RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA - 1P ANO Ficha Técnica

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO INTERNA - 1P ANO Ficha Técnica"

Transcrição

1

2 Ficha Técnica Este Documento foi produzido e concluído pelo Diretor do, Carlos Alberto Louro, em Foi apresentado aos elementos do Conselho Pedagógico em reunião realizada no dia

3 0. INTRODUÇÃO O relatório que agora se apresenta, enquadra-se no âmbito da avaliação organizacional e pretende assumir-se como mais um contributo para o desenvolvimento do Agrupamento de Escolas de Ponte da Barca bem como para a melhoria da qualidade das aprendizagens dos alunos, numa perspetiva reflexiva e de aperfeiçoamento contínuo. Partindo da ideia de que toda a avaliação desenvolvida no interior do AEPB tem como único objeto a aprendizagem dos alunos, somos conscientes de que esta avaliação requer o alargamento do seu objeto. Ninguém duvida de que uma parte substancial do trabalho dos alunos depende da organização, dos instrumentos, dos serviços, da intervenção coordenada e do clima da instituição onde é realizado. Razão para este relatório, na continuidade dos anteriores, se debruçar por dados que vão além dos resultados escolares dos alunos. Porque, permitam-me voltar a repetir, acreditamos na necessidade de partilhar um conhecimento coletivo, de identificar princípios e prioridades comuns, e definir e desenvolver estratégias em que a ação individual é coerente com a ação do coletivo e a avaliação partilhada! Recuperando um autor que esteve em Ponte da Barca, no âmbito da formação de docentes, em novembro de 2012, Miguel Ángel Santos Guerra, avaliar é olharmo-nos ao espelho. A avaliação da escola reflete a sua realidade e permite que os seus protagonistas se vejam com clareza e rigor. Da compreensão suscitada pela imagem contemplada, nascerá a decisão de corrigir um gesto, limpar o rosto, ou a realização duma operação mais complexa. O espelho tem de estar limpo e bem colocado. Não pode distorcer a imagem, como acontece com os espelhos côncavos e convexos. Os interesses particulares, a desonestidade, a arbitrariedade, a falta de ética, deformam a imagem e confundem quem nele se quer espelhar. Não compete aos que avaliam dizer aos protagonistas se estão a fazer bem ou a fazer mal. Muito menos aquilo que deve ser mudado. Simplesmente os ajudam a olhar-se com clareza, de modo a poderem formar um juízo mais fiel sobre o que fazem. Desse juízo, dessa compreensão, hão de surgir as decisões de mudança. in, Como num espelho - avaliação qualitativa das escolas 3 Olhando para o espelho, o presente relatório enquadra-se no âmbito da análise e reflexão sobre o processo de avaliação dos alunos da educação pré-escolar, dos primeiro, segundo, e terceiro ciclos do ensino básico e do ensino secundário e tem por base a recolha de dados feita a partir da análise das atas e anexos dos conselhos de turma do primeiro período, das atas e documentos produzidos em sede de departamento da educação pré-escolar e do primeiro ciclo e complementa-se com o tratamento estatístico realizado. A partir da análise deste relatório e restantes documentos produzidos, os diferentes órgãos de gestão e estruturas de orientação educativa, identificados os constrangimentos e virtudes do AEPB neste ano letivo, poderão, através da troca de experiências em diferentes situações e contextos, identificar os fatores eventualmente determinantes do desempenho da Escola e, numa perspetiva de melhoria das aprendizagens, promover estratégias de intervenção. 1. JUSTIFICAÇÃO PARA A AVALIAÇÃO INTERNA Na perspetiva reflexiva e de aperfeiçoamento contínuo assumida para o AEPB, não podemos deixar de olhar para Lei n.º 31/2002 (aprova o sistema de avaliação da educação e do ensino superior). Aí se define que a avaliação se destina à promoção da melhoria, da eficiência e da eficácia, da responsabilização e da prestação de contas, da participação e da exigência, e de uma informação qualificada de apoio à tomada de decisão. Nesse contexto, porque a autoavaliação e a avaliação externa são os elementos constitutivos da estrutura da avaliação externa das escolas, devemos olhar para o quadro de referência do ciclo de avaliação em curso. São três os domínios que a estruturam: Resultados, Prestação do serviço educativo e Liderança e gestão, abrangendo um total de nove campos de análise. Os campos de análise são explicitados por um conjunto de referentes, que constituem elementos de harmonização das matérias a analisar pelas equipas de avaliação.

4 QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS OBJETIVOS Promover o progresso das aprendizagens e dos resultados dos alunos, identificando pontos fortes e áreas prioritárias para a melhoria do trabalho das escolas; Incrementar a responsabilização a todos os níveis, validando as práticas de autoavaliação das escolas; Fomentar a participação na escola da comunidade educativa e da sociedade local, oferecendo um melhor conhecimento público da qualidade do trabalho das escolas; Contribuir para a regulação da educação, dotando os responsáveis pelas políticas educativas e pela administração das escolas de informação pertinente. I. RESULTADOS Resultados académicos Evolução dos resultados internos contextualizados Evolução dos resultados externos contextualizados Qualidade do sucesso Abandono e desistência Resultados sociais Participação na vida da escola e assunção de responsabilidades Cumprimento das regras e disciplina Formas de solidariedade Impacto da escolaridade no percurso dos alunos Reconhecimento da comunidade Grau de satisfação da comunidade educativa Formas de valorização dos sucessos dos alunos Contributo da escola para o desenvolvimento da comunidade envolvente II. PRESTAÇÃO DO SERVIÇO EDUCATIVO Planeamento e articulação Gestão articulada do currículo Contextualização do currículo e abertura ao meio Utilização da informação sobre o percurso escolar dos alunos Coerência entre ensino e avaliação Trabalho cooperativo entre docentes Práticas de ensino Adequação do ensino às capacidades e aos ritmos de aprendizagem dos alunos Adequação dos apoios aos alunos com necessidades educativas especiais Exigência e incentivo à melhoria de desempenhos Metodologias ativas e experimentais no ensino e nas aprendizagens Valorização da dimensão artística Rendibilização dos recursos educativos e do tempo dedicado às aprendizagens. Acompanhamento e supervisão da prática letiva Monitorização e avaliação das aprendizagens Diversificação das formas de avaliação Aferição dos critérios e dos instrumentos de avaliação Monitorização interna do desenvolvimento do currículo Eficácia das medidas de apoio educativo Prevenção da desistência e do abandono 4 III. LIDERANÇA E GESTÃO Liderança Visão estratégica e fomento do sentido de pertença e de identificação com a escola Valorização das lideranças intermédias Desenvolvimento de projetos, parcerias e soluções inovadoras Motivação das pessoas e gestão de conflitos Mobilização dos recursos da comunidade educativa

