OBESIDADE INFANTIL ESCOLAR

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1 Pró-Reitoria de Graduação Educação Física Trabalho de Conclusão de Curso II OBESIDADE INFANTIL ESCOLAR Autora: Damielle J. Costa Orientador: Prof. Dr. Ricardo Bernardo Mayolino Brasília - DF 2011

2 OBESIDADE INFANTIL ESCOLAR INTRODUÇÃO A obesidade é uma doença crônica multifatorial, na qual a reserva natural de gordura aumenta até o ponto em que passa a estar associada a certos problemas de saúde ou ao aumento da taxa de mortalidade. É resultado do balanço energético positivo, ou seja, a ingestão alimentar é superior ao gasto energético. Apesar de se tratar de uma condição clínica individual, é vista, cada vez mais, como um sério e crescente problema de saúde pública: o excesso de peso predispõe o organismo a uma série de doenças, em particular doença cardiovascular, diabetes mellitus tipo 2, apnéia do sono e osteoartrite. O sobrepeso é o excesso de peso de um indivíduo quando em comparação com tabelas ou padrões de normalidade. A obesidade é um grau bem elevado de sobrepeso. As principais razões que levam uma criança ser obesa depende de dois fatores: a genética e a influência do meio ambiente. FATORES QUE LEVAM UMA CRIANÇA A TORNA-SE OBESA As crianças obesas sofrem duas vezes. Além de serem mais sensíveis e vulneráveis aos apelidos estúpidos e à discriminação nos esportes e na convivência social, ainda são vítimas de uma armadilha biológica. Mesmo se emagrecem, seus organismos ficam marcados por uma tendência à obesidade que irá acompanhá-las pela vida afora. Isso se deve a um dos diversos mecanismos biológicos que parecem conspirar contra os esforços do obeso para conservar um peso adequado. No desenvolvimento normal, o número de células capazes de armazenar gordura (células adiposas) vai acompanhando harmoniosamente o crescimento da criança. Isso desde o nascimento até os quatorze ou quinze anos, quando o número de células adiposas estaciona permanecendo até a morte. Com a criança obesa não é bem assim. As células adiposas multiplicam-se exageradamente até atingir um número duas ou três vezes maior de que o de uma criança normal. Ao atingir a adolescência, esse número estaciona no seu nível mais elevado e se não vai para frente, também não volta para trás. Até a morte, as células adiposas estarão presentes em excesso. Mesmo vazias, continuarão no organismo e, de certa forma, pedindo para ser enchidas de gorduras. (SANTANA,2008)

3 A prevalência mundial da obesidade infantil vem apresentando um rápido aumento nas últimas décadas, sendo caracterizada como uma verdadeira epidemia mundial. Este fato é bastante preocupante, pois a associação da obesidade com alterações metabólicas, como a dislipidemia, a hipertensão e a intolerância à glicose, considerados fatores de risco para o diabetes melitus tipo 2 e as doenças cardiovasculares até alguns anos atrás, eram mais evidentes em adultos; no entanto, hoje já podem ser observadas freqüentemente na faixa etária mais jovem. (OLIVEIRA,2003) Além disso, alguns estudos sugerem que o tempo de duração da obesidade está diretamente associado a morbimortalidade por doenças cardiovasculares. (FISBERG,2003) verificou-se uma elevada prevalência de sobrepeso e obesidade, quando comparada a outros estudos nacionais e internacionais. Esses achados apontam para a adoção de medidas de intervenção nutricional visando à melhoria dos hábitos alimentares e do estado nutricional dos escolares investigados. (SOAR,2004) As horas diárias de sono apresentaram- se como fator positivo na manutenção do equilíbrio pônderoestatural. A escolaridade materna e a ocorrência de sobrepeso e obesidade nos pais estão associados com sobrepeso e obesidade nos filhos. Nas últimas décadas, as crianças tornaram-se menos ativas, incentivadas pelos avanços tecnológicos. Uma relação positiva entre a inatividade, como o tempo gasto assistindo televisão, e o aumento da adiposidade em escolares vem sendo observada. A atividade física, por outro lado, diminui o risco de obesidade, atuando na regulação do balanço energético e preservando ou mantendo a massa magra em detrimento da massa de gordura. (GIUGLIANO,2003) A prevalência de obesidade em crianças e adolescentes tem crescido na maior parte dos países e se traduzido em um dos mais significativos problemas nutricionais da atualidade. A obesidade tem se tornado freqüente mesmo em nações em desenvolvimento, nas quais persistem regiões e grupos sociais submetidos a contextos de fome e desnutrição. Estudos apontam, inclusive, a concomitância, de casos de desnutrição e obesidade na mesma moradia. A ocorrência de obesidade segundo a distribuição por sexo e idade tem se diferenciado nas investigações. Estudo com escolares americanos evidenciou maior risco de obesidade em meninas. A literatura tem apontado a idade préescolar, próxima aos seis anos, como um dos períodos críticos no desenvolvimento de maior acúmulo de gordura corporal 12. A relação entre a obesidade dos pais e obesidade dos filhos é evidenciada nos estudos com associações estatísticas fortes. Os resultados sobre a influência do peso ao nascer na obesidade infantil também têm sido controversos. (GUIMARÃES,2006)

