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3 CENTRO DE CRIADORES DE CANÁRIOS Fundado em 15 de agosto de 1915 Sede própria com Exposição permanente Rua General Belegarde E.Novo - RIO - CEP Site: Tel: (0xx21) centrodecriadoresdecanarios@gmail.com DIRETORIA BIÊNIO: 2018 e 2019 PRESIDENTE Wilson Larocca VICE-PRESIDENTE Dalmo Almeida Gimenes DIRETOR TESOUREIRO Raul de Mello Senra Netto DIRETOR TÉCNICO Marcus Vinicius Ribeiro da Silva DIRETOR DE CANÁRIO DE PORTE Marcelo Azevedo Pereira DIRETORA DE FINANÇAS Daysi Pereira Quadros CONSELHO DELIBERATIVO BIÊNIO: PRESIDENTE Nilson Guimarães Carvalho Filho VICE-PRESIDENTE Jorge Luís Bastos Casado MEMBROS EFETIVOS: 1 - José Luís de Castro Silva 2 - Adelino Correia Pena 3 - Jairo Gonçalves Godoy 4 - Joaquim Moreira Alves 5 - Nilson Guimarães Carvalho Filho 6 - Jorge Luís Bastos Casado 7 - Carlos de Assis Guimarâes 6 - Diego Wanderley 9 - Gustavo Adolfo de Salles 10 - Cristiano Andrade 11- Cláudio José Troccoli de Lemos Ferreira Editorial 1º TORNEIO ABERTO DO RIO DE JANEIRO Estamos caminhando com passos firmes para a continuidade da grandeza do 3C. Nesse ano, no período de 28 de abril a 05 de maio de 2018, promovemos o 1º TORNEIO ABERTO DO RIO DE JANEIRO. Nesse evento, contamos com a prestimosa colaboração de 53 criadores, aos quais agradecemos e que trouxeram canários de cor e porte para abrilhantar essa competição. Esses 53 criadores representaram 11 clubes: 3C, ACCN, AMCC, AOBF, ASCC, COSO, SOBC, SORRIO, UNCC, ASSOCIAÇÃO INDEPENDENTE DE CANÁRIOS E RIO ORNITOLÓGICO. Foi um grande sucesso superando a expectativa mais otimista. Vencemos vários obstáculos naturais a um evento, principalmente sendo o primeiro, onde tudo é difícil e onde faltava o principal: experiência. Os julgamentos de cor e porte foram assistidos por inúmeros criadores de vários clubes. Inovamos, e num ato pioneiro, pela primeira vez no Brasil foi transmitido, AO VIVO, via internet os julgamentos de cor e porte.tivemos no individual grande quantidade de canários campeões com 91 pontos e quartetos com 360 pontos que participaram do BEST IN SHOW, demonstrando assim, alta qualidade dos pássaros julgados. Devido ao grande sucesso alcançado pelo 1º TORNEIO ABERTO DO RIO DE JANEIRO em 2018, já estamos programando o 2º TORNEIO ABERTO DO RIO DE JANEIRO em Desde já estão todos convidados. Até lá!!! Wilson Larocca Presidente do 3C CCC em Revista

4 SOCIAL - Cadastro Sócios do 3C ANEL CRIADOR ANEL CRIADOR CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA JOSÉ LUÍS CASTRO E SILVA STUD CARIOCA JOAQUIM MOREIRA ALVES CRIADOURO MOREIRA WILSON LAROCCA CANARIL LAROCCA SÉRGIO MOREIRA LOPES JUNIOR CLÁUDIO ARLINDO ARAGÃO OLIVEIRA DAYSI PEREIRA QUADROS EVANDRO LIMA DE SOUZA GREGÓRIO LUIZ PEREIRA JAIME AUGUSTO NUNES DE PAIVA LUIZ CARLOS GARCIA BEBEDOURO AUTOMÁTICO ANTÔNIO F. ARIOZA CANARIL BELEZA PURA HENRIQUE HORTA VELOSO CANARIL VELOSO RAPHAEL NINA DÚLIO MOTA LUIZ AFONSO BARTOLOTTO ADRIANA LLANA DE ABREU ROBERTO WILLIAM SILVA DE CARVALHO JORGE LUÍS BASTOS CASADO LIMA WALDECK COELHO MOREIRA JOSÉ ALEXANDRE MOREIRA TÚLIO SANTOS MORAES MÁRIO LUIZ MIGLIOLI ANNA KATARINA TEIXEIRA DE AZEREDO CAMPOS LUIZ ARY MUNIZ TAVEIRA ÍTALO FRANCO MOURA SÉRGIO FONTE NERI CANARIL S&A GUILHERME LEIBSOHN MARTINS AMAURY PEREIRA SIMAS STUD ENCANTO MÍLVIO VICENTE BERTIN CANARIL BERTIN ANTÔNIO DANTAS CLÁUDIO G. DE OLIVEIRA JOSÉ LUÍS DE OLIVEIRA REIS JORGE REIS NOVAES KLAUDIUS DIB DIB NILSON G. CARVALHO RECANTO DOS CARVALHO JAIRO GONÇALVES GODOY ARNALDO CARLOS SCHEFFELMEIER CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA CA JOSÉ RIBAMAR LIMA FILHO CANARIL DO RIBA CLEIDI MANZOLILLO ROBERTO LACOMBE MALLEVAL CANARIL ROELJO RAUL DE MELLO SENRA NETO CANARIL LUAR GEOVARSIL (GIL) DA SILVA CORTES CANARIL RARUS JOSÉ GUILHERME CASTELAR CARLOS ALBERTO F. VEIGA CANARIL DA SERRA PAULO CESAR MAIA MONTEIRO CARLOS DE ASSIS GUIMARÃES DALMO ALMEIDA GIMENES MARCELO AZEVEDO PEREIRA CANARIL MAP ANTÔNIO ALVES BASÍLIO ADELINO CORREIA PENA CANARIL PENA DE OURO JOSÉ EDGAR ROCA DE BARROS WALTER ALVIM BARROS GUSTAVO ADOLFO SALLES CLÁUDIO JOSÉ TROCCOLI DE LEMOS FERREIRA JOÃO CARLOS MATTOSO SALGADO JOÃO SILVEIRA LUZ JOSÉ MAURO MEDEIROS ORLANDO JOSÉ PINTO DO NASCIMENTO SJ CANARIL ANTÔNIO CARLOS MENDONÇA GONÇALVES LEONARDO MOURA DA COSTA FERNANDO B. DOS SANTOS CANARIL DO SUCESSO REINALDO DE ALMEIDA ALVES REI CRISTIANO ANDRADE DA SILVA FERNANDO AREIA DE ARAUJO EVALDO GRINEVALD DIEGO DE SOUZA WANDERLEY TIAGO LIMA SARAIVA LUIZ PAULO CARNEIRO SEBASTIÃO MÁRIO M. DA COSTA SÉRGIO PORTELA PEREIRA FERNANDO S. CARVALHO CANARIL MANAAIN PAULO GONÇALVES DA FONSECA LUIZ FERNANDO ALBUQUERQUE EDUARDO JORAS CANARIL JORAS O QUE O 3C OFERECE: 1- Concursos e exposições: Torneio Aberto, Grande Concurso e Exposição Feira. 2- Assistência técnica e orientação para iniciantes; 3- Palestras especializadas; 4- Reuniões dos associados; 5- Exposição permanente para venda de canários; 6- Cadastramento dos criadores na FOB e anilhas; 7- Fornecimento de grãos, farinhadas, gaiolas, utensílios, medicamentos etc; 8- Hospedagem de canários; 9- Amplo salão para festas; 10- Prêmios aos expositores vencedores dos campeonatos; 11- E, principalmente, um ambiente para encontro dos criadores e para fazer amigos. Seja sócio: 1- Título de Sócio Proprietário: R$ 250,00 (isento de anuidade no primeiro ano). 2- Anuidade: R$ 460,00 até março, depois R$ 500,00. 4 CCC em Revista

5 Índice em Revista 2018 N 103 TÉCNICO Apare a Cloca 26 Canário Come Arroz 58 Cuidado Parental 61 Efeito da Colher de Prata 23 Giraldillo Sevillano 8 Neurogênese do Canto 14 Parasitas Afetam o Canto 62 Preparando o Frisado Parisiense 20 Se Pode Acontecer Sementes 11 Tamanho do Ovo 72 Uma Andorinha só... (iniciação) 73 SOCIAL Concurso DESENHO PARA COLORIR 25 Concurso de Revistas 7 Desenho Premiado 69 Feira de Passarinhos 68 Julgamento e Entrega de Prêmios TARJ 38 Prata da Casa 66 Recordar é VIVER 13 Resultados do Grande Concurso 40 Resultados do Torneio Aberto 27 Rumos Distintos 25 Sócios do 3C 4 TRANSCRITO Anilhamento 65 Moléstia e Cura 74 Mutação Canela 71 Quando vai nascer? 55 Sumário 3 - Editorial 4 - Sócios do 3C 7 - Concurso de Revistas 8 - Giraldillo Sevillano 11 - Sementes 13 - Recordar é VIVER 14 - Neurogênese do Canto 18 - Se Pode Acontecer Preparando o Frisado Parisiense 23 - Efeito da Colher de Prata 25 - Rumos Dstintos 25 - Concurso DESENHO PARA COLORIR 26 - Apare a Cloca 27 - Resultados do Torneio Aberto 38 - Julgamento e Entrega de Prêmios TARJ 40 - Resultados do Grande Concurso 50 - Site do 3C 55 - Quando vai nascer? 58 - Canário Come Arroz 61 - Cuidado Parental 62- Parasitas Afetam o Canto 65 - Anilhamento 66 - Prata da Casa 68- Feira de Passarinhos 69- Desenho Premiado 71- Mutação Canela 72 - Tamanho do Ovo 73 - Uma Andorinha só Moléstia e Cura Capa: Modelo Aline Quadros dentro da gaiola e canário Fife Fancy do Stud EnCanto sobre a mesma. Fotos: W.Larocca e Daysi Pereira Quadros Editoração e arte: A.Simas Coordenação: Dalmo Gimenes Impressão: Grafica MEC Editora Ltda. - R.Visc.Sta.Isabel, Grajau - Rio/RJ - Tiragem:1000 exemplares O Centro de Criadores de Canários necessariamente não endossa o teor dos artigos desta Revista, cuja responsabilidade é inteiramente de seus autores. CCC em Revista

6 Dalmo Gimenes Linha Clara sem Fator & Albinos Resultados: * Campeão Linha Clara s/fator - ACCN 2011 * Tetra Campeão Linha Clara s/fator 3C * Aberto de Taubaté 2011: 1 Campeão Branco 90 pts 1 Campeão Branco Dominante 90 pts 1 Campeão Amarelo Nevado 91 pts 1 Lugar Amarelo Marfim Intenso 1 Lugar Albino Contatos: Telefone: (21) Celular: (21) Rádio: 83* dalmogimenes@hotmail.com Anéis: ACCN - LA 544 3C - CA 544 Evoluindo o Plantel a Cada Temporada 6 CCC em Revista

7 Concurso de Revistas SOCIAL - Informativo No Concurso de Revistas de 2017, promovido pela FOB, a nossa Revista foi classificada em 2 lugar. Estamos orgulhosos e todos estão de parabéns, coordenador, editor, articulistas, fotógrafos, anunciantes e principalmente o Presidente do 3C que todos os anos faz questão de publicá-la. O 1 lugar coube à revista da SOC - Associação Ornitológica Caxiense, em 2 lugar a do 3C e em 3 lugar ficou a revista (de tamanho maior) da ABOC - Associação Blumenauense de Ornitologia e Canaricultura. CCC em Revista

8 Giraldillo TÉCNICO - Padrão Sevillano A. Simas - (ornitófilo) O Giraldillo Sevillano é uma nova raça de canário de porte, sendo semelhante ao Giboso Espanhol, com duas diferenças: tamanho reduzido e topete. Originário de Sevilha, Espanha, surgiu em 2008, tendo sido aceito oficialmente na Espanha, em 2012, como nova raça em nível nacional. Em 2015, foi aprovado o primeiro canário no Mundial da Holanda e agora consagrado a nível mundial. Dorso (5 pontos): Longilíneo, estreito, terminado na parte superior pelas asas (ombro). Manto curto, com linha central e simétrico. Asas aderidas ao corpo, sem cruzar, com as pontas afastadas da cauda. Flancos (5 pontos): Fachos laterais simétricos, de igual volume e altura, pequenos e aderidos ao corpo. Posição (20 pontos): Em forma de 1 (algarismo um), tronco vertical no poleiro, pescoço inclinado no mínimo 45 e cauda tocando o poleiro. Tamanho (15 pontos): Máximo 15 cm. Quanto menor, melhor. Calcula-se o tamanho somando-se três segmentos: a) ponta do bico até o ombro; b) do ombro até o início da cauda e c) do início da cauda até a ponta desta. A soma dos itens a e b não deve ser superior a 9 cm. Cabeça e pescoço (15 pontos): Cabeça pequena, ovalada e ligeiramente elevada em relação à linha do pescoço. Pescoço muito longo, fino e sem frisos, inclinado para baixo 45 a 60. Topete (15 pontos): Ovalado, cheio, com penas o maior possível, com ponto central e aderido à nuca. Peito (5 pontos): Longilíneo, estreito, com o externo aparente, marcado por duas vírgulas. Cauda (5 pontos): Estreita, fechada e rente ao poleiro, terminada em M invertido. Patas (10 pontos): Muito compridas, retas (esticadas). Coxa sem penas na parte frontal e salientes na união com o corpo (visível). Condições gerais e plumagem (5 pontos): Fino, estático, saudável e limpo. Toda plumagem aderida ao corpo, sem nenhuma falha. Obs.: Somente são aceitos canários com topete e admite-se o fator vermelho. Gaiola de teto arredondado, com dois poleiros de 14mm de diâmetro, em altura diferente. Fonte: Padrão Oficial da Confederação Ornitológica Espanhola. Fotos: Fernando Zamora Vega 8 CCC em Revista

9 Origem do nome Giraldillo é o nome da maior escultura de bronze (imagem de fundo), da época do Renascimento, que fica no alto da torre do campanário ( giralda ) da Catedral Santa Maria da Sede de Sevilha, que funciona como para-raios e indica a direção e força dos ventos. Quando os ventos são fracos apenas uma bandeirola muda de direção, porém com ventos fortes toda a escultura gira, razão do nome. Esta torre é a mais alta da Espanha, maior do que o Big Ben da Inglaterra e duas vezes mais alta que a Torre de Piza da Itália. CCC em Revista

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11 TÉCNICO - Nutrição Sementes Gloria Castrioto - (professora) Comprei um canário e disseram que come mistura. Mas, o que é mistura e o que contém? - Contém sementes, que são: alpiste, aveia, cânhamo, colza, linhaça, nabão, níger e perila. Os canários comem estas sementes, mas o que você sabe a respeito? PLANTA Alpiste É uma semente presente no território português, nativa do Arquipélago da Madeira, atualmente importado do Canadá e Argentina. O alpiste é uma fonte de proteínas mais poderosa do que a carne animal. Rico em ômega 3, fonte de cálcio; é um poderoso antioxidante, possuindo enzimas lipase, uma grande quantidade de minerais e vitaminas. É o principal alimento do canário. GRÃO Aveia O antepassado selvagem da aveia-comum (Avena sativa) e da aveia forrageira amarela (Avena byzantina) é a aveia selvagem (Avena sterilis). A aveia é um cereal rico em proteínas, ferro, magnésio, fósforo, zinco, manganês, vitamina B1 e vitamina B5, além de ser excelente fonte de fibras solúveis. Excelente na época de reprodução para os canários alimentarem seus filhotes. Cânhamo O cânhamo tem alta proporção de ômega 3 e 6, sendo rico em minerais e em aminoácidos essenciais. É cultivado em várias partes do mundo, inclusive a União Europeia em 1998 o legalizou. Seu cultivo não é proibido, sendo apenas necessário informar ao Ministério da Agricultura e às autoridades locais. Não confundir com a marijuana, cujo teor de THC é bem superior ao do cânhamo. Colza A colza (Brassica napus) é uma planta de cujas sementes se extrai o óleo de colza (canola), utilizado também na produção de biodiesel. As folhas da planta servem de forragem para o gado por seu alto teor de lipídios e médio de proteínas. A semente possui ácidos graxos, ômega 6 e ômega 3. Não deve faltar durante a reprodução, por ser uma semente que os filhotes comem com facilidade. CCC em Revista

12 Linhaça A linhaça é a semente do linho (Linum usitatissimum), de alto valor nutritivo, pois é rica em fibras alimentares, ácidos graxos poli-insaturados e proteína. Além disso, dela se extrai o óleo de linhaça, que é rico em ômega 3, ômega 6 e ômega 9. Devido ao seu alto valor nutritivo é considerado alimento funcional. É muito importante durante a muda de penas, pois favorece o brilho da plumagem. Nabão O nabão é de fácil cultivo. É ideal para hortas domésticas. Os canários costumam preferir esta semente porque ela apresenta sabor doce e é macia, além de ser oleosa, rica em gordura, proteína, hidrato de carbono, potássio, vitamina A, C, ácido fólico e cálcio. Não deve faltar na mistura, porém em baixa percentagem. Níger O Níger (Guizotia abyssinica) é uma planta que a flor é bem parecida com uma margarida, e de suas sementes pode ser extraído óleo ou principalmente utilizada como alimento de pássaros granívoros. Possui cálcio, zinco, magnésio, sódio, potássio e nutrientes essenciais, tais como o ácido ascórbico, riboflavina, niacina, ácido esteárico e oleico, fibra, proteína e hidratos de carbono. Perila A perila é macia e de fundamental importância na alimentação dos pássaros granívoros. A semente de perila oferece diversos benefícios à saúde dos pássaros, auxiliando na muda de penas e promovendo a fertilidade e o canto, por ser rica em óleos ômega 3 e 6. Sua ação antiinflamatória torna o grão um excelente protetor contra danos nas mucosas, principalmente dos intestinos. O balanceamento da mistura de sementes obedece a critérios das necessidades alimentares dos canários em cada época: período de repouso, período de muda e período de reprodução, porém de modo geral sua composição é a seguinte: alpiste 50%, aveia 10%, colza 10%, linhaça 10%, nabão 10% e níger 10%. A perila e/ou o cânhamo é usado como suplemento, na época que antecede à reprodução, para ajudar a aprontar os canários. 12 CCC em Revista

13 SOCIAL - Documentário Recordar é VIVER Festa de confraternização e entrega de prêmios de 2017 CCC em Revista

14 TÉCNICO - Ornitologia neurogênese do CANTO Tradução: A.Simas (ornitófilo) Ainda que o canto do canário seja executado no seu órgão canoro, a siringe, é no seu cérebro onde reside o conteúdo da canção estável, com a sua composição silábica e padrões musicais específicos e onde se controla a sua execução. Em 1976, Fernando Nottebohm, especialista em conduta animal e neurogênese, da Universidade de Rockefeller, NY, U.S.A., identificou grupos de células cerebrais diferenciadas que controlam o canto dos canários. Estas células são distribuídas em um núcleo maior, chamado de Centro Vocal Superior (CVS), que envia prolongações axonais a outro núcleo chamado centro Robustus Archistriatum (RA) e este, por sua vez, envia outras prolongações axonais ao núcleo do nervo cranial hipoglosso (NH) que controla os músculos da siringe, orgão onde se produz o som. 6 1) CVS 2) Via axonal CVS-RA 3) RA 4) Via axonal RA-NH 5) NH 6) Siringe ESQUEMA DO CÉREBRO DO CANÁRIO A parte superior da figura representa um corte lateral do cérebro e, a parte inferior, um corte longitudinal da traqueia, da siringe e dos brônquios principais do canário. O cérebro tem vários núcleos formados por neurônios especializados em controlar a aprendizagem e a execução do canto. Ambos os núcleos o CVS e o RA estão situados no lóbulo frontal do canário e controlam complexos comportamentos aprendidos. O CVS parece ser o responsável por identificar, produzir e memorizar o canto, este centro funciona para reconhecer as canções que percebe, atua como uma memória perceptiva de uma canção modelo para logo poder imitá-la, quando se trata de um macho, ou poder reconhecê-la e identificar os seus parentes ou parceiro, se for uma fêmea. Esta informação canora armazenada no CVS é conduzida através das suas prolongações axonais ao núcleo RA que se encarrega de desenvolver a destreza motora na execução do canto através do nervo cranial hipoglosso, que controla os músculos da siringe. Comprovou-se que estes centros são maiores nos canários com um canto mais complexo e que aumentam de tamanho após administração de testosterona, sendo também maiores durante a primavera, quando os níveis de testosterona são mais altos. São maiores nos machos do que nas fêmeas; por outro lado, diminuem de tamanho após a fase reprodutiva, quando o canto novamente se torna instável e os níveis de testosterona no sangue caem drasticamente. Também se comprovou que a sobrevivência dos neurônios regenerados que chegam ao CVS depende dos níveis suficientes de testosterona, que mobilizam os neurônios mediante um fator neurotrófico derivado do cérebro (FNDC). A sobrevivência dos neurônios depende do ritmo em que o canário canta a cada dia, visto que o uso dos circuitos motores relacionados com o canto estimulam a liberação do FNDC, afetando, neste último caso, mais os neurônios do núcleo RA. Também está comprovado que a audição de sons ajuda a desenvolver e a potenciar os circuitos auditivos envolvidos na aprendizagem do canto. A redução significativa dos níveis de testosterona do terceiro ao quinto mês de vida coincide com a aparição da primeira muda e o término de crescimento dos centros controladores do canto, que voltam a crescer nos meses seguintes, paralelamente ao aumento dos níveis de testosterona, atingindo o seu máximo no oitavo mês. Tudo isso ocorre durante a fase da canção plástica associada a um processo de aprendizagem significativo. O tamanho destes centros cerebrais, como se disse, é máximo durante a primavera, em que os níveis de testosterona são máximos. A partir do segundo ano e com uma periodicidade anual, ao acabar a época de criação e durante a muda seguinte, os neurônios dos centros reguladores do canto sofrem um processo de regressão e morrem em grande número 14 CCC em Revista

15 causando uma redução no tamanho dos núcleos, coincidindo com uma redução significativa dos níveis de testosterona. A esta fase de regressão dos núcleos segue-se outra, a de regeneração, mediante um processo de neurogênese com incorporação de novos neurônios, que é máxima em junho, quando os níveis de testosterona voltam a ser muito altos. Este processo repete-se todos os anos da mesma maneira. Coincidindo com estes momentos de crise por redução e recuperação dos níveis de testosterona, com regressão e regeneração dos núcleos cerebrais controladores do canto, produz-se uma instabilidade e modificação no canto, que pode perder, incorporar ou modificar sílabas da canção. A canção torna-se novamente estável durante julho a dezembro, quando o processo de regeneração dos centros cerebrais está estabilizado. Esses altos e baixos dos tamanhos dos núcleos cerebrais não se observam em outros pássaros canoros os quais aprendem uma canção que lhes dura para toda a vida; enquanto que o canário pode melhorar ou piorar o canto a cada ano, dado o paralelismo entre a capacidade de aprender e emitir um canto complexo e o tamanho dos núcleos cerebrais, em função da superposição do número de sílabas aprendidas por mês, do tamanho do centro vocal superior (CVS), regulador do canto, e dos níveis de testosterona no sangue. Durante a canção plástica, período crítico de aprendizagem do jovem macho, observam-se níveis baixos de testosterona. Após uma redução inicial muito pronunciada desta, na primeira metade do desenvolvimento do filhote (do 3 ao 5º mês) aparece a muda e o crescimento do CVS pára, iniciando-se logo uma recuperação progressiva durante a segunda metade (6º ao 8º mês). Nesta segunda metade, coincide um crescimento espetacular do CVS, por um fenômeno de neurogênese, com uma capacidade máxima de aprendizagem e recuperação dos níveis de testosterona, até adquirir níveis máximos ao 8º mês, protagonizados pela ação da testosterona durante as fases da sub-canção e fundamentalmente durante a fase da canção plástica. A qualidade do canto depende de um correto desenvolvimento dos centros cerebrais que, por sua vez, dependem da disponibilidade dos níveis de testosterona adequados nesses momentos. Também com periodicidade anual, ao 10º mês, acontece uma redução dos níveis de testosterona no sangue, não muito significativa, que não implica na instabilidade do canto nem na diminuição do tamanho dos centros do canto, talvez devido a um grande consumo deste hormônio pelos tecidos, para desenvolver os caracteres sexuais na preparação para a época de reprodução, APRENDIZAGEM, NÚCLEOS CEREBRAIS E NÍVEL DE TESTOSTERONA Tamanho do CVS Pede comida Primeira muda Sub-canção Canção plástica Sílabas aprendidas/mês Canção estável M E S E S Período crítico Muda anual Canção plástica Nível de testosterona Terminada a época de criação, no canário adulto, reduzem-se os níveis de testosterona, aparece de novo a muda e o tamanho do CVS regride, por ter perdido alguns dos seus neurônios. Há também uma perda de mestria na realização do canto e o canário entra outra vez na fase de canção plástica. Ao recuperar os níveis de testosterona, esta induz novamente um processo de neurogênese, restabelecendo o tamanho do CVS e o canário entra na fase de canção estável com uma partitura potencialmente distinta, por ter esquecido ou modificado notas (sílabas) antigas ou adquirido outras novas. Esse ciclo se repete todos os anos. Conclusão: Se o criador deseja que o canário desenvolva melhor o canto, deve garantir níveis máximos de testosterona e disponibilizar a audição do canto desejado, de 2 a 3 minutos diários, no período de 3 a 8 meses de idade, repetindo este procedimento a cada ano, após a muda. Fonte: Fernando Nottebohm - Bird song to neurogenesis, Licença da Creative Commons, que permite o uso irrestrito, desde que o autor e fonte sejam citados. CCC em Revista

16 de Milvio e Ione Bertin CA-313 CANÁRIOS LINHAS CLARA E ESCURA COM E SEM FATOR Tetra-Campeão do Grande Concurso (2009, 2010, 2011 e 2012) Vice-Campeão de Grande Concurso em 2008 e 2015 Vice-Campeão da Expo-100 em 2009, 2010, 2013 e 2015 Tri-Campeão de Expo-100 (2008,2012 e 2016) Praia de Botafogo, 208/801 Botafogo - Rio de Janeiro Tel milvio.vicente@terra.com.br 16 CCC em Revista

