Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 9 Jun :00 Sala Suggia. Baldur Brönnimann direcção musical Alexander Romanovsky piano.
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- Mirella Dreer Bugalho
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1 Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 9 Jun :00 Sala Suggia Baldur Brönnimann direcção musical Alexander Romanovsky piano 1ª PARTE Paul Dukas Fanfarra para preceder La Péri (1912; c.3min) La Péri (1911; c.18min) Maurice Ravel Concerto para piano e orquestra em Sol maior (1931; c.23min) 1. Allegramente 2. Adagio assai 3. Presto 2ª PARTE Camille Saint Saëns Sinfonia n.º 3 em Dó menor, op. 78, Órgão (1886; c.35min) 1. Adagio Allegro moderato Poco adagio 2. Allegro moderato Presto Maestoso Allegro
2 Maestro Baldur Brönnimann sobre o programa do concerto MECENAS A CASA DA MÚSICA É MEMBRO DE
3 Paul Dukas PARIS, 1 DE OUTUBRO DE 1865 PARIS, 17 DE MAIO DE 1935 La Péri A actividade dos Ballets Russes de Sergei Diaghilev, de 1909 e 1920, teve um considerável impacto no meio artístico da época, com repercussões ao nível da música, dança e artes plásticas. Gravitaram em torno dos renomados Ballets compositores importantes daquele período, destacando se C. Debussy, S. Prokofieff, M. Ravel, R. Strauss, I. Stravinski, entre outros. As coreografias e os bailarinos, em particular nomes como Vaslav Nijinski, Michel Forkine ou Bronislava Nijinska, marcaram uma estética modernista com influência em várias gerações. No domínio da cenografia e concepção do guarda roupa, o nome de Léon Baskt destacou se pelo impacto visual das suas criações, como revelam, por exemplo, os esboços que realizou das personagens de La Péri. Do impulso da bailarina Trouhanova, e de Diaghilev, surgiu o convite a Paul Dukas para compor a música para um bailado. La Péri, ou La Fleur d Immortalité, com um acto único, foi composta em 1911 e contava com o elenco dos Ballets Russes, nomeadamente Vaslav Nijinski e Natalia Trouhanova. Todavia, apesar do entusiasmo inicial, Diaghilev cancelou a produção por não confiar totalmente no desempenho de Trouhanova. O bailado acabou por ser estreado em 1912, com coreografia de Ivan Clustine e direcção musical do próprio compositor, contando com Trouhanova e Alfred Bekefi nos papéis principais. A lenda de Péri, oriunda da mitologia persa, seduziu vários escritores e artistas que mergulharam não só na história, como nos elementos exóticos, mágicos e sobrenaturais, carregados de simbolismo e de magnetismo. Conta a história que o príncipe Iskender partiu em busca da flor da imortalidade, um lótus. Depara se com uma jovem adormecida, Péri, que segura nas suas mãos a flor que tanto almeja, tomando a com cautela. Quando se apercebe do sucedido, Péri sente se desorientada e perdida sem a flor e, com determinação, procura reavê la. Para tal, seduz Iskender com toda a sua beleza através da dança, conseguindo que o príncipe se apaixone por si. Ao recuperar a sua flor, Péri encaminha se para a luz da eternidade enquanto Iskender toma consciência da sua finitude e mortalidade. Quando Paul Dukas compôs o poema coreográfico, ou poème dansé, absorveu as imagens ricas de fantasia que procurou transpor para a música. A sua leitura musical, claramente influenciada por compositores como César Frank, Vincent d Indy ou Claude Debussy, transporta para o bailado um conjunto de sonoridades e texturas orquestrais que permitem mergulhar na história mágica de Péri e Iskender. Tratando se da última obra publicada do compositor, e conhecendo o seu espírito autocrítico, alguns especialistas conferem a La Péri o corolário da sua maturidade artística e de expressão do impressionismo, aproximando o de outros compositores franceses do seu tempo. Na concepção da obra, Dukas acrescentou uma fanfarra de abertura ao bailado que, segundo algumas leituras, poderia servir como meio para abafar a azáfama do ruidoso público francês, preparando para o momento que se seguiria, o bailado. Talvez por este motivo seja justificável a não ligação aparente entre o material musical da fanfarra e o do bailado. A obra pode ser dividida em três partes, marcadas pelos dois temas principais. A 3
4 primeira explora o ambiente misterioso nas cordas com apontamentos da trompa, num tema referente a Iskender, de movimento quase circular e com carácter claramente orgânico, com várias mutações. A segunda parte surge depois de uma transição curta, explorando o tema associado à dança de Péri, com um conjunto de variações marcadas por grande energia e um movimento quase extasiante. As texturas orquestrais ricas, em particular com os contrastes das cordas e a utilização da percussão, conferem intensidade à dimensão expressiva da música. Os dois temas acabam depois por ser tratados em conjunto, conduzindo a obra num crescendo de energia e de força que contrasta depois com um epílogo calmo e sereno, no qual a música se desvanece. Maurice Ravel CIBOURE, 7 DE MARÇO DE 1875 PARIS, 28 DE DEZEMBRO DE 1937 Concerto para piano em Sol maior O Concerto para piano e orquestra em Sol maior, de Maurice Ravel, constitui uma das obras do repertório pianístico virtuoso, interpretado e gravado por um considerável número de pianistas de referência. A escrita pianística de Ravel, por vezes de elevada dificuldade de execução, transborda o simples tecnicismo aparente para colocar um conjunto de recursos expressivos ao serviço das ideias musicais do compositor. De peças musicais mais pequenas, como Jeux d eau, a obras de maior magnitude como Gaspard de la nuit ou o Concerto para piano em Sol maior, o virtuosismo é assumido como um meio para alcançar nuances, texturas, ideias musicais com um sentido muito próprio no discurso