RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA - 1P ANO Ficha Técnica
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- Vitória Sofia Quintanilha Custódio
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2 Ficha Técnica Este Documento foi produzido e concluído pelo Diretor do, Carlos Alberto Louro, em Foi apresentado aos elementos do Conselho Pedagógico em reunião realizada no dia
3 0. INTRODUÇÃO O relatório que agora se apresenta, enquadra-se no âmbito da avaliação organizacional e pretende assumir-se como mais um contributo para o desenvolvimento do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca bem como para a melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos, numa perspetiva reflexiva e de aperfeiçoamento contínuo. Partindo da ideia de que toda a avaliação desenvolvida no interior do AEPB tem como único objeto a aprendizagem dos alunos, somos conscientes de que esta avaliação requer o alargamento do seu objeto. Ninguém duvida de que uma parte substancial do trabalho dos alunos depende da organização, dos instrumentos, dos serviços, da intervenção coordenada e do clima da instituição onde é realizado. Razão para este relatório, na continuidade dos anteriores, se debruçar por dados que vão além dos resultados escolares dos alunos. Porque, permitam-me voltar a repetir, acreditamos na necessidade de partilhar um conhecimento coletivo, de identificar princípios e prioridades comuns, e definir e desenvolver estratégias em que a ação individual é coerente com a ação do coletivo e a avaliação partilhada! Recuperando um autor que esteve em Ponte da Barca, no âmbito da formação de docentes, em novembro de 2012, Miguel Ángel Santos Guerra, avaliar é olharmo-nos ao espelho. A avaliação da escola reflete a sua realidade e permite que os seus protagonistas se vejam com clareza e rigor. Da compreensão suscitada pela imagem contemplada, nascerá a decisão de corrigir um gesto, limpar o rosto, ou a realização duma operação mais complexa. O espelho tem de estar limpo e bem colocado. Não pode distorcer a imagem, como acontece com os espelhos côncavos e convexos. Os interesses particulares, a desonestidade, a arbitrariedade, a falta de ética, deformam a imagem e confundem quem nele se quer espelhar. Não compete aos que avaliam dizer aos protagonistas se estão a fazer bem ou a fazer mal. Muito menos aquilo que deve ser mudado. Simplesmente os ajudam a olhar-se com clareza, de modo a poderem formar um juízo mais fiel sobre o que fazem. Desse juízo, dessa compreensão, hão de surgir as decisões de mudança. in, Como num espelho - avaliação qualitativa das escolas 3 Olhando para o espelho, o presente relatório enquadra-se no âmbito da análise e reflexão sobre o processo de avaliação dos alunos da educação pré-escolar, dos primeiro, segundo, e terceiro ciclos do ensino básico e do ensino secundário e tem por base a recolha de dados feita a partir da análise das atas e anexos dos conselhos de turma do primeiro período, das atas e documentos produzidos em sede de departamento da educação pré-escolar e do primeiro ciclo e complementa-se com o tratamento estatístico realizado. A partir da análise deste relatório e restantes documentos produzidos, os diferentes órgãos de gestão e estruturas de orientação educativa, identificados os constrangimentos e virtudes do AEPB neste ano letivo, poderão, através da troca de experiências em diferentes situações e contextos, identificar os fatores eventualmente determinantes do desempenho da Escola e, numa perspetiva de melhoria das aprendizagens, promover estratégias de intervenção. 1. JUSTIFICAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO INTERNA Na perspetiva reflexiva e de aperfeiçoamento contínuo assumida para o AEPB, não podemos deixar de olhar para Lei n.º 31/2002 (aprova o sistema de avaliação da educação e do ensino superior). Aí se define que a avaliação se destina à promoção da melhoria, da eficiência e da eficácia, da responsabilização e da prestação de contas, da participação e da exigência, e de uma informação qualificada de apoio à tomada de decisão. Nesse contexto, porque a autoavaliação e a avaliação externa são os elementos constitutivos da estrutura da avaliação externa das escolas, devemos olhar para o quadro de referência do ciclo de avaliação em curso. São três os domínios que a estruturam: Resultados, Prestação do serviço educativo e Liderança e gestão, abrangendo um total de nove campos de análise. Os campos de análise são explicitados por um conjunto de referentes, que constituem elementos de harmonização das matérias a analisar pelas equipas de avaliação.
