MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL. Disciplina: TRANSPORTES. Sessão 13: Avaliação de projectos Análise Custo Beneficio

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1 MESTRADO INTEGRADO DE ENGENHARIA CIVIL Disciplina: TRANSPORTES Prof. Responsável: José Manuel Viegas Sessão 13: Avaliação de projectos Análise Custo Beneficio 1/35

2 A natureza do instrumento A Análise Custo Benefício (ACB) é um instrumento de ciências sociais aplicadas, isto é trata-se de um domínio cientifico fora do domínio das ciências exactas, por isso baseia-se em aproximações, hipóteses de trabalho, e algumas abreviações por falta de dados disponíveis, e também restrições de recursos dos avaliadores; Analisa efeitos sistémicos produzidos pelo mundo real, por isso exige intuição e interpretação e não apenas cálculo quantitativo desagregado e/ou agregado; O avaliador (que usa este instrumento) deve ter incentivos correctos para que possa fazer a sua avaliação de forma honesta e independente. 2/35

3 Passos do método ACB 1. Definição do projecto [âmbito e realocação de recursos] 2. Identificação dos impactes do projecto 3. Identificação dos impactes economicamente relevantes 4. Quantificação física dos impactes relevantes 5. Valoração monetária dos efeitos relevantes 6. Actualização dos fluxos de custos e benefícios 7. Cálculo dos indicadores de VAL e TIR 8. Análise de Sensibilidade 3/35

4 O contexto socio-económico e os objectivos O primeiro passo da avaliação é sempre uma discussão qualitativa sobre o contexto e os objectivos que se espera atingir directa e indirectamente com o investimento Em tratando-se de um projecto feito com fundos Europeus devem também ser avaliada a relação entre os objectivos do projecto e as prioridades estabelecidas pelos programas operacionais de desenvolvimento. 4/35

5 Identificação clara do projecto A identificação clara do projecto significa que o objecto/unidade de análise é auto-suficiente, i.e.: todos os seus componentes estão incluidos na análise (ex: metade de uma estrada, não é uma estrada); efeitos indirectos e efeitos de rede são incluidos na análise (ex: alterações no uso de outros modos, nos padrões de mobilidade), quais os custos e beneficios que devem ser considerados? Quem suporta e quem beneficia? 5/35

6 Viabilidade e opções alternativas Uma análise de viabilidade deve assegurar que o contexto local é favorável ao desenvolvimento do projecto. Isto é: Não há restrições de caracter físico, social ou institucional; Há uma procura futura adequada (previsões de longo prazo); Está disponível a tecnologia adequada; A taxa de ocupação da infra-estrutura não apresenta excesso de capacidade ociosa (adequação da oferta á procura); Os recursos humanos e a capacidade de gestão estão disponíveis; Há uma adequada justificação da concepção e desenho do projecto (i.e. escala, localização, etc) em face de cenários alternativos de futuros possíveis ( business as usual, do-minimum, do-something and dosomething else ). 6/35

7 Custos de investimento Uma vez decidido o horizonte de análise (de acordo com o ciclo de vida da infra-estrutura) os investimentos devem ser classificados em: Investimentos fixos; Custos de arranque; Alterações no capital de trabalho ao longo do tempo de vida do respectivo activo. 7/35

8 Sustentabilidade financeira A diferença entre os fluxos de entrada e de saída revela o deficit ou o excedente acumulado em cada ano. Os fluxos de entrada incluem: Quaisquer receitas pela venda de bens e serviços; Os fluxos líquidos decorrentes dos recursos financeiros. A dinâmica dos fluxos de tesouraria está associada aos seguintes elementos: Custos de investimento; Custos operacionais; Reembolso de empréstimos e juros pagos; Impostos; Outros custos (ex: dividendos, reformas, etc). 8/35

9 Fluxos de entrada e saída Fluxos de entrada: Portagens, tarifas, taxas de uso; Transferências dos governos (este item só deve entrar para o cálculo da taxa de retorno do capital, na viabilidade financeira não deve ser considerado por ser apenas uma transferência entre agentes). Fluxos de saída: Custos de Investimento: Gastos com renovações; Operações extraordinária de manutenção. Custos de operação (estradas): Custos correntes de manutenção de trabalhos planeados; Custos relacionados com portagens. Custos de operação (ferrovia): Custos correntes de manutenção dos trabalhos planeados; Custos relacionados com taxas de uso. 9/35

