AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL. NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes
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- Luciano Alencastre Medina
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1 AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL NOÇÕES DE CONTABILIDADE Profª. Camila Gomes
2 Escrituração Erros de Escrituração: - erro na identificação da conta debitada ou creditada; - inversão de contas; - erro na identificação do valor; - erro no histórico; - lançamento em duplicidade; - omissão de lançamento.
3 Escrituração Técnicas de correção: - estorno: anulação integral do lançamento errado por meio de um lançamento inverso àquele feito de forma errada. - transferência: consiste no estorno parcial. Por meio da transferência é possível a correção do erro mediante um único lançamento, sem a necessidade de se estornar integralmente o lançamento errado. - complementação: consiste em complementar o valor registrado a menor.
4 Escrituração Regimes de Escrituração Regime de Caixa: Considera a existência de uma receita quando a empresa recebe um valor, e a existência de uma despesa quando esta foi paga. O que interessa é a efetiva entrada de recursos no que diz respeito às RECEITAS e do efetivo pagamento ou saída de recursos no que diz respeito às DESPESAS. Utilizada por entidades sem fins lucrativos.
5 Escrituração Regime de Competência: Baseando-se no Princípio da Competência, considera as receitas realizadas (ganhas) e as despesas incorridas (consumidas) no período da ocorrência dos seus fatos geradores, independentemente de seu recebimento (receitas) ou pagamento (custos e despesas).
6 Escrituração Já caiu em prova!! Os livros diário e razão, por constituírem os registros permanentes de uma entidade e por serem obrigatórios, devem ser registrados no registro público competente. ( ) Certo ( ) Errado
7 Escrituração Já caiu em prova!! Em decorrência do método das partidas dobradas, as contas retificadoras do patrimônio líquido tem seu saldo aumentado quando são debitadas, e diminuído quando são creditadas. ( ) Certo ( ) Errado
8 Escrituração Já caiu em prova!! O recebimento de uma duplicata ocorreu após a data de seu vencimento e, por isso, houve cobrança de juros de mora. Nessa situação, a empresa deverá fazer lançamento contábil de terceira fórmula com crédito nas contas duplicata a receber e receita de juros e débito em caixa. ( ) Certo ( ) Errado
9 Princípios de Contabilidade - Entidade: O patrimônio é reconhecido como objeto da contabilidade, autônomo em relação aos demais, tanto pessoais como outras entidades. - Continuidade: pressupõe que a entidade continuará em operação no futuro. Condições que ponham esse futuro em risco devem ser consideradas. - Oportunidade: qualquer fato contábil deve ser registrado com o valor correto e no momento em que ocorre, sem nenhum tipo de manipulação.
10 Princípios de Contabilidade - Valor original: as transações devem ser inicialmente registradas pelos seus valores originais. - Competência: receitas devem ser consideradas quando ganhas, e não quando recebidas. Já as despesas, quando incorridas, e não quando pagas. - Prudência: se houver dúvida no valor dos direitos a receber, o contador sempre deve considerar o menor e, no caso de duvida no valor de obrigações (dívidas), considerar o valor maior.
11 Princípios de Contabilidade Já caiu em prova!! A observância dos princípios de contabilidade não constitui condição de legitimidade das normas brasileiras de contabilidade, mas é sempre obrigatória no exercício da profissão. ( ) Certo ( ) Errado
12 Princípios de Contabilidade Resolução: Art. 1º 1º A observância dos Princípios de Contabilidade é obrigatória no exercício da profissão e constitui condição de legitimidade das Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC).
13 Balancete de Verificação É uma relação de todas as contas abertas em um exercício. Possui a finalidade de verificar e demonstrar a correta aplicação do método das partidas dobradas. O balancete é feito a partir do livro Razão ao final de cada exercício, do qual são extraídos os saldos para a sua elaboração.