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18 TÉCNICO - Prevenção Se pode acontecer... A.Simas (ornitófilo) Lei de MURPHY Se algo pode dar errado, vai dar errado. Há treze anos faço manobra na garagem onde moro, com o mesmo carro, e nunca bati numa coluna. Mas, não é que outro dia aconteceu! Há sessenta anos crio canários e ainda sou surpreendido por algum acontecimento. Cuidado com a bravata comigo não acontece, pois segundo a lei de Murphy Se pode dar errado, vai dar errado!. Portanto, toda atenção é pouca. Na criação de canários acontece: - o canário morrer de sede porque o bebedouro estava rachado; - canário fugir quando se abre a porta da gaiola para pegá-lo; - a fêmea abandonar o ninho na véspera dos filhotes nascerem; - quebrar-se o ovo cheio ao manuseá-lo para ver se estava cheio; - morrer sempre o melhor canário ou o mais raro; - e outras desgraças mais. Não se trata de pessimismo, mas é a dura realidade. Procure estar sempre atento para prevenir acidentes. Evite o depois - vilão do esquecimento: depois eu faço, depois eu boto água, depois eu limpo, depois eu coloco o remédio etc. O que tem que ser feito faça-o na hora! Outro inconveniente é o de ser dispersivo, começar a fazer uma coisa e não terminar por desviar o foco de interesse para outra coisa. Estabeleça uma rotina e concentre-se naquilo que esta fazendo! Não existe uma cartilha que o ensine a livrar-se do que pode dar errado, mas você pode seguir algumas regras básicas e criar outras para evitar acidentes na sua criação de canários. Por exemplo: - Todos criadores sabem que a canária quando está pronta precisa de material para fazer o ninho. Se não existe material disponível como juta, barbante, algodão ou palha, ela corta o papel do fundo da gaiola, arranca o rabo do macho e até suas próprias penas. Se não existe ninho na gaiola, ela põe o ovo na vasilha da farinhada ou na grade do fundo da gaiola. - Ao colocar ou substituir os ninhos pulverize-os com inseticida em pó, à base de carbaril 5% (Neocid ou Tratto), para evitar piolhos. - Ao manusear os ninhos, sempre confira se ficaram bem presos na gaiola, pois se despencarem poderão atirar ovos ou filhotes no fundo da gaiola. - Ao colocar barbantes ou juta para os canários fazerem os ninhos, use pedaços pequenos (<5 cm) para evitar que se enforquem com os mesmos. - Quando a fêmea resolve fazer o ninho na grade, num canto da gaiola e não quer saber do ninho apropriado, a solução é aceitar a vontade dela e colocar o ninho no chão da gaiola, no lugar em que ela escolheu. Mais tarde, quando ela estiver chocando, suspenda o ninho pendurando-o no mesmo canto da gaiola, na tentativa de corrigir o problema. Dificilmente ela rejeitará a proposta, mas caso aconteça, entregue os pontos. Se ela preferiu fazer o ninho no pote da farinhada, proceda de forma semelhante, porém colocando o pote da farinhada dentro do ninho, para mais tarde retirá-lo. - Ao manusear os pássaros sempre feche portas e janelas do quarto, se não forem teladas, para evitar a eventual fuga. Proceda da mesma forma se vai abrir a porta de alguma gaiola, seja para substituir ou abastecer o pote de farinhada ou por algum outro motivo. - Ao retirar grades ou bandejas nunca retire uma sem que a outra esteja no lugar e observe antes a posição dos pássaros para não guilhotinar as patas dos mesmos. Lembre-se que as grades devem ser amarradas para não saírem do lugar, evitandose a fuga dos pássaros. - Ao movimentar os pássaros do transporte ou de uma para outra gaiola, seja no criadouro ou nas exposições, não abandone o local sem antes conferir se todas as gaiolas ficaram com água e alimento e se os pássaros conseguem acessá-los. - Mantenha tudo ao alcance das mãos. Não use escadas ou banquinhos pelo risco de queda que oferecem. Se precisar pegar o pássaro ou o ninho de uma gaiola alta, retire a gaiola e coloque-a num lugar mais baixo. - Ao pendurar uma gaiola, certifique-se que a mesma ficou presa antes de soltá-la. - Tenha as unhas dos canários sempre aparadas para evitar que fiquem presas em alguma fresta da gaiola. Ao cortá-las, segure um dedo de cada vez e certifique-se de que a ponta da tesoura ou alicate não irá atingir outro dedo e se suas hastes não irão mastigar a outra perna. - Ao levar os canários para tomar sol, para evitar o ataque provocado pelo choque de luz, faça a mudança de ambiente gradativamente, deixando-os se acostumar a cada etapa ou mova a gaiola, pulverizando os canários com água. - Durante o período de muda, os machos devem receber mais luz do que as fêmeas, para que aprontem antes delas, evitando ovos inférteis. Assim sendo, coloque as gaiolas dos machos na parede mais iluminada, na parte de cima das estantes ou mais próximo da janela (fonte de luz). - Evite mudar bruscamente o regime de luz, ou de alimentação porque os pássaros poderão entrar em muda fora de época. As medidas preventivas são listas intermináveis de recomendações e cuidados para se evitar o inevitável ou pelo menos reduzir a probabilidade de acontecer o que irá acontecer. 18 CCC em Revista

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20 TÉCNICO - Manejo Preparando o Frisado Parisiense CADERNETA DO CRIADOR por Roberto Lacombe Malleval (Criador de Frisados Parisienses - CANARIL ROELJO) Fotos: Elilson Assis O banho natural tomado pelo próprio canário é muito necessário, pois elimina a sujeira, acerta a plumagem e o torna muito feliz. Quando se trata de apresentação em exposição o banho dado pelo criador é importante porque, além de ajudar na limpeza, auxilia na soltura das penas novas que ainda estão dentro das bainhas (canhões). Auxilia também na arrumação da plumagem. O banho também serve para outros tipos de canários frisados. Uma observação a considerar é a de dar o banho em dia quente e com sol. Utilizo água morna, sabão de coco, pincel de barba bem usado, escova de dente (média) e papel toalha. Apanha-se o canário com as costas viradas para a palma da mão (foto 1). Começamos molhando o corpo pela barriga (foto 2). Logo em seguida passa-se o pincel já com espuma do sabão. Depois vira-se o pássaro e faz-se o mesmo procedimento no dorso, cauda, pescoço e uma parte da cabeça (foto 3). Evitar cair espuma no olhos, orelhas e água no bico (pode sufocar). Depois de todo ensaboado usa-se a escova de dente para limpar bem as penas (bárbulas), sempre acompanhando a direção dos fachos, da concha (peito), das penas dorsais e cauda. Quando escovar a cauda, a ponta da mesma deve estar apoiada numa base firme para evitar saída de pena (foto 4). Em seguida, enxagua-se com cuidado para tirar todo o sabão. Começa-se pelo dorso (foto 5), cauda, peito, pescoço, parte da cabeça e também cauda. Um detalhe importante é usar sempre a escova seguindo a direção natural das penas da cabeça (foto 6), fachos (foto 7), peito (foto 8) e dorso (foto 9). A cabeça também é escovada para cima a partir da gola. Feito isso se enrola o canário em papel toalha (foto 10), mantendo-se as penas no lugar escovado para que, quando secarem, permaneçam na direção desejada. Uma vez enrolado coloca-se o pássaro no chão da gaiola, em meio sol (foto 11). Importante é adicionar à gaiola um poleiro extra bem baixo para que, quando o canário sair do casulo de papel (foto 12), não tenha dificuldade em voar para poleiro mais alto. O pássaro ainda não está totalmente seco e ele poderá cair, danificando as penas da cauda e da asa. Não costumo usar secador, pois acho que a força do vento mistura muito as penas, desmanchando o penteado natural. O que normalmente faço é, depois de seco, escovar o canário de novo ajeitando as penas que estão desalinhadas. É aconselhável dar banho uns dois dias antes da exposição a fim de dar tempo para o pássaro ficar totalmente seco e bem apresentável (foto 13) CCC em Revista

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22 Jorge Casado Canários: Azuis, Verdes e Ágatas Amarelos, Opalinos / Marfins. Tarins (Pintassilgo da Venezuela): Ancestrais, Diluídos e Canelas. Bigodinho Africano Telefones de Contato: Residência Celular jlbcl.casado@gmail.com 22 CCC em Revista

23 TÉCNICO - Ornitologia Efeito da Colher de Prata A.Simas (Ornitolfilo) Existem muitas tradições e crendices relacionadas à colher de prata. Alguns acham que, para seguir as convenções de boas maneiras, deve-se dar de presente uma colher de prata com o nome do bebê recém-nascido gravado no objeto. Há quem diga que a primeira refeição de um bebê deve ser dada com uma colher de prata, para garantir que o mesmo tenha sempre bom apetite e cresça com saúde. Outros conservam a colher de prata como amuleto de boa sorte e fartura. O efeito da colher de prata significa que indivíduos que se desenvolvem em circunstâncias favoráveis, recebendo mais recursos nas primeiras semanas de vida, adquirem melhores condições físicas e de saúde, repercutindo na futura vida adulta. Existem muitas provas dos efeitos da colher de prata sobre diferentes aspectos da vida das aves, como sobrevivência e reprodução, porém a evidência dos efeitos sobre a qualidade de plumagem das futuras gerações é insuficiente. A muda é um estágio importante, mas energicamente exigente, do ciclo anual das aves. O processo de muda é necessário para substituir penas danificadas ou perdidas a fim de manter as funções básicas da plumagem. A primeira muda é a transição de uma plumagem juvenil, desenvolvida na fase de ninho, para a plumagem adulta do primeiro inverno. Embora os pássaros apresentem diferenças significativas nas característica desta muda, este fenômeno foi amplamente negligenciado nos estudos sobre as causas ecológicas e conseqüências da muda sazonal. Nesta pesquisa, cujo foco principal é a influência do efeito da colher de prata na qualidade da plumagem dos pássaros, os cientistas examinaram se a primeira muda pós-juvenil pode depender da qualidade da plumagem juvenil desenvolvida durante a fase de empenação de ninho. Descobriram que a alta qualidade estrutural e a intensidade da cor das penas iniciais estavam positivamente relacionadas à extensão da primeira muda (pós-juvenil), permitindo assim que as aves jovens tivessem uma melhor plumagem adulta. Os efeitos da colher de prata também foram relacionados à aptidão, já que indivíduos com penas juvenís de alta qualidade ficaram em melhores condições físicas durante o primeiro inverno. Os resultados forneceram a primeira evidência correlativa de um efeito da colher de prata que atua sobre a qualidade geral da plumagem em aves. Também encontraram suporte para efeitos da colher de prata que atuam sobre a condição corporal de jovens durante seu primeiro inverno. Os resultados deste estudo indicaram um efeito da colher de prata que atua sobre a qualidade da plumagem, que pode ser explicado por uma combinação de dois mecanismos não exclusivos: 1) impacto direto de condições de criação favoráveis que afetam tanto a qualidade das penas juvenis como a condição pós-muda e a extensão da muda pós-juvenil; 2) benefícios adicionais da plumagem juvenil de alta qualidade obtidos em termos de melhor desempenho do vôo e capacidades termorreguladoras (maior qualidade estrutural das penas) ou status social (maior intensidade da cor). Infelizmente, dados experimentais não permitiram distinguir entre esses mecanismos nem determinar se as relações observadas são de natureza causal ou correlativa. Assim os cientistas comentaram: Até agora, há uma grande evidência de efeitos da colher de prata a curto prazo sobre a sobrevivência juvenil ou a dispersão natal, enquanto o suporte empírico para os efeitos a longo prazo é mais escasso. Este padrão sugere que, embora condições de criação favoráveis possam ser benéficas ao longo da vida, é provável que sejam mais pronunciadas durante os estágios iniciais da vida. Todos os efeitos potenciais a longo prazo das condições de criação podem ser limitados pela acumulação de imprevistos ambientais que os indivíduos experimentam durante a vida. Não exclusivamente, os gradientes de seleção de componentes de saúde geralmente se tornam menos fortes ao longo da vida, de modo que os pais podem ganhar melhores benefícios de saúde, aumentando as perspectivas de saúde a curto prazo de seus descendentes. De fato, as mudanças individuais de características da plumagem já mostraram correlação com o desempenho reprodutivo em aves. Agora, descobriram que os efeitos da colher de prata também tiveram consequências relacionadas à aptidão, pois os indivíduos com penas juvenís de alta qualidade enfrentaram melhor o inverno e provavelmente reproduziram melhor. Fonte: Silver spoon effects on plumage quality in a passerine bird 2015 The Authors: Piotr Minias, RadosBaw WBodarczyk, Adrian Surmacki, Tomasz Iciek. Publicado pela Royal Society sob os termos da Creative Commons Attribution License que permite o uso irrestrito, desde que o autor e a fonte original sejam creditados. CCC em Revista

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25 Rumos distintos SOCIAL- Estrutura de Clubes DESENHO PARA COLORIR n /18 Sebastião Mário (Sócio da ACCN) Tendo em vista o surgimento de novas modalidades de clubes ornitológicos, resolvi escrever este artigo para tentar de certa forma fazer breves comparações entre os modelos existentes. De alguns anos pra cá temos visto o surgimento de Clubes Especializados em determinadas raças, onde os criadores que a estes venham se filiar visam somente o engrandecimento e desenvolvimento de uma única raça e consequentemente a fixação de uma padrão, como ocorre por exemplo no clube dos Yorkshires, atualmente presidido pelo criador Bruno Pietrolongo de SP que também foi quem trouxe a idéia da fundação do clube e no clube de Raça espanhola (CBRE- Clube Brasileiro de Raça Espanhola), atualmente presidido pelo também criador Saulo de MG, clube este que teve a participação de diversos criadores para seu surgimento em 2015, entretanto já vinha sendo estudada a ideia de sua fundação desde Temos visto também uma outra modalidade de clubes que vem surgindo cada vez mais que são os Clubes de Especialistas. Tais clubes tem um único criador para cada raça, desta forma não há concorrência interna entre sócios e com isso o criador deve estar cada dia mais por dentro das mudanças e buscar a cada dia estar mais por dentro do que venham ocorrer com a raça que decidiu criar e assim então formar criadores fortes dentro da raça que optou por criar e assim chegar forte nos campeonatos abertos. Como exemplo iremos citar o clube CCC ABC Clube dos Criadores de Canários do ABC SP, fundado nesse ano de 2017 pelos criadores Bruno Ferrasso de SP e Samuel (Criadouro Sassá e filhos), os quais tiveram apoio de diversos outros criadores para poder pôr em prática a ideia de vários amigos criadores e também o clube ABOC SC (Associação Blumenauense de Ornitologia e Canaricultura), atualmente presidido pelo criador Márcio Rafael Witthoeft de SC apesar do trabalho ter sido originado durante a gestão do criador Charles Haertel, atual presidente da federação catarinense, FOC e temos ainda o Clube Rio Ornitológico RJ que tem como presidente Álvaro Blasina. Vale ressaltar que a ideia deste artigo é, somente trazer aos criadores/leitores e afins, essas modalidades que vem surgindo com o passar dos anos e não comparar, criticar ou julgar nenhuma delas, mas apenas enaltecer aqueles criadores que vêm se dedicando a estes trabalhos e mostrando que a Canaricultura pode ir sempre além do que podemos imaginar. Deixo aqui meus parabéns a essas pessoas que vem fazendo esses belíssimos trabalhos. Ressalto também os excelentes trabalhos que vem sendo feito por cada um desses clubes citados onde podemos ver resultados nos últimos CBs (campeonatos brasileiros), resultados satisfatórios e bastante expressivos pelos seus sócios. Destaco ainda que foram citados apenas alguns destes clubes, entretanto já existem outros em nosso país desenvolvendo trabalhos semelhantes. Encerro esse artigo parabenizando aos responsáveis por tais clubes e desde já agradecendo aqueles que de imensa prontidão permitiram que seus nomes e clubes fossem citados nesse texto. Concurso Desenho para Colorir Inscrição n.../18 Nome:... Endereço:... Bairro:...Cidade:...Estado:... Tel:...Ass:... REGULAMENTO 1. Objeto: Colorir o desenho acima (lápis de cor, guache, aquarela etc). 2. Participantes: De qualquer idade. Não precisa ser sócio do 3C. 3. Inscrição: Inscrição grátis. Recorte e entregue o desenho colorido no 3C, pessoalmente ou pelo Correio, com a ficha preenchida, até 30/ 11/2018. Cada participante só poderá inscrever um desenho. 4. Julgamento: O Presidente do 3C designará uma Comissão de 3 sócios que tenham sensibilidade artística para escolher o melhor trabalho, não cabendo qualquer questionamento. 5. Prêmio: Um canário oferecido pelo Stud EnCanto, o qual ficará em exibição na Exposição, sendo entregue na festa de fim de ano e se não for retirado até 20/12/18 perderá o direito ao prêmio. 6. Condições: Ao inscrever o desenho, o participante aceita os termos deste regulamento e autoriza a publicação do mesmo. Parabéns ao vencedor do ano anterior: Sra. Clementina Quadros. corte CCC em Revista

26 TÉCNICO - Manejo Apare a Cloaca A.Simas - (ornitófilo) 1 Na época de reprodução, apare as penas da cloaca do macho e somente deste, para facilitar a fecundação. Esta é uma prática questionada por alguns criadores, mas tem se demonstrado eficiente por aqueles que a adotam. Com uma tesourinha de unha, de ponta curva, tendo o canário na mão, com a barriga voltada para cima e prendendo as patas em seus dedos para evitar cortálas, cuidadosamente apare todas as penas que cobrem a cloaca, menos o tufo de penas da cloaca, por este orientar o ajuste das cloacas na hora da cópula. Corte as penas da barriga, as laterais e a penugem da barriga. Se as penas do tufo estiverem duras com fezes secas, lave-as. Canários de penas curtas, com a cloaca aparente não necessitam ter as penas aparadas. Só os que têm plumagem abundante, escondendo a cloaca é que necessitam desse cuidado. 3 2 Ilustrações: 1) Segurando as patas, 2) Cortando as penas e 3) Cloca aparada, Fotos: Gentilmente cedidas pelo STUD EnCanto 26 CCC em Revista

27 SOCIAL - Reultados dos Campeonatos Resultados do Torneio Aberto CLASSIFICAÇÃO DOS CLUBES CANÁRIOS DE PORTE Cla Clube Part Classes Conj E?c. Pontos 1 CENTRO DE CRIADORES DE CANÁRIOS CCC CA , RIO ORNITOLÓGICO RIO FC , ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE CANÁRIOS DE NITERÓI ACCN LA , CLUBE ORNITOLÓGICO DA SERRA DOS ORGÃOS COSO DH , ASS. SERRANA DOS CRIADORES DE CANÁRIOS DO EST. DO RIO DE JANEIRO ASCC NJ , SOCIEDADE ORNITOLÓGICA DA BORDA DO CAMPO SOBC EM ASSOCIAÇÃO ORNITOLÓGICA DA BAIXADA FLUMINENSE AOBF ML , SOCIEDADE DE ORNITOLOGIA DO RIO DE JANEIRO SORRIO LF CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CRIADORES - CANÁRIOS DE PORTE Class Criador Classes Conj E?ciência Pontos 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - CCC - CA , SALGADO - CCC - CA , GEOMARSIL DA SILVA CORTEZ- CCC - CA , FONTE NERI.RIO - RIO - FC , CANARIL VELOSO - ACCN - LA , CANARIL MAP - CCC - CA , GUILHERME MARTINS - CCC - CA , CANARIL DO SUCESSO FERNANDO - CCC - CA , REIS.RIO - RIO - FC , LUIZ FERNANDO. RIO - COSO - DH 8 8 7, CANARIL MAP - ASCC - NJ , CANARIL AZEREDO CAMP. RIO - RIO - FC , MANOEL - ACCN - LA , DIEGO DE SOUZA WANDERLEY - CCC - CA 5 8 5, DALMO GIMENES - CCC - CA 5 6 6, STUD ENCANTO - ACCN - LA 5 8 4, CANARIL AZEREDO CAMP - CCC - CA , CRIADOURO CATELAN - SOBC - EM , CANARIL JOAGUI - ACCN - LA , CANARIL JORAS - CCC - CA , JAIRO GONÇALVES GODOY - CCC - CA 3 4 3, LUIZ ANTONIO.RIO - RIO - FC 3 6 2, RGC - PÁSSAROS - AOBF - ML 6 8 1, STUD ENCANTO - CCC - CA 2 2 4, CANARIOS S&A SERGIO - CCC - CA 1 1 5, CCC em Revista

28 CLASSIFICAÇÃO EFICIÊNCIA - CANÁRIOS DE PORTE Quantidade mínima: 20 Conjuntos Class Criador C Conj Pontos E?ciência (%) 1 FONTE NERI.RIO ( FC - 8 ) , CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CA ) , CANARIL MAP ( CA ) , SALGADO ( CA ) , GEOMARSIL DA SILVA CORTES ( CA ) , CANARIL VELOSO ( LA ) , CANARIL DO SUCESSO FERNANDO ( CA ) , GUILHERME MARTINS ( CA ) , CANARIL MAP ( NJ - 84 ) ,35000 Classificação dos Criadores SÉRIES - CANÁRIOS DE PORTE 28 FRISADOS PARISIENSE Class. Criador N. Cores Conj E?ciência 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , STUD ENCANTO ( CCC / CA ) 2 2 4, CANARIL PENA DE OURO ( CCC / CA ) FRISADO DO NORTE CCC em Revista Pontos 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , GIBBER ITALICIUS 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , FIORINO 1 FONTE NERI.RIO ( RIO / FC - 8 ) , SALGADO ( CCC / CA ) , CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , MEHRINGER 1 LUIZ FERNANDO. RIO ( COSO / DH - 77 ) 2 2 6, BOSSU BELGA 1 LUIZ ANTONIO.RIO ( RIO / FC - 11 ) 3 6 2, MUNCHENER 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) 4 6 2, HOSO JAPONÊS 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , STUD ENCANTO ( ACCN / LA ) 2 2 2, BORDER 1 LUIZ FERNANDO. RIO ( COSO / DH - 77 ) , CANARIL DO SUCESSO FERNANDO ( CCC / CA ) 3 5 1, NORWICH 1 CANARIL VELOSO ( ACCN / LA ) , CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) 2 3 8, CANARIL MAP ( CCC / CA ) , YORKSHIRE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , Agradecimentos aos juízes: Canários de Porte Amauri Jorge de Carvalho e Claudionor Bigattão Canários de Cor Márcio Fernandes e Mário Henrique Simões LLARGUET ESPANHOL 1 REIS.RIO ( RIO / FC - 4 ) , FIFE FANCY 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , ( CCC / CA ) , CANARIL DO SUCESSO FERNANDO ( CCC / CA ) 8 8 9, CANARIL AZEREDO CAMP. RIO ( RIO / FC - 9 ) , DALMO GIMENES ( CCC / CA ) 5 6 6, JAIRO GONÇALVES GODOY ( CCC / CA ) 2 3 4, RGC - PÁSSAROS ( AOBF / ML - 13 ) 4 6 1, CANARIOS S&A SERGIO ( CCC / CA ) 1 1 5, RAÇA ESPANHOLA 1 ( CCC / CA ) , CANARIL DO SUCESSO FERNANDO ( CCC / CA ) 3 5 6, LIZARD 1 DIEGO DE SOUZA WANDERLEY ( CCC / CA ) 5 8 5, TOPETE ALEMÃO 1 MANOEL ( ACCN / LA - 7 ) , CRIADOURO CATELAN ( SOBC / EM - 14 ) , CANARIL DO SUCESSO FERNANDO ( CCC / CA ) 4 4 3, CANARIL MAP ( CCC / CA ) , CANARIL VELOSO ( ACCN / LA ) , SALGADO ( CCC / CA ) , ( CCC / CA ) , GUILHERME MARTINS ( CCC / CA ) , CANARIL MAP ( ASCC / NJ - 84 ) , CANARIL AZEREDO CAMP ( CCC / CA ) , CANARIL JOAGUI ( ACCN / LA ) , CANARIL JORAS ( CCC / CA ) , CANARIL DO SUCESSO FERNANDO ( CCC / CA ) 3 5 0, RHEINLÄNDER 1 STUD ENCANTO ( ACCN / LA ) 2 4 8, Best in Show PORTE Frisado do Norte NV PI ME CA /17 RECANTO DOS CARVALHO