10 Análise Económica Sessão 13: Análise Custo Beneficio A análise económica avalia o impacte do projecto na economia da região ou país. É a perspectiva da sociedade e não apenas do investidor da infraestrutura (perspectiva financeira). Esta mudança de perspectiva exige é possível por via de um método ACB que se resume a cinco passos principais Conversão dos preços de mercado em preços-sombra, também designados por preços de contabilidade; Monetarização dos impactes não transaccionáveis (i.e. externalidades); Inclusão de efeitos adicionais indirectos (caso sejam relevantes); Desconto dos custos e benefícios estimados; Cálculo dos indicadores de performance económica: Valor actual económico (ENPV Economic Net Present Value); Taxa económica de rentabilidade (ERR Economic Rate of Return) Racios Beneficio / Custo (B/C Benefit /Cost ratio) 10/35

11 Impactes no bem estar económico da sociedade Sessão 13: Análise Custo Beneficio A análise ACB exige que sejam avaliados os impactes líquidos no bem-estar económico. Isto é feito através dos passos seguintes: preços observados ou tarifas são convertidos em preços sombra, para que reflictam o custo social da oportunidade afecto ao bem em análise; as externalidades são consideradas e é-lhes atribuído um valor monetário; os efeitos indirectos são incluídos se forem relevantes e não estiverem já considerados nos preços sombra; Os custos e benefícios são descontados com a taxa de desconto social os valores habitualmente sugeridos pela CE são 5,5% para coesão nos países IPA (pré-adesão), e para regiões de convergência com crescimento elevado, e 3,5% para regiões competitivas. Em época de crise generalizada é natural que estes valores sejam repensados.. 11/35

12 Factores de conversão Os factores de conversão de preços de mercados para preços sombra são: Factor Standard de Conversão (SCF - Standard Conversion Factor) Usado normalmente para países IPA (pré-adesão EU); Factores de conversão sectoriais (Sector Conversion Factors): Designados por vezes como preços de fronteira (border prices) para bens especificos transacionáveis (ex: agricultura); Custos marginais (muito dificeis de calcular) ou WTP (willingness-topay) para bens não transaccionáveos (ex: lixo, poluição, etc); Factor de conversão para custos laborais, dependente da natureza e magnitude do desemprego a nível regional. 12/35

13 Cálculo do Factor de Conversão Sectorial Existem diversas formas de cálculo, e algumas bastante mais complexas, mas a CE recomenda a adopção da seguinte: Em que: M = Importações do sector; X = exportações do sector; Tm = Taxas de importação ; Tx = Taxas de exportação. 13/35

14 Desconto de fluxos de caixa Tem por base a abordagem de desconto de fluxos de caixa. A Comissão Europeia tem sugerido uma taxa de desconto de 5%. Uma base de dados contabilística deve fazer evidência dos fluxos financeiros de entrada e saída relacionados com: custos totais do investimento; custos operacionais e receitas; retorno financeiro sobre os custos de investimento (C): FNPV (C) = Financial Net Present Value; FRR (C)= Financial rate of return fontes de financiamento; sustentabilidade financeira; 14/35

15 Retorno financeiro Retorno financeiro sobre o capital nacional [FNPV (K); FRR (K)]; Isto tem em consideração o impacte dos fundos europeus (ou outros) nos investidores nacionais (publicos e privados); o horizonte de análise deve ser compatível com o ciclo de vida da infra-estrutura e/ou dos principais activos, bem como com os tempos de maturação do mercado. um valor residual adequado deve ser incluido nas contas, no final do ano. Este valor tem sido objecto de intensas discussões em sede de avaliação de projectos a inflação e a mudança relativa de preços devem ser feita de forma consistente: FRR (C) pode ser muito baixo para projectos do sector público, ou mesmo negativo, mas o FRR(K) para os investidores privados ou PPPs deverá ser positivo 15/35

