Programa de Proteção ao Emprego proposto x Medida Provisória apresentada. São Paulo 21 de novembro de 2014 DIEESE

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1 Programa de Proteção ao Emprego proposto x Medida Provisória apresentada São Paulo 21 de novembro de 2014 DIEESE

2 Objetivo do Programa Proteger os empregos em momentos de crise situações geradas por evento transitório, inevitável e externo O evento pode ter uma dimensão geral, regional, setorial, específica de uma empresa ou estabelecimento. Proteger os empregos em momentos de retração econômica Evento externo, de natureza transitória e inevitável De dimensão geral ou setorial Obs: Na medida Provisória o Ministério da Fazenda, atestará a ocorrência das situações de crise.

3 Redução da Jornada e dos Salários A jornada de trabalho poderá ser reduzida de 20% a 50% da jornada normal, com redução dos salários. A redução da jornada e dos salários pode ser feita por setores da empresa ou por estabelecimento, afetados pela crise ou problema, e não necessariamente para todo o quadro de pessoal A jornada poderá ser reduzida em até 30% A redução salarial será, no máximo de 30% mesmo percentual da jornada. O valor a ser pago pelo empregador, após a redução salarial não poderá ser inferior ao salário mínimo.

4 Redução da Jornada e dos Salários O complementará o salário fixo dos empregados em valor equivalente a 60%, ou a 70% para trabalhadores(as) com filhos menores, da parcela do salário que for reduzida. Nas situações em que o contrato de trabalho estipule um salário variável, seja por produção ou comissão de vendas, para efeitos do será tomada em conta a média da remuneração nos doze meses imediatamente anteriores (ou no período do contrato de período inferior a 12 meses). Fica possibilitado à Empresa e Sindicato negociarem percentual de redução do salário menor do que a redução da jornada de trabalho O complemento será de 60%, limitado seu valor total - a soma do valor pago pelo empregador e do complemento, ao teto do benefício da previdência social. Não há previsão para salário variável. Não há previsão para esse tipo de negociação.

5 Duração do Programa O poderá ter vigência de até de seis meses, podendo ser prorrogado por mais seis meses, mediante novo acordo, continuidade das razões que motivaram a inclusão da empresa no programa e verificação das condições de elegibilidade e dos requisitos do programa. Idem. Sempre que se verificar a superação das condições que levaram à adoção do Programa, será encerrada a sua aplicação na empresa.

6 Condições e Requisitos Somente mediante acordo coletivo entre o sindicato representativo da categoria preponderante e a empresa. O Sindicato deverá dispor de informações detalhadas sobre a situação da empresa para efetivo processo de negociação do acordo Para acessar o, a empresa ou estabelecimento deverá ter tido redução de suas receitas brutas [no último trimestre superior a 20% do valor médio mensal dos doze meses anteriores] [ou redução dos pedidos comprovados], em sua totalidade ou para o setor da empresa ou estabelecimento que precise acessar o. Estar em dia com as obrigações trabalhistas, fiscais e previdenciárias. Ter esgotado as possibilidades de utilização de férias individuais, de férias coletivas, banco de horas, banco de dias ou outros acordos de compensação de jornada. Prévio acordo coletivo de trabalho com o sindicato representativo da categoria. Remete a um regulamento a ser feito pelo MTE Comprovar regularidade com as obrigações fiscais, previdenciárias e com o FGTS Comprovar pelo menos 2 anos de CNPJ Ter esgotado os demais instrumentos de gestão como férias coletivas e banco de horas OBS Ficou confusa a redação do Parágrafo único Após a adesão ao, novos pedidos de participação deverão observar as condições estabelecidas no regulamento

7 O Acordo Coletivo O acordo coletivo relativo ao deverá ter sido aprovado em assembleia dos trabalhadores atingidos pela redução da jornada, com quórum mínimo de 2/3 de tais trabalhadores e pelo voto da maioria dos presentes. O acordo será firmado em relação a um ou mais estabelecimentos da mesma empresa existentes na base territorial do sindicato. O acordo coletivo deverá conter: data de início e término da adesão; as hipóteses de prorrogação, revisão e resolução da adesão ao ; percentual de redução de jornada e salário; os estabelecimentos e respectivos setores ou categorias de empregados alcançados pelo ; forma de acompanhamento de seu cumprimentos, a ser exercido pelo empregador e empregados

8 Situação do Vínculo de emprego Durante o período de redução da jornada, não poderá haver demissão sem justa causa por iniciativa do empregador dos empregados abrangidos pela redução da jornada. Não se aplica a redução da jornada para aprendizes, empregos temporários e empregados com contrato por tempo determinado. Empregados que recebam benefício previdenciário (aposentadoria) poderão ter a jornada reduzida com redução salarial, mas não poderão receber a complementação salarial do Programa. É vedada a dispensa sem justa causa do empregado durante a vigência e o equivalente a 1/3 desse período após seu encerramento Não especifica Não especifica

9 Situação do Vínculo de emprego Não poderá haver a contratação de empregados adicionais para a execução de atividades e/ou setores abrangidos pela redução da jornada, exceto para repor os empregados que tenham, por sua iniciativa, rescindido o contrato de trabalho. Os termos dos contratos por prazo determinado não se alteram pela adoção do. Durante o período de redução da jornada, a empresa não poderá subcontratar terceiras empresas para executar total ou parcialmente as atividades que eram anteriormente executadas por empregados com jornadas reduzidas. Não especifica Não especifica Não especifica

10 Horas Extras e Banco de Horas Durante o período do não poderá haver utilização de horas extras (em relação à jornada reduzida). Também durante o período do, ficam suspensos os efeitos de acordos e convenções coletivas que disponham sobre compensação de horas. Na vigência do, não haverá prestação de horas extras por empregados alcançados pelo programa, exceto no caso de haver acordo para compensação de horas conforme art.59 da CLT.