14 Balancete de Verificação Contas Natureza do Saldo Devedora Credora Total
15 Balancete de Verificação Caixa Bancos Veículos Títulos a pagar (ARE) Receita Capital Social Duplicatas a pg. ARE Máq.e Equipamentos Juros Passivos 250 (ARE)
16 Balancete de Verificação Contas Natureza do Saldo Devedora Credora Caixa Bancos Veículos Títulos a Pagar Capital Social Máq. Equip Duplic. pg Receita Juros Passivos 250 Total
17 Balancete de Verificação Já caiu em prova!! O balancete de verificação, embora possa identificar erros decorrentes de incorreta aplicação do método das partidas dobradas, é ineficaz para correção de erros constituídos por lançamentos invertidos ou duplicados. ( ) Certo ( ) Errado
18 Balancete de Verificação Já caiu em prova!! O balancete de verificação possibilita indicar erros na escrituração contábil mesmo no caso de igualdade entre os somatórios das colunas de débito e de crédito, como, por exemplo, quando o saldo de determinada conta é incompatível com a sua natureza. ( ) Certo ( ) Errado
19 Demonstrações Obrigatórias Lei 6.404/76 Art Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício: I - balanço patrimonial; II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;
20 Demonstrações Obrigatórias III - demonstração do resultado do exercício; IV demonstração dos fluxos de caixa; V se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. 1º As demonstrações de cada exercício serão publicadas com a indicação dos valores correspondentes das demonstrações do exercício anterior. 4º As demonstrações serão complementadas por notas explicativas e outros quadros analíticos ou demonstrações contábeis necessários para esclarecimento
21 Demonstrações Obrigatórias da situação patrimonial e dos resultados do exercício. 5 o As notas explicativas devem: I apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos; III fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e consideradas necessárias para uma apresentação adequada;
22 Demonstrações Obrigatórias 6 o A companhia fechada com patrimônio líquido, na data do balanço, inferior a R$ ,00 (dois milhões de reais) não será obrigada à elaboração e publicação da demonstração dos fluxos de caixa.
23 CPC 26 NOÇÕES DE CONTABILIDADE De acordo com o CPC26, conjunto completo de demonstrações contábeis inclui: 1. balanço patrimonial ao final do período; 2. demonstração do resultado do período; 3. demonstração do resultado abrangente do período; 4. demonstração das mutações do patrimônio líquido do período; 5. demonstração dos fluxos de caixa do período;
24 CPC 26 NOÇÕES DE CONTABILIDADE 6. demonstração do valor adicionado do período, conforme Pronunciamento Técnico CPC 09 Demonstração do Valor Adicionado, se exigido legalmente ou por algum órgão regulador ou mesmo se apresentada voluntariamente; 7. notas explicativas, compreendendo um resumo das políticas contábeis significativas e outras informações explanatórias; e 8. balanço patrimonial no início do período mais antigo comparativamente apresentado
25 CPC 26 NOÇÕES DE CONTABILIDADE quando a entidade aplica uma política contábil retroativamente ou procede à reapresentação de itens das demonstrações contábeis, ou ainda quando procede à reclassificação de itens de suas demonstrações contábeis.
26 Balanço Patrimonial Lei 6.404/76 Art No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia. 1º No ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos: I ativo circulante; e II ativo não circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.
27 Balanço Patrimonial 2º No passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos: I passivo circulante; II passivo não circulante; e III patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial, reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados. 3º Os saldos devedores e credores que a companhia não tiver direito de compensar serão classificados separadamente.
28 Balanço Patrimonial Ativo Art As contas serão classificadas do seguinte modo: I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte; II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte, assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas (artigo 243), diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não
29 Balanço Patrimonial constituírem negócios usuais na exploração do objeto da companhia; III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da companhia ou da empresa; IV no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens;
30 Balanço Patrimonial V (Revogado pela Lei nº , de 2009) VI no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. Parágrafo único. Na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.
