Tema 2 EU: 2.1. A Cognição A perceção. Questões de escolha múltipla GRUPO I
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1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE MÉRTOLA Escola EB 2,3/Secundária de S. Sebastião, Mértola Ano Lectivo 2011/2012 Disciplina de Psicologia B 12º Ano Turma A Ficha de verificação de conhecimentos Docente: Rui Nunes Kemp Silva (segunda-feira) Tema 2 EU: 2.1. A Cognição A perceção 1. A percepão tem como objectivo A. atribuir significados. B. receber informações do meio interno. C. processar os estímulos sensoriais. D. recuperar informação externa. Questões de escolha múltipla GRUPO I 2. A perceção é um processo cognitivo A. imediato e simples, que nos dá a conhecer a realidade tal qual ela é. B. que exige a presença do objecto, da realidade a conhecer. C. automático e simples da apreensão da totalidade do real. D. que nos dá a reconhecer o meio ambiente de uma situação anterior. 3. «A perceção dá-nos uma interpretação do mundo e não uma reprodução fiel.» Esta afirmação é A. verdadeira: o sujeito selecciona, de entre os estímulos do meio, apenas os que são significativos. B. falsa: a constância da forma mostra que a perceção nos dá uma reprodução e não uma interpretação do mundo. C. verdadeira: porque os órgãos dos sentidos filtram a realidade segundo as suas áreas especializadas. D. falsa: a constância da cor e do tamanho permitem-nos percecionar os objectos tal qual eles são. 4. O facto de percebermos um lápis que temos em cima de uma carteira com a mesma dimensão e comprimento, apesar de estarmos a meio metro ou a cinco metros de distância, é um fenómeno designado de constância percetiva. Nesta situação concreta, a perceção visual do lápis refere-se à A. constância da forma. B. constância do tamanho. C. constância da cor. D. constância do brilho. 5. A qualidade de uma forma que lhe permite, com facilidade, ser percebida como figura relativamente a um fundo, designa-se correctamente por A. Fechamento. B. Figura-fundo. C. Pregnância ou boa forma. D. Proximidade. 1
2 6. À noite, quando observamos o céu, vemos constelações e não estrelas isoladas. Esta organização prévia (ou «a priori») da perceção designa-se por A. Segregação figura-fundo. B. Fechamento. C. Pregnância. D. Tendência à estruturação. 7. A imagem que a seguir se apresenta pode despertar no observador várias interpretações. No caso, tanto se pode percepcionar uma jovem mulher como uma senhora idosa. Esta diversidade de interpretação do sujeito observador (ou simplesmente «sujeito perceptivo») é causada por um processo psicológico designado A. Indiferenciação figura-fundo. B. Ambiguidade da figura. D. Segregação figura-fundo. 8. Ao observarmos a figura abaixo apresentada, temos a tendência para agrupar os quadrados com os quadrados e os círculos com os círculos. Em função deste agrupamento observamos filas verticais e não horizontais. Esta tendência de estruturação designa-se correctamente como uma lei de agrupamento percetivo, a saber A. lei do fechamento. B. lei da pregnância. C. lei da proximidade. D. lei da semelhança. 9. A figura abaixo indicada representa uma das leis, ou princípio organizativo da perceção... A. Lei da proximidade. B. Lei da semelhança (ou similaridade). D. Lei do fechamento. 10. A figura abaixo representada refere-se a uma dificuldade de perceção por parte do sujeito e que se designa correctamente como um fenómeno de A. Indiferenciação figura-fundo. B. Reversibilidade figura-fundo. C. Ambiguidade da figura. D. Constância percetiva da forma. 2
3 11. A imagem abaixo exposta refere-se a uma das leis básicas da perceção. A. Lei da semelhança. B. Lei do fechamento. D. Lei da proximidade. 12. As figuras abaixo indicadas pretendem ilustrar uma das leis da organização percetiva que, de acordo com os psicólogos da «Gestalt», pois se os pontos estão ligados entre si de um modo suave, por meio de uma linha curva, em vez do sujeito observar linhas e ângulos separados, percebe as linhas no seu campo visual como uma só. A lei em causa é A. Lei da semelhança. B. Lei do fechamento. D. Lei da proximidade. 13. Um dos princípios básicos que organizam a constituição do campo percetivo é a apreensão das formas mais simples, de modo que quanto mais simples foram as formas, maior é a facilidade de assimilar e reconhecer um dado objecto no campo visual. Esse princípio da perceção pode ser observado nas figuras abaixo desenhadas. Chama-se a esse princípio A. Pregnância. B. Fechamento. D. Proximidade. 3