29 CP0021 FRISADO PARISIENSE INTENSO 100% MELÂNICO FRISADOS PARISIENSE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CP0030 FRISADO PARISIENSE NEVADO 100% LIPOCRÔMICO FRISADOS PARISIENSE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CP0033 FRISADO PARISIENSE NEVADO PINTADO MELÂNICO FRISADOS Conj.: (2) PARISIENSE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA STUD ENCANTO 87 I - - CA CP0410 FRISADO DO NORTE BRANCO 100% LIPOCRÔMICO FRISADO DO Conj.: (3) NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 91 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP0411 FRISADO DO NORTE BRANCO 100% MELÂNICO FRISADO DO NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CP0412 FRISADO DO NORTE BRANCO PINTADO LIPOCRÔMICO FRISADO DO Conj.: (2) NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CP0413 FRISADO DO NORTE BRANCO PINTADO MELÂNICO FRISADO DO Conj.: (3) NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 87 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP0420 FRISADO DO NORTE INTENSO 100% LIPOCRÔMICO FRISADO DO NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 87 I - - CA CP0430 FRISADO DO NORTE NEVADO 100% LIPOCRÔMICO FRISADO DO NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CP0431 FRISADO DO NORTE NEVADO 100% MELÂNICO FRISADO DO NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA CP0432 FRISADO DO NORTE NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO FRISADO DO Conj.: (3) NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP0433 FRISADO DO NORTE NEVADO PINTADO MELÂNICO FRISADO DO Conj.: (3) NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 91 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP0712 GIBBER ITALICUS BRANCO PINTADO LIPOCRÔMICO GIBBER ITALICIUS 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CP0722 GIBBER ITALICUS INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO GIBBER Conj.: (2) ITALICIUS 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CP0910 FIORINO SEM TOPETE BRANCO 100% LIPOCRÔMICO FIORINO 1 FONTE NERI.RIO 90 I - - FC CP0911 FIORINO SEM TOPETE BRANCO 100% MELÂNICO FIORINO 1 FONTE NERI.RIO 89 I - - FC CP0912 FIORINO SEM TOPETE BRANCO PINTADO LIPOCRÔMICO FIORINO Conj.: (5) 1 SALGADO 91 I - - CA SALGADO 89 I - - CA FONTE NERI.RIO - I - - FC CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP0913 FIORINO SEM TOPETE BRANCO PINTADO MELÂNICO FIORINO Conj.: (3) 1 SALGADO 89 I - - CA FONTE NERI.RIO 88 I - - FC CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP0920 FIORINO SEM TOPETE INTENSO 100% LIPOCRÔMICO FIORINO Conj.: (4) 1 FONTE NERI.RIO 91 I - - FC FONTE NERI.RIO 89 I - - FC CP0920 FIORINO SEM TOPETE INTENSO 100% LIPOCRÔMICO FIORINO Conj.: (4) 3 SALGADO - I - - CA FONTE NERI.RIO - I - - FC CP0921 FIORINO SEM TOPETE INTENSO 100% MELÂNICO FIORINO Conj.: (5) 1 FONTE NERI.RIO 91 I - - FC SALGADO 90 I - - CA SALGADO - I - - CA SALGADO - I - - CA FONTE NERI.RIO - I - - FC CP0922 FIORINO SEM TOPETE INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO FIORINO Conj.: (2) 1 FONTE NERI.RIO 89 I - - FC SALGADO 88 I - - CA CP0923 FIORINO SEM TOPETE INTENSO PINTADO MELÂNICO FIORINO Conj.: (3) 1 FONTE NERI.RIO 90 I - - FC SALGADO 89 I - - CA FONTE NERI.RIO - I - - FC CP0930 FIORINO SEM TOPETE NEVADO 100% LIPOCRÔMICO FIORINO Conj.: (3) 1 FONTE NERI.RIO 90 I - - FC SALGADO 89 I - - CA FONTE NERI.RIO - I - - FC CP0931 FIORINO SEM TOPETE NEVADO 100% MELÂNICO FIORINO Conj.: (3) 1 FONTE NERI.RIO 91 I - - FC SALGADO 89 I - - CA SALGADO - I - - CA CP0932 FIORINO SEM TOPETE NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO FIORINO Conj.: (5) 1 SALGADO 90 I - - CA SALGADO 89 I - - CA FONTE NERI.RIO - I - - FC SALGADO - I - - CA FONTE NERI.RIO - I - - FC CP0933 FIORINO SEM TOPETE NEVADO PINTADO MELÂNICO FIORINO Conj.: (5) 1 SALGADO 91 I - - CA SALGADO 90 I - - CA FONTE NERI.RIO - I - - FC FONTE NERI.RIO - I - - FC FONTE NERI.RIO - I - - FC CP0940 FIORINO COM TOPETE BRANCO 100% LIPOCRÔMICO FIORINO Conj.: (2) 1 FONTE NERI.RIO 90 I - - FC FONTE NERI.RIO 89 I - - FC CP0941 FIORINO COM TOPETE BRANCO 100% MELÂNICO FIORINO 1 FONTE NERI.RIO 89 I - - FC CP0942 FIORINO COM TOPETE BRANCO PINTADO LIPOCRÔMICO FIORINO Conj.: (2) 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA SALGADO 89 I - - CA CP0943 FIORINO COM TOPETE BRANCO PINTADO MELÂNICO FIORINO 1 FONTE NERI.RIO 88 I - - FC CP0950 FIORINO COM TOPETE INTENSO 100% LIPOCRÔMICO FIORINO 1 FONTE NERI.RIO 89 I - - FC CP0951 FIORINO COM TOPETE INTENSO 100% MELÂNICO FIORINO Conj.: (2) 1 SALGADO 89 I - - CA FONTE NERI.RIO 87 I - - FC CP0952 FIORINO COM TOPETE INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO FIORINO Conj.: (2) 1 SALGADO 89 I - - CA FONTE NERI.RIO 87 I - - FC CP0960 FIORINO COM TOPETE NEVADO 100% LIPOCRÔMICO FIORINO 1 FONTE NERI.RIO 88 I - - FC CP0961 FIORINO COM TOPETE NEVADO 100% MELÂNICO FIORINO 1 SALGADO 91 I - - CA CP0962 FIORINO COM TOPETE NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO FIORINO Conj.: (5) 1 SALGADO 90 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA FONTE NERI.RIO - I - - FC FONTE NERI.RIO - I - - FC FONTE NERI.RIO - I - - FC CP0963 FIORINO COM TOPETE NEVADO PINTADO MELÂNICO FIORINO Conj.: (5) 1 SALGADO 91 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA SALGADO - I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA SALGADO - I - - CA CCC em Revista

30 CP1032 MEHRINFER NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO MEHRINGER 1 LUIZ FERNANDO. RIO 89 I - - DH CP2020 BOSSU BELGA AMARELO INTENSO 100% LIPOCRÔMICO BOSSU BELGA 1 LUIZ ANTONIO.RIO 87 I - - FC CP2223 MUNCHENER AMARELO INTENSO PINTADO MELÂNICO MUNCHENER 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CP2323 HOSO JAPONÊS INTENSO PINTADO MELÂNICO HOSO JAPONÊS Conj.: (3) 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 87 I - - CA STUD ENCANTO - I - - LA CP3032 BORDER AMARELO NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO BORDER 1 LUIZ FERNANDO. RIO 91 I - - DH CP3033 BORDER AMARELO NEVADO PINTADO MELÂNICO BORDER Conj.: (2) 1 LUIZ FERNANDO. RIO 91 I - - DH CANARIL DO SUCESSO FERNANDO 88 I - - CA CP3121 NORWICH INTENSO 100% MELÂNICO NORWICH 1 CANARIL VELOSO 90 I - - LA CP3123 NORWICH INTENSO PINTADO MELÂNICO NORWICH 1 CANARIL VELOSO 89 I - - LA CP3130 NORWICH NEVADO 100% LIPOCRÔMICO NORWICH 1 CANARIL VELOSO 89 I - - LA CP3131 NORWICH NEVADO 100% MELÂNICO NORWICH 1 CANARIL VELOSO 89 I - - LA CP3132 NORWICH NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO NORWICH Conj.: (5) 1 CANARIL MAP 91 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA CANARIL VELOSO - I - - LA CANARIL VELOSO - I - - LA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP3133 NORWICH NEVADO PINTADO MELÂNICO NORWICH Conj.: (2) 1 CANARIL VELOSO 90 I - - LA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CP3210 YORKSHIRE BRANCO 100% LIPOCRÔMICO YORKSHIRE Conj.: (3) 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP3213 YORKSHIRE BRANCO PINTADO MELÂNICO YORKSHIRE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CP3220 YORKSHIRE INTENSO 100% LIPOCRÔMICO YORKSHIRE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CP3221 YORKSHIRE INTENSO 100% MELÂNICO YORKSHIRE Conj.: (2) 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CP3222 YORKSHIRE INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO YORKSHIRE Conj.: (3) 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP3223 YORKSHIRE INTENSO PINTADO MELÂNICO YORKSHIRE Conj.: (3) 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP3230 YORKSHIRE NEVADO 100% LIPOCRÔMICO YORKSHIRE Conj.: (2) 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CP3232 YORKSHIRE NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO YORKSHIRE Conj.: (2) 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CP3233 YORKSHIRE NEVADO PINTADO MELÂNICO YORKSHIRE Conj.: (3) 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP3322 LLARGUET ESPANHOL INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO LLARGUET Conj.: (2) ESPANHOL 1 REIS.RIO 89 I - - FC REIS.RIO 87 I - - FC CP3330 LLARGUET ESPANHOL NEVADO 100% LIPOCRÔMICO LLARGUET Conj.: (2) ESPANHOL 1 REIS.RIO 89 I - - FC REIS.RIO 88 I - - FC CP3332 LLARGUET ESPANHOL NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO LLARGUET ESPANHOL 1 REIS.RIO 88 I - - FC CP3333 LLARGUET ESPANHOL NEVADO PINTADO MELÂNICO LLARGUET ESPANHOL 1 REIS.RIO 87 I - - FC CP3510 FIFE FANCY BRANCO 100% LIPOCRÔMICO FIFE FANCY Conj.: (5) 1 CANARIL AZEREDO CAMP. RIO 90 I - - FC CANARIL AZEREDO CAMP. RIO 89 I - - FC CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA CP3511 FIFE FANCY BRANCO 100% MELÂNICO FIFE FANCY Conj.: (5) 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA DALMO GIMENES 89 I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP3512 FIFE FANCY BRANCO PINTADO LIPOCRÔMICO FIFE FANCY Conj.: (4) 1 CANARIL AZEREDO CAMP. RIO 89 I - - FC GEOMARSIL DA SILVA CORTES 88 I - - CA CANARIOS S&A SERGIO - I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA CP3513 FIFE FANCY BRANCO PINTADO MELÂNICO FIFE FANCY Conj.: (4) 1 DALMO GIMENES 91 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA CP3520 FIFE FANCY AMARELO INTENSO 100% LIPOCRÔMICO FIFE FANCY Conj.: (3) 1 GEOMARSIL DA SILVA CORTES 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CANARIL DO SUCESSO FERNANDO - I - - CA CP3521 FIFE FANCY AMARELO INTENSO 100% MELÂNICO FIFE FANCY Conj.: (5) 1 GEOMARSIL DA SILVA CORTES 90 I - - CA JAIRO GONÇALVES GODOY 88 I - - CA JAIRO GONÇALVES GODOY - I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA RGC - PÁSSAROS - I - - ML CP3522 FIFE FANCY AMARELO INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO FIFE FANCY Conj.: (4) 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 91 I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES 90 I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP3523 FIFE FANCY AMARELO INTENSO PINTADO MELÂNICO FIFE FANCY Conj.: (5) 1 CANARIL DO SUCESSO FERNANDO 91 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA DALMO GIMENES - I - - CA CP3530 FIFE FANCY AMARELO NEVADO 100% LIPOCRÔMICO FIFE FANCY Conj.: (2) 1 CANARIL DO SUCESSO FERNANDO 88 I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES 87 I - - CA CP3531 FIFE FANCY AMARELO NEVADO 100% MELÂNICO FIFE FANCY Conj.: (5) 1 GEOMARSIL DA SILVA CORTES 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA RGC - PÁSSAROS - I - - ML GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA CP3532 FIFE FANCY AMARELO NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO FIFE FANCY Conj.: (5) 1 GEOMARSIL DA SILVA CORTES 88 I - - CA CANARIL DO SUCESSO FERNANDO 87 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA RGC - PÁSSAROS - I - - ML RGC - PÁSSAROS - I - - ML CP3532 FIFE FANCY AMARELO NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO FIFE FANCY 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 87 Q CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 Q CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 87 Q CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 Q CA CP3532 FIFE FANCY AMARELO NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO FIFE FANCY Conj.: (0) 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - R CA CCC em Revista

31 CP3533 FIFE FANCY AMARELO NEVADO PINTADO MELÂNICO FIFE FANCY Conj.: (5) 1 CANARIL DO SUCESSO FERNANDO 91 I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES 90 I - - CA DALMO GIMENES - I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA CP3620 RAÇA ESPANHOLA AMARELO INTENSO 100% LIPOCRÔMICO RAÇA ESPANHOLA 1 GEOMARSIL DA SILVA CORTES 90 I - - CA CP3622 RAÇA ESPANHOLA AMARELO INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO Conj.: (2) RAÇA ESPANHOLA 1 CANARIL DO SUCESSO FERNANDO 91 I - - CA CANARIL DO SUCESSO FERNANDO 89 I - - CA CP3623 RAÇA ESPANHOLA AMARELO INTENSO PINTADO MELÂNICO RAÇA ESPANHOLA 1 GEOMARSIL DA SILVA CORTES 89 I - - CA CP3630 RAÇA ESPANHOLA AMARELO NEVADO 100% LIPOCRÔMICO RAÇA ESPANHOLA 1 GEOMARSIL DA SILVA CORTES 89 I - - CA CP3631 RAÇA ESPANHOLA AMARELO NEVADO 100% MELÂNICO RAÇA ESPANHOLA 1 GEOMARSIL DA SILVA CORTES 90 I - - CA CP3633 RAÇA ESPANHOLA AMARELO NEVADO PINTADO MELÂNICO RAÇA ESPANHOLA 1 GEOMARSIL DA SILVA CORTES 89 I - - CA CP5007 LIZARD COM CÚPULA AMARELO INTENSO LIZARD Conj.: (2) 1 DIEGO DE SOUZA WANDERLEY 89 I - - CA DIEGO DE SOUZA WANDERLEY 88 I - - CA CP5008 LIZARD COM CÚPULA AMARELO NEVADO LIZARD Conj.: (2) 1 DIEGO DE SOUZA WANDERLEY 88 I - - CA DIEGO DE SOUZA WANDERLEY 87 I - - CA CP6003 TOPETE ALEMÃO BRANCO DOMINANTE LIPOCRÔMICO TOPETE Conj.: (2) ALEMÃO 1 MANOEL 88 I - - LA MANOEL 87 I - - LA CP6010 TOPETE ALEMÃO VERMELHO INTENSO MELÂNICO TOPETE ALEMÃO Conj.: (2) 1 CRIADOURO CATELAN 89 I - - EM CRIADOURO CATELAN 88 I - - EM CP6017 TOPETE ALEMÃO AMARELO MOSAICO MACHO MELÂNICO TOPETE ALEMÃO 1 MANOEL 90 I - - LA CP6019 TOPETE ALEMÃO VERMELHO MOSAICO MACHO MELÂNICO TOPETE ALEMÃO 1 CANARIL DO SUCESSO FERNANDO 88 I - - CA CP7010 SEM TOPETE BRANCO 100% LIPOCRÔMICO Conj.: (5) 1 CANARIL MAP 91 I - - CA SALGADO 90 I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA SALGADO - I - - CA CP7011 SEM TOPETE BRANCO 100% MELÂNICO Conj.: (5) 1 GUILHERME MARTINS 90 I - - CA CANARIL VELOSO 89 I - - LA SALGADO - I - - CA SALGADO - I - - CA SALGADO - I - - CA CP7012 SEM TOPETE BRANCO PINTADO LIPOCRÔMICO Conj.: (5) 1 CANARIL AZEREDO CAMP 91 I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES 90 I - - CA CANARIL MAP - I - - NJ CANARIL MAP - I - - CA GUILHERME MARTINS - I - - CA CP7013 SEM TOPETE BRANCO PINTADO MELÂNICO Conj.: (5) 1 CANARIL MAP 91 I - - CA GUILHERME MARTINS 90 I - - CA CANARIL VELOSO - I - - LA CANARIL MAP - I - - CA CANARIL MAP - I - - CA CP7020 SEM TOPETE AMARELO INTENSO 100% LIPOCRÔMICO Conj.: (5) 1 SALGADO 89 I - - CA CANARIL VELOSO 87 I - - LA CANARIL VELOSO - I - - LA SALGADO - I - - CA CANARIL VELOSO - I - - LA CP7021 SEM TOPETE AMARELO INTENSO 100% MELÂNICO Conj.: (5) 1 CANARIL VELOSO 88 I - - LA GEOMARSIL DA SILVA CORTES 87 I - - CA GUILHERME MARTINS - I - - CA CANARIL VELOSO - I - - LA CANARIL MAP - I - - CA CP7022 SEM TOPETE AMARELO INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO Conj.: (5) 1 CANARIL MAP 91 I - - CA CANARIL VELOSO 90 I - - LA CANARIL VELOSO - I - - LA SALGADO - I - - CA SALGADO - I - - CA CP7023 SEM TOPETE AMARELO INTENSO PINTADO MELÂNICO Conj.: (5) 1 CANARIL VELOSO 89 I - - LA CANARIL VELOSO 88 I - - LA CANARIL MAP - I - - CA SALGADO - I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA CP7030 SEM TOPETE AMARELO NEVADO 100% LIPOCRÔMICO Conj.: (5) 1 SALGADO 89 I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES 88 I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA SALGADO - I - - CA SALGADO - I - - CA CP7030 SEM TOPETE AMARELO NEVADO 100% LIPOCRÔMICO 1 SALGADO 88 Q CA SALGADO 87 Q CA SALGADO 88 Q CA SALGADO 88 Q CA CP7030 SEM TOPETE AMARELO NEVADO 100% LIPOCRÔMICO Conj.: (0) 1 SALGADO - R CA CP7031 SEM TOPETE AMARELO NEVADO 100% MELÂNICO Conj.: (5) 1 GEOMARSIL DA SILVA CORTES 91 I - - CA CANARIL MAP 90 I - - CA CANARIL VELOSO - I - - LA SALGADO - I - - CA CANARIL MAP - I - - CA CP7031 SEM TOPETE AMARELO NEVADO 100% MELÂNICO 1 SALGADO 88 Q CA SALGADO 89 Q CA SALGADO 87 Q CA SALGADO 88 Q CA CP7031 SEM TOPETE AMARELO NEVADO 100% MELÂNICO Conj.: (0) 1 SALGADO - R CA CP7032 SEM TOPETE AMARELO NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO Conj.: (5) 1 GUILHERME MARTINS 90 I - - CA CANARIL JORAS 88 I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA SALGADO - I - - CA SALGADO - I - - CA CP7033 SEM TOPETE AMARELO NEVADO PINTADO MELÂNICO Conj.: (5) 1 GEOMARSIL DA SILVA CORTES 91 I - - CA GUILHERME MARTINS 90 I - - CA SALGADO - I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA CANARIL MAP - I - - CA CP7033 SEM TOPETE AMARELO NEVADO PINTADO MELÂNICO Conj.: (2) 1 SALGADO 88 Q CA SALGADO 88 Q CA SALGADO 87 Q CA SALGADO 88 Q CA CANARIL VELOSO 88 Q LA CANARIL VELOSO 88 Q LA CANARIL VELOSO 87 Q LA CANARIL VELOSO - Q LA CP7033 SEM TOPETE AMARELO NEVADO PINTADO MELÂNICO Conj.: (0) 1 SALGADO - R CA CANARIL VELOSO 87 R LA CP7040 COM TOPETE BRANCO 100% LIPOCRÔMICO Conj.: (5) 1 CANARIL JOAGUI 89 I - - LA CANARIL MAP 88 I - - NJ GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA SALGADO - I - - CA CANARIL JOAGUI - I - - LA CCC em Revista

32 CP7042 COM TOPETE BRANCO PINTADO LIPOCRÔMICO Conj.: (5) 1 CANARIL MAP 90 I - - CA CANARIL MAP 89 I - - CA CANARIL MAP - I - - CA CANARIL VELOSO - I - - LA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA CP7043 COM TOPETE BRANCO PINTADO MELÂNICO Conj.: (5) 1 CANARIL MAP 91 I - - CA GUILHERME MARTINS 90 I - - CA GEOMARSIL DA SILVA CORTES - I - - CA SALGADO - I - - CA CANARIL MAP - I - - CA CP7050 COM TOPETE AMARELO INTENSO 100% LIPOCRÔMICO 1 SALGADO 88 I - - CA CP7051 COM TOPETE AMARELO INTENSO 100% MELÂNICO Conj.: (3) 1 GUILHERME MARTINS 88 I - - CA GUILHERME MARTINS 87 I - - CA SALGADO - I - - CA CP7052 COM TOPETE AMARELO INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO Conj.: (3) 1 GEOMARSIL DA SILVA CORTES 89 I - - CA CANARIL JORAS 87 I - - CA CANARIL VELOSO - I - - LA CP7053 COM TOPETE AMARELO INTENSO PINTADO MELÂNICO Conj.: (5) 1 GEOMARSIL DA SILVA CORTES 89 I - - CA CANARIL VELOSO 88 I - - LA CANARIL VELOSO - I - - LA CANARIL DO SUCESSO FERNANDO - I - - CA CANARIL VELOSO - I - - LA CP7060 COM TOPETE AMARELO NEVADO 100% LIPOCRÔMICO Conj.: (5) 1 CANARIL MAP 91 I - - CA CANARIL MAP 89 I - - CA CANARIL JOAGUI - I - - LA CANARIL VELOSO - I - - LA CANARIL MAP - I - - NJ Best in Show COR Individual ÁgataVermelho Intenso FC /17 BLASINA.RIO CP7061 COM TOPETE AMARELO NEVADO 100% MELÂNICO Conj.: (5) 1 CANARIL VELOSO - I - - LA CANARIL VELOSO - I - - LA GUILHERME MARTINS - I - - CA GUILHERME MARTINS - I - - CA GUILHERME MARTINS - I - - CA CP7062 COM TOPETE AMARELO NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO Conj.: (5) 1 CANARIL MAP 90 I - - NJ CANARIL MAP 89 I - - CA CANARIL VELOSO - I - - LA GUILHERME MARTINS - I - - CA CANARIL VELOSO - I - - LA CP7063 COM TOPETE AMARELO NEVADO PINTADO MELÂNICO Conj.: (5) 1 CANARIL MAP 91 I - - CA SALGADO 90 I - - CA CANARIL MAP - I - - NJ CANARIL MAP - I - - NJ CANARIL MAP - I - - CA CP7063 COM TOPETE AMARELO NEVADO PINTADO MELÂNICO 1 CANARIL VELOSO 88 Q LA CANARIL VELOSO 88 Q LA CANARIL VELOSO 88 Q LA CANARIL VELOSO 89 Q LA CP7063 COM TOPETE AMARELO NEVADO PINTADO MELÂNICO Conj.: (0) 1 CANARIL VELOSO - R LA CP7402 RHEINLANDER SEM TOPETE INTENSO RHEINLÄNDER Conj.: (2) 1 STUD ENCANTO 87 I - - LA STUD ENCANTO 86 I - - LA CP7406 RHEINLANDER COM TOPETE NEVADO RHEINLÄNDER 1 STUD ENCANTO 88 I - - LA Quarteto Vermelho Intenso CA ,86,87,90/17 MARCUS VINÍCIUS R. DA SILVA CLASSIFICAÇÃO EFICIÊNCIA - CANÁRIOS DE COR Quantidade mínima: 20 Conjuntos Class Criador C Conj Pontos E?ciência (%) 1 BLASINA.RIO ( FC - 1 ) , CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( LA - 20 ) , WEXLEY OLIVEIRA ( LA ) , MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA ( CA ) , RIBAMAR ( CA ) , DALMO GIMENES ( CA ) , VANDRÉ GUIMARÃES. RIO ( FC - 14 ) , CANARIL BERTIN ( CA ) , ANTONIO JORGE FERREIRA ( CA - 88 ) , CCC em Revista

33 CLASSIFICAÇÃO DOS CLUBES CANARIOS DE COR Cla Clube Part Classes Conj E?c. Pontos 1 CENTRO DE CRIADORES DE CANÁRIOS CCC CA , RIO ORNITOLÓGICO RIO FC , ASSOCIAÇÃO DOS CRIADORES DE CANÁRIOS DE NITERÓI ACCN LA , ASSOCIAÇÃO SERRANA DOS CRIADORES DE CANÁRIOS DO RJ ASCC NJ , ASSOCIAÇÃO MACAENSE DOS CRIADORES DE CANÁRIOS AMACC MK SOCIEDADE ORNITOLÓGICA DA BORDA DO CAMPO SOBC EM , CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CRIADORES - CANÁRIOS DE COR Class Criador Classes Conj E?ciência Pontos 1 BLASINA.RIO - RIO - FC , RIBAMAR - CCC - CA , CANARIL BERTIN - CCC - CA , CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS - ACCN - LA , MARCUS VINÍCIUS RIBEIRO DA SILVA - CCC - CA , WEXLEY OLIVEIRA - ACCN - LA , DALMO GIMENES - CCC - CA , BRAGA - ASCC - NJ , ALEXANDRE - ASCC - NJ , VANDRÉ GUIMARÃES. RIO - RIO - FC , ANTONIO JORGE FERREIRA - CCC - CA , CANARIL MARHEN - ACCN - LA , BRUNO.RIO - RIO - FC , CANARIL LUAR - CCC - CA , GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - CCC - CA , MANOEL - ACCN - LA 6 9 7, VANDRÉ GUIMARÃES - AMACC - MK , CRIADOURO CATELAN - SOBC - EM 5 8 4, GABI - RIO - FC , CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS - CCC - CA 5 6 4, TIAGO - CANARIL RIO DAS OSTRAS - RIO - FC , DALMO GIMENES - ACCN - LA 4 4 5, CANARIL LOPES - CCC - CA 3 9 1, CANARIL DAS ESTRELAS - ASCC - NJ 2 4 2, CANARIL DO SUCESSO FERNANDO - CCC - CA 2 2 4, PEREIRA.RIO - RIO - FC 1 3 1, STUD ENCANTO - CCC - CA 1 2 1, TIAGO - CANARIL RIO DAS OSTRAS - CCC - CA 1 3 0, Agradecimentos aos que colaboraram para o êxito e brilhantismo da Exposição: organizadores, ARAMIL, MEGA ZOO, Sergio Moreira Lopes Junior pela transmissão ao vivo do julgamento, Diretores e funcionários, pessoal de apoio, auxiliares e principalmente aos Expositores e visitantes. CCC em Revista