4 QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS OBJETIVOS Promover o progresso das aprendizagens e dos resultados dos alunos, identificando pontos fortes e áreas prioritárias para a melhoria do trabalho das escolas; Incrementar a responsabilização a todos os níveis, validando as práticas de autoavaliação das escolas; Fomentar a participação na escola da comunidade educativa e da sociedade local, oferecendo um melhor conhecimento público da qualidade do trabalho das escolas; Contribuir para a regulação da educação, dotando os responsáveis pelas políticas educativas e pela administração das escolas de informação pertinente. I. RESULTADOS Resultados académicos Evolução dos resultados internos contextualizados Evolução dos resultados externos contextualizados Qualidade do sucesso Abandono e desistência Resultados sociais Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades Cumprimento das regras e disciplina Formas de solidariedade Impacto da escolaridade no percurso dos alunos Reconhecimento da comunidade Grau de satisfação da comunidade educativa Formas de valorização dos sucessos dos alunos Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente II. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO Planeamento e articulação Gestão articulada do currículo Contextualização do currículo e abertura ao meio Utilização da informação sobre o percurso escolar dos alunos Coerência entre ensino e avaliação Trabalho cooperativo entre docentes Práticas de ensino Adequação do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem dos alunos Adequação dos apoios aos alunos com necessidades educativas especiais Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens Valorização da dimensão artística Rendibilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às aprendizagens. Acompanhamento e supervisão da prática letiva Monitorização e avaliação das aprendizagens Diversificação das formas de avaliação Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação Monitorização interna do desenvolvimento do currículo Eficácia das medidas de apoio educativo Prevenção da desistência e do abandono 4 III. LIDERANÇA E GESTÃO Liderança Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola Valorização das lideranças intermédias Desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras Motivação das pessoas e gestão de conflitos Mobilização dos recursos da comunidade educativa
5 Gestão Critérios e práticas de organização e afetação dos recursos Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de horários e de distribuição de serviço Avaliação do desempenho e gestão das competências dos trabalhadores Promoção do desenvolvimento profissional Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa Autoavaliação e melhoria Coerência entre a autoavaliação e a ação para a melhoria Utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos de melhoria Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação Continuidade e abrangência da autoavaliação Impacto da autoavaliação no planeamento, na organização e nas práticas profissionais 2. INFORMAÇÃO RESULTANTE DA AVALIAÇÃO INTERNA 1.º PERÍODO DE 2013/2014 A Direção, num trabalho articulado com as equipas de autoavaliação, do plano anual de atividades e da biblioteca escolar, tem-se vindo a debruçar, desde o início deste ano letivo, na recolha de dados sobre ocupação plena das atividades letivas e de presenças de encarregados de educação no agrupamento, na análise das permutas de aulas - número de permutas, disciplinas envolvidas, anos de escolaridade, na análise periódica dos resultados escolares e no acompanhamento da concretização dos objetivos previstos no Projeto Educativo. Assim se procura desenvolver o quadro de referência referido no número anterior, proporcionando condições de análise mais completas e uma visão global do AEPB. No primeiro período do ano letivo de 2013/2014 foram analisados os resultados obtidos pelos 1434 alunos da Educação pré-escolar, Ensino Básico (Regular, PIEF e Vocacional) e Ensino Secundário (Regular e Profissional), discriminados da seguinte forma: Educação Pré-escolar, 154 alunos; Ensino Básico, 1009 alunos; Ensino Secundário, 271 alunos. Ano º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º Alunos Turmas POPH Ano VOC VOC PIEF 10.º 11.º 12.º Alunos Turmas PRONUNCIAMENTO DOS CONSELHOS DE TURMA Ao nível dos indicadores de Comportamento, Assiduidade e Aproveitamento, os dados apresentados reportam ao pronunciamento respeitante às diferentes turmas. COMPORTAMENTO Ano º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º E SB S NS POPH Ano VOC VOC PIEF 10.º 11.º 12.º E SB S NS
6 ASSIDUIDADE Ano º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º E SB S NS POPH Ano VOC VOC PIEF 10.º 11.º 12.º E SB S NS APROVEITAMENTO Ano º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º E SB S NS POPH Ano --- VOC VOC PIEF 10.º 11.º 12.º E SB S NS APROVEITAMENTO ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Ano º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º POPH Ano --- VOC VOC PIEF 10.º 11.º 12.º Alunos E SB S ANS NS RESULTADOS ESCOLARES TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR NÍVEL DE ENSINO E ANO DE ESCOLARIDADE Nesta dimensão, ao nível da Educação Pré-escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico, os dados recolhidos (qualitativos), considerando o sucesso do desempenho dos alunos, devem ser analisados pela especificidade destes dois níveis de ensino. Na EPE faz-se a análise do desenvolvimento de competências de acordo com os indicadores NR (Não Revela), E (Emergente) e R (Revela). Claramente, a quase totalidade dos alunos está situada, em todas as competências, em E e R. Considerando que estamos no primeiro período, há fortes expetativas em que venha a revelara-se um ano de grande sucesso. No 1.º Ciclo, numa análise realizada por turma, o aproveitamento foi, em todas as turmas, considerado a um nível satisfatório ou superior.
