Anais do 38º CBA, p.1341
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- Herman Carlos de Sousa
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1 1 PERFIL METABÓLICO E DE ADIPOCINAS EM CÃES COM SOBREPESO E OBESOS METABOLIC AND ADIPOKINES PROFILES IN OVERWEIGHT AND OBESES DOGS Paula Nassar DE MARCHI 1 ; Michelle Campano de SOUZA 2 ; Luiz Henrique de Araújo MACHADO 3, Luciane HOLSBACK 4, Rafael FAGNANI 5, Mauro José Lahm CARDOSO 6 1 Médica Veterinária autônoma, paula_nassar@yahoo.com.br 2 Mestranda Clínicas Veterinárias, Universidade Estadual de Londrina, michellecampano@gmail.com 3 Docente do Departamento de Clínica Veterinária, Universidade Estadual Paulista 4 Docente de Doenças Parasitárias, Universidade Estadual do Norte do Paraná 5 Docente de Medicina Veterinária, Universidade do Norte do Paraná 6 Docente do Centro de Ciências Agrárias, Universidade Estadual de Londrina Resumo: Em humanos, há correlação importante entre a obesidade e o desenvolvimento da Síndrome Metabólica. Além do mais, acredita-se que as alterações nos níveis de adipocinas podem justificar essa relação. Entretanto, em cães, o emprego e a ocorrência da Síndrome Metabólica é controverso. O objetivo do presente estudo foi determinar os valores séricos da adiponectina, leptina, insulina e glicemia em cães com diferentes condições corporais (CC) sem endocrinopatias. Utilizou-se 76 cães hígidos de diferentes escores corporais, os grupos foram divididos em 4 grupos: CC ideal (G1), sobrepeso (G2), obeso (G3) e disfunção metabólica relacionada à obesidade canina-dmro (G4). Verificou-se que cães do G3 e G4 apresentaram maior porcentagem de gordura corporal (%GC), glicemia e insulina. Concluiu-se que cães obesos e em DMRO apresentam resistência à insulina. Palavras-chave: Adipocinas, Cães, Obesidade, Resistência insulínica. Keywords: Adipokines, Dogs, Insulin resistance, Obesity. Introdução: Considera-se obesidade quando o peso do animal supera em 15% o seu peso ideal. Atualmente, sabe-se que o tecido adiposo é responsável pela síntese e secreção de diversos hormônios e substâncias inflamatórias, chamadas adipocinas, responsáveis por uma série de atividades biológicas. A importância da obesidade sobre o desenvolvimento de resistência insulínica (RI) em humanos é bastante descrita, e o termo síndrome metabólica (SM) é utilizado para expor uma condição de metabolismo, na qual o indivíduo apresenta fatores de risco (dentre eles a obesidade visceral) que os predispõem a doenças Anais do 38º CBA, p.1341
2 2 cardiovasculares e Diabetes mellitus tipo 2 (DM 2) (ALBERTI et al., 2009). As alterações nos níveis de adipocinas ocasionados pela obesidade parecem ser a chave para o desenvolvimento da resistência insulínica (RI) e DM 2, embora os mecanismos envolvidos não estejam esclarecidos (PARK et al., 2014). Nos cães, o emprego do termo SM é controverso, pois não há confirmação científica de que o cão obeso é mais predisposto a doenças cardiovasculares e DM (VERKEST et al., 2011a). Por isso, Tvarijonaviciute et al. (2012) propõem a utilização do termo disfunção metabólica relacionada à obesidade canina (DMRO) e sugerem diferentes parâmetros para caracterização da síndrome no cão. Dentre eles a obrigatoriedade do cão apresentar escala de condição corporal (ECC) superior ou igual a 7 de 9, associados à pelo menos mais dois parâmetros: triglicérides superior a 200mg/dL, colesterol total superior a 300mg/dL, pressão arterial sistólica superior a 160mmHg e glicose em jejum superior a 100mg/dL ou diagnóstico prévio de DM. O objetivo do presente estudo foi determinar os valores séricos da adiponectina, leptina, insulina e glicemia em cães com diferentes CC sem endocrinopatias, a fim de detectar o efeito das diversas condições corporais sobre a ocorrência de resistência insulínica e alterações nos níveis das adipocinas. Metodologia: As amostras foram coletadas na FMVZ UNESP, Botucatu-SP, na UENP, campus Luiz Meneghel e na UEL, Londrina-PR. O estudo foi dividido em quatro grupos: G1 (23 cães com peso ideal), G2 (27 cães com sobrepeso), G3 (26 cães obesos) e G4 (22 cães de G2 e G3 que atenderam aos critérios de inclusão na DMRO). A CC dos cães foi mensurada segundo a ECC de nove pontos (LAFLAMME, 1997) e medições