34 SÉRIES - CANÁRIOS DE COR CC01 - SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR 1 DALMO GIMENES ( CCC / CA ) , MARCUS VINÍCIUS ( CCC / CA ) , ANTONIO JORGE FERREIRA ( CCC / CA - 88 ) , BRAGA ( ASCC / NJ - 58 ) 2 6 5, CANARIL LUAR ( CCC / CA ) 1 4 5, DALMO GIMENES ( ACCN / LA ) 4 4 5, CANARIL LOPES ( CCC / CA - 9 ) 3 9 1, GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CCC / CA ) 2 6 1, PEREIRA.RIO ( RIO / FC - 10 ) 1 3 1, CC02 - SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS SEM FATOR 1 GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CCC / CA ) 4 6 9, DALMO GIMENES ( CCC / CA ) 1 3 9, ANTONIO JORGE FERREIRA ( CCC / CA - 88 ) 1 3 2, CC03 - SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR 1 BLASINA.RIO ( RIO / FC - 1 ) , BRAGA ( ASCC / NJ - 58 ) , MARCUS VINÍCIUS ( CCC / CA ) , CANARIL LUAR ( CCC / CA ) , VANDRÉ GUIMARÃES ( AMACC / MK - 2 ) , CANARIL DAS ESTRELAS ( ASCC / NJ - 10 ) 2 4 2, DALMO GIMENES ( CCC / CA ) 2 3 1, ANTONIO JORGE FERREIRA ( CCC / CA - 88 ) , RIBAMAR ( CCC / CA ) 3 7 0, CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) 2 4 0, TIAGO - CANARIL RIO DAS OSTRAS ( CCC / CA ) 1 3 0, CC80 - URUCUM 1 BLASINA.RIO ( RIO / FC - 1 ) , CC05 - SÉRIE NEGROS SEM FATOR 1 VANDRÉ GUIMARÃES. RIO ( RIO / FC - 14 ) , WEXLEY OLIVEIRA ( ACCN / LA ) 3 5 5, CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( ACCN / LA - 20 ) 2 3 5, CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CCC / CA ) 2 3 5, CANARIL MARHEN ( ACCN / LA ) , VANDRÉ GUIMARÃES ( AMACC / MK - 2 ) , MANOEL ( ACCN / LA - 7 ) , CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) 1 3 4, STUD ENCANTO ( CCC / CA ) 1 2 1, CC09 - SÉRIE NEGROS COM FATOR 1 ANTONIO JORGE FERREIRA ( CCC / CA - 88 ) , CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) 3 5 8, BLASINA.RIO ( RIO / FC - 1 ) , CRIADOURO CATELAN ( SOBC / EM - 14 ) 1 3 2, CANARIL DO SUCESSO FERNANDO ( CCC / CA ) 1 1 8, CC39 - SÉRIE ÁGATAS TOPÁZIOS COM FATOR 1 ( CCC / CA ) , RIBAMAR ( CCC / CA ) 2 4 8, CC47 - SÉRIE NEGROS ONIXES SEM FATOR 1 WEXLEY OLIVEIRA ( ACCN / LA ) , CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( CCC / CA ) 3 3 2, CC53 - SÉRIE NEGROS COBALTOS SEM FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( ACCN / LA - 20 ) , CC59 - SÉRIE NEGROS JASPE SEM FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( ACCN / LA - 20 ) , TOTAL DE PARTICIPANTES 11 CLUBES 53 CRIADORES 607 CANÁRIOS DE PORTE 514 CANÁRIOS DE COR CC10 - SÉRIE ÁGATAS COM FATOR 1 RIBAMAR ( CCC / CA ) , BLASINA.RIO ( RIO / FC - 1 ) , CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) , CRIADOURO CATELAN ( SOBC / EM - 14 ) 2 2 8, ANTONIO JORGE FERREIRA ( CCC / CA - 88 ) 2 6 1, CC11 - SÉRIE CANELAS COM FATOR 1 BLASINA.RIO ( RIO / FC - 1 ) , CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) , CC12 - SÉRIE ISABELINOS COM FATOR 1 RIBAMAR ( CCC / CA ) , TIAGO - CANARIL RIO DAS OSTRAS ( RIO / FC - 2 ) , CC13 - SÉRIE NEGROS PASTÉIS SEM FATOR 1 ALEXANDRE ( ASCC / NJ - 62 ) , CC22 - SÉRIE ÁGATAS OPALINOS SEM FATOR 1 GABI ( RIO / FC - 17 ) , CC24 - SÉRIE ISABELINOS OPALINOS SEM FATOR 1 CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) , CC26 - SÉRIE ÁGATAS OPALINOS COM FATOR 1 BRUNO.RIO ( RIO / FC - 15 ) , CANARIL LUAR ( CCC / CA ) 1 2 6, CRIADOURO CATELAN ( SOBC / EM - 14 ) , CC29 - SÉRIE FEOS SEM FATOR 1 ALEXANDRE ( ASCC / NJ - 62 ) 7 9 9, CC30 - SÉRIE FEOS COM FATOR 1 VANDRÉ GUIMARÃES. RIO ( RIO / FC - 14 ) 4 5 6, CC31 - SÉRIE ACETINADOS SEM FATOR 1 MANOEL ( ACCN / LA - 7 ) 5 8 6, CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) , CC33 - SÉRIE ASAS CINZA SEM FATOR 1 CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) , ALEXANDRE ( ASCC / NJ - 62 ) 1 3 6, CC34 - SÉRIE ASAS CINZA COM FATOR 1 CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) 2 2 6, CC63 - SÉRIE ÁGATAS JASPE COM FATOR 1 CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) 2 3 4, CC64 - SÉRIE CANELAS JASPE COM FATOR 1 CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) 2 3 8, CC65 - SÉRIE NEGRO MOGNO SEM FATOR 1 BLASINA.RIO ( RIO / FC - 1 ) , CANARIL MARHEN ( ACCN / LA ) , VANDRÉ GUIMARÃES ( AMACC / MK - 2 ) , CC66 - SÉRIE CANELA MOGNO SEM FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS ( ACCN / LA - 20 ) , CANÁRIOS CAMPEÕES 42 Campeões 90 pts de canários de porte 26 Campeões 91 pts de canários de porte 36 Campeões 90 pts de canários de cor 13 Campeões 91 pts de canários de cor 34 CCC em Revista

35 CC0101 BRANCO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR Conj.: (5) 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 91 I - - CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 90 I - - CA CANARIL LUAR - I - - CA PEREIRA.RIO - I - - FC MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA - I - - CA CC0101 BRANCO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR 1 CANARIL LUAR 89 Q CA CANARIL LUAR 88 Q CA CANARIL LUAR 88 Q CA CANARIL LUAR 88 Q CA CC0101 BRANCO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR Conj.: (0) 1 CANARIL LUAR - R CA CC0102 BRANCO DOMINANTE SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR 1 DALMO GIMENES 88 I - - CA CC0103 AMARELO INTENSO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR Conj.: (5) 1 BRAGA 89 I - - NJ BRAGA 88 I - - NJ GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - I - - CA DALMO GIMENES - I - - CA DALMO GIMENES - I - - LA CC0103 AMARELO INTENSO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR 1 ANTONIO JORGE FERREIRA 87 Q CA ANTONIO JORGE FERREIRA 86 Q CA ANTONIO JORGE FERREIRA 86 Q CA ANTONIO JORGE FERREIRA 87 Q CA CC0104 AMARELO NEVADO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR Conj.: (5) 1 BRAGA 87 I - - NJ DALMO GIMENES 87 I - - LA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - I - - CA ANTONIO JORGE FERREIRA - I - - CA ANTONIO JORGE FERREIRA - I - - CA CC0105 AMARELO MOSAICO MACHO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS Conj.: (3) SEM FATOR 1 ANTONIO JORGE FERREIRA 87 I - - CA DALMO GIMENES 87 I - - CA DALMO GIMENES - I - - CA CC0106 AMARELO MOSAICO FÒMEA SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR 1 DALMO GIMENES 90 I - - CA CC0107 AMARELO MARFIM INTENSO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM Conj.: (4) FATOR 1 DALMO GIMENES 91 I - - CA CANARIL LOPES 87 I - - CA CANARIL LOPES - I - - CA CANARIL LOPES - I - - CA CC0108 AMARELO MARFIM NEVADO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS SEM FATOR 1 DALMO GIMENES 88 I - - CA CC0109 AMARELO MARFIM MOSAICO MACHO SÉRIE LIPOCRÔMICOS Conj.: (2) CLÁSSICOS SEM FATOR 1 DALMO GIMENES 88 I - - LA DALMO GIMENES 87 I - - CA CC0301 ALBINO SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS SEM FATOR Conj.: (5) 1 DALMO GIMENES 90 I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES 90 I - - CA ANTONIO JORGE FERREIRA - I - - CA DALMO GIMENES - I - - CA ANTONIO JORGE FERREIRA - I - - CA CC0303 LUTINO INTENSO SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS SEM FATOR 1 GUSTAVO ADOLFO DE SALLES 88 I - - CA CC0310 LUTINO MARFIM MOSAICO FÊMEA SÉRIE INOS LIPOCRÔMICOS SEM Conj.: (2) FATOR 1 GUSTAVO ADOLFO DE SALLES 90 I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - I - - CA CC0601 VERMELHO INTENSO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM Conj.: (5) FATOR 1 BLASINA.RIO 91 I - - FC BRAGA 90 I - - NJ CANARIL DAS ESTRELAS 90 I - - NJ MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA - I - - CA DALMO GIMENES - I - - CA CC0601 VERMELHO INTENSO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 89 Q CA CC0601 VERMELHO INTENSO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 90 Q CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 88 Q CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 89 Q CA CC0601 VERMELHO INTENSO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM Conj.: (0) FATOR 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA - R CA CC0602 VERMELHO NEVADO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR Conj.: (5) 1 BLASINA.RIO 91 I - - FC BRAGA 90 I - - NJ BRAGA - I - - NJ DALMO GIMENES - I - - CA CANARIL BERTIN - I - - CA CC0603 VERMELHO MOSAICO MACHO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS Conj.: (5) COM FATOR 1 CANARIL LUAR 90 I - - CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 90 I - - CA CANARIL LUAR - I - - CA ANTONIO JORGE FERREIRA - I - - CA CANARIL LUAR - I - - CA CC0605 VERMELHO MARFIM INTENSO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS Conj.: (5) COM FATOR 1 BLASINA.RIO 91 I - - FC BRAGA 90 I - - NJ BRAGA - I - - NJ RIBAMAR - I - - CA TIAGO - CANARIL RIO DAS OSTRAS - I - - CA CC0606 VERMELHO MARFIM NEVADO SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS Conj.: (2) COM FATOR 1 BRAGA 90 I - - NJ BRAGA 89 I - - NJ CC0608 VERMELHO MARFIM MOSAICO FÊMEA SÉRIE LIPOCRÔMICOS Conj.: (2) CLÁSSICOS COM FATOR 1 VANDRÉ GUIMARÃES 88 I - - MK BLASINA.RIO 87 I - - FC CC0801 VERMELHO INTENSO ASA BRANCA SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR 1 BLASINA.RIO 90 I - - FC CC0803 VERMELHO MOSAICO MACHO ASA BRANCA SÉRIE LIPOCRÔMICOS Conj.: (5) CLÁSSICOS COM FATOR 1 BLASINA.RIO 90 I - - FC MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 90 I - - CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA - I - - CA BRAGA - I - - NJ MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA - I - - CA CC0804 VERMELHO MOSAICO FÊMEA ASA BRANCA SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR 1 BLASINA.RIO 88 Q - - FC BLASINA.RIO 88 Q - - FC BLASINA.RIO 90 Q - - FC BLASINA.RIO 88 Q - - FC CC0805 VERMELHO MARFIM INTENSO ASA BRANCA SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR 1 BLASINA.RIO 91 I - - FC CC0806 VERMELHO MARFIM NEVADO ASA BRANCA SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR 1 BLASINA.RIO 90 I - - FC CC0807 VERMELHO MARFIM MOSAICO MACHO ASA BRANCA SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR 1 BLASINA.RIO 91 I - - FC CC0808 VERMELHO MARFIM MOSAICO FÊMEA ASA BRANCA SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR 1 BLASINA.RIO 89 I - - FC CC0908 RUBINO MARFIM MOSAICO FÊMEA ASA BRANCA SÉRIE LIPOCRÔMICOS CLÁSSICOS COM FATOR 1 BLASINA.RIO 88 I - - FC CC1002 VERMELHO URUCUM NEVADO URUCUM 1 BLASINA.RIO 91 I - - FC CC1101 AZUL SÉRIE NEGROS SEM FATOR Conj.: (4) 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 88 I - - LA VANDRÉ GUIMARÃES. RIO 87 I - - FC VANDRÉ GUIMARÃES. RIO - I - - FC STUD ENCANTO - I - - CA CCC em Revista

36 CC1102 AZUL DOMINANTE SÉRIE NEGROS SEM FATOR Conj.: (2) 1 CANARIL MARHEN 89 I - - LA VANDRÉ GUIMARÃES. RIO 88 I - - FC CC1103 VERDE INTENSO SÉRIE NEGROS SEM FATOR Conj.: (5) 1 VANDRÉ GUIMARÃES. RIO 88 I - - FC WEXLEY OLIVEIRA 88 I - - LA VANDRÉ GUIMARÃES. RIO - I - - FC CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS - I - - CA CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS - I - - CA CC1105 VERDE MOSAICO MACHO SÉRIE NEGROS SEM FATOR Conj.: (4) 1 VANDRÉ GUIMARÃES 88 I - - MK VANDRÉ GUIMARÃES. RIO 87 I - - FC VANDRÉ GUIMARÃES. RIO - I - - FC VANDRÉ GUIMARÃES. RIO - I - - FC CC1106 VERDE MOSAICO FÊMEA SÉRIE NEGROS SEM FATOR Conj.: (3) 1 MANOEL 88 I - - LA VANDRÉ GUIMARÃES. RIO 87 I - - FC CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS - I - - LA CC1107 VERDE MARFIM INTENSO SÉRIE NEGROS SEM FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 88 I - - CA CC1108 VERDE MARFIM NEVADO SÉRIE NEGROS SEM FATOR Conj.: (2) 1 WEXLEY OLIVEIRA 88 I - - LA WEXLEY OLIVEIRA 87 I - - LA CC1110 VERDE MARFIM MOSAICO FÊMEA SÉRIE NEGROS SEM FATOR Conj.: (3) 1 CANARIL BERTIN 88 I - - CA VANDRÉ GUIMARÃES. RIO 87 I - - FC VANDRÉ GUIMARÃES. RIO - I - - FC CC1501 COBRE INTENSO SÉRIE NEGROS COM FATOR Conj.: (5) 1 BLASINA.RIO 91 I - - FC CANARIL BERTIN 89 I - - CA CRIADOURO CATELAN - I - - EM CRIADOURO CATELAN - I - - EM CANARIL BERTIN - I - - CA CC1502 COBRE NEVADO SÉRIE NEGROS COM FATOR 1 CANARIL BERTIN 86 I - - CA CC1503 COBRE MOSAICO MACHO SÉRIE NEGROS COM FATOR Conj.: (2) 1 ANTONIO JORGE FERREIRA 88 I - - CA CANARIL DO SUCESSO FERNANDO 86 I - - CA CC1503 COBRE MOSAICO MACHO SÉRIE NEGROS COM FATOR 1 ANTONIO JORGE FERREIRA 87 Q CA ANTONIO JORGE FERREIRA 87 Q CA ANTONIO JORGE FERREIRA 87 Q CA ANTONIO JORGE FERREIRA 88 Q CA CC1504 COBRE MOSAICO FÊMEA SÉRIE NEGROS COM FATOR 1 ANTONIO JORGE FERREIRA 88 Q CA ANTONIO JORGE FERREIRA 88 Q CA ANTONIO JORGE FERREIRA 88 Q CA ANTONIO JORGE FERREIRA 88 Q CA CC1505 COBRE MARFIM INTENSO SÉRIE NEGROS COM FATOR Conj.: (2) 1 CANARIL BERTIN 88 I - - CA CANARIL BERTIN 87 I - - CA CC1601 ÁGATA VERMELHO INTENSO SÉRIE ÁGATAS COM FATOR Conj.: (4) 1 BLASINA.RIO 91 I - - FC RIBAMAR 90 I - - CA RIBAMAR - I - - CA RIBAMAR - I - - CA CC1601 ÁGATA VERMELHO INTENSO SÉRIE ÁGATAS COM FATOR 1 RIBAMAR 88 Q CA RIBAMAR 87 Q CA RIBAMAR 88 Q CA RIBAMAR 88 Q CA CC1601 ÁGATA VERMELHO INTENSO SÉRIE ÁGATAS COM FATOR Conj.: (0) 1 RIBAMAR - R CA CC1602 ÁGATA VERMELHO NEVADO SÉRIE ÁGATAS COM FATOR Conj.: (4) 1 BLASINA.RIO 91 I - - FC RIBAMAR 90 I - - CA RIBAMAR - I - - CA RIBAMAR - I - - CA CC1603 ÁGATA VERMELHO MOSAICO MACHO SÉRIE ÁGATAS COM FATOR Conj.: (5) 1 CANARIL BERTIN 88 I - - CA RIBAMAR 87 I - - CA RIBAMAR - I - - CA ANTONIO JORGE FERREIRA - I - - CA ANTONIO JORGE FERREIRA - I - - CA CC1604 ÁGATA VERMELHO MOSAICO FÊMEA SÉRIE ÁGATAS COM FATOR Conj.: (4) 1 CANARIL BERTIN 88 I - - CA RIBAMAR 88 I - - CA ANTONIO JORGE FERREIRA - I - - CA RIBAMAR - I - - CA CC1605 ÁGATA VERMELHO MARFIM INTENSO SÉRIE ÁGATAS COM FATOR 1 CRIADOURO CATELAN 88 I - - EM CC1607 ÁGATA VERMELHO MARFIM MOSAICO MACHO SÉRIE ÁGATAS COM Conj.: (2) FATOR 1 RIBAMAR 88 I - - CA RIBAMAR 87 I - - CA CC1608 ÁGATA VERMELHO MARFIM MOSAICO FÊMEA SÉRIE ÁGATAS COM Conj.: (3) FATOR 1 RIBAMAR 88 I - - CA RIBAMAR 87 I - - CA CRIADOURO CATELAN - I - - EM CC1701 CANELA VERMELHO INTENSO SÉRIE CANELAS COM FATOR 1 BLASINA.RIO 90 I - - FC CC1701 CANELA VERMELHO INTENSO SÉRIE CANELAS COM FATOR 1 BLASINA.RIO 89 Q FC BLASINA.RIO 88 Q FC BLASINA.RIO 89 Q FC BLASINA.RIO 90 Q FC CC1702 CANELA VERMELHO NEVADO SÉRIE CANELAS COM FATOR 1 BLASINA.RIO 90 I - - FC CC1703 CANELA VERMELHO MOSAICO MACHO SÉRIE CANELAS COM FATOR Conj.: (2) 1 CANARIL BERTIN 88 I - - CA CANARIL BERTIN 87 I - - CA CC1801 ISABELINO VERMELHO INTENSO SÉRIE ISABELINOS COM FATOR 1 TIAGO - CANARIL RIO DAS OSTRAS 90 I - - FC CC1802 ISABELINO VERMELHO NEVADO SÉRIE ISABELINOS COM FATOR 1 RIBAMAR 89 I - - CA CC1804 ISABELINO VERMELHO MOSAICO FÊMEA SÉRIE ISABELINOS COM FATOR 1 RIBAMAR 90 I - - CA CC1805 ISABELINO VERMELHO MARFIM INTENSO SÉRIE ISABELINOS COM Conj.: (2) FATOR 1 RIBAMAR 90 I - - CA RIBAMAR 89 I - - CA CC1806 ISABELINO VERMELHO MARFIM NEVADO SÉRIE ISABELINOS COM Conj.: (2) FATOR 1 RIBAMAR 88 I - - CA RIBAMAR 87 I - - CA CC1904 VERDE PASTEL NEVADO SÉRIE NEGROS PAST ÉIS SEM FATOR 1 ALEXANDRE 86 I - - NJ CC2805 ÁGATA OPALINO AMARELO MOSAICO MACHO SÉRIE ÁGATAS OPALINOS SEM FATOR 1 GABI 89 Q FC GABI 88 Q FC GABI 88 Q FC GABI 90 Q FC CC3001 ISABELINO OPALINO PRATEADO SÉRIE ISABELINOS OPALINOS SEM FATOR 1 CANARIL BERTIN 87 I - - CA CC3001 ISABELINO OPALINO PRATEADO SÉRIE ISABELINOS OPALINOS SEM FATOR 1 CANARIL BERTIN 88 Q CA CANARIL BERTIN 87 Q CA CANARIL BERTIN 86 Q CA CANARIL BERTIN 87 Q CA CC3203 ÁGATA OPALINO VERMELHO MOSAICO MACHO SÉRIE ÁGATAS Conj.: (3) OPALINOS COM FATOR 1 CRIADOURO CATELAN 89 I - - EM CANARIL LUAR 86 I - - CA CANARIL LUAR - I - - CA CC3203 ÁGATA OPALINO VERMELHO MOSAICO MACHO SÉRIE ÁGATAS OPALINOS COM FATOR 1 BRUNO.RIO 89 Q FC BRUNO.RIO 88 Q FC BRUNO.RIO 89 Q FC BRUNO.RIO 89 Q FC CCC em Revista

37 CC3204 ÁGATA OPALINO VERMELHO MOSAICO FÊMEA SÉRIE ÁGATAS OPALINOS COM FATOR 1 BRUNO.RIO 88 Q FC BRUNO.RIO 90 Q FC BRUNO.RIO 89 Q FC BRUNO.RIO 88 Q FC CC3504 FEO LUTINO NEVADO MACHO SÉRIE FEOS SEM FATOR 1 ALEXANDRE 88 I - - NJ CC3507 FEO LUTINO MARFIM NEVADO MACHO SÉRIE FEOS SEM FATOR 1 ALEXANDRE 87 I - - NJ CC3511 FEO LUTINO INTENSO FÊMEA SÉRIE FEOS SEM FATOR 1 ALEXANDRE 88 I - - NJ CC3512 FEO LUTINO NEVADO FÊMEA SÉRIE FEOS SEM FATOR Conj.: (2) 1 ALEXANDRE 88 I - - NJ ALEXANDRE 87 I - - NJ CC3513 FEO LUTINO MOSAICO FÊMEA SÉRIE FEOS SEM FATOR Conj.: (2) 1 ALEXANDRE 88 I - - NJ ALEXANDRE 87 I - - NJ CC3515 FEO LUTINO MARFIM NEVADO FÊMEA SÉRIE FEOS SEM FATOR 1 ALEXANDRE 88 I - - NJ CC3603 FEO RUBINO MOSAICO MACHO SÉRIE FEOS COM FATOR Conj.: (2) 1 VANDRÉ GUIMARÃES. RIO 89 I - - FC VANDRÉ GUIMARÃES. RIO 88 I - - FC CC3606 FEO RUBINO MARFIM MOSAICO MACHO SÉRIE FEOS COM FATOR 1 VANDRÉ GUIMARÃES. RIO 88 I - - FC CC3701 ACETINADO PRATEADO SÉRIE ACETINADOS SEM FATOR Conj.: (4) 1 MANOEL 88 I - - LA CANARIL BERTIN 87 I - - CA CANARIL BERTIN - I - - CA MANOEL - I - - LA CC3701 ACETINADO PRATEADO SÉRIE ACETINADOS SEM FATOR 1 CANARIL BERTIN 87 Q CA CANARIL BERTIN 87 Q CA CANARIL BERTIN 86 Q CA CANARIL BERTIN 86 Q CA CC3702 ACETINADO PRATEADO DOMINANTE SÉRIE ACETINADOS SEM Conj.: (2) FATOR 1 MANOEL 88 I - - LA MANOEL 87 I - - LA CC3710 ACETINADO AMARELO MARFIM MOSAICO FÊMEA SÉRIE Conj.: (2) ACETINADOS SEM FATOR 1 MANOEL 87 I - - LA MANOEL 86 I - - LA CC3901 ASAS CINZA PRATEADO SÉRIE ASAS CINZA SEM FATOR 1 CANARIL BERTIN 88 I - - CA CC3904 ASAS CINZA AMARELO NEVADO SÉRIE ASAS CINZA SEM FATOR Conj.: (4) 1 ALEXANDRE 88 I - - NJ CANARIL BERTIN 88 I - - CA ALEXANDRE - I - - NJ ALEXANDRE - I - - NJ CC4003 ASAS CINZA VERMELHO MOSAICO MACHO SÉRIE ASAS CINZA COM FATOR 1 CANARIL BERTIN 87 I - - CA CC4603 ÁGATA TOPÁZIO VERMELHO MOSAICO MACHO SÉRIE ÁGATAS Conj.: (4) TOPÁZIOS COM FATOR 1 RIBAMAR 90 I - - CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 89 I - - CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA - I - - CA RIBAMAR - I - - CA CC4604 ÁGATA TOPÁZIO VERMELHO MOSAICO FÊMEA SÉRIE ÁGATAS Conj.: (3) TOPÁZIOS COM FATOR 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 90 I - - CA RIBAMAR 89 I - - CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA - I - - CA CC4608 ÁGATA TOPÁZIO VERMELHO MARFIM MOSAICO FÊMEA SÉRIE ÁGATAS TOPÁZIOS COM FATOR 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 88 I - - CA CC5701 AZUL ONIX SÉRIE NEGROS ONIXES SEM FATOR Conj.: (2) 1 WEXLEY OLIVEIRA 90 I - - LA CC5701 AZUL ONIX SÉRIE NEGROS ONIXES SEM FATOR Conj.: (2) 2 WEXLEY OLIVEIRA 89 I - - LA CC5703 VERDE ONIX INTENSO SÉRIE NEGROS ONIXES SEM FATOR Conj.: (3) 1 WEXLEY OLIVEIRA 89 I - - LA CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 88 I - - CA WEXLEY OLIVEIRA - I - - LA CC5703 VERDE ONIX INTENSO SÉRIE NEGROS ONIXES SEM FATOR 1 WEXLEY OLIVEIRA 88 Q LA WEXLEY OLIVEIRA 86 Q LA WEXLEY OLIVEIRA 88 Q LA WEXLEY OLIVEIRA 87 Q LA CC5703 VERDE ONIX INTENSO SÉRIE NEGROS ONIXES SEM FATOR Conj.: (0) 1 WEXLEY OLIVEIRA - R LA CC5706 VERDE ONIX MOSAICO FÊMEA SÉRIE NEGROS ONIXES SEM FATOR 1 WEXLEY OLIVEIRA 87 I - - LA CC5707 VERDE ONIX MARFIM INTENSO SÉRIE NEGROS ONIXES SEM FATOR Conj.: (2) 1 WEXLEY OLIVEIRA 88 I - - LA WEXLEY OLIVEIRA 87 I - - LA CC5708 VERDE ONIX MARFIM NEVADO SÉRIE NEGROS ONIXES SEM FATOR Conj.: (2) 1 WEXLEY OLIVEIRA 87 I - - LA WEXLEY OLIVEIRA 86 I - - LA CC5709 VERDE ONIX MARFIM MOSAICO MACHO SÉRIE NEGROS ONIXES SEM FATOR 1 WEXLEY OLIVEIRA 87 I - - LA CC6501 AZUL COBALTO SÉRIE NEGROS COBALTOS SEM FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 90 I - - LA CC7301 AZUL JASPE SÉRIE NEGROS JASPE SEM FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 86 I - - LA CC7804 AGATA JASPE VERMELHO MOSAICO FÊMEA SÉRIE ÁGATAS JASPE COM FATOR 1 CANARIL BERTIN 88 I - - CA CC7903 CANELA JASPE VERMELHO MOSAICO MACHO SÉRIE CANELAS JASPE COM FATOR 1 CANARIL BERTIN 86 I - - CA CC7904 CANELA JASPE VERMELHO MOSAICO FÊMEA SÉRIE CANELAS JASPE COM FATOR 1 CANARIL BERTIN 87 I - - CA CC8101 AZUL MOGNO SÉRIE NEGRO MOGNO SEM FATOR Conj.: (5) 1 VANDRÉ GUIMARÃES 89 I - - MK VANDRÉ GUIMARÃES 88 I - - MK CANARIL MARHEN - I - - LA CANARIL MARHEN - I - - LA CANARIL MARHEN - I - - LA CC8103 VERDE MOGNO INTENSO SÉRIE NEGRO MOGNO SEM FATOR Conj.: (2) 1 BLASINA.RIO 90 I - - FC CANARIL MARHEN 88 I - - LA CC8104 VERDE MOGNO NEVADO SÉRIE NEGRO MOGNO SEM FATOR Conj.: (2) 1 BLASINA.RIO 88 I - - FC CANARIL MARHEN 87 I - - LA CC8105 VERDE MOGNO MOSAICO MACHO SÉRIE NEGRO MOGNO SEM FATOR 1 CANARIL MARHEN 88 I - - LA CC8106 VERDE MOGNO MOSAICO FÊMEA SÉRIE NEGRO MOGNO SEM FATOR Conj.: (3) 1 CANARIL MARHEN 90 I - - LA CANARIL MARHEN 89 I - - LA CANARIL MARHEN - I - - LA CC8107 VERDE MOGNO MARFIM INTENSO SÉRIE NEGRO MOGNO SEM FATOR 1 BLASINA.RIO 90 I - - FC CC8108 VERDE MOGNO MARFIM NEVADO SÉRIE NEGRO MOGNO SEM FATOR 1 BLASINA.RIO 91 I - - FC CC8201 CANELA MOGNO PRATEADO SÉRIE CANELA MOGNO SEM FATOR Conj.: (2) 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 90 I - - LA CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 89 I - - LA CCC em Revista