31 Balanço Patrimonial Passivo Exigível Art As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no passivo não circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observado o disposto no parágrafo único do art. 179 desta Lei. Resultados de Exercícios Futuros Art (Revogado pela Lei nº , de 2009)
32 Balanço Patrimonial Patrimônio Líquido Art A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada. 1º Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem: a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;
33 Balanço Patrimonial b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição; c) (revogada) d) (revogada) 2 Será ainda registrado como reserva de capital o resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto não-capitalizado. 3o Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas
34 Balanço Patrimonial expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na competência conferida pelo 3o do art. 177 desta Lei. 4º Serão classificados como reservas de lucros as contas constituídas pela apropriação de lucros da companhia. 5º As ações em tesouraria deverão ser destacadas no balanço como dedução da conta do patrimônio líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição.
35 Balanço Patrimonial CPC 26 (R1) - Apresentação das Demonstrações Contábeis Balanço patrimonial 54. O balanço patrimonial deve apresentar, respeitada a legislação, no mínimo, as seguintes contas: a) caixa e equivalentes de caixa; b) clientes e outros recebíveis; c) estoques; d) ativos financeiros (exceto os mencionados nas alíneas a, b e g );
36 Balanço Patrimonial e) total de ativos classificados como disponíveis para venda e ativos à disposição para venda; f) ativos biológicos; g) investimentos avaliados pelo método da equivalência patrimonial; h) propriedades para investimento; i) imobilizado; j) intangível; k) contas a pagar comerciais e outras; l) provisões; m) obrigações financeiras;
37 Balanço Patrimonial n) obrigações e ativos relativos à tributação corrente; o) impostos diferidos ativos e passivos; p) obrigações associadas a ativos à disposição para venda; q) participação de não controladores apresentada de forma destacada dentro do patrimônio líquido; e r) capital integralizado e reservas e outras contas atribuíveis aos proprietários da entidade.
38 Balanço Patrimonial 55. A entidade deve apresentar contas adicionais, cabeçalhos e subtotais nos balanços patrimoniais sempre que sejam relevantes para o entendimento da posição financeira e patrimonial da entidade. 57. Este Pronunciamento Técnico não prescreve a ordem ou o formato que deva ser utilizado na apresentação das contas do balanço patrimonial, mas a ordem legalmente instituída no Brasil deve ser observada.
39 Balanço Patrimonial Distinção entre circulante e não circulante 60. A entidade deve apresentar ativos circulantes e não circulantes, e passivos circulantes e não circulantes, como grupos de contas separados no balanço patrimonial (...). 61. Qualquer que seja o método de apresentação adotado, a entidade deve divulgar o montante esperado a ser recuperado ou liquidado em até doze meses ou mais do que doze meses, após o período de reporte, para cada item de ativo e passivo.
40 Balanço Patrimonial Ativo circulante 66. O ativo deve ser classificado como circulante quando satisfizer qualquer dos seguintes critérios: a) espera-se que seja realizado, ou pretendese que seja vendido ou consumido no decurso normal do ciclo operacional da entidade; b) está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado; c) espera-se que seja realizado até doze meses após a data do balanço; ou
41 Balanço Patrimonial d) é caixa ou equivalente de caixa, a menos que sua troca ou uso para liquidação de passivo se encontre vedada durante pelo menos doze meses após a data do balanço. Todos os demais ativos devem ser classificados como não circulantes. 67A. O ativo não circulante deve ser subdividido em realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e intangível.
42 Balanço Patrimonial Passivo circulante 69. O passivo deve ser classificado como circulante quando satisfizer qualquer dos seguintes critérios: a) espera-se que seja liquidado durante o ciclo operacional normal da entidade; b) está mantido essencialmente para a finalidade de ser negociado; c) deve ser liquidado no período de até doze meses após a data do balanço; ou d) a entidade não tem direito incondicional de diferir a liquidação do passivo durante pelo
43 Balanço Patrimonial menos doze meses após a data do balanço (ver item 73). Os termos de um passivo que podem, à opção da contraparte, resultar na sua liquidação por meio da emissão de instrumentos patrimoniais não devem afetar a sua classificação. Todos os outros passivos devem ser classificados como não circulantes.