raveliano. Talvez por isso Ravel tenha referido, a propósito do concerto em epígrafe, que 75% do trabalho de escrever música é uma actividade puramente intelectual. E percebe se tal labor no modo como, para o compositor, uma ideia musical não é um fim em si, mas o início de um longo processo de desenvolvimento e maturação musical. Ravel confessou que a ideia musical principal do tema de abertura surgiu numa viagem de comboio entre Oxford e Londres mas que, desde esse momento, o processo tomou um rumo profundo de trabalho intelectual. Entre 1929 e 1931, empreendeu a composição deste concerto bastante influenciado pela viagem que realizara em 1928 aos Estados Unidos da América, onde contactou também com a emergente cena jazz. Para o compositor, os sons vibrantes do jazz, as harmonias e os ritmos sincopados deviam ser mais utilizadas pelos compositores de música erudita do seu tempo, pelo alargado leque criativo que possibilitavam. O Concerto para piano em Sol maior foi terminado em 1931, e Ravel contava apresentá lo ao público em Março desse mesmo ano. Impossibilitado de o fazer por motivos de saúde e também logísticos, relacionados com a finalização de outros trabalhos, acabou por entregá lo à pianista francesa Marguerite Long, que o preparou em três meses. A 14 de Janeiro de 1932, sob a batuta do próprio compositor, que dirigiu a Orchestre Lamoureux na Salle Pleyel em Paris, a obra teve uma estreia marcada pela recepção entusiástica e calorosa do público. Em virtude do sucesso alcançado, Ravel e Long apresentaram se em várias cidades europeias com o concerto, recebendo os mais rasgados elogios da crítica e do público. O Concerto para piano em Sol maior divide se em três andamentos, procurando resgatar, segundo o próprio compositor, o carácter mais leve e brilhante de algumas obras do género 4
5 compostas por Mozart e Saint Saëns. Se as influências do jazz estão bem presentes, a concepção inicial do concerto como um Divertissment, assim como os elementos bascos e a influência dos compositores supracitados, tornam este concerto rico ao nível do uso e combinação dos materiais musicais. O primeiro andamento, Allegramente, é claramente influenciado pelo discurso musical do jazz, além de marcado pelo carácter brilhante e pelos aspectos formais clássicos como os temas contrastantes e um momento claro onde se inicia a recapitulação temática. Os motivos temáticos, como noutras obras de Ravel, aparecem sobrepostos, neste caso no piccolo, com acompanhamento vivo do piano. O segundo tema, introduzido por vários motivos no clarinete, é mais próximo da linguagem jazzística, num ambiente mais calmo. A marcante cadência do piano, no final, explora os elementos mais reconhecíveis do idioma pianístico de Ravel, com um carácter vivo, vibrante e intenso, conduzindo a um final em grande êxtase. Em contraste, o segundo andamento, Adagio assai, abre com uma melodia nostálgica, sensível e quase contínua do piano, juntando se posteriormente a flauta, o oboé e o clarinete. Depois de uma secção intermédia, um pouco mais viva no piano, a frase longa do início retorna agora na trompa, acompanhada pelo piano num quase contínuo. Segundo Ravel, este andamento terá sido inspirado no Larghetto do Quinteto para clarinete (K. 581) de Mozart. O último andamento, Presto, inicia de modo brilhante e vivo, com muita energia e um grau de dificuldade considerável para o piano. O jogo entre os motivos no piano e os apontamentos das madeiras e metais conduz a uma quase cavalgada musical. O andamento, que é curto em duração, termina com os mesmos quatro acordes com que começou, pontuados pela percussão, numa clara afirmação do carácter leve e brilhante que Ravel procurava explorar. Camille Saint Saëns PARIS, 9 DE OUTUBRO DE 1835 ARGEL, 16 DE DEZEMBRO DE 1921 Sinfonia n.º 3 em Dó menor, op. 78, Órgão A Sinfonia n.º 3 de Saint Saëns é considerada uma obra de maturidade no conjunto da produção musical do compositor. Reconhecido como um importante nome da música na Europa, recebeu o convite para compor uma Sinfonia para a Royal Philharmonic Society. A estreia teve lugar em Londres, a 19 de Maio de 1886, sob direcção do próprio compositor. Em França, a obra foi apresentada ao público em Janeiro de 1887, com boa recepção por parte do público e da crítica. Entre a estreia absoluta e a nacional, um evento tivera considerável impacto em Saint Saëns: a morte do seu amigo e compositor Franz Liszt, que muito admirava e a quem passou a dedicar esta sinfonia. Saint Saëns considerava Liszt como um dos compositores mais importantes da segunda metade do séc. XIX, não apreciando que o reduzissem apenas ao seu papel de virtuoso do piano. Na realidade, encontramos na Sinfonia n.º 3 várias influências lisztianas que marcaram a linguagem sinfónica de outros compositores contemporâneos de Saint Saëns. O compositor procurou colocar nesta obra todos os elementos do grande virtuosismo pianístico e da orquestração sumptuosa da tradição romântica, e outros que importa analisar. Saint Saëns pretendia compor uma sinfonia que conjugasse os elementos de uma 5
