TRIANGULAÇÃO DE IMAGENS

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1 1 TRIANGULAÇÃO DE IMAGENS Profa. Teresa Cristina Melo da Silveira (Teca) E.M. Professor Oswaldo Vieira Gonçalves SME/PMU 1 Comunicação Relato de Experiência Triangulação de Imagens foi o nome escolhido para a exposição de alguns trabalhos com enfoque na forma geométrica triangular realizados nas aulas de Arte. Para se chegar aos resultados expostos, foram sendo percorridas algumas etapas de um planejamento elaborado para as terceiras séries do Ensino Fundamental. Inicialmente foram realizados alguns exercícios para a construção do triângulo retirado de um quadrado, onde os alunos puderam explorar o uso da cor e a construção de novas formas tendo como ponto de partida aquela que fora predeterminada. Em um segundo momento, foram realizadas algumas composições com triângulos através do recorte e da colagem das formas em diversas cores, estimulando a criação de novas imagens, com pontos, linhas e planos surgindo da variação das formas triangulares. Aproveitando o interesse crescente dos alunos pelas formas geométricas e pelas imagens construídas a partir delas, comecei a levar para a sala de aula reproduções de algumas obras de Alfredo Volpi, enfocando aquelas que têm como forma predominante o triângulo. Logo os alunos quiseram saber mais sobre este artista e conhecer outras imagens de sua autoria. Por não ser financeiramente viável a reprodução colorida em tamanho A3 de muitas imagens, optei por um outro recurso que também proporcionasse aos meus alunos o contato com uma quantidade maior de obras do Alfredo Volpi. Como meus alunos têm semanalmente aulas de informática na escola, elaborei uma apresentação no computador, com cerca de 20 pinturas deste artista, priorizando aquelas que possuíam formas triangulares e/ou bandeirinhas, sendo que os alunos poderiam ver tanto a imagem completa como um detalhe Professora de Artes Visuais no Ensino Fundamental; Mestranda em Educação pela Faculdade de Educação da Universidade Federal de Uberlândia, Graduada em Artes Plásticas pela Universidade Federal de Uberlândia e pós-graduada pela mesma Universidade. 1 Secretaria Municipal de Educação / Prefeitura Municipal de Uberlândia-MG.

2 2 da mesma em tamanho maior. Assim, em um acordo firmado com a professora de informática, nos últimos 10 minutos de suas aulas, os alunos puderam assistir à apresentação sobre Alfredo Volpi, intitulada Um mágico de cores e formas... Estas foram algumas das obras apresentadas: Figura 1 Figura 2 Figura 3 Figura 4 Figura 5 Figura 6 Figura 7 Paralelamente a isso, fazíamos nas aulas de Arte vários exercícios de exploração do triângulo e suas inúmeras possibilidades de compor outras formas, conforme a sua disposição no espaço, inclusive a de bandeirinhas da festa de São João, presentes em várias obras de Volpi. Logo depois, iniciamos um estudo sobre a vida do artista, já que os alunos se interessaram em conhecer melhor o autor daquelas pinturas cheias de formas geométricas e