5 Gestão Critérios e práticas de organização e afetação dos recursos Critérios de constituição dos grupos e das turmas, de elaboração de horários e de distribuição de serviço Avaliação do desempenho e gestão das competências dos trabalhadores Promoção do desenvolvimento profissional Eficácia dos circuitos de informação e comunicação interna e externa Autoavaliação e melhoria Coerência entre a autoavaliação e a ação para a melhoria Utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos de melhoria Envolvimento e participação da comunidade educativa na autoavaliação Continuidade e abrangência da autoavaliação Impacto da autoavaliação no planeamento, na organização e nas práticas profissionais 2. INFORMAÇÃO RESULTANTE DA AVALIAÇÃO INTERNA 1.º PERÍODO DE 2013/2014 A Direção, num trabalho articulado com as equipas de autoavaliação, do plano anual de atividades e da biblioteca escolar, tem-se vindo a debruçar, desde o início deste ano letivo, na recolha de dados sobre ocupação plena das atividades letivas e de presenças de encarregados de educação no agrupamento, na análise das permutas de aulas - número de permutas, disciplinas envolvidas, anos de escolaridade, na análise periódica dos resultados escolares e no acompanhamento da concretização dos objetivos previstos no Projeto Educativo. Assim se procura desenvolver o quadro de referência referido no número anterior, proporcionando condições de análise mais completas e uma visão global do AEPB. No primeiro período do ano letivo de 2013/2014 foram analisados os resultados obtidos pelos 1434 alunos da Educação pré-escolar, Ensino Básico (Regular, PIEF e Vocacional) e Ensino Secundário (Regular e Profissional), discriminados da seguinte forma: Educação Pré-escolar, 154 alunos; Ensino Básico, 1009 alunos; Ensino Secundário, 271 alunos. Ano º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º Alunos Turmas POPH Ano VOC VOC PIEF 10.º 11.º 12.º Alunos Turmas PRONUNCIAMENTO DOS CONSELHOS DE TURMA Ao nível dos indicadores de Comportamento, Assiduidade e Aproveitamento, os dados apresentados reportam ao pronunciamento respeitante às diferentes turmas. COMPORTAMENTO Ano º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º E SB S NS POPH Ano VOC VOC PIEF 10.º 11.º 12.º E SB S NS

6 ASSIDUIDADE Ano º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º E SB S NS POPH Ano VOC VOC PIEF 10.º 11.º 12.º E SB S NS APROVEITAMENTO Ano º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º E SB S NS POPH Ano --- VOC VOC PIEF 10.º 11.º 12.º E SB S NS APROVEITAMENTO ALUNOS COM NECESSIDADES EDUCATIVAS ESPECIAIS Ano º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º POPH Ano --- VOC VOC PIEF 10.º 11.º 12.º Alunos E SB S ANS NS RESULTADOS ESCOLARES TAXA DE SUCESSO/INSUCESSO POR NÍVEL DE ENSINO E ANO DE ESCOLARIDADE Nesta dimensão, ao nível da Educação Pré-escolar e do 1.º Ciclo do Ensino Básico, os dados recolhidos (qualitativos), considerando o sucesso do desempenho dos alunos, devem ser analisados pela especificidade destes dois níveis de ensino. Na EPE faz-se a análise do desenvolvimento de competências de acordo com os indicadores NR (Não Revela), E (Emergente) e R (Revela). Claramente, a quase totalidade dos alunos está situada, em todas as competências, em E e R. Considerando que estamos no primeiro período, há fortes expetativas em que venha a revelara-se um ano de grande sucesso. No 1.º Ciclo, numa análise realizada por turma, o aproveitamento foi, em todas as turmas, considerado a um nível satisfatório ou superior.

7 12.º Ano 11.º Ano 10.º Ano 9.º Ano 8.º Ano 7.º Ano 6.º Ano 5.º Ano Pela análise dos dados referentes ao desempenho do 2.º Ciclo, no 5.º ano verificou-se uma taxa de alunos com mais de 2 níveis inferiores a 3 de 36% e no 6.º ano de 27%. No 3.º ciclo, no 7.º ano verificou-se uma taxa de alunos com mais de 2 níveis inferiores a 3 de 12%. No 8.º ano registou-se uma taxa de 42%. No 9.º ano, registou-se uma taxa de 31%. Quanto ao Ensino Secundário, a taxa de alunos com mais de 2 classificações inferiores a 10 no 10.º ano foi de 14%. A taxa no 11.º ano foi de 11%. No 12.º ano a taxa foi de 1%. Finalmente, no POPH, registamos que, no PIEF, a taxa de alunos com mais de 2 níveis inferiores a 3 foi de 10 %. No Ensino Vocacional nenhum aluno tem mais de 2 módulos em atraso. Nos Cursos Profissionais a taxa de alunos com mais de 2 módulos em atraso foi de 4% DISCIPLINAS COM INSUCESSO SUPERIOR A 25% A promoção do sucesso, bem como a prevenção do insucesso, requer a atenção aos indicadores produzidos em sede de avaliação de alunos. Só assim será possível delinear as estratégias conducentes à melhoria do desempenho dos alunos. Por essa razão, em cada período, de acordo com a interpretação dos critérios de avaliação e atendendo às condições de transição, se registam os dados referentes às disciplinas com insucesso superior a 25%, por nível de ensino e ano de escolaridade, bem como o número e percentagem de alunos com duas ou mais negativas. Os dados apresentados, considerando a diversidade e especificidade das ofertas educativas do Agrupamento, reportam aos 2.º e 3.º ciclos, Cursos de Educação e Formação e Ensino Vocacional do Ensino Básico e aos Cursos Científico-Humanísticos e Profissionais do Ensino Secundário. Disciplinas com percentagem de níveis negativos a 25% Alunos com + de 2 níveis negativos PORT ING HGP MAT n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º alunos % PORT ING MAT n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º alunos % MAT n.º neg % n.º alunos % PORT ING CN MAT FQ FRC n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º alunos % PORT MAT FQ ING n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º neg % n.º alunos % ING HST A n.º neg % n.º neg % n.º alunos % HST A GGF A n.º neg % n.º neg % n.º alunos % HST A n.º neg % n.º alunos %

8 PROF. 3.º Ano PROF. 2.º Ano PROF. 1.º Ano VOC 3.º ciclo VOC 2.º ciclo PIEF 1.º Ano POPH Disciplinas com percentagem de níveis negativos a 25% Alunos com + de 2 níveis negativos PORT ING MAT FQ n.º neg % n.º neg % n.º neg % EF n.º neg n.º alunos % 1 10 % n.º alunos % 0 0 n.º neg % n.º alunos % OTET n.º neg % n.º alunos % n.º alunos % 1 3 TAD n.º neg % n.º alunos % ANÁLISE DOS RESULTADOS (MÉDIA DOS NÍVEIS POR DISCIPLINA POR ANO DE ESCOLARIDADE) As tabelas seguintes mostram as médias dos níveis obtidos, por disciplina e ano, no primeiro período do presente ano letivo. 8 Para apoio à análise apresenta-se também a média final do ano letivo anterior e, no caso em que se aplica, a média obtida na avaliação externa no ano anterior. 2012/ / º Ano Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa PTG 3, , ING 3, , HGP 3, , MAT 3, , CN 3, , EV 3, , ET 3, , EM 4, , EF 4, , OC EMRC 4, , º Ano Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa PTG 3,32 2,69 2,83 ING 3, , HGP 3, , MAT 3,25 2,75 3,04 CN 3, , EV 3, , ET 3, , EM 3, , EF 3, , OC EMRC 4, ,93 ---

