No caso de Faro, a filiação de 3 clubes não corresponde a uma participação desportiva significativa em número de arqueiros. Esta excessiva concentração provoca dificuldades acrescidas aos clubes de distritos mais afastados, quer pela necessidade de grandes deslocações para participar em provas, quer na viabilidade dos mesmos as organizarem. 2.2 ARQUEIROS Conforme se ilustra de seguida, após dois anos em que se assistiu a uma redução de 57% do número de atletas federados, na época de 2012 inverteu- se essa tendência, verificando- se um incremento marginal de atletas de 2,4% para um total de 126. É de referir que o facto de se tratar de uma época desportiva apenas com campeonato nacional de campo limitou o número potencial de arqueiros federados. Em linha com o que se verifica nos clubes, no caso dos arqueiros também se assiste a uma grande concentração geográfica, mas principalmente no distrito de Lisboa (62%). Para além desta concentração geográfica, verifica- se ainda uma concentração significativa em clubes de grande dimensão. Do total de arqueiros federados, cerca de 35% pertencem a dois clubes de Lisboa. RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 5 de 26

6 Analisando a divisão dos arqueiros por categorias, mantém- se em 2012 uma preponderância da divisão recurvo (64%) e do género masculino (80%). Relativamente a 2011, a distribuição dos atletas por estes dois eixos alterou- se principalmente devido ao aumento relativo de 3 pontos percentuais da divisão compound masculino e de 2 pontos percentuais da divisão recurvo masculino, e a uma redução da divisão recurvo feminino de 19% para 14%. A divisão por escalões etários dos arqueiros federados mostra uma vez mais o trabalho que é necessário desenvolver junto dos escalões jovens, como base para o crescimento da modalidade. Em 2012, manteve- se os 72% dos praticantes federados com idade superior a 20 anos verificados em No que diz respeito aos escalões jovens, estiveram federados 22% do total de praticantes entre os 15 e os 20 anos, e apenas 6% com idade inferior a 15 anos. 2.3 TREINADORES Na época desportiva de 2012 foi extinta a categoria de Técnico Auxiliar e transitou- se para o modelo de classificação de Treinadores em 4 graus, de acordo com o Plano Nacional de Formação de Treinadores definido pelo IPDJ e implementado pela FPTA. No que diz respeito a treinadores federados, verificou- se na época desportiva de 2012 um aumento de 14% relativamente a 2011, num total de 24 treinadores (15 treinadores de grau I e 9 de grau II). Os treinadores em atividade representaram em 2012 apenas 43% do total de 56 treinadores com cédula. RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 6 de 26

7 2.4 ÁRBITROS E CONTROLADORES DE TIRO Na época desportiva de 2012 verificou- se uma duplicação do número de árbitros e controladores de tiro face a 2011, num total de 8 árbitros e 2 controladores de tiro federados. No entanto, a situação da arbitragem nesta época desportiva manteve- se delicada, uma vez que este acréscimo não se traduziu num maior número de árbitros efetivamente em atividade e com disponibilidade para exercer as suas funções. Apesar desta situação, não houve impacto relevante no desenrolar das competições do campeonato nacional de campo ATIVIDADE COMPETITIVA O calendário de provas realizadas na época desportiva de 2012 foi o seguinte: Comparando esta época desportiva com as anteriores, verifica- se um decréscimo significativo no número de provas e nas participações em prova, mas que refletem o facto de se tratar de uma época desportiva de transição, composta apenas pelo campeonato nacional de campo. Comparando o campeonato de campo com o da época desportiva anterior, verificou- se em 2012 um aumento de 11% do número de provas face a No total realizaram- se 10 provas nacionais, tendo as finais do campeonato incluído também a competição de equipas e equipas mistas. No que diz respeito às participações em prova, registou- se neste campeonato de campo 385 participações, um aumento de 4% face ao ano anterior, mas ainda assim uma redução de 34% face a O número médio de 38,5 atletas por prova encontra- se em linha com os valores históricos dos últimos 6 anos, pelo que a redução da atividade desportiva neste período é uma consequência direta do número de provas realizadas. RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 7 de 26