4 estudos feitos pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), revelam que o índice de obesidade infantil dos brasileiros está se aproximando dos níveis encontrados nos Estados Unidos, número 1 do ranking, onde 15% dos adolescentes estão obesos. No Brasil, o índice de obesidade infantil chegou a 11,7% segundo o estudo. (VILA FILHOS,2008) A obesidade infantil vem aumentando de maneira equívoca nos últimos anos. As duas razões consideradas mais importantes são: o maior consumo de alimentos ricos em carboidratos e gorduras, e o sedentarismo. A prevalência de obesidade encontrada nas escolas apresentou-se elevada, podendo ser considerada um Problema de Saúde Pública, uma vez que representa um valor 7 vezes maior do que o considerada normal para uma população sadia, que é de 2,3%. Estes fatos podem ser justificados pelos hábitos alimentares inadequados, perfil sócio-econômico diferenciado, tipos de refeições realizadas nas escolas e influência da mídia. (PERON,2010) A obesidade é o problema nutricional de maior crescimento em todo o mundo, revestindo-se de grande importância na pediatria preventiva e na saúde pública. Devido à dimensão que esta vem adquirindo as últimas décadas tem sido referendada como um epidemia, não só nas Américas, mas, praticamente, no mundo inteiro Em muitos países a obesidade infantil está aumentando dramaticamente, especialmente nos economicamente desenvolvidos. Apesar de encontrar-se uma menor ocorrência nos países em desenvolvimento, esta está aumentando de forma significativa em muitas partes do mundo. (FISBERG,2003) As crianças precisam ser envolvidas em atividades físicas recreativas sistemáticas, e orientadas por profissionais capacitados. A redução do tempo livre que é utilizado em jogos de computadores é imprescindível. Necessitamos não deixar as crianças e os adolescentes, a engordarem acima dos limites médicos recomendados. A ação de conscientização e controle sobre os mecanismos socioculturais da obesidade, tem que ser divididos entre a família e os profissionais da saúde. Crianças obesas quase sempre possuem pais obesos, então é preciso que os pais se conscientizem e promovam as mudanças dando o exemplo, é preciso mudar os hábitos da casa em geral. Boa parte do tempo de uma criança é dedicado à escola, então, esta também tem papel fundamental no alcance deste objetivo.