9 No 2.º ciclo, as disciplinas de Português (5.º e 6.º ano), História e Geografia de Portugal (5.º ano) e Matemática (5.º ano) não obtiveram média positiva. Todas as disciplinas apresentam médias inferiores às registadas no final do ano letivo transato. Os alunos que transitaram do 5.º para o 6.º ano também apresentam média inferior à final. 2012/ / º Ano Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa PTG 3, , ING 3 3, a) --- FRC 1 3, , ESP 1 3, , HST 3, , GGF 3, , MAT 3, , CN 3, , FQ 3, , ET 3, EV 3, , EF 3, , TIC 3,68 OC EMRC 4, , º Ano Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa PTG 3, , ING 4 3, , FRC 2 3, , ESP 2 3, , HST 3, , GGF 3, , MAT 3, , CN 3, , FQ 3, , ET 3, EV 3, , EF 4, , TIC 3,56 OC EMRC 4, , º Ano Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa PTG 3,40 2,34 3,03 ING 5 3, , FRC 3 3, , ESP 3 3, , HST 3, , GGF 3, , MAT 3,01 2,42 3, CN 3, ,52 FQ 3, , ET EV 4, , EF 3, , TIC 3,85 OC EMRC 4, , No 3.º ciclo, o 8.º ano apresenta as únicas disciplinas que não obtiveram média positiva: Francês, Espanhol e Matemática. No 7.º ano, várias disciplinas apresentam média superior à regista no final do ano

10 transato: Português, Francês, Espanhol, Geografia, Física e Química e Educação Física. O mesmo ocorre com História no 8.º ano e, no 9.º ano, com Espanhol e Matemática. 2012/ / º Ano Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa PTG 11, , ING 12, , FIL 13, , EF 14, , MAT A 13, , FQ A 11, , BLG A 12, , HST A 10,95 10,83 MACS 11, , GGF A 12, , DES A ,00 GD A , HCA ,81 ECN A 14, HST B 11, EMRC 18, , º Ano Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa PTG 12, , ING 13, , FIL 13,47 8,2-10,0 13, EF 16, , MAT A 12, , FQ A 12,83 7,9-9,1 12, BLG A 13,75 7,1-9,0 13, ECN A 14,42 8,7-7,8 12, HST B 12,33 10,6-10,2 12, HST A 12, , GGF A 13,47 7,5-9,5 10, MACS 12,14 8,0-5,4 11, EMRC 19, , º Ano Interna Externa 1P 2P 3P Interna Externa PTG 12,94 9,8-8,4 12,16 EF 19, , MAT A 13,05 8,9-11,2 12, BLG 17, , QUI , PSI B 16, , HST A 12,00 6,1-7,9 10, GGF C 17, ,90 EMRC 18, , No Ensino Secundário, todas as disciplinas apresentam média positiva. No 10.º ano, várias disciplinas apresentam média superior à regista no final do ano transato: Português, Matemática A, Física e Química A, Matemática Aplicada às Ciências Sociais. No 11.º ano, Matemática A também apresenta resultados superiores à última classificação do ano letivo anterior. Em disciplinas de continuidade verifica-se subida da média entre o final do último ano e o primeiro período deste ano: Português (10.º/11.º); Matemática A (11.º/12.º); Biologia e Geologia A e Física e Química A (10.º/11.º); História B (10.º/11.º).

11 DESENVOLVIMENTO DE PLANOS DE ATIVIDADES DE ACOMPANHAMENTO PEDAGÓGICO De acordo com Despacho Normativo n.º 24-A/2012, de 6 de dezembro, os Planos de atividades de acompanhamento pedagógico são aplicados aos alunos que revelem dificuldades de aprendizagem que possam comprometer o seu sucesso escolar. O Plano de acompanhamento pedagógico de turma ou individual é traçado, realizado e avaliado, sempre que necessário, em articulação com outros técnicos de educação e em contacto regular com os encarregados de educação. Aos alunos que revelem em qualquer momento do seu percurso dificuldades de aprendizagem em qualquer disciplina ou área disciplinar é aplicado um plano de acompanhamento pedagógico, elaborado pelo professor titular de turma no 1.º ciclo, ou pelo conselho de turma, nos 2.º e 3.º ciclos, contendo estratégias de recuperação que contribuam para colmatar as insuficiências detetadas. No presente ano letivo, para apoiar a promoção do sucesso e prevenir a retenção de alunos, no final do primeiro período, temos as seguintes situações: Ano º 2.º 3.º 4.º 5.º 6.º 7.º 8.º 9.º 10.º 11.º 12.º PAAP Compreendem-se melhor estes indicadores se tivermos em atenção que, no final do ano letivo transato, no Ensino Básico, no 1.º Ciclo, houve 6% de retenções, no 2.º Ciclo houve 18 % de retenções e no 3.º Ciclo houve 14 % de retenções TAXA DE ABANDONO POR NÍVEL DE ENSINO E ANO DE ESCOLARIDADE Encontra-se em situação de abandono escolar 8 alunos que frequentam o 1.º ciclo, 2 alunos que frequenta o 5.º ano de escolaridade e 2 que frequentam o 8.º ano de escolaridade ACOMPANHAMENTO DA APLICAÇÃO DOS TESTES INTERMÉDIOS À semelhança dos anos letivos transatos, o nosso Agrupamento aderiu ao projeto Testes Intermédios que, no presente ano letivo, envolve as disciplinas de Português, Matemática, do ensino básico, de Português, Biologia e Geologia, de Física e Química A e de Matemática A, do ensino secundário, com o intuito de facultar aos alunos mais elementos de apoio no seu processo de ensino-aprendizagem AMBIENTE DE TRABALHO CRIADO O clima de trabalho, como pode ser atestado pelo dinamismo do plano anual e plurianual de atividades, bem como pelo comprometimento do corpo docente na vida escolar, só pode ser considerado bom. O sentimento de bem-estar no Agrupamento é também bastante positivo e têm sido melhoradas as condições de trabalho e estadia que, apesar da dispersão de espaços e dificuldades (continuadas) de comunicações, não se sobrepuseram a esse sentimento. Foram registadas algumas situações de desconforto, que não colocam em causa o bom clima que existiu, que mereceram análise da Direção e serão, com a intervenção da comunidade educativa, ultrapassadas. 4. CUMPRIMENTO DOS PROGRAMAS CURRICULARES O Acompanhamento do cumprimento dos programas curriculares de todas as disciplinas e áreas disciplinares curriculares e não curriculares, de todos os níveis de ensino lecionados no Agrupamento, foi tarefa de final do período em sede de Conselho de Turma e Departamento Curricular. Na sequência desse trabalho, que não registou situações de incumprimento que não possam ser recuperadas no final do ano letivo, destaca-se que os programas curriculares das diferentes disciplinas foram todos cumpridos com as seguintes exceções: Português, no 7.º ano, nas turmas C,D e E, justificado com doença da docente. Os programas de Educação Visual e Educação Tecnológica do 5.º ano foram cumpridos mas os docentes das disciplinas salientam que não aprofundaram os conteúdos devido ao número de alunos por turma e à ausência de par pedagógico. Matemática, no 7.º ano, nas turmas A, B, C, D, E, justificado pela implementação de um novo programa e implementação das metas curriculares; 11.º ano, nas turmas A e B, justificado pelas dificuldades apresentadas pelos alunos;