morfométricas (BURKHOLDER et al., 2000). As endocrinopatias, hepatopatias, nefropatias e cães que utilizavam glicocorticoides e anticonvulsivantes foram excluídos. As mensurações de glicose e bioquímica sérica foram realizadas no Laboratório Clínico Veterinário da FMVZ UNESP (Botucatu), enquanto que as concentrações séricas de adiponectina (Canine Adiponectin ELISA, Millipore ) e leptina (Canine Leptin ELISA, Millipore ) foram mensuradas utilizando kits comerciais de ensaio de imunoabsorção enzimática (ELISA), seguindo as recomendações dos fabricantes. A mensuração da insulina sérica foi realizada pelo analisador Immulite 1000 utilizando kit comercial (Millipore ). As diferenças entre os cães de G1, G2, G3 e G4 foram avaliadas pelo teste de Kruskal-Wallis com p<0,05. Anais do 38º CBA, p.1342
3 3 Resultados e Discussão: Os cães de G3 e G4 apresentaram maiores %GC, glicemia e insulina quando comparados a G1 e G2, o que sugere que cães obesos desenvolvem RI. Especulase que a obesidade em cães traz alterações metabólicas na homeostase glicêmica e sensibilidade dos tecidos periféricos à ação da insulina (GERMAN et al., 2009; VERKEST et al., 2011b; VERKEST et al., 2012a; VERKEST et al., 2012b). Igualmente ao presente estudo, outros demonstraram que cães obesos tendem a ter concentrações maiores de glicemia (TVARIJONAVICIUTE et al., 2012; VERKEST et al., 2012a; ADOLPHE et al., 2014; PIENDETOSI et al., 2016). Diferentemente do presente estudo, Verkest et al. (2011b) não encontraram hiperglicemia em cães obesos, quando comparados a adultos magros, porém, detectaram hiperinsulinemia. A maior parte dos estudos que não constatou hiperglicemia em cães obesos trabalhou com glicosímetro portátil ou com obesidade induzida pelo uso de dietas altamente energéticas. Entende-se que o uso de glicosímetro deve ser associado à dosagem laboratorial e que, cães espontaneamente obesos manifestam mais alterações nos níveis de glicose que os experimentais. Não foram observadas diferenças nas concentrações de leptina e adiponectina entre os grupos. Quanto à sua mensuração, sabe-se que há variação conforme a marca dos kits e técnicas utilizada. No presente trabalho foram utilizados kits comerciais específicos empregados anteriormente (GERMAN et al., 2009; WAKSHLAG et al., 2011; ADOLPHE et al., 2014; PARK et al., 2014). A constância nos níveis de adiponectina são semelhantes aos descritos por German et al. (2009), Wakshlag et al. (2011) e Verkest et al. (2011a). Esses dados sugerem que cães, diferentemente de humanos, não apresentam variação nas concentrações de adiponectina. Porém, outros estudos observaram a ocorrência de redução dos valores dessa adipocina na obesidade canina ou então aumento de seus níveis após a perda de peso (TVARIJONAVICIUTE et al., 2012; ADOLPHE et al., 2014; PARK et al., 2014; PIENDETOSI et al., 2016). Nota-se que a maioria desses estudos, foi realizada com cães com obesidade experimentalmente induzida com dietas altamente energéticas e as mensurações realizadas por kits humanos, diferente do presente estudo. Em humanos, acredita-se que o desenvolvimento de distúrbios secundários à obesidade está diretamente relacionado à hipoadiponectinemia Anais do 38º CBA, p.1343
4 4 (TVARIJONAVICIUTE et al., 2012). Na população estudada não se observou alterações nos níveis das adipocinas, e provavelmente isso seja um fator de proteção no desenvolvimento da SM como ocorre em outras espécies. Algumas pesquisas constataram a ocorrência de hiperleptinemia em cães obesos (PARK et al., 2014; PIENDETOSI et al., 2016; SÖDER et al., 2016), porém, nesse estudo não detectou-se variações dos níveis de leptina entre os grupos. German et al. (2009) utilizaram os mesmos kits do presente estudo, porém verificaram valores abaixo do limiar de detecção. Provavelmente a pouca variação dos níveis das adipocinas entre os diferentes grupos deve-se ao fato de ser um estudo clínico, o que significa que não foi possível definir a dieta e delimitar o tempo que cada indivíduo encontrava-se em sobrepeso ou obeso. Portanto, outra chave para diferenciar as alterações nos níveis de adipocinas e até mesmo o desenvolvimento de distúrbios metabólicos em cães com aumento de GC é a definição da dieta e do período