44 Balanço Patrimonial Balanço Patrimonial conforme Lei 6.404/76: ATIVO PASSIVO Ativo Circulante Disponibilidades Créditos Estoques Despesas Antecipadas Passivo Circulante Obrigações (CP) Passivo Não Circulante Obrigações (LP) Ativo Não Circulante ARLP Investimentos Imobilizado Intangível Patrimônio Líquido Capital Social (-) Cap. A Integralizar Reserva de Capital (+/-) Aj. Aval. Patrim. Reservas de Lucros (-)Ações em Tesouraria (-)Prej. Acumulado
45 Balanço Patrimonial Já caiu em prova!! Obras de arte não podem ser registradas em contas de ativo imobilizado, devendo, obrigatoriamente, ser inscritas em grupo próprio de investimentos. ( ) Certo ( ) Errado
46 Balanço Patrimonial Já caiu em prova!! Veículos e imóveis de uso e máquinas para revenda são exemplos típicos do grupo ativo imobilizado. ( ) Certo ( ) Errado
47 DRE NOÇÕES DE CONTABILIDADE Lei 6.404/76 Art A demonstração do resultado do exercício discriminará: I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos; II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro bruto; III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as
48 DRE NOÇÕES DE CONTABILIDADE despesas gerais e administrativas, e outras despesas operacionais; IV o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas; V - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto; VI as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de empregados, que não se caracterizem como
49 DRE NOÇÕES DE CONTABILIDADE despesa; (Redação dada pela Lei nº , de 2009) VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social. 1º Na determinação do resultado do exercício serão computados: a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente da sua realização em moeda; e b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e rendimentos.
50 DRE CPC 26 NOÇÕES DE CONTABILIDADE 8.2. A demonstração do resultado do período deve, no mínimo, incluir as seguintes rubricas, obedecidas também as determinações legais: a) receitas; b) custo dos produtos, das mercadorias ou dos serviços vendidos; c) lucro bruto; d) despesas com vendas, gerais, administrativas e outras despesas e receitas
51 DRE NOÇÕES DE CONTABILIDADE operacionais; e) parcela dos resultados de empresas investidas reconhecida por meio do método de equivalência patrimonial; f) resultado antes das receitas e despesas financeiras; g) despesas e receitas financeiras; h) resultado antes dos tributos sobre o lucro; i) despesa com tributos sobre o lucro; j) resultado líquido das operações continuadas; k) valor líquido dos seguintes itens:
52 DRE NOÇÕES DE CONTABILIDADE 1)resultado líquido após tributos das operações descontinuadas; 2) resultado após os tributos decorrente da mensuração ao valor justo menos despesas de venda ou na baixa dos ativos ou do grupo de ativos à disposição para venda que constituem a unidade operacional descontinuada; l) resultado líquido do período.
53 DRE NOÇÕES DE CONTABILIDADE A. B Faturamento (-) IPI Receita Bruta (-) Deduções da Receita Bruta Devoluções ou Cancelamentos Descontos e Abatimentos Impostos sobre as vendas ou serviços Receita Líquida (-) Custos das vendas ou produtos ou serviços Lucro Bruto
54 DRE NOÇÕES DE CONTABILIDADE (-) Despesas Despesas Administrativas Despesas Comerciais Despesas Financeiras (+) Receitas Financeiras (+/-) Outras receitas/despesas Receita de aluguel de um imóvel de propriedade da empresa locado a terceiros Receita de dividendos de investimentos em capital de outras empresas
55 DRE NOÇÕES DE CONTABILIDADE Ganhos ou perdas com venda de ativos permanentes da empresa Outros ganhos ou perdas Resultado de operações continuadas (resultado operacional) (-) Imposto de renda (IR) e contribuição social sobre o lucro (CSLL) Participações societárias
56 DRE NOÇÕES DE CONTABILIDADE Lucro líquido do exercício Lucro líquido por ação
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