12 História, no 7.º ano, nas turmas A, B, C, D e E e no 10.º ano, na turma B, justificado pela participação da docente na campanha eleitoral para as eleições autárquicas; Ciências Naturais, no sétimo ano, turmas A e B, justificado pela curiosidade demonstrada pelos alunos pelas temáticas abordadas e pelo controlo dos trabalhos de casa; Ciências Físico-Químicas, no sétimo ano, turmas A e B, justificado pelo ritmo lento dos alunos; As docentes de Inglês do 8.º ano salientam que a carga horária da disciplina é insuficiente para a implementação do programa nas condições ideais. Inglês, no 10.ºano, turmas B e C, justificado pela necessidade de atender às dúvidas e dificuldades evidenciadas pelos alunos; Educação Visual, no 8.º ano, turma B, justificado pela necessidade de resolver problemas relacionados com a direção de turma; Os docentes de Psicologia B, Química, Biologia e Geografia C, do 12.º ano, salientam que a diminuição da carga horária das disciplinas dificulta a implementação do programa nas condições ideais. Neste contexto, em que apesar das dificuldades identificadas, não se registam situações de não recuperação, é de concluir que as planificações realizadas estavam ajustadas e traduzem o trabalho realizado pelos docentes. As tabelas seguintes enumeram, por ano de escolaridade, as aulas previstas, as aulas dadas e as substituições realizadas. Ano P D S POPH Ano --- VOC VOC PIEF P D S CONDIÇÕES DE DESENVOLVIMENTO DA VIDA ESCOLAR SEGURANÇA Todas as escolas do AEPB dispõem de Plano de Prevenção e Emergência. Para algumas situações de insegurança conhecidas foram implementadas, em articulação com a autarquia, medidas de resolução. A organização dos horários e distribuição de serviço teve em conta os pontos frágeis identificados. Os Serviços de Ação Social Escolar, em articulação com os Diretores de Turma e Assistentes Operacionais, no âmbito das competências que lhe estão atribuídas, fizeram o acompanhamento dos acidentes ocorridos nos diferentes espaços escolares, registando-se: Caracterização do Acidente Total EPE EB1C EB2C EB3C ES Queda TIPO LOCAL ENCAMINHAMENTO Choque Outro TOTAL Sala de Aula Ginásio / Desporto Recreio / Pátio Outro TOTAL Hospital Centro de Saúde Outro TOTAL

13 (IN)DISCIPLINA Dentro da sala de aula Fora da sala de aula Alunos envolvidos Cons. de Turma para debater a Disciplina Cons. de Turma de natureza Disciplinar Saída da sala de aula Realização de tarefas Interdição de espaços/actividades Mudança de Turma Outras Repreensão registada Suspensão até 10 dias úteis Transferência de escola 5.2. DISCIPLINA A escola é um espaço onde interagem milhares de relações interpessoais diárias. Nestas relações acontecem situações que solicitam a intervenção de mediadores e atuação de alguns dos agentes. Como princípio pedagógico foi privilegiado o contacto com os intervenientes diretos no sentido de estes refletirem sobre os seus comportamentos. Quando necessário foram contactados os Encarregados de Educação a fim de participarem/colaborarem na implementação de medidas ajustadas e concertadas. Apesar disso, verificaram-se, durante o período, algumas situações, tendo-se aplicado as medidas constantes do quadro. N.º de participações escritas Número de Número de Medidas disciplinares aplicadas Corretivas Sancionatórias 5.º º º º º º º º VOC/PIEF PRF Total BALANÇO DA AÇÃO DA AVALIAÇÃO INTERNA 2013/2014 A ação desenvolvida ao longo deste primeiro período, procurou conferir coerência entre a autoavaliação que realizamos e a ação para a melhoria que desejamos. Nesse sentido, dando continuidade ao trabalho que desenvolvemos ao longo de vários anos, continuamos a alargar o seu âmbito e a envolver toda a comunidade educativa. Ao nível da avaliação de alunos reforçamos a utilização dos resultados da avaliação externa na elaboração dos planos de melhoria e, num processo amplamente participado, revimos os critérios, práticas e instrumentos de avaliação. Em curso, também decorrente das práticas assumidas, a autoavaliação está a ter impacto no planeamento, na organização e nas práticas profissionais, como pode ser aferido pelo balanço das ações realizadas e das que estão em curso. Pretendeu-se apresentar um balanço das atividades realizadas e concluídas no 1.º período, as não realizadas, as dificuldades sentidas e, ainda, o estado de desenvolvimento de outras. A saber: 1. Apresentação do Perfil de Ano Letivo 1314; 2. Elaboração do Guião do Diretor de Turma; 3. Elaboração de folheto sobre os resultados da avaliação externa e sua ponderação na organização do ano letivo; 4. Elaboração dos Critérios Gerais de Avaliação;

14 5. Elaboração do Plano Anual de Atividades; 6. Elaboração do Guia Auxiliar do Processo de Avaliação de Alunos; 7. Recolha de dados sobre: ocupação plena dos tempos letivos e permutas; aulas previstas e dadas; presenças de encarregados de educação na escola; 8. Tratamento e análise dos resultados académicos dos alunos; Naturalmente, desta açao (implementação e desenvolvimento da autoavaliaçao) decorrem algumas dificuldades. Gostaria de referir duas: 1. Constrangimentos resultantes da dificuldade na coordenação de horários dos elementos envolvidos. Para minimizar esta dificuldade tem-se optado por desdobrar o trabalho em grupos, rentabilizando-o. 2. Atrasos no cumprimento ou mesmo incumprimento dos prazos estabelecidos para as tarefas. 7. CONCLUSAO Feita a apresentação deste primeiro relatório do ano letivo de 2013/2014, fica a sugestão de aprofundando a prática dos relatórios trimestrais, se ir elaborando, ao longo do ano letivo, relatórios intercalares informativos que suscitem uma maior participação, reflexão e mudança. Após um primeiro relatório informativo há a possibilidade de reencaminhar a ação e de reorientar a própria avaliação. Os relatórios informativos são excelentes plataformas de discussão e participação. Daí que seja interessante prever a existência de relatórios informativos apenas parciais e não somente de um relatório final de avaliação. Da comunicação dos relatórios informativos, certamente, hão de surgir decisões razoáveis. Fica o compromisso de continuar a aperfeiçoar os métodos de recolha e tratamento de informação que se pretende relevante e fiável. Por último agradecemos a todos aqueles que prontamente colaboraram com esta equipa. 14 Ponte da Barca, 10 de janeiro de 2014 Carlos Alberto Martins de Sousa Louro Diretor

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE 2016/2017 ÍNDICE Introdução... 2 Equipa... 2 Horário Semanal... 3 Metodologia de trabalho... 3 Domínios de

Leia mais

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE 2014/2015 ÍNDICE Introdução... 2 Equipa... 2 Horário Semanal... 3 Metodologia de trabalho... 3 Domínios de

Leia mais

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE 2015/2016 ÍNDICE Introdução... 2 Equipa... 2 Horário Semanal... 3 Metodologia de trabalho... 3 Domínios de

Leia mais

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores

Terceiro Ciclo da Avaliação Externa das Escolas. Campos de análise Referentes Indicadores Quadro de referência Domínios, campos de análise, referentes e indicadores O quadro de referência do terceiro ciclo da Avaliação Externa das Escolas estrutura-se em quatro domínios Autoavaliação, Liderança

Leia mais

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DR. FRANCISCO SANCHES (AvAEFS) ANO LETIVO 2015/2016 I - Enquadramento legal Definição do âmbito da Autoavaliação do AEFS Decreto-Lei n.º 137/2012 de 2 de julho (alteração