16 Cash flows (fluxos de tesouraria) Há vários métodos para calcular o retorno financeiro dos projectos, o mais utilizado é o método de actualização (ou desconto) dos fluxos financeiros. Este método tem as seguintes implicações: só são considerados os fluxos monetários (entrada e saida), outros elementos financeiros, nomeadamente: amortizações, reservas e outros contabilisticamente registados, não são considerados; o cálculo dos fluxos é feito pelo método incremental. Isto é, com base nas diferenças entre os fluxos gerados no cenário ( do something ) por oposição aos que são gerados no cenário ( do nothing ); a agregação dos fluxos que ocorrem durantes vários anos (plurianuais) tem de ser calculada com uma taxa de desconto apropriada para calcular o valor presente dos fluxos futuros. 16/35

17 Análise financeira A análise financeira deve ser feita através do conjunto interligado dos seguintes aspectos e respectivas contas: custos totais de investimentos; custos e receitas operacionais; retorno sobre o custo do investimento FNPV (C) e FRR (C); fontes de financiamento; sustentabilidade financeira; retorno financeiro no capital nacional FNPV (K) e FRR (K) O cálculo do FNPV é feito através da seguinte fórmula, onde Sn representa o balanço de fluxos no momento t, e i representa o factor de desconto escolhido no momento t 17/35

18 Contagem dupla de benefícios: Erros comuns Num projecto de infra-estruturas o terreno de implementação é um recurso, pelo que não se pode considerar o valor do terreno como um beneficio e em simultâneo considerar as receitas de exploração. Ou se vende o terreno ou se explora Contar os benefícios secundários: Na construção de uma estrada é comum considerar-se o comércio adicional que gerado em volta da estrada com um beneficio. Mas em condições de equilíbrio esse comércio pode estar a ser deslocado de outro local, pelo que o ganho para a sociedade é nulo ou muito pequeno. E a perca dos benefícios perdidos noutro local não é contabilizada Contar o trabalho como um beneficio: Argumenta-se com frequência da criação de emprego associada a um projecto como um beneficio. Mas os salários são parte dos custos do projecto. O beneficio social já está considerado no preço sombra dos salários. A análise dos impactes na geração de emprego é muitas vezes pedida como análise adicional, mas não deve ser duplicada na ACB 18/35

19 Indicadores de desempenho ENPV (Economic Net Present Value = Valor Económico Actual Liquido): é a diferença entre a actualização (desconto) dos benefícios sociais totais e os custos; ERR (Economic internal Rate of Return = Taxa Interna de Rentabilidade Económica): É a taxa que resulta de um ENPV = 0 B/C ratio: Racio entre os benefícios actualizados e os custos 19/35

20 Valores exemplificativos por sector 20/35

21 Rejeição de financiamento de projectos Relação entre ENPV e FNPV O primeiro usa preços sombra e inclui externalidades para que a análise possa ser feita na perspectiva da sociedade, por isso vários projectos têm FNPV (C) baixo ou negativo e ENPV positivo; Projecto deve ser rejeitado se: ERR < Taxa Social de Desconto, ou se ENPV < =0, significa que o projecto usa demasiados recursos valiosos da sociedade para obter resultados muito modestos. 21/35

22 Avaliação de risco A avaliação de risco deve conter : Análise de sensibilidade (identificação das variáveis criticas, eliminação das variáveis de dependência deterministica, análise da elasticidade, escolha das variáveis criticas, análise de cenários); Assumir distribuição probabilistica para cada variável critica; Cálcular a distribuição dos indicadores de desempenho (tipicamente FNPV e ENPV); Discussão dos resultados e dos níveis aceitáveis de risco Discussão das formas de mitigação de riscos. 22/35

23 Exercício Enunciado O país KHZ da Asia Central submeteu ao Banco Asiático de Desenvolvimento um pedido de financiamento para um projecto de construção rodoviária, com duas alternativas possíveis, a opção A e a opção B. Para que o Banco tome a decisão é necessário avaliar os benefícios associados a esta opção do projecto de construção rodoviária. De acordo com o Governo de KHZ os objectivos do projecto são os seguintes: I) Reduzir externalidades causadas pelas emissões do tráfego rodoviário; II) Reduzir o número de acidentes; A informação obtida relativa às emissões poluentes e custos externos por tonelada é a seguinte: Emissões (tons/ano) Poluente Solução de Projecto proposto opção A Projecto proposto opção B Custos unitários (Euro/ton) NO x (Oxidos de Nitrogénio) 10,00 8,00 2, NMVOC (Compostos orgânicos volateis NM) 4,00 3,00 1, PM(2,5) (Particulas não urbano) 0,20 0,15 0, A informação obtida relativa aos custos de acidentes e baixas é a seguinte: baixas / ano Tipo de baixa Solução de Projecto proposto opção A Projecto proposto opção B Custos unitários (Euro/bx) Fatalidade Ferimentos graves Ferimentos Ligeiros /35