38 CC8203 CANELA MOGNO MARELO INTENSO SÉRIE CANELA MOGNO SEM FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 87 I - - LA CC8204 CANELA MOGNO AMARELO NEVADO SÉRIE CANELA MOGNO SEM Conj.: (2) FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 90 I - - LA CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 88 I - - LA CC8205 CANELA MOGNO AMARELO MOSAICO MACHO SÉRIE CANELA Conj.: (2) MOGNO SEM FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 88 I - - LA CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 87 I - - LA CC8207 CANELA MOGNO AMARELO MARFIM INTENSO SÉRIE CANELA Conj.: (2) MOGNO SEM FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 88 I - - LA CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 87 I - - LA CC8208 CANELA MOGNO AMARELO MARFIM NEVADO SÉRIE CANELA MOGNO SEM FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 87 I - - LA CC8209 CANELA MOGNO AMARELO MARFIM MOSAICO MACHO SÉRIE Conj.: (2) CANELA MOGNO SEM FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 88 I - - LA CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 87 I - - LA CC8210 CANELA MOGNO AMARELO MARFIM MOSAICO FÊMEA SÉRIE Conj.: (2) CANELA MOGNO SEM FATOR 1 CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 87 I - - LA CRIADOURO NASCIMENTO CALDAS 86 I - - LA Julgamento e Entrega de Prêmios 38 CCC em Revista

39 APOIO CCC em Revista

40 Resultados do Grande Concurso CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CRIADORES - CANÁRIOS DE COR Class Criador Classes Conj E?ciência Pontos 1 MARCOS CARVALHO - CCC - CA , CANARIL BERTIN - CCC - CA , MARCUS VINICIUS - CCC - CA , RIBAMAR - CCC - CA , ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL - CCC - CA , GARCIA & CLAUDETE - CCC - CA , GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - CCC - CA , DALMO GIMENES - CCC - CA , CANARIL LUAR - CCC - CA , KLAUDIUS DIB - CCC - CA , STUD ENCANTO - CCC - CA 6 9 0, CANARIL DO SUCESSO FERNANDO - CCC - CA 1 2 1, CLASSIFICAÇÃO EFICIÊNCIA - CANÁRIOS DE COR Quantidade mínima: 20 Conjuntos Class Criador C Conj Pontos E?ciência (%) 1 ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL ( CA ) , GARCIA & CLAUDETE ( CA - 33 ) , RIBAMAR ( CA ) , MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA ( CA ) , MARCOS CARVALHO ( CA ) , CANARIL BERTIN ( CA ) , GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CA ) , DALMO GIMENES ( CA ) , CANARIL LUAR ( CA ) ,50000 SÉRIES - CANÁRIOS DE COR CC01 - LIPOCROMICOS SEM FATOR 1 GUSTAVO ADOLFO DE SALLES ( CCC / CA ) , MARCUS VINÍCIUS ( CCC / CA ) , DALMO GIMENES ( CCC / CA ) , CANARIL LUAR ( CCC / CA ) 1 6 3, MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) CCC em Revista

41 Grande Concurso - COR CCC em Revista

42 Grande Concurso - COR CC16 - AGATA COM FATOR 1 RIBAMAR ( CCC / CA ) , CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) 2 2 7, CC17 - CANELA COM FATOR 1 CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) , CC18 - ISABELINOS COM FATOR 1 RIBAMAR ( CCC / CA ) , MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) 3 4 7, CC28 - AGATA OPALINO SEM FATOR 1 MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) , KLAUDIUS DIB ( CCC / CA ) 3 4 1, CC30 - ISABELINO OPALIO SEM FATOR 1 CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) , CC32 - AGATA OPALINO COM FATOR 1 CANARIL LUAR ( CCC / CA ) 2 4 9, CC37 - ACETINADO SEM FATOR 1 CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) , CC39 - ASAS CINZA SEM FATOR 1 CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) , CC40 - ASA CINZA COM FATOR 1 CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) 2 2 6, CC42 - AGATA TOPAZIO SEM FATOR 1 MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) , Agradecimentos a FOB - Federação Ornitológica Brasileira por disponibilizar todos os resultados. 42 CCC em Revista

43 Grande Concurso - COR CC46 - AGATA TOPAZAIO COM FATOR Class. Criador N. Cores Conj Eficiência Pontos 1 MARCUS VINÍCIUS ( CCC / CA ) , RIBAMAR ( CCC / CA ) 2 3 4, CC65 - NEGRO COBALTO SEM FATOR Class. Criador N. Cores Conj Eficiênciac. Pontos 1 ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL ( CCC / CA ) , CC73 - NEGRO JASPE SEM FATOR Class. Criador N. Cores Conj E?c. Pontos 1 CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) , ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL ( CCC / CA ) CC78 - AGATA JASPE COM FATOR Class. Criador N. Cores Conj E?c. Pontos 1 CANARIL BERTIN ( CCC / CA ) , CC81 - NEGRO MOGNO SEM FATOR Class. Criador N. Cores Conj E?c. Pontos 1 MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) , CC82 - CANELA MOGNO SEM FATOR Class. Criador N. Cores Conj E?c. Pontos 1 ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL ( CCC / CA ) , MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) 2 3 7, CC85 - NEGRO MOGNO COM FATOR Class. Criador N. Cores Conj E?c. Pontos 1 MARCOS CARVALHO ( CCC / CA ) 2 4 8, No julgamento, são classificados até cinco canários, em cada classe, e os que ficam em primeiro e segundo lugar são pontuados. Agora só os canários classificados em 1 e 2 lugares que obtiverem individualmente o mínimo 88 (era 87) pontos e os quartetos com o mínimo de 354 (era 350) pontos, poderão ser inscritos no Campeonato Brasileiro. A pontuação dos canários classificados, individual ou quarteto, continua a mesma conforme tabelas abaixo. O cálculo do índice de eficiência também continua igual, ou seja é o somatório dos pontos dividido pela quantidade de pássaros inscritos pelo criador, sendo exigido a apresentação de um mínimo de 20 canários. Tabela de Pontos para a Classificação Individual 1º lugar pontos se o canário teve menos de 90 ou 24 se teve 90 ou mais pontos 2º lugar pontos se o canário teve menos de 90 ou 16 se teve 90 ou mais pontos 3º lugar pontos se o canário teve menos de 90 ou 10 se teve 90 ou mais pontos 4º lugar pontos se o canário teve menos de 90 ou 06 se teve 90 ou mais pontos 5º lugar pontos se o canário teve menos de 90 ou 04 se teve 90 ou mais pontos Tabela de Pontos para a Classificação de Quartetos 1º lugar pontos se o quarteto teve menos de 360 ou 36 se teve 360 ou mais pontos 2º lugar pontos se o quarteto teve menos de 360 ou 24 se teve 360 ou mais pontos 3º lugar pontos se o quarteto teve menos de 360 ou 16 se teve 360 ou mais pontos 4º lugar pontos se o quarteto teve menos de 360 ou 10 se teve 360 ou mais pontos 5º lugar pontos se o quarteto teve menos de 360 ou 06 se teve 360 ou mais pontos CCC em Revista

44 Grande Concurso - COR RESULTADO GERAL CC0101 BRANCO LIPOCROMICOS SEM FATOS Conj.: (5) 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 91 I - - CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 90 I - - CA CANARIL LUAR - I - - CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA - I - - CA CANARIL LUAR - I - - CA CC0101 BRANCO LIPOCROMICOS SEM FATOS Conj.: (2) 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 90 Q CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 89 Q CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 89 Q CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 90 Q CA CANARIL LUAR 89 Q CA CANARIL LUAR 87 Q CA CANARIL LUAR 88 Q CA CANARIL LUAR 88 Q CA CC0101 BRANCO LIPOCROMICOS SEM FATOS Conj.: (0) 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA - R CA CANARIL LUAR - R CA CC0102 BRANCO DOMINANTE LIPOCROMICOS SEM FATOS Conj.: (4) 1 DALMO GIMENES 89 I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES 88 I - - CA DALMO GIMENES - I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - I - - CA CC0103 AMARELO INTENSO LIPOCROMICOS SEM FATOS Conj.: (4) 1 GUSTAVO ADOLFO DE SALLES 91 I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES 90 I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - I - - CA CC0104 AMARELO NEVADO LIPOCROMICOS SEM FATOS Conj.: (5) 1 DALMO GIMENES 89 I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES 89 I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - I - - CA CC0105 AMARELO MOSAICO MACHO LIPOCROMICOS SEM FATOS Conj.: (4) 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 90 I - - CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 89 I - - CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA - I - - CA DALMO GIMENES - I - - CA CC0106 AMARELO MOSAICO FÒMEA LIPOCROMICOS SEM FATOS Conj.: (2) 1 GUSTAVO ADOLFO DE SALLES 90 I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES 89 I - - CA CC0106 AMARELO MOSAICO FÒMEA LIPOCROMICOS SEM FATOS 1 DALMO GIMENES 87 Q CA DALMO GIMENES 87 Q CA DALMO GIMENES 89 Q CA DALMO GIMENES 88 Q CA CC0107 AMARELO MARFIM INTENSO LIPOCROMICOS SEM FATOS Conj.: (3) 1 DALMO GIMENES 92 I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES 89 I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - I - - CA CC0108 AMARELO MARFIM NEVADO LIPOCROMICOS SEM FATOS 1 DALMO GIMENES 90 I - - CA CC0301 ALBINO INO LIPOCROMICOS SEM FATOR Conj.: (4) 1 DALMO GIMENES 90 I - - CA DALMO GIMENES 89 I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - I - - CA CC0302 ALBINO DOMINANTE INO LIPOCROMICOS SEM FATOR 1 DALMO GIMENES 87 I - - CA CC0304 LUTINO NEVADO INO LIPOCROMICOS SEM FATOR 1 GUSTAVO ADOLFO DE SALLES 88 I - - CA CC0310 LUTINO MARFIM MOSAICO FÊMEA INO LIPOCROMICOS SEM FATOR Conj.: (4) 1 GUSTAVO ADOLFO DE SALLES 90 I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES 89 I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - I - - CA GUSTAVO ADOLFO DE SALLES - I - - CA CC0601 VERMELHO INTENSO LIPOCROMICOS COM FATOR Conj.: (5) 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 91 I - - CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 90 I - - CA CANARIL BERTIN - I - - CA GARCIA & CLAUDETE - I - - CA DALMO GIMENES - I - - CA CC0601 VERMELHO INTENSO LIPOCROMICOS COM FATOR Conj.: (3) 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 89 Q CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 90 Q CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 90 Q CA CC0601 VERMELHO INTENSO LIPOCROMICOS COM FATOR Conj.: (3) 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 88 Q CA GARCIA & CLAUDETE - Q - - CA GARCIA & CLAUDETE - Q - - CA GARCIA & CLAUDETE - Q - - CA GARCIA & CLAUDETE - Q - - CA CANARIL BERTIN - Q - - CA CANARIL BERTIN - Q - - CA CANARIL BERTIN - Q - - CA CANARIL BERTIN - Q - - CA CC0601 VERMELHO INTENSO LIPOCROMICOS COM FATOR Conj.: (0) 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA - R CA CANARIL BERTIN - R - - CA CC0602 VERMELHO NEVADO LIPOCROMICOS COM FATOR Conj.: (5) 1 GARCIA & CLAUDETE 91 I - - CA CANARIL LUAR 90 I - - CA DALMO GIMENES - I - - CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA - I - - CA DALMO GIMENES - I - - CA CC0602 VERMELHO NEVADO LIPOCROMICOS COM FATOR Conj.: (5) 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 89 Q CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 88 Q CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 90 Q CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 88 Q CA GARCIA & CLAUDETE 88 Q CA GARCIA & CLAUDETE - Q CA GARCIA & CLAUDETE 89 Q CA GARCIA & CLAUDETE 89 Q CA CC0602 VERMELHO NEVADO LIPOCROMICOS COM FATOR 2 GARCIA & CLAUDETE 88 R CA CC0603 VERMELHO MOSAICO MACHO LIPOCROMICOS COM FATOR Conj.: (5) 1 GARCIA & CLAUDETE 91 I - - CA CANARIL LUAR 90 I - - CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA - I - - CA CANARIL LUAR - I - - CA CANARIL LUAR - I - - CA CC0603 VERMELHO MOSAICO MACHO LIPOCROMICOS COM FATOR Conj.: (3) 1 CANARIL LUAR 89 Q CA CANARIL LUAR 87 Q CA CANARIL LUAR 88 Q CA CANARIL LUAR 88 Q CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 87 Q CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 88 Q CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 88 Q CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 88 Q CA GARCIA & CLAUDETE - Q - - CA GARCIA & CLAUDETE - Q - - CA GARCIA & CLAUDETE - Q - - CA GARCIA & CLAUDETE - Q - - CA CC0603 VERMELHO MOSAICO MACHO LIPOCROMICOS COM FATOR Conj.: (0) 1 CANARIL LUAR - R CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA - R CA CC0803 VERMELHO MOSAICO MACHO ASA BRANCA LIPOCROMICOS COM Conj.: (2) FATOR ASA BRANCA 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 88 I - - CA CANARIL LUAR 87 I - - CA CC1001 VERMELHO URUCUM INTENSO URUCUM Conj.: (4) 1 GARCIA & CLAUDETE 88 I - - CA GARCIA & CLAUDETE 88 I - - CA GARCIA & CLAUDETE - I - - CA GARCIA & CLAUDETE - I - - CA CC1001 VERMELHO URUCUM INTENSO URUCUM 1 GARCIA & CLAUDETE 87 Q CA GARCIA & CLAUDETE - Q CA GARCIA & CLAUDETE 88 Q CA GARCIA & CLAUDETE 88 Q CA CC1001 VERMELHO URUCUM INTENSO URUCUM Conj.: (0) 1 GARCIA & CLAUDETE 88 R CA CC1002 VERMELHO URUCUM NEVADO URUCUM Conj.: (2) 1 GARCIA & CLAUDETE 88 I - - CA GARCIA & CLAUDETE 86 I - - CA CC1002 VERMELHO URUCUM NEVADO URUCUM 1 GARCIA & CLAUDETE 88 Q CA GARCIA & CLAUDETE 88 Q CA GARCIA & CLAUDETE 88 Q CA GARCIA & CLAUDETE 88 Q CA CC1101 AZUL NEGROS SEM FATOR Conj.: (3) 1 ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 88 I - - CA ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 86 I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA CC1103 VERDE INTENSO NEGROS SEM FATOR 1 KLAUDIUS DIB 86 I - - CA CCC em Revista

45 Grande Concurso - COR CC1105 VERDE MOSAICO MACHO NEGROS SEM FATOR 1 GARCIA & CLAUDETE 88 I - - CA CC1106 VERDE MOSAICO FÊMEA NEGROS SEM FATOR Conj.: (2) 1 ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 87 I - - CA CANARIL BERTIN 86 I - - CA CC1110 VERDE MARFIM MOSAICO FÊMEA NEGROS SEM FATOR 1 CANARIL BERTIN 86 I - - CA CC1203 ÁGATA AMARELO INTENSO AGATAS SEM FATOR 1 KLAUDIUS DIB 88 I - - CA CC1403 ISABELINO AMARELO INTENSO ISABELINOS SEM FATOR 1 KLAUDIUS DIB 85 I - - CA CC1501 COBRE INTENSO NEGRO COM FATOR Conj.: (5) 1 GARCIA & CLAUDETE 92 I - - CA GARCIA & CLAUDETE 89 I - - CA CANARIL BERTIN - I - - CA CANARIL BERTIN - I - - CA CANARIL BERTIN - I - - CA CC1501 COBRE INTENSO NEGRO COM FATOR 1 GARCIA & CLAUDETE 89 Q CA GARCIA & CLAUDETE 89 Q CA GARCIA & CLAUDETE 90 Q CA GARCIA & CLAUDETE 90 Q CA CC1502 COBRE NEVADO NEGRO COM FATOR 1 CANARIL BERTIN 86 I - - CA CC1503 COBRE MOSAICO MACHO NEGRO COM FATOR Conj.: (4) 1 GARCIA & CLAUDETE 89 I - - CA GARCIA & CLAUDETE 88 I - - CA GARCIA & CLAUDETE - I - - CA CANARIL DO SUCESSO FERNANDO - I - - CA CC1505 COBRE MARFIM INTENSO NEGRO COM FATOR Conj.: (2) 1 CANARIL BERTIN 87 I - - CA CANARIL BERTIN 87 I - - CA CC1505 COBRE MARFIM INTENSO NEGRO COM FATOR 1 GARCIA & CLAUDETE 90 Q CA GARCIA & CLAUDETE 89 Q CA GARCIA & CLAUDETE 87 Q CA GARCIA & CLAUDETE 88 Q CA CC1601 ÁGATA VERMELHO INTENSO AGATA COM FATOR Conj.: (5) 1 RIBAMAR 90 I - - CA RIBAMAR 89 I - - CA RIBAMAR - I - - CA RIBAMAR - I - - CA RIBAMAR - I - - CA CC1601 ÁGATA VERMELHO INTENSO AGATA COM FATOR 1 RIBAMAR 88 Q CA RIBAMAR 88 Q CA RIBAMAR 88 Q CA RIBAMAR 87 Q CA CC1601 ÁGATA VERMELHO INTENSO AGATA COM FATOR Conj.: (0) 1 RIBAMAR - R CA CC1602 ÁGATA VERMELHO NEVADO AGATA COM FATOR Conj.: (3) 1 RIBAMAR 90 I - - CA RIBAMAR 89 I - - CA RIBAMAR - I - - CA CC1603 ÁGATA VERMELHO MOSAICO MACHO AGATA COM FATOR 1 CANARIL BERTIN 88 I - - CA CC1603 ÁGATA VERMELHO MOSAICO MACHO AGATA COM FATOR 1 RIBAMAR 88 Q CA RIBAMAR 87 Q CA RIBAMAR 88 Q CA RIBAMAR 88 Q CA CC1604 ÁGATA VERMELHO MOSAICO FÊMEA AGATA COM FATOR Conj.: (4) 1 RIBAMAR 89 I - - CA RIBAMAR 88 I - - CA RIBAMAR - I - - CA CANARIL BERTIN - I - - CA CC1607 ÁGATA VERMELHO MARFIM MOSAICO MACHO AGATA COM FATOR Conj.: (3) 1 RIBAMAR 90 I - - CA RIBAMAR 89 I - - CA RIBAMAR - I - - CA CC1608 ÁGATA VERMELHO MARFIM MOSAICO FÊMEA AGATA COM FATOR Conj.: (2) 1 RIBAMAR 90 I - - CA RIBAMAR 89 I - - CA CC1703 CANELA VERMELHO MOSAICO MACHO CANELA COM FATOR Conj.: (2) 1 CANARIL BERTIN 90 I - - CA CANARIL BERTIN 88 I - - CA CC1802 ISABELINO VERMELHO NEVADO ISABELINOS COM FATOR Conj.: (2) 1 RIBAMAR 90 I - - CA MARCOS CARVALHO 88 I - - CA CC1803 ISABELINO VERMELHO MOSAICO MACHO ISABELINOS COM FATOR Conj.: (3) 1 RIBAMAR 89 I - - CA MARCOS CARVALHO 88 I - - CA MARCOS CARVALHO - I - - CA CC1804 ISABELINO VERMELHO MOSAICO FÊMEA ISABELINOS COM FATOR Conj.: (2) 1 RIBAMAR 91 I - - CA MARCOS CARVALHO 89 I - - CA CC1805 ISABELINO VERMELHO MARFIM INTENSO ISABELINOS COM FATOR 1 RIBAMAR 89 I - - CA CC1806 ISABELINO VERMELHO MARFIM NEVADO ISABELINOS COM FATOR Conj.: (2) 1 RIBAMAR 88 I - - CA RIBAMAR 86 I - - CA CC2803 ÁGATA OPALINO AMARELO INTENSO AGATA OPALINO SEM FATOR Conj.: (5) 1 MARCOS CARVALHO 90 I - - CA MARCOS CARVALHO 88 I - - CA MARCOS CARVALHO - I - - CA KLAUDIUS DIB - I - - CA KLAUDIUS DIB - I - - CA CC2804 ÁGATA OPALINO AMARELO NEVADO AGATA OPALINO SEM FATOR Conj.: (3) 1 MARCOS CARVALHO 89 I - - CA MARCOS CARVALHO 88 I - - CA MARCOS CARVALHO - I - - CA CC2805 ÁGATA OPALINO AMARELO MOSAICO MACHO AGATA OPALINO SEM Conj.: (2) FATOR 1 MARCOS CARVALHO 89 I - - CA MARCOS CARVALHO 88 I - - CA CC2805 ÁGATA OPALINO AMARELO MOSAICO MACHO AGATA OPALINO SEM FATOR 1 MARCOS CARVALHO 87 Q CA MARCOS CARVALHO 87 Q CA MARCOS CARVALHO 88 Q CA MARCOS CARVALHO 87 Q CA CC2806 ÁGATA OPALINO AMARELO MOSAICO FÊMEA AGATA OPALINO SEM FATOR 1 MARCOS CARVALHO 89 Q CA MARCOS CARVALHO 88 Q CA MARCOS CARVALHO 87 Q CA MARCOS CARVALHO 88 Q CA CC3001 ISABELINO OPALINO PRATEADO ISABELINO OPALIO SEM FATOR 1 CANARIL BERTIN 90 Q CA CANARIL BERTIN 89 Q CA CANARIL BERTIN 88 Q CA CANARIL BERTIN 90 Q CA CC3203 ÁGATA OPALINO VERMELHO MOSAICO MACHO AGATA OPALINO Conj.: (3) COM FATOR 1 CANARIL LUAR 90 I - - CA CANARIL LUAR 89 I - - CA CANARIL LUAR - I - - CA CC3701 ACETINADO PRATEADO ACETINADO SEM FATOR 1 CANARIL BERTIN 88 I - - CA CC3701 ACETINADO PRATEADO ACETINADO SEM FATOR 1 CANARIL BERTIN 88 Q CA CANARIL BERTIN 88 Q CA CANARIL BERTIN 88 Q CA CANARIL BERTIN 88 Q CA CC3901 ASAS CINZA PRATEADO ASAS CINZA SEM FATOR 1 CANARIL BERTIN 91 I - - CA CC3904 ASAS CINZA AMARELO NEVADO ASAS CINZA SEM FATOR 1 CANARIL BERTIN 88 I - - CA CC3905 ASAS CINZA AMARELO MOSAICO MACHO ASAS CINZA SEM FATOR Conj.: (2) 1 CANARIL BERTIN 88 I - - CA CANARIL BERTIN 87 I - - CA CCC em Revista