Leia mais

relatóriodeautoavaliação da Escola Secundária de Lousada 1º RELATÓRIO INFORMATIVO DE AUTOAVALIAÇÃO

relatóriodeautoavaliação da Escola Secundária de Lousada 1º RELATÓRIO INFORMATIVO DE AUTOAVALIAÇÃO Ano Letivo 2012/2013 janeiro de 2013 relatóriodeautoavaliação da Escola Secundária de Lousada 1º RELATÓRIO INFORMATIVO DE AUTOAVALIAÇÃO Toda a avaliação levada a cabo no seu interior tem como único objeto

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2014/2015 1º PERÍODO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2014/2015 1º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2014/2015 1º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4. Resultados

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AMARELEJA SEDE: ESCOLA BÁSICA DE AMARELEJA OBSERVATÓRIO DA QUALIDADE Observatório da Qualidade Plano de Ação 2011/2012 ÍNDICE Introdução... 2 Equipa e Horário Semanal... 2 Metodologia

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2013/2014 1º PERÍODO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2013/2014 1º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2013/2014 1º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4. Resultados

Leia mais

Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM

Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM Projeto: Aferição da qualidade do sistema educativo na RAM Autoavaliação das escolas Motivos: fracos resultados dos alunos nos exames nacionais; nos estudos nacionais e internacionais; recomendações da

Leia mais

Relatório Autoavaliação Escola 2016 / 2017

Relatório Autoavaliação Escola 2016 / 2017 Relatório Autoavaliação Escola 16 / 17 Equipa de Autoavaliação dezembro de 17 (em branco) Índice 1. Introdução... 1 2. Objetivos da autoavaliação da Escola... 1 3. Atividades da equipa em... 1 4. Resultados

Leia mais

Promover o sucesso educativo numa escola de qualidade

Promover o sucesso educativo numa escola de qualidade ESCOLA SECUNDÁRIA COM 3.º CICLO DE FERREIRA DIAS QUADRO DE REFERÊNCIA PARA A AVALIAÇÃO INTERNA DA ESCOLA Promover o sucesso educativo numa escola de qualidade 1 ÍNDICE Constituição da CAI... 3 I. Conceção

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2016/

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2016/ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2016/2017 1.º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2015/

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2015/ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2015/2016 1.º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4.

Leia mais

Desse juízo, dessa compreensão hão-de surgir as decisões de mudança.

Desse juízo, dessa compreensão hão-de surgir as decisões de mudança. A avaliação reflecte a realidade das escolas e permite que os protagonistas se vejam com clareza e rigor. Da compreensão suscitada pela imagem contemplada, nascerá a decisão de corrigir um gesto, limpar

Leia mais

Relatório Autoavaliação Escola 2015 / 2016

Relatório Autoavaliação Escola 2015 / 2016 Relatório Autoavaliação Escola 2015 / 2016 Equipa de Autoavaliação 10 de novembro de 2016 (em branco) Índice 1. Introdução... 1 2. Objetivos da autoavaliação da Escola... 1 3. Atividades da equipa em...

Leia mais

Plano de Melhoria 2016/2019

Plano de Melhoria 2016/2019 Plano de Melhoria 20162019 Outubro 2016 20162017 Índice INTRODUÇÃO... 2 OBJETIVO... 4 ÁREAS DE MELHORIA... 4 IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIZAÇÃO... 5 PLANO DE MELHORIA... 6 CONCLUSÃO... 18 ANEXOS... 19 1 INTRODUÇÃO

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2017/

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2017/ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2017/2018 1.º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4.

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO. CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia)

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO. CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia) RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO 2017/2018 CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia) Apresenta-se de seguida o balanço de execução

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2012/2013 2º PERÍODO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2012/2013 2º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2012/2013 2º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4. Resultados

Leia mais

Boletim Estatístico 1º Período

Boletim Estatístico 1º Período Boletim Estatístico 1º Período Agrupamento de Escolas Professor António da Natividade Mesão Frio Ano Letivo 2017 2018 AEPAN A Educação na (Re)Construção de um Futuro Melhor Preâmbulo O presente boletim

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 1º PERÍODO 2015/2016 O Coordenador de Diretores de Turma António Agostinho Carvalho Tomás ÍNDICE INTRODUÇÃO...

Leia mais

2º RELATÓRIO INFORMATIVO

2º RELATÓRIO INFORMATIVO Ano Letivo 2012/2013 janeiro de 2013 relatóriodeautoavaliação da Escola Secundária de Lousada 2º RELATÓRIO INFORMATIVO Constituição da Equipa A Equipa da Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada,

Leia mais

Autoavaliação Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra

Autoavaliação Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra Agrupamento de Escolas Agualva Mira Sintra JI do Cacém n.º 2 EB1 de Mira Sintra n.º 1 EB1 de Mira Sintra n.º 2 EB1 de Lopas EB1 de Meleças EB1 Dr. António Torrado EB2,3 D. Domingos Jardo ES Matias Aires

Leia mais

Boletim Estatístico 2º Período

Boletim Estatístico 2º Período Boletim Estatístico 2º Período Agrupamento de Escolas Professor António da Natividade Mesão Frio Ano Letivo 2017 2018 AEPAN A Educação na (Re)Construção de um Futuro Melhor Preâmbulo O presente boletim

Leia mais

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR

Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO. Avaliação Interna da EPDRR Escola Profissional de Desenvolvimento Rural do Rodo PLANO DE INTERVENÇÃO Avaliação Interna da EPDRR Ano Letivo 2015/2016 ÍNDICE INTRODUÇÃO 3 COMISSÃO DE TRABALHO 4 METODOLOGIA DE TRABALHO ADOTADA 4 DOMÍNIOS

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO GRÁFICOS

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO GRÁFICOS AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS RELATÓRIO DE AUTOAVALIAÇÃO GRÁFICOS ANO LETIVO 2015/2016 1 ÍNDICE 2. Resultados... 4 2.1.Resultados Académicos... 4 2.1.1. Pré escolar... 4 2.1.1.1.Alunos avaliados...

Leia mais

Plano de Ações de Melhoria

Plano de Ações de Melhoria Plano de Ações de Escola Básica Elias Garcia Escola Básica Miquelina Pombo J. I. da Sobreda 2014/2015 1 INTRODUÇÃO O presente plano de ações de melhoria 2014/15 - resulta da avaliação do plano de ações

Leia mais

PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2016/2017

PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2016/2017 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MARTIM DE FREITAS Agrupamento de Escolas Martim de Freitas PLANO DE MELHORIA ANO LETIVO 2016/ 7 INDÍCE 1. - Introdução 3 2. - Contextualização 4 3. Áreas e Ações de Melhoria 6

Leia mais

PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS

PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS PLANO DE AÇÃO DO DEPARTAMENTO DE MATEMÁTICA E CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS OBJETIVOS EDUCAR EM CIDADANIA 1. RESULTADOS ESCOLARES Alcançar os resultados esperados de acordo com o contexto do agrupamento. Melhorar

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2011/2012 1º PERÍODO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2011/2012 1º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2011/2012 1º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4. Resultados

Leia mais

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016

I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 I - Regulamento para a constituição, funcionamento e avaliação de turmas com Percursos Curriculares Alternativos (PCA) para o ano letivo de 2015/2016 O Ministério da Educação e Ciência, através da publicação

Leia mais

Boletim Estatístico 1º Período

Boletim Estatístico 1º Período Boletim Estatístico 1º Período Agrupamento de Escolas Professor António da Natividade Mesão Frio Ano Letivo 2016 2017 AEPAN O Saber Ocupa um Lugar, na construção do Amanhã Sustentável! Preâmbulo O presente