4 14. As imagens abaixo indicadas mostram uma dificuldade do sujeito percetivo de apreensão ou captação dos elementos presentes no campo visual e que se caracteriza exactamente como um fenómeno de A. Pregnância. B. Indiferenciação figura-fundo. D. Ilusão do movimento. 15. A ilusão ótica que a seguir se descreve foi descoberta pela primeira vez numa investigação liderada pelo neurologista norte-americano Ramachandran, e foi designada como Cegueira Induzida pelo Movimento. O efeito desta ilusão descreve-se correctamente como um modo de identificar escotomas no órgão da visão. A ilusão ocorre se verificarmos a seguinte condição: A. Se fixarmos os olhos, movendo-os, na parte central da animação, deixamos de prestar atenção ao padrão do movimento. Esta focagem da atenção «elimina» momentaneamente os pontos amarelos estáticos do campo visual. B. Se fixarmos os olhos, olhando para cima e para baixo, no centro da parte inferior da animação, só prestamos atenção ao padrão do movimento. Esta focagem da atenção «elimina» momentaneamente os pontos amarelos estáticos do campo visual. C. Se fixarmos os olhos, olhando só para cima, no centro da parte superior da animação, deixamos de prestar atenção ao padrão do movimento. Esta focagem da atenção «elimina» momentaneamente os pontos amarelos estáticos do campo visual. D. Se fixarmos os olhos, sem movê-los, no centro da parte inferior da animação, só prestamos atenção ao padrão do movimento. Esta focagem da atenção «elimina» momentaneamente os pontos amarelos estáticos do campo visual. (Cotações: 15 itens x 10 pontos = 150 pontos) GRUPO II 1. A constância percetiva revela-se no nosso quotidiano no modo de apreendermos a priori o mundo envolvente. Defina esta capacidade mental do sujeito psicológico e exemplifique-a num contexto concreto (tamanho, ou luminosidade ou forma). 2. O modo como cada sujeito capta e atribui sentido ao mundo que o rodeia é condicionado por diversos fatores. Explique, por meio de um exemplo da sua autoria, como é que os fatores subjetivos de significação interferem no modo como representamos a realidade envolvente. (Cotações: 2 itens x 25 pontos = 50 pontos) BOM TRABALHO! 4
5 Correção da ficha de verificação de conhecimentos A perceção 12ºA Grupo I (Q.e.m.) 1. A 2. B. 3. A. 4. B. 5. C. 6. C ou D = A tendência à estruturação é uma organização a priori da perceção que capta formas pregnantes. 7. B. 8. D. 9. B. 10. B. 11. B. 12. C. 13. A. 14. B. 15. D. Grupo II 1. A constância percetiva é a tendência para apreender as propriedades intrínsecas e invariáveis dos objectos, tais como o brilho, o tamanho e a forma, independentemente das alterações que possam ocorrer no seu contexto percetivo. A despeito das variações dos dados sensoriais, presentes em bruto (não analisados) na nossa experiência presente ou atual, a tendência natural para a sua organização percetiva leva-nos a perceber os objetos como constantes e estáveis. A constância percetiva é um modo de adaptação ao mundo que garante estabilidade e regularidade aos sujeitos. Dado que um mesmo objeto se pode multiplicar em outros objetos diferentes, em função da mudança de perspetiva e da distância da nossa observação, a tendência para manter a constância na perceção garante um sentido de ordem, coerência e regularidade no mundo circundante. Esta tendência da perceção impede uma visão caótica do mundo real. Sabemos que um mesmo objeto varia com a luz ambiente, com o tamanho, com a distância a que se encontra dos nossos olhos. Todavia, tendemos a ver o mesmo objeto, a despeito das mudanças de perspetiva, ou de ângulo de visão. Vemos a cor que sabemos que os objectos têm, bem como o seu tamanho e forma. É assim que uma porta nos parece sempre rectangular, embora a sua imagem formada na retina seja a de um trapézio (neste caso, estamos perante um efeito da constância da forma). Do mesmo modo, ao ver um amigo nosso a uma grande distância, não estranhamos que seja outra pessoa, reconhecemo-lo como nosso amigo, a despeito da mudança de tamanho (constância de grandeza). No que diz respeito à cor, tendemos a perceber o carvão como negro, apesar deste ser mais claro à luz do Sol do que a neve à luz do entardecer. 2. A percepção nunca é uma percepção isolada do sujeito que activamente a constrói, isto é, uma percepção objectiva da realidade nunca surge desligada do sujeito consciente que a organiza e incorpora elementos significativos, que são pessoais e individualizados. Como seria a realidade independentemente do ponto de vista d o observador humano? Não sabemos, concretamente, o que isso seja, pois nunca conseguimos anular por completo as fronteiras do acesso ao mundo que são compostas pelos nossos sentidos. Sabemos que haverá cores que não podemos experimentar, pois estão fora do espectro visível do olho humano, o mesmo se passará com os sons, o gosto e o olfacto. O que é a realidade para a percepção de um animal não-humano? E a percepção desta mesma sala, percebida por cada aluno, individualmente, é a mesma sala? Ou haverá tantas salas quantos os pontos de vista subjectivos que as percebem? O mesmo é dizer: não há uma percepção em si, mas só há percepção para um determinado sujeito cognoscente. Dizer que há factores de significação no processo perceptivo é afirmar que a percepção é uma construção subjectiva que influencia o modo como percebemos o mundo, as outras pessoas e nós próprios. Os factores de significação que influenciam a nossa percepção do mundo são diversos: a idade da pessoa, o sexo, a cultura, as motivações, as emoções, a profissão, a experiência anterior, as expectativas e o estatuto social. Estes factores projectam-se nas situações vividas e deixam de ser situações em si, objectivas, para passarem a ser situações vividas e transfiguradas pela interioridade de uma pessoa. 5
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