5 É preciso que os programas de Educação Física escolar se reestruturem a fim de poder oferecer oportunidades para que as crianças obesas possam encontrar prazer na pratica dos exercícios físicos, normalmente a criança obesa é excluída por não apresentar habilidades motoras para determinadas atividades físicas, então, quem mais precisa acaba ficando excluído.cabe ao professor de Educação Física criar meios para que este problema seja solucionado. (RODRIGUES, 2002) OBJETIVO O objetivo desse trabalho é analisar crianças em idade escolar, de uma determinada escola de uma cidade satélite de Brasília, para verificar possíveis índices de obesidade e orientar pais e educadores na prevenção e melhora da qualidade de vida de seus filhos e alunos. METODOLOGIA Foram avaliadas 100 crianças de 7 a 10 anos, do sexo masculino e feminino na escola Centro de Ensino Fundamental 206 endereço quadra 206 conjunto 02 na cidade satélite Recanto das Emas em Brasília, no período de 11 a 13 de Maio de 2011 no turno da tarde. As medidas propostas (estatura e peso), foram realizadas conforme autorização da direção da escola, nos horários das aulas de Educação Física e, para tanto, foi utilizado um estadiômetro (para as medidas de estatura) uma balança antropométrica, marca Filizola, mecânica (para as medidas de peso). Na realização deste estudo, foi aplicado o termo de consentimento para a realização das medidas, que foram realizadas após a(s) devida (as) autorizações dos pais e/ou responsáveis. Finalmente, os dados obtidos foram analisados estatisticamente comparados com outros estudos de IMC para estas faixas etárias.

6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Os dados colhidos das crianças de 7 a 10 não não mostraram resultados preocupantes relacionados a obesidade, na sua maioria os resultados deram dentro da faixa normal se comparados com a tabela 1 do anexo. Os dados que mais chamaram atenção foram: CRIANÇAS DE 8 ANOS SEXO FEMININO Nos dados colhidos entre as meninas o resultado que mais nos chamou atenção foi os 53,80% de excesso de peso entre as crianças de 8 anos, enquanto 46,20% se encontrava dentro do padrão normal se comparadas a tabela de Critérios de referência para definição de Baixo Peso, Excesso de Peso e Obesidade para o sexo feminino de CONDE e MONTEIRO, BP 0% Normal 46,20% EP 53,80% OB 0% CRIANÇAS DE 7 ANOS SEXO MASCULINO Nos dados colhidos entre os meninos o resultado que mais nos chamou atenção foi o baixo peso de 20% das crianças de 7 anos do sexo masculino enquanto 80% se encontrava dentro do padrão normal se comparados a tabela de Critérios de referência para definição de Baixo Peso, Excesso de Peso e Obesidade para o sexo feminino de CONDE e MONTEIRO, BP 20% Normal 80% EP 0% OB 0%

7 CONCLUSÃO Podemos concluir que na Escola Centro de Ensino Fundamental 206 da cidade Recanto das Emas situada em Brasília o indíce de OBESIDADE INFANTIL foi expressivo, cidade satélite de Brasília, caracterizada por uma população de renda financeira baixa, que não tem acesso às lanchonetes e fast food típicas das grandes cidades. Possivelmente em razão destas variáveis, uma significativa parcela destas crianças fazem suas refeições rotineiras através da merenda escolar, que é um alimento balanceado, e, com isso ajuda evitar futuros problemas com sobrepeso e até obesidade, tão comuns no restante da população.

8 BIBLIOGRAFIA FILHOS, Vila; Lancheira escolar e obesidade infantil Endereço: Julho de Acessado em: 02/09/2010 FISBERG, Mauro; Obesidade infantil é o problema nutricional de maior crescimento no mundo. Revista Crescer Gaya, Adroaldo; Silva, Gustavo; Manual de Aplicação de Medidas e Testes, Normas e Critérios de Avaliação. Projeto Esporte Brasil. Jul.07 GIUGLIANO, Rodolfo; Fatores associados à obesidade em escolares. Maio de Endereço: Acessado em: 28/08/2010 GUIMARÃES, Lenir Vaz; Fatores associados ao sobrepeso em escolares. Rev. Nutr. vol.19 no.1 Campinas Jan./Feb OLIVEIRA, Cecília L.; FISBERG, Mauro; Obesidade na infância e adolescência uma verdadeira epidemia Arq Bras Endocrinol Metab vol.47 no.2 São Paulo Apr PERON, Alessandra de O. N; Obesidade infantil. Endereço: Outubro de Acessado em: 02/09/2010 RODRIGUES, João Daniel; Obesidade infantil, é preciso acordar. Endereço: Acessado em: 10/09/2010 SANTANA, Danielle; A Obesidade Infantil Nas Escolas 03/2008. Endereço: Escolas/pagina1.html acessado em: 28/08/2010 SOAR, Claudia; Prevalência de sobrepeso e obesidade em escolares de uma escola pública de Florianópolis, Santa Catarina.. Rev. Bras. Saude Mater. Infant. [online]. vol.4, n.4, pp , 2004