6 sinfonia tradicional com aqueles de um poema sinfónico, reflectindo tal ideia ao nível formal. Segundo o compositor, a Sinfonia n.º 3 Órgão divide se em duas partes, ainda que inclua os quatro andamentos da sinfonia tradicional. O primeiro andamento apresenta alterações formais no desenvolvimento, que introduzem o Poco adagio. Por seu turno, o Scherzo está ligado ao final por um processo similar. Existe na Sinfonia um certo sentido orgânico de transformação temática, inspirado na abordagem de Liszt, e que marca não apenas o desenvolvimento, mas sobretudo a estrutura. O primeiro andamento, Adagio Allegro moderato Poco adagio, inicia com uma introdução breve e lenta com um motivo depois utilizado ao longo da obra, seguindo se um Allegro com um tema de carácter mais romântico. O segundo tema é mais lírico e desenvolve se com outros motivos que concedem uma dimensão orgânica ao andamento, num ambiente mais sereno que prepara o Poco adagio, com intervenção do órgão. O diálogo com as cordas permite desenvolver um quadro sonoro de grande beleza e serenidade, com um tema contemplativo. O segundo andamento, Allegro moderato Presto Maestoso Allegro, inicia de modo vivo, quase como um scherzo, com uma transformação considerável do material temático da Sinfonia, com arpejos e escalas velozes no piano. No Maestoso, o órgão e o piano contrastam com o papel dos metais, em momentos de quase fanfarra, continuando a exploração e transformação temática. De destacar os múltiplos recursos utilizados pelo compositor, como o estilo fugado ou a secção quase pastoral, enriquecendo e tornando mais denso o discurso musical da Sinfonia. Conforme afirmou Saint Saëns, neste andamento existe uma luta pelo domínio musical, que termina com a derrota do elemento mais inquieto e diabólico. Estas forças encontram se bem espelhadas na escrita orquestral através dos contrastes tímbricos entre os naipes e da própria concepção das texturas orquestrais, como fica patente no final triunfante e, de certo modo, luminoso, que o compositor idealiza para a sua mais relevante Sinfonia. PEDRO RUSSO MOREIRA,
7 Baldur Brönnimann direcção musical Baldur Brönnimann é um maestro de grande versatilidade com uma abordagem aberta à criação musical e uma afinidade particular pelas partituras contemporâneas mais complexas. Divide o seu tempo entre as salas de concerto e os teatros de ópera, e sempre que possível procura actividades de âmbito educativo e comunitário. Em Janeiro de 2015 tornou se Maestro Titular da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música, no seguimento de uma relação de longo prazo com a orquestra, e em Setembro de 2016 assumiu a posição de Maestro Principal da Basel Sinfonietta. Desenvolveu estreitas colaborações com compositores de topo tais como John Adams, Saariaho, Birtwistle, Chin e Adès, e com orquestras como a Filarmónica de Oslo, Filarmónica Real de Estocolmo, Britten Sinfonia, Philharmonia Orchestra, Sinfónica da BBC e Filarmónica de Seul. A música contemporânea continua a ter um papel crucial na sua carreira, mas é procurado de igual forma para dirigir em todo o mundo um repertório vasto e ecléctico. Os momentos altos da temporada de 2016/17 incluem a estreia nos Proms com o Ensemble intercontemporain e os BBC Singers, num programa dedicado à obra de Pierre Boulez, e as estreias com a Orquestra Aurora em Bilbau, Orquestra de Câmara de Munique e Orquestra Nacional Dinamarquesa. Regressa como convidado à Sinfónica de Düsseldorf e ao Klangforum Wien com dois projectos, um deles também dedicado à obra de Boulez no Wiener Festwochen. Realiza uma digressão em Taiwan com a produção Dark Mirror, uma orquestração de Zender do Winterreise de Schubert. No domínio da ópera, Brönnimann regressou recentemente ao Teatro Colón (Argentina) para dirigir a produção de Die Soldaten de Zimmermann, tendo recebido a aclamação da crítica. Dirigiu a Ópera Norueguesa na estreia mundial de Elysium do compositor Rolf Wallin. Outros momentos altos da temporada incluem a direcção de Le Grand Macabre de Ligeti por La Fura dels Baus na English National Opera e no Teatro Colón (Argentina), Death of Klinghoffer de John Adams por Tom Morris na English Nacional Opera, L Amour de Loin de Saariaho na Ópera Norueguesa e no Festival de Bergen e Index of Metals de Romitelli com Barbara Hannigan no Theater an der Wien. No Teatro Colón dirigiu também Erwartung de Schoenberg, Hagith de Szymanowski e The Little Match Girl de Lachenmann com o compositor no papel de narrador. No final de 2015, terminou o mandato de quatro anos como Director Artístico do principal ensemble norueguês de música contemporânea, BIT20. Foi Director Musical da Orquestra Sinfónica Nacional da Colômbia em Bogotá entre 2008 e Natural da Suíça, Baldur Brönnimann estudou na Academia de Música da Basileia e no Royal Northern College of Music em Manchester, onde foi posteriormente nomeado Professor Convidado de Direcção de Orquestra. Actualmente vive em Madrid. 7
8 Alexander Romanovsky piano Descrito por Carlo Maria Giulini como extraordinariamente dotado, Alexander Romanovsky é um pianista fascinante, distinto e subtil, com um som envolvente. Nasceu na Ucrânia, em 1984, e estudou com o seu mentor Leonid Margarius na Academia de Piano Imola durante 15 anos, prosseguindo os estudos no Royal College of Music (Londres) com Dmitry Alexeev. Aos 17 anos, ganhou o 1º Prémio no prestigiante Concurso Busoni em Itália. Aclamado pelo New York Times como especial, não só pela técnica extraordinária com um toque de cor e fantasia, mas também pela sensibilidade musical e interpretação lúcida, Alexander Romanovsky tem realizado recitais em alguns dos palcos mais prestigiados do mundo, destacando se recentemente o Grande Auditório do Concertgebouw de Amesterdão, a Sala Tchaikovski e o Grande Auditório do Conservatório de Moscovo, a Academia Nacional de Santa Cecília e o Teatro Olímpico de Roma, as Salas Asahi e Kioi (Japão), o Teatro Municipal do Chile, a Sala Verdi no Conservatório de Milão; bem como concertos com a Sinfónica da Rádio Sueca sob direcção de Valery Gergiev. Romanovsky apresenta se regularmente com algumas das principais orquestras da Europa, Ásia e América, nomeadamente no Reino Unido (Royal Philharmonic, English Chamber, Sinfónica Hallé e Sinfónica de Bournemouth), Itália (Orquestra da Academia de Santa Cecília de Roma e Filarmónica do Scala de Milão), Rússia (Orquestras Nacionais do Mariinski, da Rússia, de São Petersburgo e Filarmónicas Nacionais), Japão (Sinfónicas de Tóquio e NHK) e EUA (Sinfónica de Chicago no Festival de Ravinia e Filarmónica de Nova Iorque sob a direcção de Alan Gilbert, no Bravo! Vail Festival). Colabora com maestros de grande prestígio como Vladimir Spivakov, Valery Gergiev, Michael Pletnev, Vladimir Fedoseyev, Sir Antonio Pappano, Gianandrea Noseda e James Conlon. A temporada 2016/17 começa com o Concerto n.