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO. CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia)

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO. CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia) RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO 2016/2017 CONTRATO DE AUTONOMIA (artigo 8º da Portaria nº 265/2012, de 30 de agosto, e na cláusula 9ª do Contrato de Autonomia) Apresenta-se de seguida o balanço de execução

Leia mais

Autoavaliar para Melhorar

Autoavaliar para Melhorar Autoavaliar para Melhorar INFORMAR, SENSIBILIZAR, ENVOLVER E VALORIZAR o papel de todos os elementos da comunidade educativa. A melhoria do Agrupamento só é possível com o contributo de todos. «Se a autoavaliação

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA ENSINO SECUNDÁRIO 1º PERÍODO 2015/2016 O Coordenador de Diretores de Turma António Afonso Vicente Relatório de Avaliação Interna Ensino

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA INTERNA 2º CICLO DO ENSINO BÁSICO 3º PERÍODO 214/215 A Coordenadora de Diretores de Turma Maria Elisabete Lopes ÍNDICE INTRODUÇÃO... 2 NÚMERO

Leia mais

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage

Agrupamento de Escolas Barbosa du Bocage CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIACÂO DO AGRUPAMENTO Com base no Despacho Normativo nº 13/2014, a avaliação tem uma vertente contínua e sistemática e fornece ao professor, ao aluno, ao encarregado de educação

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO Introdução A avaliação constitui um processo regulador do ensino, orientador do percurso escolar e certificador dos conhecimentos adquiridos e capacidades desenvolvidas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS. Relatório de avaliação do Projeto Educativo do Agrupamento

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS. Relatório de avaliação do Projeto Educativo do Agrupamento AGRUPAMENTO DE ESCOLAS JOSÉ MARIA DOS SANTOS Relatório de avaliação do Projeto Educativo do Agrupamento ANO LETIVO DE 2014/ 2015 INTRODUÇÃO O presente relatório visa avaliar a implementação do Projeto

Leia mais

Plano de Ação Estratégica

Plano de Ação Estratégica Plano de Ação Estratégica No âmbito do Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar Período de vigência: 2016/2020 Ano letivo: 2016/2017 Escola Secundária de Caneças, Odivelas Escolas de Caneças, Odivelas

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2010/2011 1º PERÍODO

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2010/2011 1º PERÍODO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MURÇA (152778) Escola Básica e Secundária de Murça (346305) RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2010/2011 1º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4. Resultados

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO CONTRATO DE AUTONOMIA (Art.º 8º da Portaria n.º 265/212, de 30 de agosto) 2014/2015 Apresenta-se de seguida o balaço de execução do Contrato de autonomia com base no relatório

Leia mais

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos

Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos Carta de Missão 2013/2017 Maria Guilhermina Cruz de Pina Madeira Barros Ramos Compromissos Objetivos Estratégias Metas/Critérios de sucesso C1 Sucesso escolar

Leia mais

A educação que faz a diferença Um esforço coletivo

A educação que faz a diferença Um esforço coletivo A educação que faz a diferença Um esforço coletivo Pág. 1 Nota Introdutória AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CAMILO CASTELO BRANCO (151762) O Agrupamento de Escolas Camilo Castelo Branco (AECCB), no ano letivo 2014/2015,

Leia mais

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO DO PLANO DE MELHORIAS

RELATÓRIO DA EXECUÇÃO DO PLANO DE MELHORIAS RELATÓRIO DA EXECUÇÃO DO PLANO DE MELHORIAS 2015/2016 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Ponto prévio A análise das ações de melhoria implementadas, de acordo com a legislação em vigor, tem por

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO

Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO Agrupamento de Escolas de Muralhas do Minho, Valença PLANO ESTRATÉGICO PARA O ANO LETIVO 2014-2015 1. Enquadramento. O Plano Estratégico apresentado para o ano letivo 2014-2015 e elaborado nos termos do

Leia mais

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PLANO DE MELHORIAS 2011/ /2013 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE

RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PLANO DE MELHORIAS 2011/ /2013 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE RELATÓRIO DE EXECUÇÃO DO PLANO DE MELHORIAS 2011/2012-2012/2013 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA QUINTA DO CONDE Estrutura do Relatório Processo contínuo de autoavaliação do Agrupamento. Constituir uma equipa

Leia mais

1º RELATÓRIO INFORMATIVO DE AUTO AVALIAÇÃO

1º RELATÓRIO INFORMATIVO DE AUTO AVALIAÇÃO Ano Lectivo 2011/2012 Janeiro de 2012 Equipa de Avaliação Interna da Escola Secundária de Lousada 1º RELATÓRIO INFORMATIVO DE AUTO AVALIAÇÃO As escolas subsistem independentemente do seu êxito. Mais, sem

Leia mais

PLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018

PLANO DE MELHORIA  QUADRIÉNIO 2014/2018 PLANO DE MELHORIA QUADRIÉNIO 2014/2018 Índice Nota Introdutória... 1 1. Resultados da Avaliação Externa... 2 2. Plano de de Melhoria... 4 3. Acompanhamento e divulgação... 6 Nota Introdutória O presente

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Mafra

Agrupamento de Escolas de Mafra CARTA DE MISSÃO (Portaria n.º 266/2012, de 30 de agosto) Nome da Diretora Maria de Jesus Azevedo dos Santos Roxo Geraldes Pires Escalão 6º Escola : Agrupamento de Escolas de Mafra Grupo de Recrutamento

Leia mais

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019

CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 Introdução CRITÉRIOS GERAIS E NORMAS DE AVALIAÇÃO 2018/2019 A avaliação, sustentada por uma dimensão formativa, é parte integrante do ensino e da aprendizagem, tendo por objetivo central a sua melhoria

Leia mais

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA

ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas de SARDOAL Março de 2017 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito das atividades que

Leia mais

Resultados Escolares 3.º período Ano Letivo 2016/2017. Jorge Costa

Resultados Escolares 3.º período Ano Letivo 2016/2017. Jorge Costa Resultados Escolares 3.º período Ano Letivo 2016/2017 Jorge Costa Índice Preambulo 2 Resultados por Género 3 Retenções 4 1.º ano 5 2.º ano 12 3.º ano 19 4.º ano 27 5.º ano 35 6.º ano 57 7.º ano 79 8.º

Leia mais

(AEN 2001) Sede na Escola EB 2,3 de Nogueira - Braga (1994)

(AEN 2001) Sede na Escola EB 2,3 de Nogueira - Braga (1994) 15 de Maio de 2009 (AEN 2001) Sede na Escola EB 2,3 de Nogueira - Braga (1994) Escolas de contextos de desenvolvimento diversos: É constituído por mais 14 estabelecimentos de educação e ensino, com um

Leia mais

AÇÃO ESTRATÉGICA Reformulação para o ano letivo 2016/2017 PLANO PLURIANUAL DE MELHORIA

AÇÃO ESTRATÉGICA Reformulação para o ano letivo 2016/2017 PLANO PLURIANUAL DE MELHORIA AÇÃO ESTRATÉGICA Reformulação para o ano letivo 2016/2017 PLANO PLURIANUAL DE MELHORIA (2014/2017) Avis, julho de 2016 6. Ação Estratégica 2016/2017 Eixo 1 Apoio à melhoria das aprendizagens Ação: MSE