9 ANEXO

10 TABELA 1 - CRITÉRIOS NACIONAIS DE AVALIAÇÃO PARA O IMC Critérios de referência para definição de Baixo Peso, Excesso de Peso e Obesidade para o sexo masculino (CONDE e MONTEIRO, 2006 IDADE BP NORMAL EP OB 7 anos < 12,96 12,96 17,87 17,87 21,83 > 21,83 8 anos < 12,91 12,91 18,16 18,16 22,69 >22,69 9 anos < 12,95 12,95 18,57 18,57 23,67 >23,67 10 anos < 13,09 13,09 19,09 19,09 24,67 > 24,67 11 anos < 13,32 13,32 19,68 19,68 25,58 >25,58 12 anos < 13,63 13,63 20,32 20,32 26,36 > 26,36 13 anos < 14,02 14,02 20,99 20,99 26,99 > 26,99 14 anos < 14,49 14,49 21,66 21,66 27,51 >27,51 15 anos < 15,01 15,01 22,33 22,33 27,95 > 27,95 16 anos < 15,58 15,58 22,96 22,96 28,34 > 28,34 17 anos < 16,15 16,15 23,56 23,56 28,71 >28,71 BP = Baixo Peso; EP = Excesso de Peso; OB = Obesidade Critérios de referência para definição de Baixo Peso, Excesso de Peso e Obesidade para o sexo feminino (CONDE e MONTEIRO, 2006) IDADE BP NORMAL EP OB 7 anos < 13,10 13,10 17,20 17,20 19,81 > 19,81 8 anos <13,07 13,07 17,49 17,49 20,44 >20,44 9 anos <13,16 13,16 17,96 17,96 21,28 >21,28 10 anos <13,40 13,40 18,63 18,63 22,32 >22,32 11 anos <13,81 13,81 19,51 19,51 23,54 >23,54 12 anos <14,37 14,37 20,55 20,55 24,89 >24,89 13 anos <15,03 15,03 21,69 21,69 26,25 >26,25 14 anos < 15,72 15,72 22,79 22,79 27,50 > 27,50 15 anos < 16,35 16,35 23,73 23,73 28,51 > 28,51 16 anos < 16,87 16,87 24,41 24,41 29,20 > 29,20 17 anos < 17,22 17,22 24,81 24,81 29,56 > 29,56 BP = Baixo Peso; EP = Excesso de Peso; OB = Obesidade

11 TABELA 2 - CRIANÇAS DE 7 ANOS SEXO FEMININO IDADE PESO ALTURA IMC Classificação 7 18,8 1,14 14,5 Normal 7 26,9 1,25 17,2 EP BP 0% 7 19,7 1,16 14,6 Normal Normal 66,67% 7 28,3 1,27 17,5 EP EP 33,30% 7 20,2 1,2 14 Normal OB 0% 7 25,9 1,26 16,3 Normal 7 21,3 1,16 15,8 Normal 7 23,3 1,25 14,9 Normal ,25 17,9 EP 7 20,9 1,15 15,8 Normal 7 27,2 1,24 17,7 EP 7 22,8 1,27 14,1 Normal 7 26,2 1,26 16,5 Normal 7 27,9 1,2 19,4 EP 7 22,3 1,25 14,3 Normal Médias 23,98 1,22 16,03 Normal Desvios 3,36 0,05 1,65 TABELA 3 - CRIANÇAS DE 9 ANOS SEXO FEMININO IDADE PESO ALTURA IMC Classificação 9 22,5 1,24 14,6 Normal BP 0% 9 32,7 1,36 17,7 Normal Normal 90% 9 23,5 1,27 14,6 Normal EP 10% 9 34,4 1,38 18,1 EP OB 0% 9 27,9 1,3 16,5 Normal 9 29,3 1,35 16,1 Normal 9 33,2 1,37 17,7 Normal 9 24,5 1,28 15 Normal 9 29,6 1,33 16,7 Normal 9 32,9 1,36 17,8 Normal Médias 29,05 1,324 16,48 Normal Desvios 4,35 0,05 1,37