º 1 para piano de Sergei Rachmaninoff com a Orquestra Sinfónica de Bournemouth sob direcção de Aleksandar Marković. Apresentase ainda como solista com a Orquestra Nacional da Rússia, Filarmónica de Moscovo e Sinfónica do Porto Casa da Música. Compromissos recentes incluem o regresso ao Grande Auditório do Concertgebouw de Amesterdão e recitais de música de câmara em Bilbau, Itália e Suíça. Alexander Romanovsky apresenta se regularmente por toda a Itália, onde vive desde a infância. Em 2007 foi convidado para tocar na Residência Papal, na presença do Papa Bento XVI, na celebração do 110º aniversário do Papa Paulo VI. Desde 2007, gravou para a Decca quatro álbuns aclamados pela crítica: Beethoven: Diabelli Variations, Brahms/Schumann, Rachmaninov: Etudes Tableaux and Corelli Variations, e mais recentemente Russian Faust. Desde 2014, é Director Artístico do Concurso Internacional de Piano Vladimir Krainev em Moscovo. 8
9 Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música Baldur Brönnimann maestro titular Leopold Hager maestro convidado principal A Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música tem sido dirigida por reputados maestros, de entre os quais se destacam Olari Elts, Peter Eötvös, Heinz Holliger, Elihau Inbal, Michail Jurowski, Christoph König (maestro titular no período ), Reinbert de Leeuw, Andris Nelsons, Vasily Petrenko, Emilio Pomàrico, Peter Rundel, Michael Sanderling, Vassily Sinaisky, Tugan Sokhiev, John Storgårds, Joseph Swensen, Ilan Volkov, Antoni Wit, Takuo Yuasa e Lothar Zagrosek. Entre os solistas que têm colaborado com a orquestra constam os nomes de Pierre Laurent Aimard, Jean Efflam Bavouzet, Pedro Burmester, Joyce Didonato, Alban Gerhardt, Natalia Gutman, Viviane Hagner, Alina Ibragimova, Steven Isserlis, Kim Kashkashian, Christian Lindberg, Felicity Lott, António Meneses, Midori, Truls Mørk, Kristine Opolais, Lise de la Salle, Benjamin Schmid, Simon Trpčeski, Thomas Zehetmair ou o Quarteto Arditti. Diversos compositores trabalharam também com a orquestra, no âmbito das suas residências artísticas na Casa da Música, destacando se os nomes de Emmanuel Nunes, Jonathan Harvey, Kaija Saariaho, Magnus Lindberg, Pascal Dusapin, Luca Francesconi, Unsuk Chin, Peter Eötvös, Helmut Lachenmann, Georges Aperghis e Heinz Holliger, a que se junta em 2017 o compositor britânico Harrison Birtwistle. A Orquestra tem vindo a incrementar as actuações fora de portas. Nas últimas temporadas apresentou se nas mais prestigiadas salas de concerto de Viena, Estrasburgo, Luxemburgo, Antuérpia, Roterdão, Valladolid, Madrid, Santiago de Compostela e Brasil, e ainda no Auditório Gulbenkian. As temporadas recentes da Orquestra foram marcadas pela interpretação das integrais das Sinfonias de Mahler e Prokofieff e dos Concertos para piano e orquestra de Beethoven e Rachmaninoff. Em 2011, o álbum Follow the Songlines ganhou a categoria de Jazz dos prestigiados prémios Victoires de la musique, em França. Em 2013 foram editados os concertos para piano de Lopes Graça, pela Naxos, e o disco com obras de Pascal Dusapin foi Escolha dos Críticos na revista Gramophone. Em 2014 surgiu o CD monográfico de Luca Francesconi, seguindo se em 2015 um disco com obras de Unsuk Chin, ambos com gravações ao vivo na Casa da Música. Na temporada de 2017, a Orquestra apresenta a integral das Sinfonias de Brahms e obras chave como o Requiem de Mozart, War Requiem de Britten, Earth Dances de Harrison Birtwistle e Via Sacra de James Dillon, além das estreias nacionais de encomendas da Casa da Música a Magnus Lindberg e Pascal Dusapin. A origem da Orquestra remonta a 1947, ano em que foi constituída a Orquestra Sinfónica do Conservatório de Música do Porto, que desde então passou por diversas designações. Engloba um número permanente de 94 instrumentistas, o que lhe permite executar todo o repertório sinfónico desde o Classicismo ao Século XXI. É parte integrante da Fundação Casa da Música desde Julho de
10 Violino I Zofia Wóycicka Afonso Fesch* Ianina Khmelik Evandra Gonçalves Maria Kagan Vladimir Grinman José Despujols Emília Vanguelova Roumiana Badeva Tünde Hadadi Andras Burai Vadim Feldblioum Alan Guimarães Ana Madalena Ribeiro* Violino II Nancy Frederick Tatiana Afanasieva José Paulo Jesus Pedro Rocha Mariana Costa Domingos Lopes Francisco Pereira de Sousa Paul Almond Vítor Teixeira Nikola Vasiljev José Sentieiro Jorman Hernandez* Viola Mateusz Stasto Anna Gonera Hazel Veitch Luís Norberto Silva Jean Loup Lecomte Rute Azevedo Francisco Moreira Biliana Chamlieva Theo Ellegiers Emília Alves Violoncelo Vicente Chuaqui Feodor Kolpachnikov Bruno Cardoso Gisela Neves Michal Kiska Hrant Yeranosyan Malwina Stasto* Dominika Miecznikowska* Contrabaixo Manuel Rego* Tiago Pinto Ribeiro Joel Azevedo Altino Carvalho Slawomir Marzec Nelson Fernandes* Flauta Paulo Barros Angelina Rodrigues Alexander Auer Oboé Aldo Salvetti Luciano Cruz* Roberto Henriques* Clarinete Carlos Alves João Moreira* Gergely Suto Fagote Gavin Hill Robert Glassburner Pedro Miguel Silva Trompa Nuno Vaz* Bohdan Sebestik Eddy Tauber José Bernardo Silva Trompete Sérgio Pacheco Luís Granjo Rui Brito Trombone Severo Martinez Ricardo Pereira* Nuno Martins Tuba Sérgio Carolino Tímpanos Jean François Lézé Percussão Bruno Costa Paulo Oliveira Nuno Simões André Dias* Sandro Andrade* Tomás Rosa** Harpa Ilaria Vivan Ana Paula Miranda* Piano Vítor Pinho* Raquel Cunha* Celesta Vítor Pinho* Órgão Luís Filipe Sá* *instrumentistas convidados **estagiário Escola Superior de Música e Artes do Espectáculo IPP 10