8 CAPÍTULO 3 - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO DA FEDERAÇÃO 3.1 ATIVIDADES FEDERATIVAS No que diz respeito a atividades estruturantes da FPTA, é de registar a revisão dos Estatutos e Regulamento Eleitoral efetuada em 2012, de forma a preparar os atos eleitorais de De entre as alterações introduzidas, salienta- se a redução da dimensão dos diversos Órgãos Federativos, o aumento dos mandatos dos delegados à Assembleia Geral para 2 anos, e a possibilidade de votos por correspondência nestas eleições. Procedeu- se também este ano ao pedido de renovação do estatuto de Utilidade Pública Desportiva da FPTA, e à revisão do Regulamento de Organização de Quadros Competitivos. 3.2 RECURSOS HUMANOS Durante o ano de 2012 a FPTA efetuou uma reorganização interna, tendo como objetivo a adaptação da estrutura de custos fixos e quadro de recursos humanos à realidade financeira da mesma. Neste contexto, o Diretor Técnico Nacional a tempo inteiro que transitou da estrutura de 2011, com responsabilidade de coordenação técnica de Formação, Alto Rendimento e apoio técnico à Direção, exerceu funções apenas até final de fevereiro. Nesta fase de transição, até final de Agosto, e condicionado pelas definições tardias de comparticipações financeiras do IPDJ, o funcionamento da FPTA foi assegurado por um técnico auxiliar que, para além da realização de tarefas e atividades relacionadas com diversos programas ou projetos de carácter desportivo, assegurou também a gestão administrativa da Federação. A partir de Setembro, a FPTA estabilizou a seguinte estrutura permanente, de forma a dar resposta aos desafios e objetivos estabelecidos para 2012 e 2013: i) Gestor Desportivo a tempo parcial, alocado à gestão e organização da FPTA; ii) 2 Técnicos Desportivos a tempo parcial, alocados ao quadro competitivo nacional e ao desenvolvimento da modalidade; iii) Treinador Nacional a tempo parcial, responsável pelas atividades do grupo de trabalho das Seleções Nacionais e coordenador de estágios de treinadores. Cada recurso foi alocado à respetiva atividade exercida. Em 2012, os custos com recursos humanos alocados à organização e gestão da federação totalizaram ,92, representando cerca de 20% do total de custos da FPTA, excluindo amortizações. Durante o ano de 2012, a FPTA ultrapassou em 4% o valor que se encontrava orçamentado para o total dos Recursos Humanos (pessoal da FPTA e trabalhadores independentes). De salientar que no ano de 2012 os custos com pessoal da FPTA tiveram um peso, nos custos totais, excluindo amortizações, de 28%. RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 8 de 26

9 RH 2012 Real ,41 Orçamentado ,84 % REALIZAÇÃO 104% Total despesas ,50 % RH TOTAL 28% 3.3 CUSTOS GERAIS DA FPTA Na sequência da adoção da contabilidade analítica, os custos gerais foram alocados às atividades respetivas, pelo que os custos aqui referidos refletem apenas os fornecimentos e serviços externos necessários à organização e gestão da FPTA. Os custos associados aos quadros competitivos, desenvolvimento da modalidade, ou seleções nacionais, foram imputados aos respetivos projetos. Os custos totais registaram valores de acordo com o orçamentado para 2012, apesar de representarem um acréscimo de 8% face ao ocorrido em Este aumento deveu- se, essencialmente, à atualização tecnológica dos Sistemas de Informação da FPTA, sendo no entanto de salientar, nas restantes rúbricas, a manutenção da contenção de custos iniciada no final de De facto, expurgando o efeito da atualização dos equipamentos informáticos e do programa de gestão e faturação da FPTA, o conjunto dos restantes custos gerais da FPTA registou um decréscimo de 9% face a Ano 2012 Real Honorários e Trabalhos Especializados 4.812,50 Conservação e Reparação 408,28 Serviços Bancários e Seguros 702,98 Ferramentas e Utensílios de desgaste rápido 1.399,87 Material de escritório 2.042,87 Eletricidade e Rendas 1.102,35 Deslocações, Estadas e Despesas de Representação 305,62 Equipamento Informático 2.729,90 Comunicação 784,66 Quotizações 835,00 Contencioso e Notariado 76,50 Combustíveis 478,94 Outras Despesas 2.015, ,83 Total de despesas ,50 % CUSTOS GERAIS 23% RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 9 de 26