46 Grande Concurso - COR CC4008 ASAS CINZA VERMELHO MARFIM MOSAICO FÊMEA ASA CINZA COM FATOR 1 CANARIL BERTIN 89 I - - CA CC4205 ÁGATA TOPÁZIO AMARELO MOSAICO MACHO AGATA TOPAZIO SEM Conj.: (4) FATOR 1 MARCOS CARVALHO 90 I - - CA MARCOS CARVALHO 90 I - - CA MARCOS CARVALHO - I - - CA MARCOS CARVALHO - I - - CA CC4206 ÁGATA TOPÁZIO AMARELO MOSAICO FÊMEA AGATA TOPAZIO SEM Conj.: (2) FATOR 1 MARCOS CARVALHO 91 I - - CA MARCOS CARVALHO 90 I - - CA CC4603 ÁGATA TOPÁZIO VERMELHO MOSAICO MACHO AGATA TOPAZAIO Conj.: (4) COM FATOR 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 91 I - - CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 90 I - - CA RIBAMAR - I - - CA RIBAMAR - I - - CA CC4604 ÁGATA TOPÁZIO VERMELHO MOSAICO FÊMEA AGATA TOPAZAIO Conj.: (3) COM FATOR 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 91 I - - CA MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 90 I - - CA RIBAMAR - I - - CA CC4608 ÁGATA TOPÁZIO VERMELHO MARFIM MOSAICO FÊMEA AGATA TOPAZAIO COM FATOR 1 MARCUS VINICIUS RIBEIRO DA SILVA 90 I - - CA CC6510 VERDE COBALTO MARFIM MOSAICO FÊMEA NEGRO COBALTO SEM FATOR 1 ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 89 I - - CA CC7306 VERDE JASPE MOSAICO FÊMEA NEGRO JASPE SEM FATOR Conj.: (2) 1 CANARIL BERTIN 91 I - - CA CANARIL BERTIN - I - - CA CC7306 VERDE JASPE MOSAICO FÊMEA NEGRO JASPE SEM FATOR 1 CANARIL BERTIN 89 Q CA CANARIL BERTIN 90 Q CA CANARIL BERTIN 88 Q CA CANARIL BERTIN 89 Q CA CC7803 AGATA JASPE VERMELHO MOSAICO MACHO AGATA JASPE COM FATOR 1 CANARIL BERTIN 87 I - - CA CC7804 AGATA JASPE VERMELHO MOSAICO FÊMEA AGATA JASPE COM FATOR 1 CANARIL BERTIN 90 I - - CA CC8101 AZUL MOGNO NEGRO MOGNO SEM FATOR Conj.: (3) 1 MARCOS CARVALHO 90 I - - CA MARCOS CARVALHO 89 I - - CA MARCOS CARVALHO - I - - CA CC8103 VERDE MOGNO INTENSO NEGRO MOGNO SEM FATOR Conj.: (4) 1 MARCOS CARVALHO 90 I - - CA MARCOS CARVALHO 89 I - - CA MARCOS CARVALHO - I - - CA MARCOS CARVALHO - I - - CA CC8104 VERDE MOGNO NEVADO NEGRO MOGNO SEM FATOR Conj.: (3) 1 MARCOS CARVALHO 92 I - - CA MARCOS CARVALHO 89 I - - CA MARCOS CARVALHO - I - - CA CC8105 VERDE MOGNO MOSAICO MACHO NEGRO MOGNO SEM FATOR Conj.: (2) 1 MARCOS CARVALHO 89 I - - CA MARCOS CARVALHO 88 I - - CA CC8105 VERDE MOGNO MOSAICO MACHO NEGRO MOGNO SEM FATOR 1 MARCOS CARVALHO 89 Q CA MARCOS CARVALHO 89 Q CA MARCOS CARVALHO 88 Q CA MARCOS CARVALHO 90 Q CA CC8106 VERDE MOGNO MOSAICO FÊMEA NEGRO MOGNO SEM FATOR Conj.: (4) 1 MARCOS CARVALHO 90 I - - CA MARCOS CARVALHO 89 I - - CA MARCOS CARVALHO - I - - CA MARCOS CARVALHO - I - - CA CC8106 VERDE MOGNO MOSAICO FÊMEA NEGRO MOGNO SEM FATOR 1 MARCOS CARVALHO 89 Q CA MARCOS CARVALHO 89 Q CA MARCOS CARVALHO 87 Q CA MARCOS CARVALHO 88 Q CA CC8201 CANELA MOGNO PRATEADO CANELA MOGNO SEM FATOR 1 ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 91 I - - CA CC8201 CANELA MOGNO PRATEADO CANELA MOGNO SEM FATOR 1 ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 89 Q CA ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 89 Q CA ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 88 Q CA ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 90 Q CA CC8201 CANELA MOGNO PRATEADO CANELA MOGNO SEM FATOR Conj.: (0) 1 ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL - R CA CC8202 CANELA MOGNO PRATEADO DOMINANTE CANELA MOGNO SEM FATOR 1 MARCOS CARVALHO 89 I - - CA CC8203 CANELA MOGNO MARELO INTENSO CANELA MOGNO SEM FATOR Conj.: (4) 1 ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 90 I - - CA MARCOS CARVALHO 88 I - - CA ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL - I - - CA MARCOS CARVALHO - I - - CA CC8204 CANELA MOGNO AMARELO NEVADO CANELA MOGNO SEM FATOR Conj.: (2) 1 ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 91 I - - CA ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 90 I - - CA CC8205 CANELA MOGNO AMARELO MOSAICO MACHO CANELA MOGNO SEM Conj.: (2) FATOR 1 ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 90 I - - CA ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 88 I - - CA CC8206 CANELA MOGNO AMARELO MOSAICO FÊMEA CANELA MOGNO SEM Conj.: (2) FATOR 1 ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 90 I - - CA ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 89 I - - CA CC8207 CANELA MOGNO AMARELO MARFIM INTENSO CANELA MOGNO SEM Conj.: (2) FATOR 1 ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 88 I - - CA ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 87 I - - CA CC8209 CANELA MOGNO AMARELO MARFIM MOSAICO MACHO CANELA Conj.: (2) MOGNO SEM FATOR 1 ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 89 I - - CA ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 88 I - - CA CC8210 CANELA MOGNO AMARELO MARFIM MOSAICO FÊMEA CANELA MOGNO SEM FATOR 1 ORLANDO NASCIMENTO-SJ CANARIL 90 I - - CA CC8504 COBRE MOGNO MOSAICO FÊMEA NEGRO MOGNO COM FATOR Conj.: (2) 1 MARCOS CARVALHO 90 I - - CA MARCOS CARVALHO 89 I - - CA Aproveite! Seja sócio do 3C Título de sócio de proprietário R$ 250,00 (Isento de anuidade no 1 ano) 46 CCC em Revista

47 Grande Concurso - COR JULGAMENTO CANÁRIOS DE COR CCC em Revista

48 Resultados do Grande Concurso CLASSIFICAÇÃO GERAL DOS CRIADORES - CANÁRIOS DE PORTE Class Criador Classes Conj E?ciência Pontos 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - CCC - CA , STUD ENCANTO - CCC - CA , CANARIL MAP - CCC - CA , GUILHERME MARTINS - CCC - CA , CANARIOS S&A SERGIO - CCC - CA , DALMO GIMENES - CCC - CA , ROBERTO MALLEVAL - CCC - CA 5 8 4, CANARIL DO SUCESSO FERNANDO - CCC - CA , CANARIL VELOSO - CCC - CA 4 6 3, CRIADOURO MOREIRA - CCC - CA , CLASSIFICAÇÃO EFICIÊNCIA - CANÁRIOS DE PORTE Quantidade mínima: 20 Conjuntos Class Criador C Conj Pontos E?ciência (%) 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CA ) , CANARIL MAP ( CA ) , GUILHERME MARTINS ( CA ) , CANARIOS S&A SERGIO ( CA ) , STUD ENCANTO ( CA ) ,34682 SÉRIES - CANÁRIOS DE PORTE FRISADOS PARISIENSE 1 ROBERTO MALLEVAL ( CCC / CA ) 4 7 4, STUD ENCANTO ( CCC / CA ) FRISADO DO NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , GIBBER ITALICIUS 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) 2 4 5, CCC em Revista

49 Grande Concurso - PORTE FIORINO 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) 3 5 7, CANARIOS S&A SERGIO ( CCC / CA ) 3 4 8, MUNCHENER 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) 3 4 8, STUD ENCANTO ( CCC / CA ) , HOSO JAPONÊS 1 STUD ENCANTO ( CCC / CA ) 4 9 3, CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) 1 2 2, NORWICH 1 CANARIL MAP ( CCC / CA ) , CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , YORKSHIRE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , LLARGUET ESPANHOL 1 STUD ENCANTO ( CCC / CA ) 5 9 4, FIFE FANCY 1 CANARIOS S&A SERGIO ( CCC / CA ) , STUD ENCANTO ( CCC / CA ) , CANARIL RECANTO DOS CARVALHO ( CCC / CA ) , DALMO GIMENES ( CCC / CA ) , CANARIL DO SUCESSO FERNANDO ( CCC / CA ) 4 4 6, RAÇA ESPANHOLA 1 STUD ENCANTO ( CCC / CA ) 3 4 6, CANARIL DO SUCESSO FERNANDO ( CCC / CA ) IRISH FANCY 1 STUD ENCANTO ( CCC / CA ) CCC em Revista

50 Grande Concurso - PORTE TOPETE ALEMÃO 1 STUD ENCANTO ( CCC / CA ) , CANARIL DO SUCESSO FERNANDO ( CCC / CA ) CANARIL MAP ( CCC / CA ) , GUILHERME MARTINS ( CCC / CA ) , STUD ENCANTO ( CCC / CA ) , CANARIL VELOSO ( CCC / CA - 44 ) 4 6 3, CRIADOURO MOREIRA ( CCC / CA - 5 ) , CANARIL DO SUCESSO FERNANDO ( CCC / CA ) RHEINLÄNDER 1 STUD ENCANTO ( CCC / CA ) ARLEQUIM PORTUGUÊS 1 STUD ENCANTO ( CCC / CA ) , AGRADECIMENTOS AO JUIZES Canários de cor ALVARO BLASINA Canários de porte DOUGLAS FERNANDO HACKBARTH Site do 3C SOCIAL - Informativo Os Resultados dos Concursos Você encontra no Site do 3C, assim como: Progamação, Regulamentos, Tutorial ensinando como inscrever canários no FOB.NET, relação da Nomenclatura Oficial de canários; fotos dos Eventos; publicações como revistas e livros; Estatuto, Regimento Interno e relação da Diretoria e dos Sócios do Clube. V. tem a opção de ver os canários de porte, os de cor ou os pássaros exóticos e de ouvir o canto dos canários de canto, assim como aprender a tratar as principais doenças dos canários; vídeos e muito mais. O site é atualizado frequentemente, porém as informações ficam guardadas na memória cache de seu computador e o mesmo está sempre igual. Para vê-lo atualizado, após entrar no site, aperte a tecla F5 ou melhor, aperte simultaneamente as teclas CTRL SHIFT DEL e depois clique o botão excluir, excluindo arquivos de Internet temporários, arquivos de site, cookies, dados de sites e histórico. Você pode anunciar no site, aproveitando a oferta de R$10,00 (sócios) e R$20,00 (ñ sócios) por mês, com um mês grátis. Seu anúncio irá aparecer junto com a sequência de banners promocionais do 3C, como o da foto acima. 50 CCC em Revista

51 RESULTADO GERAL CP0022 FRISADO PARISIENSE INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO FRISADOS PARISIENSE 1 ROBERTO MALLEVAL 88 I - - CA CP0032 FRISADO PARISIENSE NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO FRISADOS Conj.: (3) PARISIENSE 2 ROBERTO MALLEVAL 90 I - - CA ROBERTO MALLEVAL - I - - CA ROBERTO MALLEVAL - I - - CA CP0410 FRISADO DO NORTE BRANCO 100% LIPOCRÔMICO FRISADO DO Conj.: (2) NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 86 I - - CA CP0412 FRISADO DO NORTE BRANCO PINTADO LIPOCRÔMICO FRISADO DO Conj.: (3) NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 86 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP0413 FRISADO DO NORTE BRANCO PINTADO MELÂNICO FRISADO DO Conj.: (3) NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP0420 FRISADO DO NORTE INTENSO 100% LIPOCRÔMICO FRISADO DO NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 86 I - - CA CP0422 FRISADO DO NORTE INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO FRISADO DO NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 86 I - - CA CP0423 FRISADO DO NORTE INTENSO PINTADO MELÂNICO FRISADO DO NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 87 I - - CA CP0430 FRISADO DO NORTE NEVADO 100% LIPOCRÔMICO FRISADO DO Conj.: (3) NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP0432 FRISADO DO NORTE NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO FRISADO DO Conj.: (4) NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP0432 FRISADO DO NORTE NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO FRISADO DO NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 Q CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 87 Q CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 87 Q CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 86 Q CA CP0433 FRISADO DO NORTE NEVADO PINTADO MELÂNICO FRISADO DO Conj.: (4) NORTE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 91 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP0722 GIBBER ITALICUS INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO GIBBER Conj.: (2) ITALICIUS 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 86 I - - CA CP0910 FIORINO SEM TOPETE BRANCO 100% LIPOCRÔMICO FIORINO 1 CANARIOS S&A SERGIO 88 I - - CA CP0912 FIORINO SEM TOPETE BRANCO PINTADO LIPOCRÔMICO FIORINO 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CP0913 FIORINO SEM TOPETE BRANCO PINTADO MELÂNICO FIORINO 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CP0921 FIORINO SEM TOPETE INTENSO 100% MELÂNICO FIORINO Conj.: (2) 1 CANARIOS S&A SERGIO 88 I - - CA CANARIOS S&A SERGIO 87 I - - CA CP0963 FIORINO COM TOPETE NEVADO PINTADO MELÂNICO FIORINO 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 87 I - - CA Grande Concurso - PORTE CP2211 MUNCHENER BRANCO 100% MELÂNICO MUNCHENER 1 STUD ENCANTO 87 I - - CA CP2221 MUNCHENER AMARELO INTENSO 100% MELÂNICO MUNCHENER 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 87 I - - CA CP2223 MUNCHENER AMARELO INTENSO PINTADO MELÂNICO MUNCHENER Conj.: (2) 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CP2322 HOSO JAPONÊS INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO HOSO JAPONÊS 1 STUD ENCANTO 86 I - - CA CP2323 HOSO JAPONÊS INTENSO PINTADO MELÂNICO HOSO JAPONÊS Conj.: (3) 1 STUD ENCANTO 88 I - - CA STUD ENCANTO 86 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP3132 NORWICH NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO NORWICH 1 CANARIL MAP 89 I - - CA CP3133 NORWICH NEVADO PINTADO MELÂNICO NORWICH 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 87 I - - CA CP3210 YORKSHIRE BRANCO 100% LIPOCRÔMICO YORKSHIRE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CP3213 YORKSHIRE BRANCO PINTADO MELÂNICO YORKSHIRE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA CP3220 YORKSHIRE INTENSO 100% LIPOCRÔMICO YORKSHIRE 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CP3221 YORKSHIRE INTENSO 100% MELÂNICO YORKSHIRE Conj.: (2) 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 87 I - - CA CP3222 YORKSHIRE INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO YORKSHIRE Conj.: (4) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 87 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP3223 YORKSHIRE INTENSO PINTADO MELÂNICO YORKSHIRE Conj.: (4) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP3230 YORKSHIRE NEVADO 100% LIPOCRÔMICO YORKSHIRE Conj.: (2) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 87 I - - CA CP3231 YORKSHIRE NEVADO 100% MELÂNICO YORKSHIRE Conj.: (2) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CP3232 YORKSHIRE NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO YORKSHIRE Conj.: (2) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CP3233 YORKSHIRE NEVADO PINTADO MELÂNICO YORKSHIRE Conj.: (4) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CP3312 LLARGUET ESPANHOL BRANCO PINTADO LIPOCRÔMICO LLARGUET ESPANHOL JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 STUD ENCANTO 88 I - - CA CP3320 LLARGUET ESPANHOL INTENSO 100% LIPOCRÔMICO LLARGUET ESPANHOL JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 STUD ENCANTO 89 I - - CA CP3332 LLARGUET ESPANHOL NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO LLARGUET Conj.: (2) ESPANHOL JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 STUD ENCANTO 88 I - - CA STUD ENCANTO 87 I - - CA CP3510 FIFE FANCY BRANCO 100% LIPOCRÔMICO FIFE FANCY Conj.: (4) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 2 STUD ENCANTO 88 I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA CANARIOS S&A SERGIO - I - - CA CCC em Revista

52 Grande Concurso - PORTE CP3511 FIFE FANCY BRANCO 100% MELÂNICO FIFE FANCY Conj.: (2) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 CANARIOS S&A SERGIO 87 I - - CA DALMO GIMENES 86 I - - CA CP3512 FIFE FANCY BRANCO PINTADO LIPOCRÔMICO FIFE FANCY Conj.: (5) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 CANARIOS S&A SERGIO 89 I - - CA CANARIOS S&A SERGIO 88 I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA CANARIOS S&A SERGIO - I - - CA CP3513 FIFE FANCY BRANCO PINTADO MELÂNICO FIFE FANCY Conj.: (5) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 DALMO GIMENES 91 I - - CA DALMO GIMENES 87 I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA CP3513 FIFE FANCY BRANCO PINTADO MELÂNICO FIFE FANCY JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 STUD ENCANTO 88 Q CA STUD ENCANTO 88 Q CA STUD ENCANTO 87 Q CA STUD ENCANTO 89 Q CA CP3513 FIFE FANCY BRANCO PINTADO MELÂNICO FIFE FANCY Conj.: (0) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 STUD ENCANTO - R CA CP3520 FIFE FANCY AMARELO INTENSO 100% LIPOCRÔMICO FIFE FANCY Conj.: (5) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 CANARIOS S&A SERGIO 90 I - - CA CANARIOS S&A SERGIO 88 I - - CA CANARIOS S&A SERGIO - I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA CANARIOS S&A SERGIO - I - - CA CP3521 FIFE FANCY AMARELO INTENSO 100% MELÂNICO FIFE FANCY Conj.: (2) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 87 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 86 I - - CA CP3522 FIFE FANCY AMARELO INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO FIFE FANCY Conj.: (5) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 89 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CANARIOS S&A SERGIO - I - - CA CANARIOS S&A SERGIO - I - - CA CP3523 FIFE FANCY AMARELO INTENSO PINTADO MELÂNICO FIFE FANCY Conj.: (5) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 CANARIOS S&A SERGIO 88 I - - CA STUD ENCANTO 87 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CANARIOS S&A SERGIO - I - - CA CP3530 FIFE FANCY AMARELO NEVADO 100% LIPOCRÔMICO FIFE FANCY Conj.: (5) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 CANARIL DO SUCESSO FERNANDO 90 I - - CA STUD ENCANTO 88 I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA CANARIOS S&A SERGIO - I - - CA CANARIOS S&A SERGIO - I - - CA CP3531 FIFE FANCY AMARELO NEVADO 100% MELÂNICO FIFE FANCY Conj.: (2) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 DALMO GIMENES 87 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 86 I - - CA CP3532 FIFE FANCY AMARELO NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO FIFE FANCY Conj.: (5) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 88 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 87 I - - CA CANARIOS S&A SERGIO - I - - CA CANARIOS S&A SERGIO - I - - CA CANARIOS S&A SERGIO - I - - CA CP3533 FIFE FANCY AMARELO NEVADO PINTADO MELÂNICO FIFE FANCY Conj.: (5) JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 STUD ENCANTO 91 I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO 90 I - - CA DALMO GIMENES - I - - CA CANARIL RECANTO DOS CARVALHO - I - - CA CANARIL DO SUCESSO FERNANDO - I - - CA CP3620 RAÇA ESPANHOLA AMARELO INTENSO 100% LIPOCRÔMICO RAÇA ESPANHOLA JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 STUD ENCANTO 87 I - - CA CP3622 RAÇA ESPANHOLA AMARELO INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO RAÇA ESPANHOLA JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 STUD ENCANTO 89 I - - CA CP5013 LIZARD CÚPULA PARTIDA AMARELO NEVADO LIZARD JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 STUD ENCANTO 86 I - - CA CP6002 TOPETE ALEMÃO BRANCO MELÂNICO TOPETE ALEMÃO JUIZES: WLADIMIR DA SILVA - 1 STUD ENCANTO 87 I - - CA CP6015 TOPETE ALEMÃO VERMELHO MOSAICO MACHO LIPOCRÔMICO TOPETE ALEMÃO 1 STUD ENCANTO 88 I - - CA CP7010 SEM TOPETE BRANCO 100% LIPOCRÔMICO Conj.: (3) 1 GUILHERME MARTINS 88 I - - CA CANARIL MAP 86 I - - CA CANARIL MAP - I - - CA CP7011 SEM TOPETE BRANCO 100% MELÂNICO 1 STUD ENCANTO 86 I - - CA CP7012 SEM TOPETE BRANCO PINTADO LIPOCRÔMICO Conj.: (3) 1 CANARIL MAP 90 I - - CA CANARIL MAP 88 I - - CA CANARIL MAP - I - - CA CP7013 SEM TOPETE BRANCO PINTADO MELÂNICO Conj.: (5) 1 CANARIL MAP 89 I - - CA CANARIL MAP 88 I - - CA CANARIL MAP - I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA CP7021 SEM TOPETE AMARELO INTENSO 100% MELÂNICO Conj.: (2) 1 GUILHERME MARTINS 87 I - - CA CANARIL MAP 86 I - - CA CP7022 SEM TOPETE AMARELO INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO Conj.: (5) 1 CANARIL MAP 90 I - - CA CANARIL VELOSO 87 I - - CA CRIADOURO MOREIRA - I - - CA CANARIL VELOSO - I - - CA CRIADOURO MOREIRA - I - - CA CP7023 SEM TOPETE AMARELO INTENSO PINTADO MELÂNICO Conj.: (5) 1 GUILHERME MARTINS 87 I - - CA CANARIL MAP 86 I - - CA CANARIL MAP - I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA CP7030 SEM TOPETE AMARELO NEVADO 100% LIPOCRÔMICO Conj.: (5) 1 STUD ENCANTO 87 I - - CA CANARIL MAP 86 I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA CP7031 SEM TOPETE AMARELO NEVADO 100% MELÂNICO Conj.: (5) 1 STUD ENCANTO 89 I - - CA CANARIL MAP 88 I - - CA CANARIL MAP - I - - CA GUILHERME MARTINS - I - - CA GUILHERME MARTINS - I - - CA CP7032 SEM TOPETE AMARELO NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO Conj.: (4) 2 GUILHERME MARTINS 86 I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA CANARIL MAP - I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA CP7033 SEM TOPETE AMARELO NEVADO PINTADO MELÂNICO Conj.: (5) 1 GUILHERME MARTINS 90 I - - CA GUILHERME MARTINS 89 I - - CA CANARIL MAP - I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA CANARIL MAP - I - - CA CP7040 COM TOPETE BRANCO 100% LIPOCRÔMICO Conj.: (2) 1 CANARIL MAP 88 I - - CA CANARIL MAP 87 I - - CA CP7042 COM TOPETE BRANCO PINTADO LIPOCRÔMICO Conj.: (5) 1 CANARIL MAP 88 I - - CA STUD ENCANTO 87 I - - CA GUILHERME MARTINS - I - - CA CANARIL MAP - I - - CA GUILHERME MARTINS - I - - CA CP7043 COM TOPETE BRANCO PINTADO MELÂNICO Conj.: (4) 2 GUILHERME MARTINS 86 I - - CA CANARIL MAP - I - - CA CANARIL MAP - I - - CA CANARIL MAP - I - - CA CP7050 COM TOPETE AMARELO INTENSO 100% LIPOCRÔMICO 1 STUD ENCANTO 87 I - - CA CCC em Revista

53 Grande Concurso - PORTE CP7051 COM TOPETE AMARELO INTENSO 100% MELÂNICO Conj.: (2) 1 GUILHERME MARTINS 88 I - - CA GUILHERME MARTINS 87 I - - CA CP7052 COM TOPETE AMARELO INTENSO PINTADO LIPOCRÔMICO Conj.: (3) 1 GUILHERME MARTINS 87 I - - CA CANARIL VELOSO 86 I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA CP7060 COM TOPETE AMARELO NEVADO 100% LIPOCRÔMICO Conj.: (5) 1 CANARIL MAP 88 I - - CA STUD ENCANTO 87 I - - CA CANARIL MAP - I - - CA STUD ENCANTO - I - - CA CANARIL MAP - I - - CA CP7061 COM TOPETE AMARELO NEVADO 100% MELÂNICO Conj.: (3) 1 GUILHERME MARTINS 88 I - - CA STUD ENCANTO 87 I - - CA CANARIL MAP - I - - CA CP7062 COM TOPETE AMARELO NEVADO PINTADO LIPOCRÔMICO Conj.: (5) 1 CANARIL MAP 90 I - - CA CANARIL MAP 88 I - - CA CANARIL MAP - I - - CA GUILHERME MARTINS - I - - CA GUILHERME MARTINS - I - - CA CP7063 COM TOPETE AMARELO NEVADO PINTADO MELÂNICO Conj.: (5) 1 CANARIL MAP 90 I - - CA CANARIL MAP 90 I - - CA CANARIL MAP - I - - CA GUILHERME MARTINS - I - - CA CANARIL MAP - I - - CA CP7701 ARLEQUIM PORTUGUÊS SEM TOPETE MACHO ARLEQUIM PORTUGUÊS 1 STUD ENCANTO 87 I - - CA CP7702 ARLEQUIM PORTUGUÊS SEM TOPETE FÊMEA ARLEQUIM PORTUGUÊS 1 STUD ENCANTO 90 I - - CA CP7703 ARLEQUIM PORTUGUÊS COM TOPETE MACHO ARLEQUIM PORTUGUÊS 1 STUD ENCANTO 89 I - - CA JULGAMENTO CANÁRIOS DE PORTE CCC em Revista