7 12.º Ano 11.º Ano 10.º Ano 9.º Ano 8.º Ano 7.º Ano 6.º Ano 5.º Ano Pela análise dos dados referentes ao desempenho do 2.º Ciclo, no 5.º ano verificou-se uma taxa de alunos com mais de 2 níveis inferiores a 3 de 36% e no 6.º ano de 27%. No 3.º ciclo, no 7.º ano verificou-se uma taxa de alunos com mais de 2 níveis inferiores a 3 de 12%. No 8.º ano registou-se uma taxa de 42%. No 9.º ano, registou-se uma taxa de 31%. Quanto ao Ensino Secundário, a taxa de alunos com mais de 2 classificações inferiores a 10 no 10.º ano foi de 14%. A taxa no 11.º ano foi de 11%. No 12.º ano a taxa foi de 1%. Finalmente, no POPH, registamos que, no PIEF, a taxa de alunos com mais de 2 níveis inferiores a 3 foi de 10 %. No Ensino Vocacional nenhum aluno tem mais de 2 módulos em atraso. Nos Cursos Profissionais a taxa de alunos com mais de 2 módulos em atraso foi de 4% DISCIPLINAS COM INSUCESSO SUPERIOR A 25% A promoção do sucesso, bem como a prevenção do insucesso, requer a atenção aos indicadores produzidos em sede de avaliação de alunos. Só assim será possível delinear as estratégias conducentes à melhoria do desempenho dos alunos. Por essa razão, em cada período, de acordo com a interpretação dos critérios de avaliação e atendendo às condições de transição, se registam os dados referentes às disciplinas com insucesso superior a 25%, por nível de ensino e ano de escolaridade, bem como o número e percentagem de alunos com duas ou mais negativas. Os dados apresentados, considerando a diversidade e especificidade das ofertas educativas do Agrupamento, reportam aos 2.º e 3.º ciclos, Cursos de Educação e Formação e Ensino Vocacional do Ensino Básico e aos Cursos Científico-Humanísticos e Profissionais do Ensino Secundário. Disciplinas com percentagem de níveis negativos a 25% Alunos com + de 2 níveis negativos PORT ING HGP MAT n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º alunos % PORT ING MAT n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º alunos % MAT n.º neg % n.º alunos % PORT ING CN MAT FQ FRC n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º alunos % PORT MAT FQ ING n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º alunos % ING HST A n.º neg % n.º neg % n.º alunos % HST A GGF A n.º neg % n.º neg % n.º alunos % HST A n.º neg % n.º alunos %
8 PROF. 3.º Ano PROF. 2.º Ano PROF. 1.º Ano VOC 3.º ciclo VOC 2.º ciclo PIEF 1.º Ano POPH Disciplinas com percentagem de níveis negativos a 25% Alunos com + de 2 níveis negativos PORT ING MAT FQ n.º neg % n.º neg % n.º neg % EF n.º neg n.º alunos % 1 10 % n.º alunos % 0 0 n.º neg % n.º alunos % OTET n.º neg % n.º alunos % n.º alunos % 1 3 TAD n.º neg % n.º alunos % ANÁLISE DOS RESULTADOS (MÉDIA DOS NÍVEIS POR DISCIPLINA POR ANO DE ESCOLARIDADE) As tabelas seguintes mostram as médias dos níveis obtidos, por disciplina e ano, no primeiro período do presente ano letivo. 8 Para apoio à análise apresenta-se também a média final do ano letivo anterior e, no caso em que se aplica, a média obtida na avaliação externa no ano anterior. 2012/ / º Ano Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa PTG 3, , ING 3, , HGP 3, , MAT 3, , CN 3, , EV 3, , ET 3, , EM 4, , EF 4, , OC EMRC 4, , º Ano Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa PTG 3,32 2,69 2,83 ING 3, , HGP 3, , MAT 3,25 2,75 3,04 CN 3, , EV 3, , ET 3, , EM 3, , EF 3, , OC EMRC 4, ,93 ---