11 Próximos concertos DESTAQUES Próximos eventos 17 Jun Sáb 21:00 Sala Suggia 100% Polaco! CICLO DESCOBERTAS Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música Antoni Wit direcção musical Magdalena Anna Hofmann soprano Henrik Górecki Sinfonia nº 3 Witold Lutosławski Concerto para orquestra 20:15 Cibermúsica Palestra pré-concerto por João Silva PALCO SUPER BOCK Entrada Livre / Free Entry 15 Jun Qui 22:00 Pink Freud plays Autechre JAZZ/PUNK/ELECTRÓNICA 16 Jun Sex 22:00 Tiê POP 17 Jun Sáb 22:00 Julie Doiron CANTAUTORA
12 PATROCÍNIO VERÃO NA CASA SUPER BOCK MECENAS ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA APOIO INSTITUCIONAL MECENAS PRINCIPAL CASA DA MÚSICA
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Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música CONCERTO FUNDADOR GOLD CONTINENTAL MABOR 8 Jun 2018 21:00 Sala Suggia ANO ÁUSTRIA Arvo Volmer direcção musical Benjamin Schmid violino 1ª PARTE Felix Mendelssohn
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 11 Mar :00 Sala Suggia. Martyn Brabbins direcção musical Peter Herresthal violino
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 11 Mar 2017 18:00 Sala Suggia ANO BRITÂNICO Martyn Brabbins direcção musical Peter Herresthal violino 1ª PARTE Harrison Birtwistle Concerto para violino e orquestra
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 18 Mai :00 Sala Suggia. Pedro Neves direcção musical. Richard Strauss
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 18 Mai 2018 21:00 Sala Suggia Pedro Neves direcção musical 1ª PARTE Wolfgang Amadeus Mozart Seis Danças Alemãs, KV 509 (1787; c.9min) Richard Strauss Don Juan,
ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA
04 JUL 2014 21:00 SALA SUGGIA ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA SUGGIA James Judd direcção musical Ivan Karizna violoncelo* 1ª Parte William Schuman American Festival Overture [1939; c.9min.]
ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA
19 SET 2014 21:00 SALA SUGGIA ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA takuo yuasa direcção musical 1ª Parte Modest Mussorgski Prelúdio de Khovantschina [1881/86; c.5min.] Igor Stravinski Scherzo à
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 14 Mai :00 Sala Suggia. Pedro Neves direcção musical. Sergei Prokofieff
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 14 Mai 2016 18:00 Sala Suggia Pedro Neves direcção musical 1ª PARTE Sergei Rachmaninoff Sinfonia de Juventude, em Ré menor (1891; c.13min.) Sergei Prokofieff
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. Carlos Izcaray direcção musical. 15 Mar :00 Sala Suggia CONCERTO DEDICADO À SAFIRA EMPRESA AMIGA
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música Carlos Izcaray direcção musical 15 Mar 2019 21:00 Sala Suggia CONCERTO DEDICADO À SAFIRA EMPRESA AMIGA Maestro Carlos Izcaray sobre o programa do concerto. https://vimeo.com/323441084
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 18 Nov :00 Sala Suggia. Baldur Brönnimann direcção musical Anssi Karttunen violoncelo
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 18 Nov 2017 18:00 Sala Suggia Baldur Brönnimann direcção musical Anssi Karttunen violoncelo 1ª PARTE Pascal Dusapin Outscape, para violoncelo e orquestra (2016;
ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA
07 JUN 2014 21:00 SALA SUGGIA ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA Ilan Volkov direcção musical Viviane Hagner violino 1ª Parte Jonathan Harvey Body Mandala [2006; c.13min.]* Unsuk Chin Concerto
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 21 Abr :00 Sala Suggia. Takuo Yuasa direcção musical
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 21 Abr 2017 21:00 Sala Suggia ANO BRITÂNICO Takuo Yuasa direcção musical 1ª PARTE Franz Schubert Sinfonia nº 8 em Si menor, D.759, Inacabada (1822/1983; c.32min)
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 28 Mai :00 Sala Suggia. Olari Elts direcção musical. Erkki Sven Tüür. Dmitri Chostakovitch
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 28 Mai 2016 18:00 Sala Suggia ANO RÚSSIA Olari Elts direcção musical Concerto dedicado ao Círculo Dr. José de Figueiredo Amigos do Museu Nacional de Soares dos
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 12 Out :00 Sala Suggia. Michael Sanderling direcção musical Rui Lopes fagote
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 12 Out 2018 21:00 Sala Suggia ANO ÁUSTRIA Michael Sanderling direcção musical Rui Lopes fagote 1ª PARTE Wolfgang Amadeus Mozart Concerto para fagote e orquestra
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 28 Out :00 Sala Suggia. Leopold Hager direcção musical. Igor Stravinski
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 28 Out 2016 21:00 Sala Suggia Leopold Hager direcção musical 1ª PARTE Bedřich Smetana Abertura e 3 Danças de A Noiva Vendida (1866; c.18min.) - Abertura - Polka
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 13 Mar :00 Sala Suggia - Baldur Brönnimann direcção musical
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 13 Mar 2015 21:00 Sala Suggia - ANO ALEMANHA Baldur Brönnimann direcção musical 1ª PARTE Richard Strauss Metamorfoses (1945; c.26min.) 2ª PARTE Ludwig van Beethoven
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 7 Out :00 Sala Suggia CONCERTO MANVIA. Joseph Swensen direcção musical Rafael Kyrychenko piano