3 3 de cores expressivas. A partir disso, eles compreenderam que a obra de Volpi teve também outras fases, diferentes daquela que estávamos estudando. Através de uma produção de texto os alunos puderam expor suas impressões sobre o artista, expondo o que mais lhes chamou a atenção sobre a vida e a obra de Volpi. Neste exercício ficou claro o quanto algumas características do artista marcaram os alunos, principalmente o seu esforço e determinação em se dedicar àquilo que mais gostava: a Arte. Em alguns textos foi possível colher informações expressivas como as seguintes: Volpi foi um menino que não podia pagar um curso de pintura, mas isso não impediu que ele pintasse. Ele tinha alguns amigos pintores e aproveitava para aprender coisas novas com eles. Ele treinou tanto que descobriu um jeito só seu de pintar e depois até ficou rico e famoso. Weverton Volpi gostava de pintar, em qualquer lugar, mesmo que fosse em cima de uma caixa de charutos com as tintas que ele comprou com o dinheiro que ele ganhava no trabalho. Ele conheceu um amigo pintor e desde aí ele foi aprendendo mais sobre a pintura. Ele começou a pintar fachadas de casa com o mar lá atrás. O amigo dele convidou ele para uma exposição, ele pintou lindos quadros e as pessoas queriam o ingrediente da tinta mas o tempero era secreto. Carolina O artista Alfredo Volpi não pintou só bandeirinhas não, ele pintou também pessoas, como a sua irmã costurando, casas da cidade e da praia, brinquedos, santos e barcos com mastros e bandeirinhas. Mas o que eu mais gostei foi das formas geométricas. Ele não fazia de qualquer jeito não, ele ficava pensando onde ia pintar os triângulos e as linhas e os arcos, e se não gostasse ele lavava tudo e começava de novo. Ele não tinha preguiça para fazer as coisas não, por isso tudo ficava bonito demais. Eu também aprendi a pensar onde eu vou colocar os quadrados e os triângulos, e onde eu vou desenhar as linhas retas e os arcos. E o meu desenho agora tem ficado mais bonito. Rafael Eu aprendi que Alfredo Volpi foi pobre, trabalhou muito, tinha um amigo que estudava numa escola de artes, e foi aprendendo tudo que podia de arte para ficar cada vez melhor. Eu também quero aprender muito de artes para ficar cada vez melhor. André Luis Após as etapas supramencionadas, os alunos realizaram uma composição com poucos elementos visuais, que se resumiam em algumas linhas (opcionais), triângulos, bandeirinhas e cores vibrantes, dispostos no espaço de uma folha branca no tamanho ofício, a partir do recorte e da colagem com papéis coloridos. Os resultados originaram a referida exposição Triangulação de imagens, o que agradou muito a mim e aos meus alunos, bem como à comunidade escolar presente na mostra. Nas aulas posteriores, foram acrescentadas outras formas geométricas ao nosso estudo, como quadrados e retângulos, bem como o uso de linhas retas e curvas, na composição de

4 4 arcos e semicírculos. Depois disto, pesquisamos mais algumas obras de Volpi a partir destas formas inseridas e, em um novo universo do artista, agora composto também pelas fachadas de casas e casarões, temos descoberto novas possibilidades no uso de tais formas na composição das imagens. Dentre as imagens escolhidas podemos destacar as seguintes: Figura 8 Figura 9 Figura 10 Figura 11 Figura 12 Figura 13 Figura 14 Figura 15 Figura 16 Figura 17 Figura 18 Nas próximas aulas pesquisaremos outros artistas e outras imagens compostas com a predominância das formas geométricas estudadas.

5 5 Lista de Imagens Fontes de pesquisa, acesso em 29/08/2005: Figura 01: Alfredo Volpi. Bandeirinhas (s/d). Têmpera s/ tela, 102 x 67 cm Figura 02: Alfredo Volpi. Bandeirinhas (1958). Têmpera s/ tela, 44,2 x 22,1 cm Figura 03: Alfredo Volpi. Bandeirinhas (s/d). Litogravura, 65x50 cm Figura 04: Alfredo Volpi. Sem título (início dos anos 70) têmpera sobre tela, 84,5x42cm Figura 05: Alfredo Volpi. Bandeirinhas (s/d). Serigrafia, 73 x 51 cm Alfredo Volpi. Figura 06: Alfredo Volpi. Mastro com bandeiras (1965) Figura 07: Alfredo Volpi. Bandeirinhas (s/d) Têmpera s/ tela, 10.00cm x 23.50cm Figura 08: Alfredo Volpi. Composição com quadrado. (1957) Têmpera s/ tela, 97x74cm Figura 09: Alfredo Volpi. Fachada. (1955) Têmpera s/ tela, 142x71cm Figura 10: Alfredo Volpi. Fachada em azul, branco, e rosa. (1950) Têmpera s/ tela, 23,5x15,5 Figura 11: Alfredo Volpi. Casas. (s/d) Têmpera s/ tela, 78x 65cm Figura 12: Alfredo Volpi. Fachada. (s/d) Têmpera sobre tela 99 x 72,5 Figura 13: Alfredo Volpi. Composição. (1976) Figura 14: Alfredo Volpi. Fachada com Bandeirinhas. (dec.50) Têmpera, 73x116cm Figura 15: Alfredo Volpi. Fachada. (1955) Têmpera s/ tela, 73,0 x 54,3 cm Figura 16: Alfredo Volpi. Casas. (1953) Têmpera s/ tela, 80,4 x 46,2 cm Figura 17: Alfredo Volpi. Casas. (1955) Têmpera s/ tela, 115,5 x 73,0cm Figura 18: Alfredo Volpi. Fachadas. (s/d) Têmpera s/ tela, 100 x 73 cm Referências Bibliográficas ROSA, Nereide S. Santa. Alfredo Volpi. São Paulo: Moderna, (Coleção Mestres das Artes no Brasil)

6 6 Endereços eletrônicos, acesso em 29/08/2005:

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