10 CAPÍTULO 4 - QUADRO COMPETITIVO NACIONAL 4.1 ENQUADRAMENTO COMPETITIVO O enquadramento competitivo sofreu em 2012 alterações significativas, tendo como objetivo o aumento do nível competitivo e a facilidade de acesso das camadas jovens à competição. Neste contexto, e conforme previsto no plano de atividades, destacam- se as seguintes alterações ao quadro competitivo nacional: i) Alteração da época desportiva anual para o período de agosto a julho do ano seguinte, de forma a permitir o campeonato de sala contínuo; ii) Campeonato nacional composto integralmente por provas do segmento nacional, no formato de open com eliminatórias para os escalões FITA, e criação das finais dos campeonatos nacionais também para Equipas e Equipas Mistas dos escalões FITA; iii) Redução do número de provas obrigatórias para os escalões infantis, e redução dos custos de inscrição em prova para os escalões jovens, sendo que no caso dos infantis esta redução foi de cerca de 50%. 4.2 ORGANIZAÇÃO E APOIO A PROVAS Manteve- se em 2012 a estrutura do quadro competitivo nacional, baseada na organização, pelos clubes, das provas do campeonato nacional e das provas locais. Foi da responsabilidade da FPTA a organização das finais do campeonato nacional, que em 2012 se resumiram, devido à alteração da época desportiva anual, ao Final Round da época de campo, disputado nas categorias FITA individuais, Equipas e Equipas Mistas. Fora do âmbito do campeonato nacional, a FPTA organizou o Troféu comemorativo dos seus 50 anos, com o objetivo de reunir toda a comunidade do Tiro com Arco em Portugal. Esta iniciativa contou também com a participação dos arqueiros filiados na Federação dos Arqueiros e Besteiros de Portugal (FABP) e na Federação Académica do Desporto Universitário (FADU). Para que os clubes organizadores tivessem custos idênticos com os árbitros, e para que todos os árbitros inscritos tivessem oportunidade de exercer a sua atividade, independentemente da localização geográfica de ambos, a FPTA reembolsou os clubes pela compensação adicional paga aos árbitros nos casos em que a distância entre a sua residência e o local da prova foi superior a 100km. Custos - Provas , OUTRAS DESPESAS DO QUADRO COMPETITIVO Nesta rubrica são englobados os custos inerentes ao desenvolvimento do quadro competitivo nacional, não contemplados diretamente na organização e apoio a provas, nomeadamente os equipamentos de prova propriedade da FPTA e os seguros associados à atividade desportiva. Conforme previsto no orçamento de 2012, foi efetuado um investimento significativo na recuperação dos bastidores da FPTA, já muito desgastados pela sua utilização nas provas e pela total ausência de investimento nos dois anos anteriores. Estes equipamentos têm um limite de utilização, ou seja, após um determinado número de competições encontram- se de tal maneira perfurados que já não retêm mais impactos das flechas, pelo que necessitam de manutenção frequente e investimento periódico no material de que são compostos (Ethafoam). RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 10 de 26

11 A contenção orçamental verificada no primeiro semestre, bem como o adiamento do trabalho de preparação das seleções nacionais, permitiram reforçar o investimento em equipamentos de suporte ao quadro competitivo que não estavam previstos inicialmente, nomeadamente a aquisição de um atrelado para transporte de material, e de equipamentos necessários à organização de provas pela FPTA. Os investimentos em equipamentos para árbitros e atletas da seleção nacional foram adiados para Desta forma, as despesas e aquisições associadas ao quadro competitivo e não imputáveis diretamente à organização ou apoio a provas representaram em 2012 cerca de 23% do total de custos. Outras Despesas ,87 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 11 de 26