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 7 Out 2016 21:00 Sala Suggia ANO RÚSSIA CONCERTO MANVIA Joseph Swensen direcção musical Rafael Kyrychenko piano 1ª PARTE Sergei Rachmaninoff Concerto para piano
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 19 Fev :00 Sala Suggia. Takuo Yuasa direcção musical João Bettencourt da Câmara piano
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 19 Fev 2016 21:00 Sala Suggia INVICTA.MÚSICA. FILMES ANO RÚSSIA Takuo Yuasa direcção musical João Bettencourt da Câmara piano 1ª PARTE Samuel Barber Adagio para
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 30 Jun :00 Sala Suggia. Michael Boder direcção musical. Joseph Haydn
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 30 Jun 2017 21:00 Sala Suggia Michael Boder direcção musical 1ª PARTE Johannes Brahms Variações sobre um tema de Haydn, op. 56a (1873; c.17min) Tema: Andante
Torso, para grande orquestra ( /2001; c.40min)* segundo a Sonata para piano em Dó maior, D. 840 (inacabada) (1825)
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 12 Mai 2018 18:00 Sala Suggia ANO ÁUSTRIA Brad Lubman direcção musical 1ª PARTE Franz Schubert/Georg Friedrich Haas Torso, para grande orquestra (1999-2000/2001;
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 2 Jun :00 Sala Suggia. Olari Elts direcção musical. Franz Schubert
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 2 Jun 2017 21:00 Sala Suggia Olari Elts direcção musical 1ª PARTE Ludwig van Beethoven Abertura Leonora n.º 3 (1805; c.14min) Franz Schubert Sinfonia n.º 3 em
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 15 Set :00 Sala Suggia. Carlos Izcaray direcção musical. Piotr Ilitch Tchaikovski
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 15 Set 2017 21:00 Sala Suggia ANO BRITÂNICO Carlos Izcaray direcção musical 1ª PARTE William Walton Ricardo III (Prelúdio) (1955; c.8min) Piotr Ilitch Tchaikovski
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 25 Mai :00 Sala Suggia. Christian Zacharias direcção musical e piano. Wolfgang Amadeus Mozart
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 25 Mai 2018 21:00 Sala Suggia TRIBUTO A D. HELENA ANO ÁUSTRIA Christian Zacharias direcção musical e piano 1ª PARTE Joseph Haydn Sinfonia n.º 49 em Fá menor,
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 24 Nov :30 Sala Suggia. Takuo Yuasa direcção musical. Piotr Ilitch Tchaikovski
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 24 Nov 2017 21:30 Sala Suggia Takuo Yuasa direcção musical Piotr Ilitch Tchaikovski Abertura Fantasia Romeu e Julieta (1870-80; c.20min) Sergei Rachmaninoff
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 2 Jun :00 Sala Suggia. Leopold Hager direcção musical CONCERTO DE HOMENAGEM A TERESA MACEDO
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 2 Jun 2018 18:00 Sala Suggia ANO ÁUSTRIA CONCERTO DE HOMENAGEM A TERESA MACEDO Leopold Hager direcção musical 1ª PARTE Friedrich Cerha Impulse, para grande orquestra
ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA ARDITTI QUARTET
15 NOV 2014 18:00 SALA SUGGIA ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA ARDITTI QUARTET BRAD LUBMAN direcção musical 1ª Parte Ana Seara Mar de Sophia [2014; c.8min.] (Estreia mundial, encomenda Casa
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 7 Jul :00 Sala Suggia V PRÉMIO INTERNACIONAL SUGGIA / CASA DA MÚSICA PROVA FINAL
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 7 Jul 2017 21:00 Sala Suggia V PRÉMIO INTERNACIONAL SUGGIA / CASA DA MÚSICA PROVA FINAL Pedro Neves direcção musical FINALISTAS Jonas Palm violoncelo Universidade
ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA
03 OUT 2014 21:00 SALA SUGGIA ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA Concerto Manvia YVES ABEL direcção musical 1ª Parte Ferdinand Hérold Abertura da ópera Zampa [1831; c.8min.] Georges Bizet Sinfonia
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 11 Nov :00 Sala Suggia. Baldur Brönnimann direcção musical Alina Ibragimova violino*
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 11 Nov 2016 21:00 Sala Suggia À VOLTA DO BARROCO CICLO BARROCO BPI ANO RÚSSIA Baldur Brönnimann direcção musical Alina Ibragimova violino* 1ª PARTE Béla Bartók
11 Fev :00 Sala Suggia INVICTA.MÚSICA.FILMES ANO BRITÂNICO. Luzes da Cidade. Cine Concerto
11 Fev 2017 18:00 Sala Suggia INVICTA.MÚSICA.FILMES ANO BRITÂNICO Luzes da Cidade Cine Concerto Filme e música de Charlie Chaplin (1931) Partitura restaurada por Timothy Brock (2004) Duração total: 1h30min
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 8 Abril :00 Sala Suggia
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 8 Abril 2016 21:00 Sala Suggia ANO RÚSSIA Rossen Milanov direcção musical Mr Switch turntables Sérgio Pacheco trompete Bruno Costa percussão 1ª PARTE Mason Bates
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 8 Mai :00 Sala Suggia. Antoni Wit direcção musical. Felix Mendelssohn
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 8 Mai 2015 21:00 Sala Suggia O RITO DA PRIMAVERA ANO ALEMANHA CONCERTO PRICEWATERHOUSECOOPERS Antoni Wit direcção musical 1ª PARTE Richard Wagner Polónia (1836;
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. Leopold Hager direcção musical Sofia Nereida apresentação Herbert Zeman e Leopold Hager guião
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música Leopold Hager direcção musical Sofia Nereida apresentação Herbert Zeman e Leopold Hager guião 4 Jan 2019 21:00 Sala Suggia Concerto de Ano Novo MECENAS CICLO
orquestra sinfónica 04 Jan 2013 Concerto de Ano Novo 21:00 SALA SUGGIA Pedro Neves direcção musical 1ª Parte