9 No 2.º ciclo, as disciplinas de Português (5.º e 6.º ano), História e Geografia de Portugal (5.º ano) e Matemática (5.º ano) não obtiveram média positiva. Todas as disciplinas apresentam médias inferiores às registadas no final do ano letivo transato. Os alunos que transitaram do 5.º para o 6.º ano também apresentam média inferior à final. 2012/ / º Ano Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa PTG 3, , ING 3 3, a) --- FRC 1 3, , ESP 1 3, , HST 3, , GGF 3, , MAT 3, , CN 3, , FQ 3, , ET 3, EV 3, , EF 3, , TIC 3,68 OC EMRC 4, , º Ano Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa PTG 3, , ING 4 3, , FRC 2 3, , ESP 2 3, , HST 3, , GGF 3, , MAT 3, , CN 3, , FQ 3, , ET 3, EV 3, , EF 4, , TIC 3,56 OC EMRC 4, , º Ano Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa PTG 3,40 2,34 3,03 ING 5 3, , FRC 3 3, , ESP 3 3, , HST 3, , GGF 3, , MAT 3,01 2,42 3, CN 3, ,52 FQ 3, , ET EV 4, , EF 3, , TIC 3,85 OC EMRC 4, , No 3.º ciclo, o 8.º ano apresenta as únicas disciplinas que não obtiveram média positiva: Francês, Espanhol e Matemática. No 7.º ano, várias disciplinas apresentam média superior à regista no final do ano
10 transato: Português, Francês, Espanhol, Geografia, Física e Química e Educação Física. O mesmo ocorre com História no 8.º ano e, no 9.º ano, com Espanhol e Matemática. 2012/ / º Ano Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa PTG 11, , ING 12, , FIL 13, , EF 14, , MAT A 13, , FQ A 11, , BLG A 12, , HST A 10,95 10,83 MACS 11, , GGF A 12, , DES A ,00 GD A , HCA ,81 ECN A 14, HST B 11, EMRC 18, , º Ano Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa PTG 12, , ING 13, , FIL 13,47 8,2-10,0 13, EF 16, , MAT A 12, , FQ A 12,83 7,9-9,1 12, BLG A 13,75 7,1-9,0 13, ECN A 14,42 8,7-7,8 12, HST B 12,33 10,6-10,2 12, HST A 12, , GGF A 13,47 7,5-9,5 10, MACS 12,14 8,0-5,4 11, EMRC 19, , º Ano Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa PTG 12,94 9,8-8,4 12,16 EF 19, , MAT A 13,05 8,9-11,2 12, BLG 17, , QUI , PSI B 16, , HST A 12,00 6,1-7,9 10, GGF C 17, ,90 EMRC 18, , No Ensino Secundário, todas as disciplinas apresentam média positiva. No 10.º ano, várias disciplinas apresentam média superior à regista no final do ano transato: Português, Matemática A, Física e Química A, Matemática Aplicada às Ciências Sociais. No 11.º ano, Matemática A também apresenta resultados superiores à última classificação do ano letivo anterior. Em disciplinas de continuidade verifica-se subida da média entre o final do último ano e o primeiro período deste ano: Português (10.º/11.º); Matemática A (11.º/12.º); Biologia e Geologia A e Física e Química A (10.º/11.º); História B (10.º/11.º).