11 Registro e Fiscalização O acordo será registrado no MTE, mediante a apresentação das justificativas da empresa, certidões negativas previdenciárias e tributárias, do termo de acordo e das respectivas atas de assembleia e listas de presença. O MTE não analisará o mérito do pedido, apenas os procedimentos administrativos. A empresa deverá demonstrar as razões que justifiquem o recurso ao programa, com base informações objetivas Compete ao MTE deferir os pedidos de adesão ao, a partir da definição do MF sobre a situação econômica, nos termos do regulamento (que deverá ser proposto pelo MTE e aprovado pelo Conselho do FGTS. Será instituída uma Comissão Tripartite de Proteção ao emprego (CTPE) de caráter consultivo, no âmbito do MTE e coordenada por ele, a ser regulamentada pelo Conselho do FGTS. A empresa deverá também caracterizar a temporalidade dos eventos que causam as dificuldades enfrentadas.

12 Registro e Fiscalização A fiscalização sobre a regularidade e condições da aplicação do Cseria realizada pelo MTE posteriormente ao seu registro, ou seja, não haveria fiscalização prévia das condições e critérios. Caso se registre a falta de motivos para a aplicação do e a utilização ilícita das ajudas previstas no Programa, as somas em causa deverão ser devolvidas ou pagas a quem de direito (Estado e trabalhadores). Será excluído do e ficará impedido de participar por 5 anos, o empregador que descumprir os termos do acordo coletivo, a medida provisória ou o regulamento Fica também impedido de aderir ao qualquer outro empregador em que figurem os mesmos sócios ou administradores excluídos. Compete ao MTE a exclusão ou declaração de impedimento

13 Pagamento de Lucros e Dividendos Suspensão da distribuição de lucros ou dividendos a acionistas ou controladores durante o período de acesso ao Programa. Caso dos acionistas dirigentes proibição de retiradas ou redução de pró-labores conforme redução da jornada dos empregados. Deverá ser reduzida, no mesmo percentual da redução dos salários, os pagamentos de honorários, gratificações, pro labores, distribuição nos lucros, bonificações ou dividendos aos diretores, sócios, titulares, acionistas ou membros de órgãos dirigentes, fiscais ou consultivos.

14 Mecanismo de complementação A empresa paga diretamente ao trabalhador o salário relativo à jornada reduzida, bem como os 60% (ou 70%) correspondente ao, destacando no holerite a parcela do e da empresa. Não está especificado O faz o ressarcimento à empresa, num prazo de até 20 dias, de sua parte correspondente.

15 Encargos Sociais O recolhimento da contribuição previdenciária patronal sobre a folha de pagamento, bem como o depósito do FGTS, serão calculados com base no salário integral, sem a redução salarial prevista no acordo coletivo. A redução salarial prevista em acordo coletivo relativo ao não afetará o cálculo do 13º salário, das férias e do adicional de férias (1/3 Constitucional), bem como do aviso prévio em caso de demissão após o encerramento do Programa. A empresa efetuará o recolhimento da contribuição previdenciária do empregado calculando-o com base no salário integral, sem a redução salarial prevista no acordo coletivo. O desconto do empregado, correspondente a esta contribuição, será calculada tomando por base o salário efetivamente recebido pelo empregado e sem considerar a complementação proporcionada pelo. A base de cálculo para o recolhimento do FGTS, férias e gratificações natalinas será o valor pago pelo empregador + o complemento pecuniário.

16 Penalizações Não especifica Em caso de utilização indevida dos recursos destinados ao programa, o empregador fica obrigado a restituir ao FGTS esses recursos corrigidos, além da multa administrativa em valor equivalente. O valor das multas administrativas, será na data de publicação da dessa lei, multiplicada por dez As multas de todos os autos de infração da Inspeção do Trabalho, em ação fiscal que tenha ocorrido embaraço ou resistência e em caso de reincidência, serão multiplicadas por dois. As multas serão corrigidas anualmente pelo INPC-IBGE

17 Fundo Não especifica Diversos dirigentes sugeriram a utilização do equivalente aos 10% da multa do FGTS para compor um fundo específico. Diversos dirigentes entendem que este programa poderia estar no âmbito do CODEFAT, uma vez que reduz a utilização do seguro desemprego. Além disso o CODEFAT já é tripartite e deliberativo. Utilização do FGTS. O orçamento deverá ser aprovado pelo Conselho Curador do FGTS a partir de proposta do Ministério do Trabalho. O Conselho do FGTS também deverá definir a forma de funcionamento e composição da Comissão Tripartite de Proteção (CTPE) ao Emprego e o regulamento da CTPE.

18 Encaminhamentos Reunião Centrais para reunião com a Fazenda Considerando que 2015 será um ano ainda de baixo crescimento econômico, com o desafio de retomar o crescimento sustentável, esse programa é parte de uma estratégia de política pública de desenvolvimento econômico e industrial, que protege os empregos, a renda e o mercado interno. Sugestões: Ser instituído em caráter experimental por 2 anos, devendo então ser avaliado em todos os aspectos.; Fazer parte do sistema público do emprego, vinculado ao CODEFAT; Ampliar a possibilidade de redução para 40% ou 50%; Garantia de celeridade para o acesso ao programa; Definir a forma de pagamento do complemento; Necessidade de alguns ajustes de redação (horas extras, remuneração variável, etc)

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