12 CAPÍTULO 5 - DESENVOLVIMENTO DA MODALIDADE 5.1 DESENVOLVIMENTO DA PRÁTICA JUVENIL No Desenvolvimento da Prática Desportiva Juvenil, foram possíveis algumas poupanças face ao previsto para as ações de divulgação e captação, pelo recurso, exclusivamente, a colaboradores da FPTA em detrimento de terceiros. Acresce a este facto que a celebração dos contratos programa de 2012 apenas veio a ocorrer a meio do ano, o que resultou na execução de menos ações do que as planeadas, tendo também a contratação do colaborador previsto para apoio parcial a este programa ocorrido apenas em setembro. O facto de o Campo de Tiro com Arco do Jamor se encontrar inutilizado desde 2011, condicionou também a disponibilidade de espaço próprio para suporte às ações a desenvolver. De qualquer forma, as diversas ações de divulgação e captação de jovens realizadas foram muito participadas e bem sucedidas em termos de aumento do interesse na modalidade. Apesar de o aumento do número de praticantes desportivos jovens ser um resultado apenas quantificável a médio prazo e não no imediato, foram recebidas ainda em 2012 algumas manifestações de interesse na abertura de novos núcleos em escolas e universidades. As diversas ações previstas com o objetivo de melhorar a qualidade da prática desportiva juvenil não foram realizadas, sendo de destacar o cancelamento do Troféu de Jovens pela quase ausência de adesão pelos atletas do desporto escolar, e a não concretização das ações de valorização técnica dos professores do desporto escolar. Durante o ano de 2012, o total das despesas associadas ao desenvolvimento da prática desportiva juvenil representaram 6% do total de custos da FPTA. Desenvolvimento da Prática Desportiva Juvenil 4.680, CRIAÇÃO DE NOVOS CLUBES E DESENVOLVIMENTO REGIONAL Não foram realizadas atividades específicas nem executadas as verbas previstas para a criação de condições e apoio à criação de novos clubes e núcleos de Tiro com Arco. Esta iniciativa foi adiada para 2013, uma vez que está intimamente ligada ao programa de formação de novos treinadores de tiro com arco ainda em curso, nomeadamente na componente de estágios. As alterações dos clubes em atividade resultaram essencialmente do regresso à competição de clubes anteriormente filiados na FPTA, e não da criação de novos clubes. 5.3 PROMOÇÃO DA MODALIDADE No que diz respeito à promoção da modalidade, foram efetuados investimentos em material promocional para distribuição nas ações de divulgação junto dos jovens, e em meios de publicitação a utilizar em competições e eventos da FPTA. Na vertente de comunicação institucional on- line, a FPTA iniciou a sua presença no facebook, e manteve o website como suporte principal de comunicação, não tendo sido possível investir na sua reformulação durante o ano de A modalidade carece assim de investimentos acrescidos em comunicação e de um plano coerente de divulgação da modalidade junto da comunicação social e da população em geral, como forma de atrair novos atletas e clubes. RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 12 de 26

13 CAPÍTULO 6 - SELEÇÕES NACIONAIS 6.1 PARTICIPAÇÃO EM COMPETIÇÕES INTERNACIONAIS Reconhecendo a Direção da FPTA a importância para o Tiro com Arco da participação em competições internacionais, o Projeto e Orçamento de 2012 previa a possibilidade de participação de uma Equipa Nacional no 20th European and Mediterranean Archery Outdoor Target Championships, realizado em Amsterdão (Holanda) entre 21 e 26 de Maio de No entanto, a indefinição sobre as verbas que estariam disponíveis e as dificuldades de tesouraria resultantes da discussão e celebração dos Contratos Programa com o IPDJ apenas no final do primeiro semestre levaram à decisão do cancelamento da participação nesta competição por parte da FPTA. 6.2 ATIVIDADES DE PREPARAÇÃO No âmbito das seleções nacionais e tendo em consideração a situação referida no ponto anterior, o trabalho desenvolvido em 2012 centrou- se na discussão e preparação do projeto para o ciclo olímpico Esta opção permitirá que o funcionamento do grupo de trabalho e seleção nacional esteja perfeitamente definido quando do seu início de atividade no primeiro semestre de Não foram assim atingidos os objetivos relacionados com a criação dos grupos de trabalho das seleções nacionais, que foi adiada para o primeiro semestre de Uma vez que o Treinador Nacional foi contratado apenas em Outubro, não houve custos relacionados com treinos, estágios ou participação em provas, resumindo- se os custos desta componente apenas aos custos diretos do profissional contratado e que representaram apenas cerca de 2% do total de custos da FPTA. Seleções Nacionais 1.816,02 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 13 de 26