11 DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO De acordo com Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, os Planos de atividades de acompanhamento pedagógico são aplicados aos alunos que revelem dificuldades de aprendizagem que possam comprometer o seu sucesso escolar. O Plano de acompanhamento pedagógico de turma ou individual é traçado, realizado e avaliado, sempre que necessário, em articulação com outros técnicos de educação e em contacto regular com os encarregados de educação. Aos alunos que revelem em qualquer momento do seu percurso dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina ou área disciplinar é aplicado um plano de acompanhamento pedagógico, elaborado pelo professor titular de turma no 1.º ciclo, ou pelo conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, contendo estratégias de recuperação que contribuam para colmatar as insuficiências detetadas. No presente ano letivo, para apoiar a promoção do sucesso e prevenir a retenção de alunos, no final do primeiro período, temos as seguintes situações: Ano º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º PAAP Compreendem-se melhor estes indicadores se tivermos em atenção que, no final do ano letivo transato, no Ensino Básico, no 1.º Ciclo, houve 6% de retenções, no 2.º Ciclo houve 18 % de retenções e no 3.º Ciclo houve 14 % de retenções TAXA DE ABANDONO POR NÍVEL DE ENSINO E ANO DE ESCOLARIDADE Encontra-se em situação de abandono escolar 8 alunos que frequentam o 1.º ciclo, 2 alunos que frequenta o 5.º ano de escolaridade e 2 que frequentam o 8.º ano de escolaridade ACOMPANHAMENTO DA APLICAÇÃO DOS TESTES INTERMÉDIOS À semelhança dos anos letivos transatos, o nosso Agrupamento aderiu ao projeto Testes Intermédios que, no presente ano letivo, envolve as disciplinas de Português, Matemática, do ensino básico, de Português, Biologia e Geologia, de Física e Química A e de Matemática A, do ensino secundário, com o intuito de facultar aos alunos mais elementos de apoio no seu processo de ensino-aprendizagem AMBIENTE DE TRABALHO CRIADO O clima de trabalho, como pode ser atestado pelo dinamismo do plano anual e plurianual de atividades, bem como pelo comprometimento do corpo docente na vida escolar, só pode ser considerado bom. O sentimento de bem-estar no Agrupamento é também bastante positivo e têm sido melhoradas as condições de trabalho e estadia que, apesar da dispersão de espaços e dificuldades (continuadas) de comunicações, não se sobrepuseram a esse sentimento. Foram registadas algumas situações de desconforto, que não colocam em causa o bom clima que existiu, que mereceram análise da Direção e serão, com a intervenção da comunidade educativa, ultrapassadas. 4. CUMPRIMENTO DOS PROGRAMAS CURRICULARES O Acompanhamento do cumprimento dos programas curriculares de todas as disciplinas e áreas disciplinares curriculares e não curriculares, de todos os níveis de ensino lecionados no Agrupamento, foi tarefa de final do período em sede de Conselho de Turma e Departamento Curricular. Na sequência desse trabalho, que não registou situações de incumprimento que não possam ser recuperadas no final do ano letivo, destaca-se que os programas curriculares das diferentes disciplinas foram todos cumpridos com as seguintes exceções: Português, no 7.º ano, nas turmas C,D e E, justificado com doença da docente. Os programas de Educação Visual e Educação Tecnológica do 5.º ano foram cumpridos mas os docentes das disciplinas salientam que não aprofundaram os conteúdos devido ao número de alunos por turma e à ausência de par pedagógico. Matemática, no 7.º ano, nas turmas A, B, C, D, E, justificado pela implementação de um novo programa e implementação das metas curriculares; 11.º ano, nas turmas A e B, justificado pelas dificuldades apresentadas pelos alunos;
12 História, no 7.º ano, nas turmas A, B, C, D e E e no 10.º ano, na turma B, justificado pela participação da docente na campanha eleitoral para as eleições autárquicas; Ciências Naturais, no sétimo ano, turmas A e B, justificado pela curiosidade demonstrada pelos alunos pelas temáticas abordadas e pelo controlo dos trabalhos de casa; Ciências Físico-Químicas, no sétimo ano, turmas A e B, justificado pelo ritmo lento dos alunos; As docentes de Inglês do 8.º ano salientam que a carga horária da disciplina é insuficiente para a implementação do programa nas condições ideais. Inglês, no 10.ºano, turmas B e C, justificado pela necessidade de atender às dúvidas e dificuldades evidenciadas pelos alunos; Educação Visual, no 8.º ano, turma B, justificado pela necessidade de resolver problemas relacionados com a direção de turma; Os docentes de Psicologia B, Química, Biologia e Geografia C, do 12.