54 Grande Concurso - PORTE 54 CCC em Revista

55 TÉCNICO - Zoologia Quando vai nascer? O uso da técnica de imersão na determinação do estágio de incubação dos ovos de Ramphocelus bresilius (Passeriformes: Emberizidae) Gloria Denise Augusto Castiglioni e Luiz Pedreira Gonzaga Departamento de Zoologia, Instituto de Biologia, Universidade Federal do Rio de Janeiro, Caixa Postal 68033, , Rio de Janeiro, RJ, Brasil. gdac@biologia.ufrj.br. Recebido em 11 de fevereiro de 1999; aceito em 2 de setembro de 1999 ABSTRACT. The immersion technique for determining incubation stage of Brazilian Tanager (Ramphocelus bresilius) eggs (Passeriformes: Emberizidae). Immersing eggs in a beaker of fresh water at ambient temperature and scoring their flotation degree proved to be an easy and accurate way of predicting hatching dates of Brazilian Tanager eggs (average mass = 3.52 g, N = 20; incubation period = 12.5 days, N = 8). This method increased the data obtained during a study of the breeding biology of this species in southeastern Brazil ( ). Hatching success was not significantly different (Gy = 0.013; p = 0.908) between eggs that were immersed one or more times (91.9%, N = 34) and those that were not (93.4%, N = 57). Although this technique has apparently not been used for aging eggs of other passerines, it seems to be an advantageous method to be tested for other species. Key Words: breeding biology, egg immersion technique, Emberizidae, incubation, Ramphocelus bresilius. Palavras-Chave: biologia reprodutiva, Emberizidae, incubação, Ramphocelus bresilius, técnica de imersão de ovos. Em estudos sobre a biologia reprodutiva de uma espécie de ave, a data de eclosão dos ovos frequentemente é um dado necessário, mas difícil de obter nos trabalhos de campo. Quando se presencia o início da postura e se conhece o intervalo com que os ovos são postos, o número de ovos por ninhada e a duração do período de incubação, pode-se prever, com alguma segurança, a época da eclosão. Contudo, para muitas espécies tropicais, essas informações não estão publicadas. Além disso, nem sempre é possível encontrar ninhos em seus estágios iniciais, em construção e antes da postura, sendo muitas vezes encontrados já com ovos em incubação, ou com ninhegos. Para programar sua coleta de dados, prevendo o dia da eclosão dos ovos em ninhos cuja incubação esteja em curso quando descobertos, o pesquisador precisa de recursos que permitam determinar a idade aproximada do embrião. Entre as técnicas mais usadas, geralmente com não-passeriformes, encontram-se a do ovoscópio (Hanson 1954, Weller 1956, Hanson e Kossak 1957, Young 1988, Lokemoen e Koford 1996) e a de imersão dos ovos em água (e.g. Hays e LeCroy 1971, Howe 1982, Nol e Blokpoel 1983, Estelle etal. 1996). No ovoscópio, o ovo é colocado contra uma fonte de luz natural ou artificial, para que o grau de desenvolvimento embrionário possa ser estimado através da maior ou menor luminosidade que atravessa a casca. A técnica de imersão consiste em mergulhar o ovo em água e observar sua posição. À medida que o embrião se desenvolve o ovo gradualmente flutua até atingir a superfície. Essas técnicas variam quanto ao grau de precisão e às dificuldades no manuseio dos ovos e equipamento, existindo opiniões favoráveis e contrárias a ambas. Em geral, os usuários de uma técnica mostram as suas vantagens e procuram ressaltar as desvantagens e imprecisões da outra. Durante um estudo sobre a reprodução de Ramphocelus bresilius, espécie endêmica da costa atlântica do Brasil, usamos a técnica de imersão de ovos em água para estimar o desenvolvimento dos embriões. O objetivo deste trabalho é apresentar os resultados obtidos com a utilização dessa técnica em ovos de uma espécie de passeriforme e sugerir sua aplicação a outras espécies. MATERIAL E MÉTODOS Este trabalho faz parte de um estudo mais amplo sobre a biologia reprodutiva de R. bresilius, realizado entre 1992 e 1996 na restinga de Barra de Maricá ( "S, "W), Município de Maricá, Estado do Rio de Janeiro (Castiglioni 1998). A cada ano, fizemos uma busca intensiva de ninhos ativos de R. bresilius a partir de julho, quando se inicia a estação reprodutiva da maioria dos passeriformes na região (obs. pess.). A partir da data de descoberta dos ninhos, estes foram visitados em intervalos de um a dois dias, até o seu desfecho. Ramphocelus bresilius, na área de estudo, faz uma postura de dois a três ovos azuis com manchas negras espalhadas por toda a superfície, às vezes mais concentradas em um dos polos ou no meio da casca. A massa dos ovos recém-postos variou de 2,8 g a 4,0 g (x = 3,52 g, N = 20). A incubação estendeu-se por 12 a 14 dias (x= 12,5 dias, N = 8). Os ovos, marcados individualmente com canetas para retroprojetor, de diferentes cores, foram cuidadosamente colocados, um de cada vez, em um recipiente de plástico transparente com água à temperatura ambiente e o seu posicionamento em relação à superfície da água e sua inclinação foram observados. Em seguida, os ovos foram retirados da água com o auxílio de uma pequena colher de plástico, colocados em papel absorvente por alguns segundos para secar e devolvidos ao ninho. Só começamos a usar essa técnica no último ninho da estação reprodutiva de Assim, não submergimos os ovos da maioria dos ninhos encontrados em 1992 (N = 19 ovos; 8 ninhos) e 1993 (N = 32 ovos; 14 ninhos), CCC em Revista

56 bem como os ovos de cinco ninhos encontrados em 1994 (N = 8) e um em 1996 (N = 2). Inicialmente, para a obtenção de um padrão de flutuação dos ovos de acordo com o desenvolvimento e a idade do embrião, submergimos apenas os ovos de ninhos cujas datas de construção e início da postura eram conhecidas (N = 17 ovos; 7 ninhos). A partir do momento em que identificamos um padrão, incluímos na análise ovos com data de postura desconhecida (N = 20 ovos; 9 ninhos). Para verificar se a imersão teria prejudicado o desenvolvimento do embrião, aplicamos o teste G com correção de Yates para um grau de liberdade, comparando o número de ovos eclodidos e não-eclodidos entre os ovos imersos uma ou mais vezes (1993 a 1996) e os que não foram submersos ( , grupo controle). Mesmo ovos não incubados podem sofrer, por evaporação, uma ligeira perda de água e consequente modificação da sua posição quando imersos (Westerskov 1950). Portanto, nos ninhos em que não detectamos a presença da fêmea por longos períodos foi preciso verificar se os ovos estavam sendo incubados ou não. Para isso, colocamos uma pequena folha de uma planta qualquer dentro do ninho, voltando após algumas horas para ver se a folha havia sido removida. Esse método foi bastante eficiente porque, como registramos com uma câmara automática de vídeo, a primeira providência da fêmea ao retornar ao ninho foi retirar a folha de seu interior. RESULTADOS Caracterização dos estágios de incubação. Definimos oito classes correspondentes a estágios progressivos de desenvolvimento embrionário ou tempo de incubação, segundo a inclinação e a posição dos ovos em relação ao recipiente com água (figura 1): no estágio I, os ovos recém-postos ou com menos de 24 horas da postura permaneceram no fundo do recipiente, em posição horizontal. no estágio II, com 1-2 dias de incubação, os ovos apresentaram uma leve inclinação (formando seu eixo um ângulo de cerca de 30 com o fundo do recipiente), com o polo agudo ainda tocando o fundo e o polo rombo voltado para a superfície. no estágio III, com 3-4 dias de incubação, os ovos apresentaram uma inclinação mais acentuada (cerca de 60 ). no estágio IV, com 5-6 dias de incubação, os ovos ficaram em posição vertical, com o polo agudo apoiado no fundo do recipiente. no estágio V, com 7-8 dias de incubação, os ovos ficaram na posição vertical, com o polo agudo apenas tocando o fundo do recipiente como no estágio IV, mas flutuando quando puxados para cima. no estágio VI, com 9-10 dias de incubação, os ovos flutuaram com o polo rombo apenas tocando a superfície da água. Mesmo quando empurrados para baixo eles não afundavam. no estágio VII, com dias de incubação, os ovos flutuaram com cerca de 60% da área do polo rombo emersa. no estágio VIII, os ovos flutuaram com acentuada inclinação, expondo o máximo de área do polo rombo para fora da água. Esse estágio correspondeu aos ovos a menos de 24 horas da eclosão. Quando encostados ao ouvido do observador, era possível ouvir estalidos fracos vindos de dentro dos ovos. Figura 1. Estágios de incubação dos ovos de Ramphocelus bresilius: I. ovos recém-postos ou com menos de 24 horas desde a postura; II. 1-2 dias de incubação; III. 3-4 dias de incubação; IV. 5-6 dias de incubação; V. 7-8 dias de incubação; VI dias de incubação; VII dias de incubação; VIII. ovos a menos de 24 horas da eclosão. Efeitos da imersão sobre a eclosão dos ovos. Não houve diferença significativa quanto ao sucesso do desenvolvimento embrionário entre os ovos que foram imersos uma ou mais vezes e os que não foram (tabela 1, Gy = 0,013; P = 0,908). Nos dois grupos, mais de 90% de todos os ovos considerados eclodiram dentro do prazo esperado. Tabela 1. Número (%) de ovos eclodidos e não-eclodidos por grupo de ovos com diferentes tratamentos. Número de ovos eclodidos não-eclodidos Ovos imersos (N = 37; 16 ninhos) 34 (91,9%) 3 (8,1%) Ovos não imersos (N = 61; 28 nh.) 57 (93,4%) 4 (6,6%) TOTAL 91 (92,9%) 7 (7,1%) DISCUSSÃO A técnica de imersão dos ovos funcionou muito bem no presente estudo, sendo de execução extremamente simples, permitindo uma previsão satisfatória do dia da eclosão de ovos encontrados depois do início da incubação e não prejudicando os embriões. Não foi preciso levar água aquecida para o campo, como sugerido por Lokemoen e Koford (1996), pois, como a temperatura ambiente era normalmente alta, a água transportada em um cantil conservou-se em temperatura adequada. Schreiber (1970) argumenta que a imersão em água pode matar alguns embriões e que esse fator de mortalidade necessita de investigação adicional. Contudo, vários fatores, intrínsecos ou extrínsecos, podem levar à não-eclosão de ovos de aves silvestres (Skutch 1985) e consequente morte do embrião. A porcentagem média de ovos não-eclodidos, no presente trabalho, foi equivalente à das 24 espécies de passeriformes estudadas por Skutch (1985) na Costa Rica (0%-27,8%, x = 6,0%, N = 1573 ovos). Além disso, não atribuímos esse resultado à técnica de imersão dos ovos porque os ovos que foram imersos em água apresentaram uma alta taxa de sucesso, semelhante à daqueles que não foram imersos. O uso da técnica de imersão permitiu que prevíssemos, com um ou dois dias de precisão, a eclosão de ovos com datas 56 CCC em Revista

57 Tiê-sangue (Ranphocelus Bresilius) Foto de Dario Sanches. de postura desconhecidas. Sem isso, um conjunto importante de dados para o estudo da biologia reprodutiva de R. bresilius não teria sido obtido. Essa técnica possibilitou a obtenção de uma amostra maior para a construção de uma curva de crescimento de ninhegos, para a determinação do período de permanência dos filhotes no ninho e para a anotação de características dos ninhegos de diversas idades (Castiglioni 1998). Casos de desaparecimento do conteúdo do ninho, quando ovos foram predados em fase inicial ou intermediária de incubação, também puderam ser melhor interpretados. A avaliação do estágio de incubação, nesses casos, permitiu eliminar a hipótese de ter ocorrido eclosão, seguida de predação do ninhego, no intervalo entre nossas visitas. A possibilidade de estimativa do estágio de incubação de ovos com casca muito pigmentada ou espessa, que não podem ser avaliados com o ovoscópio (Westerskov 1950, Weller 1956, Lokemoen e Koford 1996), parece-nos uma vantagem imediata da técnica de imersão sobre este último. Porém, não sabemos se mesmo uma rápida imersão em água pode resfriar excessivamente ovos menores (com superfície proporcionalmente maior) do que os de R. bresilius, a ponto de prejudicar seu desenvolvimento. Mesmo nesse caso, contudo, o uso de água ligeiramente aquecida ao sol ou mantida num cantil térmico poderia solucionar o problema. Sugerimos que a técnica de imersão seja testada com outras espécies, especialmente de passeriformes, para verificar sua adequação a uma maior variedade de tipos e tamanhos de ovos e, assim como sugeriu Schreiber (1970), se é possível generalizar uma escala de flutuação aplicável a ovos com diferentes períodos de incubação. AGRADECIMENTOS Agradecemos a Ana Luiza F. S. Lima, Arianna R. Camardella, Carlos Frederico da Rocha, Cecília A. de Freitas, Francisco Mallet-Rodrigues, Gilson Evaristo Ximenes, Henrique B. Rajão, Jandyra P. Gonzaga, Luiz de Gonzaga, Maria Alice dos S. Alves, Myrna F. Landim e principalmente a Larissa S. T. da Cunha, pela colaboração que viabilizou a coleta de dados no campo. A Francisco Mallet-Rodrigues e aos revisores anônimos pelas críticas e sugestões ao manuscrito. L. P. G. tomou conhecimento da técnica discutida neste trabalho em uma demonstração feita por Marshall Howe em 1985, durante o III International Migratory Bird Workshop, de que participou com o apoio do U. S. Fish and Wildlife Service e Bird Banding Laboratory, em Maryland, E.U.A. REFERÊNCIAS Castiglioni, G. D. A. (1998) Biologia reprodutiva e organização social de Ramphocelus bresilius (Passeriformes: Emberizidae) na restinga de Barra de Maricá, Estado do Rio de Janeiro. Tese de mestrado. Campinas: Univ. Estadual Campinas. Estelle, V. B T. J. Mabee e A. H. Farmer (1996) Effectiveness of predator exclosures for Pectoral Sandpiper in Alaska. J. Field Ornith. 67: Hanson, H. C. (1954) Criteria of age of incubated Mallard, Wood Duck, and Bob-white Quail eggs. Auk 71: e C. W. Kossak (1957) Methods and criteria for aging incubated eggs and nestlings of the Mouming Dove. Wilson Buli. 69: Hays, H. e M. LeCroy (1971) Field criteria for determining incubation stage in eggs of the Common Tem. Wilson Buli. 83: Howe, M. A. (1982) Social organization in a nesting population of Eastem Willets (Catoptrophorus semipalmatus). Auk 99: Lokemoen, J. T. e R. R. Koford (1996) Using candlers to determine the incubation stage of passerine eggs. J. Field Ornith. 67: Nol, E. e H. Blokpoel (1983) Incubation period of Ring- billed Gulls and the egg immersion technique. Wilson Buli. 95: Schreiber, R. W. (1970) Breeding biology of Western Gulls {Larus occidentalis) on San Nicolas Island, Califórnia, Condor 72: Skutch, A. F. (1985) Clutch size, nesting success, and predation on nests of Neotropical birds, reviewed, p In: P. A. Buckley, M. S. Foster, E. S. Morton, R. S. Ridgely e F. G. Buckley (orgs.) Neotropical Ornithol. Washington, D. C.: American Ornithologists Union (Omithological Monographs no. 36). Weller, M. W. (1956) A simple field candler for waterfowl eggs. J. Wildl. Manage. 20: Westerskov, K. (1950) Methods for determining the age of game bird eggs. J. Wildl. Manage. 14: Young, A. D. (1988) A portable candler for bird s eggs. J. Field Ornith. 59: CCC em Revista

58 TÉCNICO - Nutrição canário come ARROZ A.Simas (ornitófilo) O arroz (Oryza Sativa) é o segundo alimento mais consumido no mundo. Sua principal função é fornecer energia, No Brasil, acompanha os mais diversos pratos, principalmente feijão, lentilha etc. O arroz não contém glúten e está cientificamente comprovado que o consumo de uma porção diária deste cereal, branco ou integral, que tem pouca gordura e grande quantidade de sais minerais, como potássio, ferro e magnésio, ajuda a equilibrar a pressão arterial e o colesterol, prevenindo o diabetes, por causa da quantidade de amido, que controla a glicemia no sangue. Na canaricultura, tem-se notícia de que oferecido aos canários, cozido n água sem sal, tomate, cebola ou alho, principalmente na época de reprodução, por ser facilmente comido, inclusive por filhotes. Alguns criadores por questões econômicas utilizam para este fim o arroz quebrado, que é vendido para cães, por ser mais barato, inclusive com a vantagem de não haver desperdício, pois o canário quando pega um grão inteiro, parte ao comê-lo e 2/3 do grão caem na bandeja. Eu, particularmente, faço uso do arroz parboilizado, mais rico em nurientes, que sobra do almoço, mesmo temperado, que minha esposa costumava jogar no lixo Informação nutricional (100g) Calorias 130 Gorduras Totais 0,3 g Gorduras Saturadas 0,1 g Gorduras Poliinsaturadas 0,1 g Gorduras Monoinsaturadas 0,1 g Colesterol 0 mg Sódio 1 mg Potássio 35 mg Carboidratos 28 g Fibra Alimentar 0,4 g Açúcar 0,1 g Proteínas 2,7 g Vitamina A 0 IU Vitamina C 0 mg Cálcio 10 mg Ferro 0,2 mg Vitamina D 0 IU Vitamina B6 0,1 mg Vitamina B12 0 µg Magnésio 12 mg 58 CCC em Revista

59 ARIOZA S Assessoria Contábil e Comercial - Eireli - ME Registro de firmas, escrituração contabil, INPS de empregados, imposto de renda de pessoa física e jurídica etc. Telefax: (21) / Rua Cirne Maia, 23 /Loja A - Cachambi- Rio - RJ CEP ariozas@hotmail.com JAIRO GODOY BRANCOS. VERMELHOS, COBRES, OPALINOS, TARIM E ACETINADOS VERMELHOS MOSAICOS (21) (21) Tijuca - Rio Camboinhas - Niterói CCC em Revista

60 Linha clara sem fator Linha ino sem fator Canaril CANÁRIOS DE COR MARCUS VINÍCIUS Tel CCC em Revista

61 Cuidado TÉCNICO parental - Ornitologia A.Simas - (ornitófilo) Cuidado parental representa um mecanismo pós-cópula, no qual progenitores utilizam de estratégias para aumentar a sobrevivência de seus descendentes, mas em contrapartida acabam por reduzir sua própria sobrevivência e/ou possibilidades de reproduções futuras. Dessa forma, parentais que investem muito em um baixo número de filhotes tendem a diminuir o número total de filhotes produzidos ao longo da vida, porém o índice de sobrevivência da progênie é maior. São exemplos de cuidado parental: construir ninhos e abrigos, suprir a prole de alimentos, proteger contra predadores e transmitir calor. Estratégias de cuidado parental são observadas tanto em vertebrados como em invertebrados. Considerando que a seleção natural age sobre o indivíduo, o cuidado parental pode parecer paradoxal, já que os pais se prejudicam em benefício dos filhotes. Isto abriria margem para interpretações de seleção em nível de grupo, o que é fortemente rejeitado pelos especialistas. O cuidado parental difere da seleção de grupo pela semelhança dos genes dos provedores de cuidado parental com os da prole. Aves são um dos principais grupos de estudos envolvendo cuidado parental. Neste grupo, aproximadamente 90% apresenta sistema reprodutivo de monogamia, onde machos e fêmeas contribuem para o cuidado da prole. Em aves a necessidade de investimento parental, requerido pós-eclosão ou nascimento, e tido como base para distinção estratégica reprodutiva em dois grupos: precocial e altricial. Precocial significa independência ao nascer, cujos filhotes pouco após o nascimento são capazes de andar e alimentarem-se sozinhos, como pintos e patinhos, praticamente dispensando os cuidados parentais, salvo o calor das mães, nos primeiros dias. Altricial identifica um ser que nasce totalmente dependente dos cuidados parentais, por algum tempo após o nascimento. Nesta categoria incluem-se os canários e outros pássaros que nascem sem penas, com olhos fechados, sem capacidade de locomover, alimentar e termorregular sozinhos, requerendo cuidados parentais para sobreviver. Uma característica peculiar no investimento parental é observada em canários (Serinus canaria) e outros pássaros. Eles fornecem aos filhotes, nos primeiros dias de vida, uma espécie de colostro que consiste de elementos secretados pela moela dos parentais, diluído em água. Estudos indicam que tal secreção é uma importante fonte de energia, enzimas, nutrientes e hidratação, indispensáveis ao desenvolvimento inicial. Modelos matemáticos sugerem que o custo para os machos, no cuidado parental, seja maior que nas fêmeas, especialmente devido à incerteza da paternidade. Ainda controlando o efeito da filogenia, em espécies onde o cuidado parental é elevado, tende-se a observar baixas taxas de fertilização extra-par, exceto quando o criador propositadamente promove a poligamia em seu plantel. De forma geral, fêmeas tendem a despender maior cuidado parental que os machos. Cuidados parentais da fêmea do grupo altricial: 1- Escolher o local, no alto das árvores ou em tocas, e construir o ninho em lugar seguro contra intempéries e predadores, com material macio e aconchegante; 2- Após a oviposição do último ovo, chocá-los por um período de 13 a 15 dias ou mais, dependendo da espécie, zelando por eles, fornecendo-lhes o calor necessário para o desenvolvimento do embrião e virandoos várias vezes ao dia, por todo o período; 3- Auxiliar o nascituro na eclosão, retirando pedaços da casca do ovo; 4- Cortar o cordão umbilical do filhote e retirar os resíduos do ovo, limpando o ninho; 5- Manter o filhote aquecido até ficar completamente seco, limpando-o e soltando a penugem do mesmo; 6- Alimentar o ninhego e limpar o ninho, às vezes, ingerindo os excrementos dos filhotes, geralmente ricos em proteínas, enquanto defecarem dentro do ninho; 7- Só sair do ninho quando existir condições seguras que garantam a sobrevivência dos filhotes; 8- Manter todos os filhotes aquecidos e bem alimentados. Cuidados parentais do macho do grupo altricial: 1- Marcar e defender o território; 2- Conquistar a fêmea e induzí-la a reproduzir; 3- Ajudar a fêmea na construção do ninho; 4- Alimentar a fêmea durante o choco e após o nascimento da prole; 5- Ajudar a fêmea a alimentar os filhotes no ninho; 6- Assumir a alimentação dos filhotes, garantindo a sobrevivência dos mesmos, após sairem do ninho, até a emancipação; 7- Vigiar o território, dando sinais de alarme, quando houver perigo eminente; 8- Combater e/ou afastar pedradores, inclusive com risco da própria vida. Fonte: Wikipedia - a enciclopédia livre. Foto: Stud EnCanto CCC em Revista

62 TÉCNICO - Ornitologia Parasitas afetam o canto A.Simas - (ornitófilo) Esta é uma tradução livre e resumida da pesquisa realizado pelos autores citados na fonte, cujo teor íntegral da tese original pode ser acessado na Internet em: Abstrato Os autores desta pesquisa basearam-se primeiramente na evidência de que a escolha da fêmea impulsiona a evolução da complexidade da canção em muitas espécies de aves canoras e que a hipótese do estresse no desenvolvimento sugere que condições iniciais podem influenciar na complexidade da canção adulta afetando os núcleos cerebrais subjacentes durante seu crescimento inicial. Conseguiram demonstrar que os canários machos adultos (Serinus canaria), infectados com a malária (Plasmodium relictum) quando jovens, desenvolvem canções mais simples e quando adultos, em comparação com indivíduos não infectados, apresentam desenvolvimento reduzido do núcleo vocal alto (HVC) no cérebro. Os resultados da pesquisa provaram como o estresse no desenvolvimento não só afeta a expressão do canto do macho, mas também a estrutura da via de controle de canção subjacente no cérebro. 1. Introdução Muitas espécies de aves produzem canções complexas em sua estrutura e que são usadas para a comunicação intra e inter-sexual (Catchpole & Slater, 1995; Searcy & Yasukawa, 1996). As fêmeas de uma ampla gama de espécies de aves canoras mostram preferências para os machos que possuem um repertório mais variado (Catchpole & Slater, 1995). Uma compreensão funcional dos fatores que afetam o tamanho do repertório em aves canoras dá assim uma visão da evolução de tais traços epigâmicos. A canção é um comportamento aprendido, ocorrendo na maioria das aves canoras nos primeiros meses de vida, quando os núcleos discretos da via de controle da canção no prosencéfalo ainda estão em desenvolvimento (Nowicki et al., 1998). A complexidade da canção tem sido positivamente relacionada, tanto dentro como entre as espécies, ao volume desses núcleos, em particular o centro vocal alto (HVC) (DeVoogd et al., 1993; Airey & DeVoogd 2000; Garamszegi & Eens 2004), embora isso não seja universal (Leitner & Catchpole 2004). Além disso, no canário (Serinus canaria), as lesões que reduziram o volume da HVC provocaram uma redução no tamanho do repertório do canto ao atingir a idade adulta, sugerindo uma ligação direta entre o cérebro e o canto (Halle et al., 2003 b). A hipótese do estresse no desenvolvimento sugere que as condições estressantes durante o período do ninho podem prejudicar o crescimento inicial desses núcleos e afetar significativamente a qualidade do canto do macho na idade adulta, fruto de uma aprendizagem prejudicada no desenvolvimento de um indivíduo e potencialmente da qualidade genética (Nowicki et al., 1998, 2002; Spencer et al., 2003). Estudos experimentais recentes forneceram suporte para esta hipótese, mostrando que ambos, hormônios de estresse elevados e restrição nutricional, durante o desenvolvimento pós-natal, podem reduzir a qualidade do canto (Nowicki et al., 1998, 2002; Buchanan et al., 2003; Spencer et al. 2003, 2004). Sabe-se que os parasitas têm efeitos prejudiciais sobre os seus hospedeiros, extraindo a energia de importantes funções fisiológicas (Clayton & More, 1997), e durante o desenvolvimento, as aves jovens podem estar expostas a vários parasitas diferentes. No entanto, até esta data, existem apenas dois estudos de uma única espécie que abordam diretamente esse problema e ambos são correlacionados: os estudos de campo sobre a andorinha-datorre (Hirundo rustica, Moller 1991) e a felosa-dos-juncos (Acrocephalus schoenobaenus, Buchanan et al., 1999) mostraram, respectivamente, efeitos prejudiciais dos ectoparasitas na emissão do canto e dos parasitas hematozoários na complexidade da canção. Nesta pesquisa, os autores infectaram 12 canários jovens (S. canaria) com a malária aviária (Plasmodium relictum), um parasita comum do sangue de aves (Huff & Coulston 1946), durante o período após nascimento (20-62 CCC em Revista