14 CAPÍTULO 7 - FORMAÇÃO 7.1 DESENVOLVIMENTO DE CONTEÚDOS No âmbito da implementação do Programa Nacional de Formação de Treinadores (PNFT), a FPTA elaborou em 2012 os referenciais e conteúdos da componente de formação específica para os novos cursos de treinadores de Tiro com Arco de graus I, II e III, de forma a permitir a realização de cursos nos novos moldes ainda durante o ano de Foi executada nesta rubrica a verba orçamentada de 9.350, tendo sido financiada em por Contrato Programa específico celebrado para o efeito com o IPDJ. 7.2 AÇÕES DE FORMAÇÃO 2012 foi um ano em que se iniciou um grande investimento na qualificação técnica de treinadores de Tiro com Arco, dada a ausência de formação verificada nos últimos anos e o enquadramento da modalidade nos novos requisitos do PNFT para exercício da função de treinador de desporto. O plano de formação de 2012 abrangeu a qualificação dos atuais treinadores em atividade com necessidade de formação e a formação de novos Treinadores de Grau I, de forma a possibilitar a expansão da modalidade através de novos clubes. Foram desta forma realizados três cursos de formação de treinadores: Curso Local Data Nº Particip. Curso Complementar de Qualificação de Treinadores de Grau I Lisboa Fev./Março 15 Curso de Treinadores de Grau I Componente Específica Lisboa Novembro 18 Curso de Treinadores de Grau I Componente Específica Porto Novembro 5 A opção pela realização de um curso no Porto, apesar do reduzido número de formandos inscritos, justificou- se pelo interesse estratégico de desenvolvimento do tiro com arco na zona norte. Apesar de previsto no Orçamento de 2012, não foi realizada a qualificação de novos árbitros nem a requalificação dos árbitros de forma a promover a sua atualização de conhecimentos e a permitir o regresso de árbitros anteriormente federados na FPTA. Do orçamento de 2012 para ações de formação para os agentes desportivos externos à estrutura da FPTA num valor total de ,00, foi executado apenas 52% num total de 8.084,90. RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 14 de 26

15 CAPÍTULO 8 - ANÁLISE FINANCEIRA ESTRUTURA DE CUSTOS Se analisarmos em detalhe a estrutura de custos da FPTA, podemos verificar que em 2012, duas rubricas totalizaram 43% do valor total de custos de funcionamento. Essas rubricas são os custos com os recursos humanos e os custos gerais diretamente relacionados com a organização e gestão da FPTA. Em 2011, o peso das mesmas rubricas no total de custos de funcionamento da FPTA era de 81%. Esta realidade representa uma clara inversão na gestão da FPTA, mais virada para a promoção da modalidade, para o desenvolvimento da prática desportiva juvenil e, obviamente, para o desenvolvimento da atividade desportiva em geral, designadamente através da organização de quadros competitivos nacionais de relevância. Rubrica Real % Gastos com Pessoal ,92 20% Custos Gerais ,83 23% Desenvolvimento da Atividade Desportiva ,10 29% Desenvolvimento da prática Desportiva Juvenil 4.680,19 6% Seleções Nacionais 1.816,02 2% Formação 8.084,09 11% Outros custos 6.660,35 9% Total Custos ,50 100% 8.2 ESTRUTURA DE PROVEITOS PRÓPRIOS A estrutura de proveitos próprios da FPTA divide- se em 2 categorias: i) Filiações e Federamentos e ii) Proveitos Desportivos. Os proveitos de filiações e federamentos dizem respeito às inscrições anuais dos clubes e agentes desportivos na FPTA, e todas as receitas associadas (seguros desportivos, cartões e segundas vias). Em 2012, estes proveitos representaram cerca de 33% dos proveitos próprios e 9% do total de proveitos, num valor total de 8.480,50. Os proveitos desportivos englobam todos os proveitos diretamente resultantes da atividade desportiva, nomeadamente as taxas cobradas pela inscrição dos arqueiros nos campeonatos de sala e de campo, e os proveitos relacionados com a organização de provas (taxas a pagar pelos clubes organizadores pelos atletas inscritos e transporte de equipamentos). No caso das provas organizadas pela FPTA, consideram- se como proveitos as taxas de inscrição dos arqueiros em prova pagas à FPTA pelos clubes. Os proveitos desportivos representaram em 2012 cerca de 40% dos proveitos próprios e 10% do total de proveitos da FPTA. Já as receitas resultantes das ações de formação realizadas ao longo do ano de 2012 representaram 27% dos proveitos próprios da FPTA (7% do total de proveitos da FPTA). RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 15 de 26