º ano, salientam que a diminuição da carga horária das disciplinas dificulta a implementação do programa nas condições ideais. Neste contexto, em que apesar das dificuldades identificadas, não se registam situações de não recuperação, é de concluir que as planificações realizadas estavam ajustadas e traduzem o trabalho realizado pelos docentes. As tabelas seguintes enumeram, por ano de escolaridade, as aulas previstas, as aulas dadas e as substituições realizadas. Ano P D S POPH Ano --- VOC VOC PIEF P D S CONDIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DA VIDA ESCOLAR SEGURANÇA Todas as escolas do AEPB dispõem de Plano de Prevenção e Emergência. Para algumas situações de insegurança conhecidas foram implementadas, em articulação com a autarquia, medidas de resolução. A organização dos horários e distribuição de serviço teve em conta os pontos frágeis identificados. Os Serviços de Ação Social Escolar, em articulação com os Diretores de Turma e Assistentes Operacionais, no âmbito das competências que lhe estão atribuídas, fizeram o acompanhamento dos acidentes ocorridos nos diferentes espaços escolares, registando-se: Caracterização do Acidente Total EPE EB1C EB2C EB3C ES Queda TIPO LOCAL ENCAMINHAMENTO Choque Outro TOTAL Sala de Aula Ginásio / Desporto Recreio / Pátio Outro TOTAL Hospital Centro de Saúde Outro TOTAL
13 (IN)DISCIPLINA Dentro da sala de aula Fora da sala de aula Alunos envolvidos Cons. de Turma para debater a Disciplina Cons. de Turma de natureza Disciplinar Saída da sala de aula Realização de tarefas Interdição de espaços/actividades Mudança de Turma Outras Repreensão registada Suspensão até 10 dias úteis Transferência de escola 5.2. DISCIPLINA A escola é um espaço onde interagem milhares de relações interpessoais diárias. Nestas relações acontecem situações que solicitam a intervenção de mediadores e atuação de alguns dos agentes. Como princípio pedagógico foi privilegiado o contacto com os intervenientes diretos no sentido de estes refletirem sobre os seus comportamentos. Quando necessário foram contactados os Encarregados de Educação a fim de participarem/colaborarem na implementação de medidas ajustadas e concertadas. Apesar disso, verificaram-se, durante o período, algumas situações, tendo-se aplicado as medidas constantes do quadro. N.º de participações escritas Número de Número de Medidas disciplinares aplicadas Corretivas Sancionatórias 5.º º º º º º º º VOC/PIEF PRF Total BALANÇO DA AÇÃO DA AVALIAÇÃO INTERNA 2013/2014 A ação desenvolvida ao longo deste primeiro período, procurou conferir coerência entre a autoavaliação que realizamos e a ação para a melhoria que desejamos. Nesse sentido, dando continuidade ao trabalho que desenvolvemos ao longo de vários anos, continuamos a alargar o seu âmbito e a envolver toda a comunidade educativa. Ao nível da avaliação de alunos reforçamos a utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos de melhoria e, num processo amplamente participado, revimos os critérios, práticas e instrumentos de avaliação. Em curso, também decorrente das práticas assumidas, a autoavaliação está a ter impacto no planeamento, na organização e nas práticas profissionais, como pode ser aferido pelo balanço das ações realizadas e das que estão em curso. Pretendeu-se apresentar um balanço das atividades realizadas e concluídas no 1.º período, as não realizadas, as dificuldades sentidas e, ainda, o estado de desenvolvimento de outras. A saber: 1. Apresentação do Perfil de Ano Letivo 1314; 2. Elaboração do Guião do Diretor de Turma; 3. Elaboração de folheto sobre os resultados da avaliação externa e sua ponderação na organização do ano letivo; 4. Elaboração dos Critérios Gerais de Avaliação;
14 5. Elaboração do Plano Anual de Atividades; 6. Elaboração do Guia Auxiliar do Processo de Avaliação de Alunos; 7. Recolha de dados sobre: ocupação plena dos tempos letivos e permutas; aulas previstas e dadas; presenças de encarregados de educação na escola; 8. Tratamento e análise dos resultados académicos dos alunos; Naturalmente, desta açao (implementação e desenvolvimento da autoavaliaçao) decorrem algumas dificuldades. Gostaria de referir duas: 1. Constrangimentos resultantes da dificuldade na coordenação de horários dos elementos envolvidos. Para minimizar esta dificuldade tem-se optado por desdobrar o trabalho em grupos, rentabilizando-o. 2. Atrasos no cumprimento ou mesmo incumprimento dos prazos estabelecidos para as tarefas. 7. CONCLUSAO Feita a apresentação deste primeiro relatório do ano letivo de 2013/2014, fica a sugestão de aprofundando a prática dos relatórios trimestrais, se ir elaborando, ao longo do ano letivo, relatórios intercalares informativos que suscitem uma maior participação, reflexão e mudança. Após um primeiro relatório informativo há a possibilidade de reencaminhar a ação e de reorientar a própria avaliação. Os relatórios informativos são excelentes plataformas de discussão e participação. Daí que seja interessante prever a existência de relatórios informativos apenas parciais e não somente de um relatório final de avaliação. Da comunicação dos relatórios informativos, certamente, hão de surgir decisões razoáveis. Fica o compromisso de continuar a aperfeiçoar os métodos de recolha e tratamento de informação que se pretende relevante e fiável. Por último agradecemos a todos aqueles que prontamente colaboraram com esta equipa. 14 Ponte da Barca, 10 de janeiro de 2014 Carlos Alberto Martins de Sousa Louro Diretor
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