04 Jan 2013 orquestra sinfónica do porto CASA DA MÚSICA Concerto de Ano Novo 21:00 SALA SUGGIA Pedro Neves direcção musical 1ª Parte Abertura de O Morcego [1874; c.9min.] Francisco Santos Pinto Valsa [1844;
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 16 Nov :00 Sala Suggia. Joseph Swensen direcção musical
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 16 Nov 2018 21:00 Sala Suggia ANO ÁUSTRIA Joseph Swensen direcção musical 1ª PARTE Wolfgang Amadeus Mozart Abertura da ópera Don Giovanni (1786; c.7min) Andante
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 31 Jan :00 Sala Suggia. Baldur Brönnimann direcção musical
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 31 Jan 2015 18:00 Sala Suggia Baldur Brönnimann direcção musical 1ª PARTE Kaija Saariaho Verblendungen (1984; c.14min.) Luca Francesconi Cobalt and Scarlet (2000;
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música CONCERTO FUNDADOR GOLD BIAL. 10 Nov :00 Sala Suggia. Nicholas McGegan direcção musical
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música CONCERTO FUNDADOR GOLD BIAL 10 Nov 2017 21:00 Sala Suggia À VOLTA DO BARROCO Nicholas McGegan direcção musical 1ª PARTE Wolfgang Amadeus Mozart Sinfonia n.º
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 3 Jun :00 Sala Suggia. Leopold Hager direcção musical
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 3 Jun 2016 21:00 Sala Suggia Leopold Hager direcção musical 1ª PARTE Johannes Brahms Serenata n.º 1 em Ré maior, op. 11 (1857 58; c.49min.) 1. Allegro molto
ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA
28 MAR 2014 21:30 SALA SUGGIA ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA Christoph König direcção musical Ernst von Dohnányi Suite da pantomina O véu de Pierrette, op.18 [1909; c.23min.] 1. O amor terno
Orquestra Sinfónica. Coro. do Porto Casa da Música. Casa da Música. 23 Abr :00 Sala Suggia. Baldur Brönnimann direcção musical
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música Coro Casa da Música 23 Abr 2016 18:00 Sala Suggia MÚSICA & REVOLUÇÃO ANO RÚSSIA Baldur Brönnimann direcção musical 1ª PARTE Dmitri Chostakovitch Passacaglia
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 27 Mai :00 Sala Suggia. Leopold Hager direcção musical Frank Peter Zimmermann violino
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 27 Mai 2017 18:00 Sala Suggia Leopold Hager direcção musical Frank Peter Zimmermann violino 1ª PARTE Ludwig van Beethoven Concerto para violino e orquestra em
Orquestra 28 Out :00 Sala Suggia Sinfónica do Porto Casa da Música Stefan Blunier Modest Mussorgski Franz Liszt Charles Ives Antonín Dvořák
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 28 Out 2017 18:00 Sala Suggia Stefan Blunier direcção musical Modest Mussorgski (orq. Rimski Korsakoff) Uma Noite no Monte Calvo (1867/1887; c.12min) Franz Liszt
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 13 Mai :00 Sala Suggia. Luís Tinoco Before Spring a tribute to the Rite
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 13 Mai 2017 18:00 Sala Suggia RITO DA PRIMAVERA Martin André direcção musical Óscar Rodrigues (Digitópia Collective) electrónica 1º PARTE João Pedro Oliveira
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 22 Set :00 Sala Suggia. Brad Lubman direcção musical. Julian Anderson
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 22 Set 2018 18:00 Sala Suggia FANTASIA Brad Lubman direcção musical 1ª PARTE Johannes Schöllhorn/Johann Sebastian Bach Fantasia, BWV 922 (1710-14, orq.2017-18;
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. Michail Jurowski direcção musical Rafael Kyrychenko piano. 25 Jan :00 Sala Suggia
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 25 Jan 2019 21:00 Sala Suggia Michail Jurowski direcção musical Rafael Kyrychenko piano MECENAS ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA Maestro Michail Jurowski
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 13 Abr :00 Sala Suggia. Martin André direcção musical Pedro Emanuel Pereira piano* Edvard Grieg
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 13 Abr 2018 21:00 Sala Suggia Martin André direcção musical Pedro Emanuel Pereira piano* 1ª PARTE Gioachino Rossini Abertura de Semiramide (1823; c.12min) Edvard
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 18 Mar :30 Sala Suggia. Martin André direcção musical João Xavier piano. Sergei Rachmaninoff
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 18 Mar 2016 21:30 Sala Suggia ANO RÚSSIA Martin André direcção musical João Xavier piano Sergei Rachmaninoff Concerto para piano e orquestra n.º 1, em Fá sustenido
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 20 Out :00 Sala Suggia. Michael Sanderling direcção musical
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 20 Out 2017 21:00 Sala Suggia Michael Sanderling direcção musical 1ª PARTE Paul Hindemith Metamorfose sinfónica de temas de Carl Maria von Weber (1943; c.20min)
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 24 Nov :00 Sala Suggia CONCERTO DEDICADO À CAETANO BAVIERA. Michael Boder direcção musical
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 24 Nov 2018 18:00 Sala Suggia ANO ÁUSTRIA CONCERTO DEDICADO À CAETANO BAVIERA Michael Boder direcção musical 1ª PARTE Arnold Schoenberg Sinfonia de Câmara n.º
PROGRAMA 13/03/2014. A 2 e a 4 mãos: o piano português no séc. XVIII e no séc. XX
PROGRAMA 13/03/2014 A 2 e a 4 mãos: o piano português no séc. XVIII e no séc. XX Carlos Seixas (1704-1742) Tocata em lá maior Tocata em ré menor, K. 28 [Allegretto Minuete] Tocata em ré menor, K. 27 [Allegro]
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 5 Jan :00 Sala Suggia 6 Jan :00 Sala Suggia. Takuo Yuasa direcção musical.