16 Real % Filiações e Federamentos 8.480,50 33% Inscrições em Campeonatos 1.958,00 8% Receitas de Provas 8.197,27 32% Formação 6.830,00 27% Total ,77 100% TOTAL DE PROVEITOS FPTA ,63 % Proveitos Próprios 26% 8.3 COMPARTICIPAÇÕES DO ESTADO A componente mais significativa dos proveitos da FPTA, e que permite a subsistência e desenvolvimento da modalidade, é a comparticipação recebida do Estado através do Instituto Português do Desporto e Juventude, e formalizada anualmente através de Contratos Programa. Pelo facto de não se ter celebrado Contrato Programa de Desenvolvimento da Prática Desportiva de 2011, e uma vez que o Contrato Programa de Enquadramento Técnico de 2011 foi assinado já em 2012, não foi possível efetuar aditamento aos contratos de 2011 e consequentemente não foram recebidos duodécimos relativos aos meses de janeiro a março. No que diz respeito aos Contratos Programa de 2012, foram apresentadas as seguintes candidaturas: Programa 1 Desenvolvimento da Prática Desportiva Programa 2 Enquadramento Técnico Programa 6 Formação de Recursos Humanos Apesar das candidaturas da FPTA terem sido apresentadas nos prazos estabelecidos, o processo de criação do IPDJ por fusão do IDP com o IPJ originou um atraso considerável nas análises das candidaturas e na celebração dos Contratos Programa de 2012, tendo estes sido publicados apenas nos meses de julho (Programas 1 e 2) e outubro (Programa 6). Este atraso na disponibilização das comparticipações do IPDJ condicionou significativamente a execução das atividades previstas pela FPTA no primeiro semestre de 2012 devido ao défice de tesouraria verificado nesse período. No total, foram atribuídas à FPTA em 2012 comparticipações do Estado no valor de ,00, correspondendo a 70% do total de proveitos. Real Desenvolvimento da Prática Desportiva ,00 Enquadramento Técnico ,00 Formação e Conteúdos 9.000,00 Total ,00 TOTAL DE PROVEITOS FPTA ,63 % Subsídios 70% RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 16 de 26

17 8.4 SITUAÇÃO FINANCEIRA A situação financeira da FPTA no final de 2012 caracteriza- se por um passivo significativo (36.231,48 ), resultante de um permanente défice de tesouraria, provocado essencialmente pela ausência de candidaturas a contratos programa em 2011 e por uma estrutura significativa de custos fixos, herdada da gestão efetuada nos anos de 2010 e A recorrente falta de capacidade de investimento da FPTA, nomeadamente em equipamento desportivo e nas atividades conducentes ao desenvolvimento da modalidade, levaram a uma gestão financeira apertada por parte da atual Direção, que começou no ano de 2012, tendo sido possível inverter a situação dos resultados líquidos recorrentemente negativos para resultados líquidos positivos, fruto de uma rigorosa gestão financeira dos escassos meios e recursos disponíveis. No entanto, face aos passivos acumulados ao longo dos últimos anos e à perspetiva de cortes nos subsídios do Estado, a situação financeira da FPTA irá manter- se débil, o que dificultará, não só o desenvolvimento das atividades necessárias à promoção da modalidade, como também a regularização das situações passivas acumuladas nos últimos anos. 8.5 SITUAÇÃO DE TESOURARIA Devido à existência de atrasos ocorridos no cumprimento das responsabilidades da FPTA com o IPDJ, tendo como consequência o não recebimento de verbas por parte do Estado, a FPTA encerrou o exercício de 2011 com graves problemas de tesouraria, não existindo, no início do ano de 2012, qualquer fundo de maneio para fazer face às dívidas acumuladas de anos anteriores, nem para a gestão corrente da FPTA. No decorrer do ano de 2012, com a situação de envio de documentação e apresentação de contas junto do IPDJ devidamente regularizada e com a apresentação de candidaturas aos contratos programa 2012, foi possível à FPTA honrar os principais compromissos existentes, nomeadamente a liquidação de dívidas ao estado e aos fornecedores, bem como manter níveis mínimos de atividade de promoção da modalidade. No entanto, e tal como se perspetiva vir a ocorrer ao longo do próximo ano de 2013, as disponibilidades de tesouraria serão insuficientes para fazer face à gestão corrente da atividade da FPTA, à execução das atividades destinadas à promoção da modalidade e à regularização das dívidas acumuladas ao longo dos anos anteriores. RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 17 de 26