Leia mais

PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO

PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO 2016-2018 PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO (Relatório de Avaliação Externa 2016) INTRODUÇÃO O Plano de Melhoria do Agrupamento (PMA) foi elaborado de acordo com a Recomendação nº 1/2011, de 7 de janeiro,

Leia mais

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIA 15/16

AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIA 15/16 AUTOAVALIAÇÃO DO AGRUPAMENTO PLANO DE MELHORIA 15/16 O Projeto de ações de melhoria 15/16 resulta da triangulação de diferentes fontes de informação: Relatório de Diagnóstico Organizacional (2015), Relatório

Leia mais

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO

RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO Página 1 RELATÓRIO ANUAL DE PROGRESSO CONTRATO DE AUTONOMIA (Art.º 8º da Portaria n.º 265/212, de 30 de agosto) 2015/2016 Apresenta-se de seguida o balanço de execução do Contrato de autonomia com base

Leia mais

Agrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/ Santa Cruz do Bispo AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2012 PLANO DE MELHORIA

Agrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/ Santa Cruz do Bispo AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2012 PLANO DE MELHORIA Agrupamento Vertical de Escolas de Leça da Palmeira/ Santa Cruz do Bispo AVALIAÇÃO EXTERNA DAS ESCOLAS 2012 PLANO DE MELHORIA Leça da Palmeira, Julho 2012 0 INDICE Introdução. Relatório da avaliação externa..

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA. Agrupamento de Escolas de Gavião. Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr.

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA. Agrupamento de Escolas de Gavião. Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr. PROGRAMA NACIONAL DE PROMOÇÃO DO SUCESSO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA ESCOLAR OFICINA DE FORMAÇÃO Formandos: Paulo Pires/Cristina Mingacho/ Fernanda Calha Formador: Dr. Domingos Bento CURSO DE FORMAÇÃO EM

Leia mais

áreas de intervenção prioritária/de melhoria Recursos

áreas de intervenção prioritária/de melhoria Recursos PLANO DE MELHORIA O Plano de Melhoria que se apresenta resulta de um processo de avaliação amplamente participado, realizado quer pelo próprio Agrupamento através do trabalho desenvolvido pela Equipa de

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO

Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO Agrupamento de Escolas de Rio Tinto AVERT PLANO DE MELHORIA DO AGRUPAMENTO 1 Introdução Um Plano de Melhoria é um instrumento fundamental para potenciar o desempenho académico dos alunos e a qualidade

Leia mais

Agrupamento de Escolas de Ourique

Agrupamento de Escolas de Ourique Agrupamento de Escolas de Ourique Plano de Melhoria Ano Letivo 2014-2015 1 ÍNDICE 1 INTRODUÇÃO 2 PLANO DE MELHORIA 3 PRIORIDADES 3.1 PRIORIDADE A APROVEITAMENTO DOS ALUNOS 3.2 PRIORIDADE B ARTICULAÇÃO

Leia mais

Boletim Estatístico. Agrupamento de Escolas. Ano Letivo. Professor António da Natividade

Boletim Estatístico. Agrupamento de Escolas. Ano Letivo. Professor António da Natividade Boletim Estatístico de Escolas Professor António da Natividade Mesão Frio Ano Letivo 2013 2014 AEPAN O Saber Ocupa um Lugar, na construção do Amanhã Sustentável! Preâmbulo Neste boletim estatístico iremos

Leia mais

Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos. Resultados Escolares º Período

Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos. Resultados Escolares º Período Análise dos resultados da informação relativa à aprendizagem dos alunos Resultados Escolares 2015-2016 1.º Período 1 Percentagem de insucesso/sucesso 1º período - 2015/2016 Dep. Pré-Escolar Área MF Muita

Leia mais

RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2018/ º PERÍODO

RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2018/ º PERÍODO RESULTADOS DA AVALIAÇÃO INTERNA 2018/2019 1.º PERÍODO SUMÁRIO 1. Alunos avaliados 2. Aulas dadas 3. Assiduidade 4. Resultados escolares 4.1. Análise por níveis / classificações 4.2. Aproveitamento escolar

Leia mais

2. Plano de Ações de Melhoria Inicial

2. Plano de Ações de Melhoria Inicial 2. Plano de Ações de Melhoria Inicial Pág. 6 2.2. Fichas das ações de melhoria 2.2.2. Ação de Melhoria 2 Designação da ação de melhoria Melhoria dos processos de ensino e aprendizagem e impacto nos resultados

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICO 2016-2018 Aprovado pelo Conselho Pedagógico em 06 de julho de 2016-07-08, para emissão de parecer pelo Conselho Geral O Presidente do Conselho Pedagógico Renato Jorge Cruz Carneiro

Leia mais

1. Avaliação dos alunos Legislação em vigor Português Língua Não Materna Esclarecimento Português Língua Não Materna Esclarecimento...

1. Avaliação dos alunos Legislação em vigor Português Língua Não Materna Esclarecimento Português Língua Não Materna Esclarecimento... 0 indice 1. Avaliação dos alunos Legislação em vigor... 2 Ensino Básico...2 Português Língua Não Materna Esclarecimento... 3 Ensino Secundário...3 Português Língua Não Materna Esclarecimento... 3 Cursos

Leia mais

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO JANEIRO 2014 1. ENQUADRAMENTO A avaliação das escolas constituiu uma estratégia de regulação do sistema educativo através de instrumentos baseados no conhecimento. As escolas públicas

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas PLANO DE MELHORIA

Avaliação Externa das Escolas PLANO DE MELHORIA Atualizado a 16 de Outubro de 2014 Avaliação Externa das Escolas 2012-2013 PLANO DE MELHORIA A elaboração deste plano de melhoria assenta no pressuposto de que o Agrupamento Vertical de Escolas de Azeitão

Leia mais

AVALIAÇÃO DOS ALUNOS - LEGISLAÇÃO EM VIGOR

AVALIAÇÃO DOS ALUNOS - LEGISLAÇÃO EM VIGOR 0 1 AVALIAÇÃO DOS ALUNOS - LEGISLAÇÃO EM VIGOR Decreto-Lei nº139/2012, de 5 de julho, (Princípios orientadores da organização e da gestão dos currículos dos ensinos básico e secundário, da avaliação dos

Leia mais

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório. Agrupamento de Escolas de Dr. Ramiro Salgado TORRE DE MONCORVO

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório. Agrupamento de Escolas de Dr. Ramiro Salgado TORRE DE MONCORVO PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas de Dr. Ramiro Salgado TORRE DE MONCORVO Junho de 2018 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC),

Leia mais

O presente plano de melhoria abre o debate, junto da comunidade, sobre o plano plurianual - documento estruturante da escola para os próximos anos.