12 TABELA 4 - CRIANÇAS DE 10 ANOS SEXO FEMININO IDADE PESO ALTURA IMC Classificação 10 24,6 1,29 14,8 Normal 10 36,3 1,41 18,3 Normal 10 25,8 1,32 14,8 Normal BP 0% 10 38,5 1,44 18,6 Normal Normal 91,67% 10 35,9 1,4 18,3 Normal EP 8,33% 10 36,3 1,34 20,2 EP OB 0% 10 25,9 1,39 13,4 Normal 10 30,7 1,41 15,4 Normal 10 28,9 1,38 15,2 Normal 10 36,1 1,42 17,9 Normal 10 31,2 1,39 16,1 Normal 10 33,7 1,37 18 Normal Médias 31,99 1,38 16,75 Normal Desvios 4,83 0,04 2,06 TABELA 5 - CRIANÇAS DE 8 ANOS SEXO MASCULINO IDADE PESO ALTURA IMC Classificação 8 29,3 1,28 17,9 Normal BP 0% 8 27,4 1,3 16,2 Normal Normal 90% ,25 14,1 Normal EP 10% 8 23,2 1,29 13,9 Normal OB 0% 8 21,6 1,2 15 Normal 8 22,9 1,3 13,6 Normal 8 29,9 1,31 17,4 Normal ,33 18,1 Normal 8 26,5 1,23 17,5 Normal 8 31,7 1,28 19,3 EP Médias 26,65 1,28 16,30 Normal Desvios 4,02 0,04 2,03

13 TABELA 6 - CRIANÇAS DE 9 ANOS SEXO MASCULINO IDADE PESO ALTURA IMC Classificação 9 22,5 1,26 14,2 Normal BP 0% ,3 17,8 Normal Normal 70% 9 24,9 1,36 13,5 Normal EP 30% 9 33,1 1,35 18,2 Normal OB 0% 9 21,9 1,29 19,2 EP 9 30,7 1,28 18,7 EP 9 30,6 1,27 19 EP 9 29,2 1,26 18,4 Normal ,36 17,8 Normal 9 24,2 1,27 15 Normal Médias 28,01 1,3 17,18 Normal Desvios 4,24 0,04 2,11 TABELA 7 - CRIANÇAS DE 10 ANOS SEXO MASCULINO IDADE PESO ALTURA IMC Classificação ,4 15,5 Normal 10 36,8 1,41 18,5 Normal 10 37,1 1,44 17,9 Normal BP 0% 10 24,8 1,37 13,3 Normal Normal 95% 10 30,2 1,39 15,6 Normal EP 5% 10 27,2 1,3 14,1 Normal OB 0% 10 32,3 1,33 18,3 Normal 10 28,2 1,35 15,9 Normal 10 29,8 1,42 14,8 Normal 10 39,1 1,4 19,9 EP 10 35,3 1,42 17,5 Normal 10 31,7 1,33 17,9 Normal 10 24,9 1,29 15 Normal 10 37,1 1,4 18,9 Normal 10 35,2 1,44 17 Normal 10 29,3 1,4 14,9 Normal 10 32,7 1,39 16,9 Normal 10 24,3 1,29 14,6 Normal 10 37,1 1,41 18,7 Normal 10 25,5 1,3 15,1 Normal Médias 31,18 1,37 16,52 Normal Desvios 4,95 0,05 1,87

14

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