18 CAPÍTULO 9 - CONTAS DO EXERCÍCIO 2012 O exercício de 2012 encerrou com um resultado líquido positivo de ,09, que se decompõe da seguinte forma: Rubrica Real Gastos com Pessoal ,92 Custos Gerais ,83 Desenvolvimento da Atividade Desportiva ,10 Desenvolvimento da prática Desportiva 4.680,19 Juvenil Seleções Nacionais 1.816,02 Formação 8.084,09 Outros custos 5.470,01 Sub- total Custos ,16 Custos exercicios anteriores 1.190,34 Amortizações 3.119,04 Total Custos ,54 Proveitos Próprios ,77 Subsídios ,00 Outros Proveitos 4.000,86 Total Proveitos ,63 Resultado Liquido ,09 CAPÍTULO 10 - PROPOSTA DE APLICAÇÃO DE RESULTADOS Propõe- se que o resultado líquido positivo de ,09 seja transferido para a conta de resultados transitados. RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 18 de 26

19 CAPÍTULO 11 - PERSPETIVAS PARA 2013 Após um ano de 2012 dedicado essencialmente à normalização do funcionamento da FPTA e da atividade desportiva, 2013 será um ano dedicado ao estabelecimento das bases para o desenvolvimento da modalidade. No que diz respeito ao desenvolvimento do desporto jovem, como base para o crescimento sustentado da modalidade a médio prazo, foi reforçado no final de 2012 o enquadramento humano que dará suporte ao projeto, contando assim com a participação do Treinador Nacional e com a alocação parcial de dois técnicos da FPTA. Para a concretização dos objetivos de integração do desporto escolar e melhoria do seu nível técnico, deverá ser reforçada em 2013 a relação com as estruturas centrais, mas também deverá ser dado particular relevo ao contacto direto com os núcleos em cada escola sem o qual dificilmente o projeto será bem sucedido. Outra das vertentes a desenvolver de forma a potenciar o desenvolvimento do Tiro com Arco é o fomento e apoio à criação e captação de novos clubes para a FPTA, aumentando a dimensão e abrangência geográfica da modalidade. Em 2013 será iniciado o projeto de apoio à criação de novos clubes, nomeadamente pelo apoio ao acompanhamento e responsabilidade técnica, por treinadores certificados, dos novos clubes ou núcleos de tiro com arco. Este acompanhamento será, em alguns dos casos, efetuado em conjunto com as funções de tutor de estágio do treinador do clube em questão. Será dada continuidade ao trabalho de qualificação técnica dos Agentes Desportivos iniciado em 2012, como catalisador da expansão da modalidade e aumento do nível técnico e competitivo da mesma. No âmbito do desenvolvimento da prática competitiva ao mais alto nível, e também como forma de motivar o desenvolvimento dos restantes praticantes, será concluída em 2013 a definição do programa de Seleções Nacionais para o ciclo olímpico , e será dado início aos trabalhos de preparação em permanência dos vários grupos de trabalho. Relativamente à atividade competitiva nacional, não se prevê alterações significativas ao formato dos quadros competitivos, sendo o foco principal de atuação o aumento do número de provas e de clubes interessados em organizar as mesmas, a sua dispersão geográfica, e o aumento do número de atletas a disputar o campeonato nacional. Na linha com o que se verificou em 2012, continuarão em 2013 e nos anos seguintes as dificuldades financeiras da FPTA, pela necessidade de liquidar o passivo gerado em 2011, e pela redução prevista das comparticipações a receber ao abrigo dos Contratos Programa do IPDJ. Após as profundas reformas de consolidação financeira e redução de custos da federação realizadas em 2012, importa em 2013 e anos seguintes efetuar um trabalho estruturante com o objetivo de aumentar as receitas da Federação e da modalidade, de forma a garantir a sua sustentabilidade financeira futura. Lisboa, 27 de fevereiro de 2013 Pela Direção da FPTA, Luís Vieira (Presidente) RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 19 de 26

20 CAPÍTULO 12 - ANEXOS ANEXO I DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS 2012 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 20 de 26

21 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 21 de 26

22 ANEXO II - CERTIFICAÇÃO LEGAL DE CONTAS RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 22 de 26

23 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 23 de 26

24 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 24 de 26

25 ANEXO III RELATÓRIO E PARECER DO FISCAL ÚNICO RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 25 de 26

26 RELATÓRIO DE ATIVIDADES E CONTAS 2012 Página 26 de 26

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