O presente plano de melhoria abre o debate, junto da comunidade, sobre o plano plurianual - documento estruturante da escola para os próximos anos. 2- Implementar uma monitorização efetiva da interrupção precoce do percurso escolar RESULTADOS ACADÉMICOS 1- Elaboração de Planos de Melhoria por Disciplina O presente plano de melhoria abre o debate,

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CONDEIXA-A-NOVA RESULTADOS DO SUCESSO ESCOLAR 2014/2015-2º PERÍODO Abril de 2015 Agrupamento de Escolas de Condeixa-a-Nova 1. INTRODUÇÃO Neste documento é feita a análise da avaliação

Leia mais

PLANO DE MELHORIA

PLANO DE MELHORIA 2013 2015 INTRODUÇÃO O Plano Estratégico de Melhoria do Agrupamento de Vila Nova de Poiares foi elaborado para os anos letivos de 2013/2014 e 2014/2015, depois de ouvidos os diferentes órgãos de direção,

Leia mais

Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas Pintor José de Brito

Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas Pintor José de Brito 2015 2017 Agrupamento de Escolas Pintor José de Brito Na sequência da Avaliação Externa ao Agrupamento de Escolas Pintor José de Brito, em abril de 2015 e com a auditoria realizada em março de 2015 no

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA SÉ RELATÓRIO DE AVALIAÇÃO SUMATIVA (INTERNA E EXTERNA) 3º CICLO DO ENSINO BÁSICO 3º PERÍODO 2014/2015 O Coordenador de Diretores de Turma António Agostinho Carvalho Tomás ÍNDICE

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA 2016/2018

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA 2016/2018 Programa Nacional de Promoção do Sucesso Escolar Estrutura de Missão PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA 2016/2018 INTERVIR, APRENDER E MELHORAR PROMOVER E QUALIFICAR O SUCESSO NA ESCOLA Agrupamento de Escolas Gonçalo

Leia mais

Escola Secundária de Cacilhas Tejo

Escola Secundária de Cacilhas Tejo Escola Secundária de Cacilhas Tejo Plano de Melhoria 2013-2014 1. Introdução PLANO DE MELHORIA O presente Plano de Melhoria resulta da articulação entre o relatório da Avaliação Externa da Inspeção-Geral

Leia mais

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA

PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA Código 160635 [2016/2018] (DGE) PLANO DE AÇÃO ESTRATÉGICA ÍNDICE 1. Identificação do Agrupamento de Escolas Viseu Norte... 2 2. Compromisso social do Agrupamento / Histórico e metas de sucesso... 2 3.

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PAREDE PLANO DE MELHORIA

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE SANTO ANTÓNIO PAREDE PLANO DE MELHORIA PLANO DE MELHORIA A equipa de avaliação entende que as áreas onde o Agrupamento deve incidir prioritariamente os seus esforços para a melhoria são as seguintes: 1 - A delineação de planos de desenvolvimento

Leia mais

Avaliação Externa das Escolas PLANO DE MELHORIA

Avaliação Externa das Escolas PLANO DE MELHORIA Avaliação Externa das Escolas 2012-2013 PLANO DE MELHORIA A elaboração deste plano de melhoria assenta no pressuposto de que o Agrupamento Vertical de Escolas de Azeitão é capaz de repensar estratégias

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE CORUCHE CRITÉRIOS GERAIS DE AVALIAÇÃO DAS APRENDIZAGENS 2018-2019 Pressupostos Ao estabelecer critérios gerais de avaliação, o Agrupamento de Escolas de Coruche pretende enunciar

Leia mais

PLANO DE MELHORIA. Agrupamento de Escolas de Grândola Conselho Pedagógico, 14 de novembro de 2017

PLANO DE MELHORIA. Agrupamento de Escolas de Grândola Conselho Pedagógico, 14 de novembro de 2017 PLANO DE MELHORIA Agrupamento de Escolas de Grândola 2017-2020 Conselho Pedagógico, 14 de novembro de 2017 Conselho Geral, 20 de novembro de 2017 Índice 1. INTRODUÇÃO...3 2. ÁREAS DE MELHORIA...4 3. AÇÕES

Leia mais

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório. Agrupamento de Escolas de Felgueiras

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório. Agrupamento de Escolas de Felgueiras PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas de Felgueiras Setembro de 2017 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito das atividades

Leia mais

PLANO DE MELHORIAS EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA

PLANO DE MELHORIAS EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA PLANO DE MELHORIAS EQUIPA DE AVALIAÇÃO INTERNA ABRIL DE 2016 Índice NOTA INTRODUTÓRIA... 4 FICHA DE AÇÃO DE MELHORIA Nº1... 6 FICHA DE AÇÃO DE MELHORIA Nº2... 8 FICHA DE AÇÃO DE MELHORIA Nº3... 9 FICHA

Leia mais

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código OBJETIVOS. Uniformização de critérios e indicadores de

AGRUPAMENTO DE ESCOLAS SOPHIA DE MELLO BREYNER - Código OBJETIVOS. Uniformização de critérios e indicadores de Plano de Melhoria OBJETIVOS Promover o Sucesso Académico Melhorar a Prestação do Serviço Educativo Aperfeiçoar a comunicação Aplicação do Programa de Apoio à Avaliação do Sucesso Académico PAASA: Uniformização

Leia mais

Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral

Plano de Melhoria. Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral Agrupamento de Escolas Joaquim Inácio da Cruz Sobral julho 2015 Introdução O presente Plano de Melhoria insere-se no âmbito do Relatório elaborado pela Equipa de Avaliação Externa da IGEC, em resultado

Leia mais

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO

CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO 1.º CICLO 2013/2014 1. Introdução A avaliação dos alunos está enquadrada pelo Decreto-Lei n.º 139/2012, de 5 de julho e regulamentada pelo Despacho normativo n.º 24-A/2012, de 6

Leia mais

OBJETIVOS E METAS PARA 2018/2019

OBJETIVOS E METAS PARA 2018/2019 OBJETIVOS E METAS PARA RESULTADOS ESCOLARES A ENSINO BÁSICO Melhorar a percentagem de sucesso escolar, em relação ao diagnóstico do início do ano letivo nos 1.º, 5.º e 7.º Anos de Escolaridade, de acordo

Leia mais

CURSO DE FORMAÇÃO EM PLANEAMENTO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS MATRIZ PAE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO

CURSO DE FORMAÇÃO EM PLANEAMENTO DE AÇÃO ESTRATÉGICA DE PROMOÇÃO DA QUALIDADE DAS APRENDIZAGENS MATRIZ PAE AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE AZEITÃO Análise SWOT Pontos Fortes Planeamento focalizado na melhoria da qualidade das aprendizagens e dos resultados. Monitorização periódica dos resultados escolares e sociais e reajustamentos dos Planos de

Leia mais

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório. Agrupamento de Escolas de Resende

PROGRAMA ACOMPANHAMENTO. ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório. Agrupamento de Escolas de Resende PROGRAMA ACOMPANHAMENTO ACOMPANHAMENTO DA AÇÃO EDUCATIVA Relatório Agrupamento de Escolas de Resende Setembro 2017 Introdução A Inspeção-Geral da Educação e Ciência (IGEC), no âmbito das atividades que

Leia mais

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO

PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO PLANO DE AUTOAVALIAÇÃO 2018/2019 Agrupamento de Escolas Afonso de Albuquerque da Guarda Nota introdutória Este documento é um plano orientador da equipa de autoavaliação do Agrupamento de Escolas Afonso

Leia mais

RELATÓRIO DO 2ºPERÍODO

RELATÓRIO DO 2ºPERÍODO Agrupamento de Escolas José Maria dos Santos ESTUDO DA AVALIAÇÃO INTERNA 2015/2016 RELATÓRIO DO 2ºPERÍODO RESULTADOS ESCOLARES A taxa de insucesso no Agrupamento foi ligeiramente inferior a igual período

Leia mais

Resultados académicos AEFA

Resultados académicos AEFA Agrupamento de Escolas de Fornos de Algodres Resultados académicos 216/217 1 Índice Introdução... 3 Taxa de sucesso... 4 Sucesso e insucesso por ano/disciplina - 216/217... Exames nacionais Ensino secundário...

Leia mais