24 Exercício Enunciado a) Calcule os benefícios (alteração nos custos totais externos) decorrentes deste projecto b) O custo de construção e manutenção associado é: para a opção A 75 Milhões ; e para a opção B 92 Milhões. O tempo de vida útil desta intervenção está estimado em 20 anos, e o Banco considera optar entre duas taxas sociais de desconto (TSD) 5,5 % e 3,5%, pois o país KHZ está já com um nível de desenvolvimento muito próximo dos países competitivos. Analise estas alternativas e diga qual deverá ser a posição do Banco e a posição do país KHZ nestas negociações, sabendo que o banco informou que considera uma taxa interna de rentabilidade (TIR) mínima para este projecto de 3%. 24/35

25 Exercício 13.1 Resolução Resolução alínea a) Emissões (tons/ano) Opção A Opção B Poluente Solução de Projecto proposto opção A Projecto proposto opção B Custos unitários (Euro/ton) Beneficio Euro/ ano Beneficio Euro/ ano NO x (Oxidos de Nitrogénio) 10,00 8,00 2, , ,00 NMVOC (Compostos orgânicos volateis NM) 4,00 3,00 1, , ,00 PM(2,5) (Particulas não urbano) 0,20 0,15 0, , ,00 Total benefícios anuais por redução das emissões poluentes 6.500, ,00 baixas / ano Opção A Opção B Tipo de baixa Solução de referênc ia Projecto proposto opção A Projecto proposto opção B Custos unitários (Euro/bx) Beneficio Euro/ ano Beneficio Euro/ ano Fatalidade , ,00 Ferimentos graves , ,00 Ferimentos Ligeiros , ,00 Total de benefícios anuais por redução dos acidentes Total global de benefícios anuais , , , ,00 Os benefícios anuais resultantes da redução de acidentes são bastante superiores aos resultantes da redução das emissões poluentes. A opção B é aquela que apresenta um maior número de benefícios anuais, superior em cerca de 1,6 vezes os benefícios da opção A 25/35

26 Exercício 13.1 Resolução Opção A Opção B CashFlows Cashflows descontados CashFlows Cashflows descontados Ano Custos Beneficios Custos Beneficios Custos Beneficios Custos Beneficios , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,40 ENPV , ,50 TIR 1,6% 5,0% 26/35

27 Exercício 13.1 Resolução Resolução alínea b) TSD= 3,5 % Opção A Opção B CashFlows Cashflows descontados CashFlows Cashflows descontados Ano Custos Beneficios Custos Beneficios Custos Beneficios Custos Beneficios , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , , ,00 ENPV , ,00 TIR 6,8% 10,3% A Opção B é em qualquer um dos casos a melhor opção, devido ao facto dos seus benefícios serem sensivelmente o dobro dos decorrentes da Opção A. A opção B, mercê do mais elevado nível de benefícios apresenta sempre uma IRR 27/35

28 ANEXOS 28/35

29 Conversão dos preços de mercado para preços sombra Sessão 13: Análise Custo Beneficio 29/35

30 Análise de risco: questões a considerar EC, /35

31 Papel da ACB na avaliação (I) EC, /35

32 Papel da ACB na avaliação (II) EC, /35

33 Estrutura da análise de projecto (I) EC, /35

34 Estrutura de análise de projecto (II) Sessão 13: Análise Custo Beneficio EC, /35

35 Bibliografia adicional 1. European Commisson, Guide to Cost Benefit Analysis of Investment Projects Structural Funds, Cohesion Fund and Instrument for Pre-Accession df 2. Adler, H.A. (1987), Economic Appraisal of Transport Projects, The World Bank Economic Development Institute, Washington D.C. 3. Asian Development Bank, 1997a, Guidelines for the Economic Analysis of Projects, Manila Economic Development Institute, 1996, The economic evaluation of projects, World Bank, Washington D.C. 35/35

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