de sobrepeso ou obesidade, bem como a realização de estudos longitudinais. A comparação entre a obesidade induzida velozmente daquela na qual o ganho de peso é lento e gradual não é recomendado, pois os distúrbios causados podem ser diferentes. Os ensaios utilizados na mensuração das adipocinas foram avaliados em outros estudos e por isso, não acreditamos que tenham influenciado os resultados. Conclusão: Cães obesos e com DMRO desenvolveram RI, pois apresentaram valores maiores glicemia e insulina quando comparados a cães com peso ideal e em sobrepeso. Não houve variação nos níveis das adipocinas de acordo com a CC. Referências: ADOLPHE, J. L.; SILVER, T. I.; CHILDS, H.; DREW, M. D.; WEBER, L. P. Short-term obesity results in detrimental metabolic and cardiovascular changes that may not be reversed with weight loss in an obese dog model. British Journal of Nutrition, v. 112, p , ALBERTI, K. G. M. M.; ECKEL, R. H.; GRUNDY, S. M.; ZIMMET, P. Z.; CLEEMAN, J. I.; DONATO, K. A.; FRUCHART, J.; JAMES, P. T.; LORIA, C. M.; SMITH, S. C. Harmonizing the metabolic syndrome A joint interim statement of the international diabetes federation task force on epidemiology and prevention; National Heart, Lung, and Blood Institute; American Heart Association; World Heart Federation; International Atherosclerosis Society; and International Association for the Study of Obesity. Circulation, v. 120, p , Anais do 38º CBA, p.1344
5 5 BURKHOLDER, W.J.; TOLL, P.W. Obesity. In: HAND, M.S.; TATCHER, C.D.; REMILLARD, R.L.; ROUDEBUSCH, P. Small Animal Clinical Nutrition. 4ª ed. Topeka, Mark Morris Institute, 2000, p GERMAN, A. J.; HERVERA, M.; HUNTER, L.; HOLDEN, S. L.; MORRIS, P. J.; BIOURGE, V.; TRAYHURN, P. Improvement in insulin resistance and reduction in plasma inflammatory adipokines after weight loss in obese dogs. Domestic Animal Endocrinology, v. 37, p , LAFLAMME, D.P. Development and validation of a body condition score system for dogs. Canine Practice, v.22, p.10-15, PARK. H.; LEE, S.; OH, J.; SEO, K.; SONG, K. Leptin, adiponectin and serotonin levels in lean and obese dogs. BMC Veterinary Research, v. 10, n. 113, p. 1-8, PIENDETOSI, D.; DI LORIA, A.; GUCCIONE, J.; DE ROSA, A.; FABBRI, S.; CORTESE, L.; CARTA, S.; CIARAMELLA, P. Serum biochemistry profile, inflammatory cytokines, adipokines and cardiovascular findings in obese dogs. The Veterinary Journal. No prelo. SÖDER, J.; WERNERSSON, S.; HAGMAN, R.; KARLSSON, I.; MALMLÖF, K.; HÖGLUND, K. Metabolic and hormonal response to a feed-challenge test in lean and overweight dogs. Journal of Veterinary Internal Medicine, v. 30, p , TVARIJONAVICIUTE, A.; CERÓN, J. J.; HOLDEN, S. L.; CUTHBERTSON, D. J.; BIOURGE, V.; MORRIS, P. J.; GERMAN, A. J. Obesity-related metabolic dysfunction in dogs: a comparison with human metabolic syndrome. BMC Veterinary Research, v. 8, n.147, p. 1-8, VERKEST, K. R.; RAND, J. S.; FLEEMAN, L. M.; MORTON, J. M.; RICHARDS, A. A.; ROSE, F. J.; WHITEHEAD, J. P. Distinct adiponectin profiles might contribute to differences in susceptibility to type 2 diabetes in dogs and humans. Domestic Animal Endocrinology, v. 41, p , 2011a. VERKEST, K. R.; FLEEMAN, L. M.; MORTON, J. M.; ISHIOKA, K.; RAND, J. S. Compensation for obesity-induced insulin resistance in dogs: assessment of the effects of leptin, adiponectin, and glucagon-like peptide-1 using path analysis. Domestic Animal Endocrinology, v. 41, p , 2011b. VERKEST, K. R.; FLEEMAN, L. M.; MORTON, J. M.; GROEN, S. J.; SUCHODOLSKI, J. S.; STEINER, J. M.; RAND, J. S. Association of postprandial serum triglyceride concentration and serum canine pancreatic lipase immunoreactivity in overweight and obese dogs. Journal of Veterinary Internal Medicine, v. 26, p , 2012a. VERKEST, K. R.; RAND, J. S.; FLEEMAN, L. M.; MORTON, J. M. Spontaneously obese dogs exhibit greater postprandial glucose, triglyceride, and insulin concentrations than lean dogs. Domestic Animal Endocrinology, v. 42, p , 2012b. WAKSHLAG, J.J.; STRUBLE, A.M.; LEVINE, C. B.; BUSHEY, J.J.; LAFLAMME, D.P.; LONG, G.M. The effects of weight loss on adipokines and markers of inflammation in dogs. British Journal of Nutrition, v. 106, p. S11-S14, Anais do 38º CBA, p.1345
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