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 5 Jan 2018 21:00 Sala Suggia 6 Jan 2018 18:00 Sala Suggia CONCERTO DE ANO NOVO ANO ÁUSTRIA Takuo Yuasa direcção musical Franz von Suppé Abertura da opereta A
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Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música Coro dos Pequenos Cantores do 16 Dez 2016 21:00 Sala Suggia 18 Dez 2016 18:00 Sala Suggia MÚSICA PARA O NATAL ANO RÚSSIA Conservatório de Música do Porto Michail
ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA 21:00 SALA SUGGIA
04 OUT 2013 ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA 21:00 SALA SUGGIA Christoph König sobre o programa do concerto da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música www.vimeo.com/57591721 Christoph König
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 22 Mai :00 Sala Suggia. Leopold Hager direcção musical Pedro Burmester piano
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 22 Mai 2015 21:00 Sala Suggia 102 ANOS. HELENA SÁ E COSTA ANO ALEMANHA Leopold Hager direcção musical Pedro Burmester piano 1ª PARTE Joseph Haydn Sinfonia n.º
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. Brad Lubman direcção musical Irvine Arditti violino. 23 Fev :00 Sala Suggia
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música Brad Lubman direcção musical Irvine Arditti violino 23 Fev 2019 18:00 Sala Suggia MECENAS ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA Maestro Brad Lubman sobre
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06 DEZ 2014 18:00 SALA SUGGIA ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA STEFAN BLUNIER direcção musical 1ª Parte György Ligeti Lontano [1967; c.11min.] Unsuk Chin Graffiti [2012 13; c.28min.; estreia
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 18 Set :00 Sala Suggia. Joseph Swensen direcção musical. Joseph Haydn
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 18 Set 2015 21:00 Sala Suggia ANO ALEMANHA Joseph Swensen direcção musical 1ª PARTE Richard Wagner Idílio de Siegfried (1870; c.18min.) Joseph Haydn Sinfonia
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 22 Out :00 Sala Suggia. Peter Rundel direcção musical Teodoro Anzellotti acordeão
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 22 Out 2016 18:00 Sala Suggia ANO RÚSSIA Peter Rundel direcção musical Teodoro Anzellotti acordeão 1ª PARTE Alfred Schnittke Pianissimo (1967 68; c.9min.) Georges
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12 JUL 2014 21:00 SALA SUGGIA ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA A Casa do Mário / Carta Branca a Mário Laginha 8-15 de Julho Peter Rundel direcção musical Mário Laginha piano Sérgio Pacheco trompete
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22 MAR ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA STEVEN SLOANE JOANNA MACGREGOR VALÉRIE HARTMANN -CLAVERIE Olivier Messiaen Turangalîla -Symphonie, para piano solo, ondas Martenot e grande orquestra
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 5 Nov :00 Sala Suggia. Heinz Holliger direcção musical Thomas Zehetmair violino.
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 5 Nov 2016 18:00 Sala Suggia Heinz Holliger direcção musical Thomas Zehetmair violino 1ª PARTE Heinz Holliger Concerto para violino e orquestra, Hommage à Louis
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Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 15 Jan 2016 21:00 Sala Suggia - MÃE RÚSSIA ABERTURA OFICIAL ANO RÚSSIA Baldur Brönnimann direcção musical Viviane Hagner violino Alfred Schnittke Concerto para
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 21 Mar :00 Sala Suggia. Brad Lubman direcção musical Anssi Karttunen violoncelo
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 21 Mar 2015 18:00 Sala Suggia ANO ALEMANHA in memoriam Georgina Illing Brad Lubman direcção musical Anssi Karttunen violoncelo 1ª PARTE Johannes Brahms Abertura
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Alexander Romanovsky piano 16 Mar 2019 18:00 Sala Suggia CICLO PIANO FUNDAÇÃO EDP MECENAS CICLO PIANO FUNDAÇÃO EDP A CASA DA MÚSICA É MEMBRO DE Fryderyk Chopin 12 Estudos op. 10 (1829 32; c.30min) N.º
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04 ABR 2014 21:00 SALA SUGGIA ORQUESTRA SINFÓNICA DO PORTO CASA DA MÚSICA Lothar Zagrosek direcção musical Herbert Schuch piano 1ª Parte Felix Mendelssohn Mar calmo e viagem próspera, op.27 [1828; c.12min.]
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Orquestra Sinfónica A oitava Sinfonia de Bruckner MÚSICA Orquestra Sinfónica John Storgårds direção musical Anton Bruckner Sinfonia n.º 8, em Dó menor (1884-87; rev.1889-90; c.80min)* 1. Allegro moderato
orquestra sinfónica 27 OUT :00 SALA SUGGIA Emílio Pomàrico direcção musical Emilio Pomàrico direcção musical 1ª Parte
27 OUT 2012 orquestra sinfónica do porto CASA DA MÚSICA ARDITTI QUARTET 18:00 SALA SUGGIA Emílio Pomàrico direcção musical 1ª Parte Igor Stravinski Sinfonias de instrumentos de sopro [1920; rev. 1947;
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17 JAN 2014 Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música Alexander Shelley direcção musical Na Fila I nº 5 foi colocada uma obra de João Ferro Martins (Mike, 2014) que integra a exposição do Prémio Novos
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 29 Jan :00 Sala Suggia. Olari Elts direcção musical. Sergei Prokofieff
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 29 Jan 2016 21:00 Sala Suggia ANO RÚSSIA Olari Elts direcção musical 1ª PARTE Mikhail Glinka Abertura da ópera Russlan e Ludmila (1842; c.6min.) Sergei Prokofieff
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Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 19 Jun 2015 21:00 Sala Suggia VERÃO NA CASA Baldur Brönnimann direcção musical Zofia Wóycicka violino 1ª PARTE Fryderyk Chopin (arr. I. Stravinski) Grande Valsa
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Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 15 Abr 2016 21:00 Sala Suggia Steven Sloane direcção musical 1ª PARTE Joseph Haydn Sinfonia n.º 22 em Mi bemol maior, O Filósofo (1764; c.18min.) 1. Adagio 2.
Orquestra Sinfónica. do Porto Casa da Música. 27 Fev :00 Sala Suggia. Brad Lubman direcção musical. Alban Berg.
Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música 27 Fev 2016 18:00 Sala Suggia Brad Lubman direcção musical 1ª PARTE Arnold Schoenberg Cinco peças para orquestra, op. 16 (1909, rev.1949; c.18min.) 1. Vorgefühle