63 45 dias). As infecções experimentais foram cronometradas para corresponder ao período de crescimento dos núcleos principais na via de controle da canção (Alvarezbuylla et al., 1988). A canção das aves adultas infectadas com malária foi então comparada a um grupo de controle (n = 8). As canárias mostraram preferir os machos com repertórios maiores, reproduzindo mais quando emparelhadas com o macho escolhido (Kroodsma, 1976). As fêmeas também mostraram preferências para determinados tipos de subunidades ou sílabas de canções, de duas notas repetidas, chamadas sílabas A (Vallet & Kreutzer 1995; Vallet et al., 1998). Portanto, para determinar as conseqüências da infecção parasitária na qualidade do canto, foi quantificado o tamanho total do repertório de sílabas e o número de sílabas A. Além disso, quantificado o número de sílabas contendo duas ou mais notas, aqui denominadas sílabas complexas. Embora não se saiba se tais sílabas influem na seleção sexual, a inclusão desta medida permitiu investigar mais detalhadamente os efeitos de parasitas em uma gama de variáveis ligadas à complexidade da canção. 2. Material e métodos (a) Criação de ninhada e infecções parasitárias Vinte filhotes de canários das raças Fife Fancy e Gloster foram criados à mão em uma dieta de papa para filhotes até a emancipação, quando foram alimentados com mistura de sementes. Para complementar esta pequena amostra, foram obtidas aves extra de um fornecedor local (35-40 dias após a incubação, n = 26) e mantidas sob a mesma dieta e condições que as aves criadas à mão. As aves foram distribuídas aleatoriamente para um grupo de teste (parasítico). e para outro de controle. As aves do grupo parasítico receberam duas injeções intraperitoneais de sangue de pombo (Columba livia) previamente infectado. A transmissão do parasita foi confirmada por um único esfregaço de sangue 3 dias após a infecção. Vinte dos quarenta e seis pássaros originalmente obtidos revelaram-se machos. (b) Análise do canto Os canários machos aprendem suas canções durante vários meses; (Alvarezbuylla et al., 1988). Portanto, tiveram que esperar 240 dias após o nascimento até que o canto estivesse totalmente desenvolvido (Alvarezbuylla et al., 1988) para gravar suas canções. Durante este período, os machos foram mantidos em contato visual e sonoro com os mesmos machos adultos tutores. Depois o canto de cada macho foi gravado (total n = 20; 12 parasitados e 8 controle). Os machos foram colocados em compartimentos com isolamento acústico, em pequenos grupos específicos (n = 5 cada), juntamente com uma única fêmea. As gravações foram feitas por períodos de 1h até que pelo menos 300s de canto tenham sido gravados para cada macho. Foi estimado o tamanho do repertório de cada macho, determinando o número de diferentes tipos de sílabas dentro desses 300s de canto. No entanto, ficou evidente que 200s de canção são suficientes para determinar de forma satisfatória o tamanho do repertório nesta espécie (Halle et al., 2003 a). Dentro de cada repertório, o número de sílabas diferentes com mais de duas notas foi observado, assim como o número de sílabas A. As sílabas foram categorizadas como sílabas A se tivessem uma estrutura de duas notas e uma taxa de repetição de mais de 17 elementos por segundo (Vallet & Kreutzer, 1995). Sonograma da canção de canário com dez sílabas diferentes. (c) Análise de núcleos cerebrais Aos 298 ± 18 dias de idade, os canários machos foram pesados e depois mortos com uma overdose de clorofórmio. Os cérebros foram post-fixados e suas massas registradas. Depois foram seccionados e analisados em um microscópio. As áreas das regiões cerebrais HVC e RA foram digitalizadas e os volumes calculados. (d) Análise estatística Para investigar a variação dos parâmetros do canto (tamanho do repertório, número de sílabas A e número de sílabas de duas notas), parâmetros cerebrais (volume HVC e RA), níveis de hormônio do estresse (corticosterona) e resposta imune, foi usada uma série de Modelos Lineares Gerais (GLM, Minitab, PA, EUA) 3. Resultados A infecção parasitária causou uma redução de 17% nos níveis de glóbulos vermelhos. Conforme previsto pela hipótese do estresse no desenvolvimento, a infecção por malária resultou em tamanhos de repertório significativamente reduzidos. Esta diminuição representou um declínio de 12,5% na complexidade da canção. A infecção parasitária teve efeitos específicos significativos no desenvolvimento neural. O volume do núcleo de HVC foi significativamente menor em aves parasitadas quando comparado às de controle. A redução observada representa uma diminuição de 36% no volume de nucleicos. O número de sílabas complexas no repertório de um indivíduo também foi significativamente correlacionado com o volume HVC. Encontraram incidências muito baixas de sílabas A dentro da população de canários. No total, quatro aves exibiram sílabas A, duas do grupo parasitado e duas do CCC em Revista

64 grupo de controle, provavelmente pela pouca idade dos pássaros. 4. Discussão Estes dados fornecem evidências experimentais inovadoras para uma ligação causal entre infecção parasitária durante o desenvolvimento pós-natal e repertórios de canções complexas, confirmando que os parasitas podem influenciar na seleção sexual. Os resultados sugerem que as diferenças individuais na qualidade do canto e seus circuitos neurais subjacentes podem estar sujeitas a seleção sexual. A infecção de malária teve claramente um impacto no desenvolvimento do canto e seu mecanismo de controle, especificamente os núcleos HVC do cérebro. Isso fornece um suporte claro para a hipótese do estresse no desenvolvimento e demonstra sua relevância para uma ampla gama de fatores estressantes fisiológicos em potencial (Nowicki et al., 2002; Spencer et al., 2003; Buchanan et al., 2004). Como tal, isso leva à sugestão de que repertórios de canções complexas poderiam ter evoluído em várias espécies de aves canoras como seguros indicadores de status parasitado. Isso também oferece suporte para uma importante suposição que sustenta os vários modelos de seleção sexual mediada por parasitas, incluindo a controversa hipótese de Hamilton- Zuk (Hamilton & Zuk, 1982). Como mostrado os parasitas podem causar uma redução na complexidade da canção, qualquer macho que seja mais resistente e, por definição, tenha zero ou poucos parasitas, é mais provável que tenha um repertório maior. A base fisiológica subjacente para estes efeitos ainda não é clara, no entanto. Um estudo recente mostrou que outro mecanismo potencial, a saber, a corticosterona, pode desempenhar um importante papel na expressão da canção (Spencer et al., 2003), porém, não encontraram níveis elevados de corticosterona basal nas aves parasitadas. Isso não impede o papel potencial dos hormônios do estresse na expressão de tais caracteres, uma vez que a exposição prolongada a hormônios do estresse elevados pode ter sérios efeitos negativos sobre o crescimento neuronal e sobrevida (McEwen & Sapolsky 1995; Sapolsky 1996; Buchanan 2000). Experimentos mais detalhados que examinem o tempo e os efeitos comportamentais de tal infecção seriam necessários para elucidar ainda mais os mecanismos subjacentes aos resultados descritos aqui. A observação de que os parasitas afetaram significativamente o núcleo HVC, mas não a RA também sugere sensibilidade diferencial do núcleo HVC para as infecções experimentais. Um resultado semelhante ocorreu recentemente em outras espécies de aves canoras (Buchanan et al., 2004). Um potencial fator de confusão nesse projeto experimental foi o uso de sangue de pombo como hospedeiro intermediário. A injeção de sangue de pombo teria causado 64 CCC em Revista uma resposta imune nos canários experimentais, o que não foi refletido no grupo de controle que recebeu injeções de PBS apenas. Portanto, não se pode descartar completamente a possibilidade de que os efeitos aqui vistos na complexidade da canção e na morfologia neural sejam parcialmente devidos a uma reação imune contra os antígenos de pombo. Os glóbulos vermelhos estrangeiros não são patogênicos e, portanto, apenas estimulam uma resposta imune de curto prazo. Quaisquer efeitos vistos como resultado da resposta imune contra antígenos de células sanguíneas de pombo seriam, portanto, devidos aos custos energéticos de curto prazo de uma resposta imune elevada. A maioria dos estudos que usam tais manipulações, relata efeitos limitados a curto prazo em espécies aviárias (Svensson et al., 1998; Horak et al., 2003; Verhulst et al., 2005). Além disso, houve uma redução significativa nos níveis de hematócrito nas aves parasitadas, características da infecção por malária (Williams 2005). e a infecção por malária foi confirmada nas aves experimentais observando a presença de parasitas em esfregaços de sangue corados. Estudos experimentais anteriores mostraram vínculos entre o parasitismo e a expressão e intensidade do canto (Moller, 1990; Zuk et al., 1990; Moller, 1991). No entanto, poucos estudos intraespecíficos se concentraram no aspecto da complexidade da canção. A melhor evidência até o momento para vincular o parasitismo à complexidade da canção vem de um estudo correlato sobre a Felosa-dos-juncos (Acrocephalus schoenobaenus), onde os machos parasitados exibiram tamanhos de repertório menores do que aves não parasitadas (Buchanan et al., 1999). Finalmente, acreditam que a infecção parasitária possa mediar muitos sinais sexuais e que o estresse desenvolvido por fatores ambientais, como a infecção parasitária, pode fornecer uma explicação para a evolução dos repertórios de canções complexas. Fonte: Parasites affect song complexity and neural development in a songbird, de autoria de Karen A Spencer (School of Biological Sciences, University of Bristol), Katherine L Buchanan (School of Biosciences, Cardiff University), Stefan Leitner (School of Biological Sciences, Royal Holloway, University of London), Arthur R Goldsmith (School of Biological Sciences, University of Bristol), e Clive K Catchpole (School of Biological Sciences, Royal Holloway, University of London), publicada no Royal Society Open Science sob os termos de Licença da Creative Commons, em que permite o uso irrestrito, desde que o autor e fonte sejam creditados.

65 Anilhamento TÉCNICO - Manejo Se os filhotinhos já abriram os olhos, está na hora de colocar os anéis. Com quantos dias? De 5 a 7 dias Pegue o filhotinho e segure a pata em que vai colocar o anel, prendendo o dedo de trás junto à canela (tarso). 2- Apanhe o anel, verificando a posição do mesmo para que os dizeres fiquem virados para cima. 3- Junte os três dedinhos da frente e aponte o anel conferindo se os tres dedinho entraram no anel. 4- Introduza a anilha cuidadosamente até a articulação da pata. Se estiver muito apertado coloque vaselina ou uma gota de azeite. 5- Confira se realmente os três dedinhos entraram no anel e se o anel está na posição certa. 6- Segure os dedos da frente e com o de trás junto ao tarso, leve o anel para cima. 7- Quando o anel atingir o final do tarso libere delicadamente o dedo de trás. O anel ou anilha é um meio que permite a identificação e a participação dos pássaros nos concursos locais e no Campeonato Brasileiro. Constam da anilha: sigla da FOB, identificação do clube que no caso do 3C é CA, número do criador, número do anel e ano do nascimento do pássaro. Para obter a anilha o criador precisa ser sócio de algum clube. TABELA DE ANILHAMENTO PARA 2018 Diâmetro Canários 2,7 Hoso Japonês, Fife Fancy, Raça Espanhola, Gibber Italicus, Irish Fancy, Rheinländer, Giraldillo Sevillano e Híbridos de Pintassilgos; 3,0 Canários de Canto, Canários de Cor, Bossu Belga, Scotch Fancy, Münchener, Fiorino, Giboso Espanhol, Gloster, Topete Alemão, Lizard, Mehringer, Arlequim Português, Bernois, Frisado do Sul, Frisado do Norte, Frisado Suiço, MeladoTinerfenho e LLarguet Espanhol; 3,2 Border, Yorkshire, Lancashire, Norwich, Crested/Crest Bred, Frisado Parisiense e Padovano; 3,5 Frisado Gigante Italiano. Cores dos aneis Até Alumínio, com dígitos pretos. De 2008 em diante - anodizado a cores, com dígitos brancos, conforme tabela abaixo: Azul Viole- Laran- Azul Ver- Preto Verde claro ta ja escuro melho CCC em Revista

66 SOCIAL - Homenagem Prata da Casa HOMENAGEM A JOSÉ LUÍS DE CASTRO SILVA Na carreira militar chegou a General de Divisão, na ativa. Na canaricultura chegou a Juiz COM de Canários de Porte. É um exemplo de seriedade e dedicação em tudo o que faz. José Luís de Castro Silva, o General como é conhecido é, sem dúvida, profundo conhecedor da genética do canário e um dos sócios do 3C mais dedicados à Canaricultura e grande colaborador, a quem rendemos nossa homenagem. Começou a criar canários, em 1940, aos dez anos de idade, com um macho salsa e uma fêmea amarela pintada, pindorgas autênticos, numa gaiola de madeira, onde só a frente era de arame, com bandeja de madeira (usava-se areia) e um porta ninho de madeira, presentes de seu pai. Continuou a criar durante todo o tempo em que estudou no Colégio Militar ( ). Parou durante alguns anos, quando foi para a Escola Militar (hoje Academia Militar de Agulhas Negras), em Em 1956 ficou apaixonado pelos Frisados Parisienses. Comprou um canário lipocrômico intenso de segunda categoria e seu pai conseguiu uma fêmea limoada pintada, e com esse casal conseguiu tirar, sem amas-secas, 12 (doze) filhotes. Neste ano entrou para o 3C e no ano seguinte já estava no Conselho Fiscal como suplente. A partir de 1960, passou a membro efetivo do Conselho Fiscal. Foi Presidente do 3C em 75/76 e depois na década de 80, quando diz, brincando, que o comando do 3C era ditadura militar, pois ele era General, o Vice era o Coronel Leite e o Presidente do Conselho era o Coronel Lauro. No Conselho Deliberativo, foi Presidente por mais de 10 anos. Interrompeu a criação em 1962, quando entrou para o Instituto Militar de Engenharia (IME), mas continuou julgando e voltou a criar em 1966, quando terminou o curso de Engenheiro de Automóvel. Começou a julgar canários, em 1957, com todos aqueles antigos juízes de frisados que atuavam no Centro: Sucupira, Pinho, Brun, Sandoval, Haroldo Barros, Lauro Carvalho, Daniel Hungria e tantos outros grandes conhecedores de frisados parisienses. Passou a ser Juiz de Canários de Porte OBJO, em 1985, e Juiz Internacional (COM), em Gosta de várias raças de canário e já criou quase todas elas, mas a preferida é a Norwich. Nunca deixou de ter, pelo menos três casais deles em todos os períodos que criou. O que mais me atrai é a época da criação. Até hoje, depois de tantos anos, vibro com os primeiros ovos dos pássaros acasalados, com o nascimento dos filhotes, seu desenvolvimento até o momento que se tornam independentes, comentou. Em Santa Maria, Rio Grande do Sul, ficou conhecido como coronel dos passarinhos e no final de 1978, fez uma experiência de introdução do canário na natureza, colocando quatro ovos de uma canária de cor cobre em um ninho de pardais. Nasceram três filhotes, mas, aos dezoito dias após o nascimento, quando foi vê-los, o ninho estava vazio. Um soldado o informou que vira um passarinho meio avermelhado andando atrás de uns pardais, pedindo comida. Porém, como passou o comando logo depois, ficou sem saber qual foi o resultado. Em 1987, foi publicado seu livro sobre genética dos canários. Em 2014, foi homenageado pela FOB e OBJO, por toda uma vida de contribuição técnica ao desenvolvimento da ornitologia brasileira. Neste mesmo ano, recebeu o título de Sócio Benemérito do 3C. Além dos canários é fascinado por cavalos, mas não conseguiu realizar o sonho de criar cavalos Campolina. Também é um apaixonado pela boa música, entre elas a que mais gosta é a nossa seresta e os tangos argentinos, sendo um expert neste assunto. Infelizmente, em setembro de 2017, com muita tristeza, teve que acabar com a criação, pois não tem mais condições físicas para continuar e sua filha Tatiana que o ajudava está impedida de fazê-lo, por recomendação médica devido à alergia. Porém, continua a escrever e ajudar a quem escreve sobre os queridos alados. Finalizando, transcrevemos suas palavras: Se pudesse recontar as horas que perdi, criando, julgando e estudando os nossos queridos canários, teria uma surpresa, mas, no curso destes 88 anos de vida, esta atividade me trouxe muita alegria e satisfação e um grande número de amigos no Brasil e exterior. 66 CCC em Revista

67 CCC em Revista

68 SOCIAL - Reportagem Feira de Passarinhos A.Simas (ornitófilo) - texto e fotos Era na Praça Varnhagem, agora é na Praça São Francisco Xavier, do outro lado da estação do Metrô, próximo ao Teatro Zienbinski, na Tijuca, a Feira de Passarinhos, que tem mais de trinta anos, atrai todos os domingos de manhã, muitos criadores e amantes de pássaros, alguns para fazer compras e outros para rever amigos e bater papo. Tem de tudo para pássaros: gaiolas de arame e de madeira, acessórios, sementes, misturas, farinhadas e outros alimentos para pássaros, como tenébrios, verduras, jiló e tiririca; para não falar de passarinhos: calopsitas, periquitos e outros psitacídeos, canários e às vezes até pássaros silvestres cuja venda é proibida. Têm até barraca de bonzais, orquídeas, bromélias e outras plantas e barracas de aquários e peixinhos ornamentais. E, como não podia faltar, uma barraca de deliciosos pastéis, bolinhos de aipim e caldo da cana. A feira é muito bem organizada, com barracas padronizadas e comerciantes cadastrados pela Prefeitura, entre eles alguns sócios do 3C, nossos amigos, como Sergio Fonte Neri e José Alexandre Moreira (este com barraca também na Feira de Honório Gurgel) que vendem alimentos para pássaros, Roberto Lacombe Malleval que comercializa bonzais e arranjos de plantas e outros, sem barraca, que só vendem canários como Evaldo Grünewald e Luiz Carlos Barboteau de Andrade (nessa ordem nas fotos abaixo). 68 CCC em Revista

69 Desenho premiado SOCIAL - Resultado do concurso CONCURSO DESENHO PARA COLORIR DE Vencedora: Clementina Quadros Rio de Janeiro. Mountain Blue Bird é o pássaro da gravura, embora os julgadores ignorassem, coincidiu a escolha. CCC em Revista

70 ALIMENTOS E ACESSÓRIOS PARA PÁSSAROS ATENDEMOS LOJISTAS E CRIADORES ENTREGAS NUTRIBIRD DISTRIBUIDOR DE SEMENTES, ARTIGOS PARA PÁSSAROS E ACESSÓRIOS DE PLÁSTICO, VIDRO E MADEIRA. Representante da Biotron, Petitos, Laboratório Simões e Produtos Águia Rua Rua Glaziou, Pilares -- Rio Rio /RJ /RJ Tel.: Tel.: e CCC em Revista

71 TÉCNICO - Genética Mutação canela José Luís de Castro Silva (Juiz COM de Canários de Porte) A primeira mutação que afetou a cor das melaninas deve ter surgido antes de Hervieux de Chanteloup, em seu livro editado em 1709, catalogou vinte e nove cores entre as quais o serin isabel que deveria ser o que corresponde aos atuais canelas. Os canelas são classificados, como pássaros oxidados. Têm penas da cauda escura; bastões e traços escuros no corpo e asas; pernas, pês e unhas claros; bico claro e olhos castanhos escuros. Se nos reportarmos à fórmula genética simplificada do nosso verde primitivo XNO/XNO veremos que as melaninas marrons periféricas já existiam, associadas às melaninas negras depositadas no eixo das penas (estrias) e subplumagem. Por uma razão qualquer o gene N que assegura a formação de melaninas negras e marrons perdeu seu potencial e parte do processo que permitia que fosse atingido o estágio final dos pigmentos melânicos foi suprimido de sua ação. Eumelanina marrom Lipocromo PENA CANELA Feomelanina Lipocromo PENA VERDE Eumelanina negra Lipocromo O gene mutante n, recessivo em relação a N, permite o depósito das melaninas marrons periféricas e o depósito das melaninas concentradas no eixo das plumas, mas estas últimas, por deficiência do gene mutante, não sofrem o processo de polimerização que caracteriza as melaninas negras, permanecendo marrons. Na subplumagem, isto é, no final da formação da pluma, o processo se restabelece e esta é negra. O primeiro fenótipo mutante deve ter sido de uma fêmea e a mutação deve ter ocorrido em um macho verde que teve um de seus genes N mutado em n. Sendo n recessivo em relação a N, o fenótipo correspondente ao indivíduo heterozigoto para este lócus é verde, isto é, idêntico ao do duplo dominante N/N. Como os genes estão situados em um lócus do cromossomo sexual, somente os machos podem se apresentar em estado de heterozigose. As fêmeas, face ao cromossomo Y, se apresentarão sempre dentro do tipo determinado por seus genes (HEMIZIGOSE). Em fórmulas teremos: Macho verde XNO Fêmea verde XNO XNO Y Macho verde/canela XNO XnO Macho canela XnO Fêmea canela XnO XnO Y Como o fenótipo heterozigoto é idêntico ao do duplo dominante e os dois tipos diferem somente em relação a um par de alelos é lícito dizer que o Verde domina o Canela. Acasalamentos entre verdes e canelas 1. Macho verde homozigoto X Fêmea canela 1. XNO 3. XnO 1.3 e 2.3 XNO verde/ 2. XNO 4. Y XnO canela 1.4 e 2.4 XNO verde Y 2. Macho verde heterozigoto X Fêmea canela 1. XNO 3. XnO 1.3 XNO macho verde/ 2. XnO 4. Y XnO canela 1.4 XNO fêmea verde Y 2.3 XnO macho canela XnO 2.4 XnO fêmea canela Y 3. Macho verde heterozigoto X Fêmea verde 1. XNO 3. XNO 1.3 XNO macho verde 2. XnO 4. Y XNO 1.4 XNO fêmea verde Y 2.3 XnO macho verde/ XNO canela 2.4 XnO fêmea canela Y 4. Macho canela X Fêmea verde 1. XnO 3. XNO 1.3 XnO macho verde/ 2. XnO 4. Y 2.3 XNO canela 1.4 XnO fêmea canela 2.4 Y Os acasalamentos de machos puros verdes ou canelas com fêmeas da mesma cor produzem somente filhotes da cor dos pais. (Veja ilustração na página seguinte) CCC em Revista

72 MUTAÇÃO CANELA (continuação) 9 LEGENDA: (1) penas da cauda escura (2) (3) (4) (5) bastões e traços escuros (6) (7) pernas, pés e unhas claros (8) bico claro (9) olhos castanhos escuros. Texto: Transcrito de Os canário de cor Genética aplicada às mutações (1987) de José Luís de Castro Silva. Ilustrações: Penas: Dennis Avon & Tony Tilford do livro Coloured canaries (1979) de G.B.R.Walker. Canário: Lívio Susmel do livro Il Canarino Tamanho do ovo Apenas para ilustrar a diferença de tamanho dos ovos de canários, em relação às raças, na foto, colhidos ao acaso, da esquerda para a direita, ovos das raças: Espanhola, Lizard e Yorkshire, correspondendo ao tamanho dessas três raças. A régua ao lado permite determinar o tamanho dos mesmos (1,5cm 1,8cm 2,0cm), mas não podemos considerar como padrão, pois é grande a variação de tamanho dos ovos, de fêmea para fêmea e de uma para outra postura. Inclusive, na primeira postura costumam ser menores. Logicamente, um pássaro pequeno deve por ovos menores do que um pássaro grande, porém não é possível estabelecer-se quaisquer parâmetros, a partir de uma única amostra aleatória. O certo é que de um ovo pequeno não nasce um pássaro grande, porém de um ovo grande pode nascer um pequeno. Por curiosidade, conferimos os tamanhos dos canários: Espanhola = 11cm, Lizard = 13cm e Yorkshire = 17cm. 72 CCC em Revista

73 TÉCNICO - Iniciação Uma andorinha só... A.Simas - (ornitófilo) Era só um canarinho na gaiola para alegrar o ambiente com seus trinados e mavioso canto. Cantava alto para chamar a atenção, e, provavelmente, para atrair alguma fêmea. Ficamos com pena dele, eu e minha esposa, e foi a assim que tudo começou. Fomos a uma exposição de canários para comprar uma fêmea para o bichinho. Olha aqui, olha acolá, muita canária bonita, mas como escolher. Qualquer uma está boa, pensei eu. Mas minha esposa comentou que o canário era de raça e que seria melhor pedir orientação. Não perguntaram nada e foram explicando: 1- Fêmea com mais de 4 anos dificilmente irá reproduzir. O macho poderá reproduzir por mais tempo, mas o melhor é fazer um casal de canário jovens; 2- O casal deve ser da mesma raça, se o macho é Gloster, a fêmea deve ser Gloster, se é Fiorino a fêmea também deve ser Fiorino e assim por diante; 3- Em se tratando de canário de cor, o casal deve ser da mesma classe. Se um é verde o outro pode ser verde ou azul. Se um é branco dominante, o outro pode ser amarelo nevado ou amarelo intenso. Se branco recessivo (totalmente branco, sem vestígio de amarelo nas penas da asa), o outro deve ser também branco recessivo. Quando de fator vermelho, ambos devem ser de fator vermelho. Jamais acasalar um canário da linha clara com um da linha escura, pois nascerão filhotes pintados que são desprezados por quem entende. 4- De modo geral, recomenda-se acasalar um canário intenso com nevado. Qual a diferença? O intenso tem a cor mais forte e o nevado apresenta uma névoa esbranquiçada na parte superior e laterais da cabeça, pescoço e costas. O melhor nevado parece intenso e o pior intenso parece nevado. Quando se acasala intenso com intenso, as penas ficam mais curtas e o canário diminui de tamanho e quando se acasala nevado com nevado, as plumas ficam muito grandes e frouxas, podendo ocorrer a formação de quistos. 5- Se o canário é mosaico, acasale preferencialmente com mosaico. 6- Estas regras elementares necessariamente não precisam ser seguidas por quem pretenda fazer um casalzinho para se distrair, pois basta juntar qualquer canário macho com qualquer canária que irão reproduzir, pois todos são da mesma espécie, independente de raça ou cor. Porém, o trabalho é igual, sendo preferível fazer um acasalamento correto para tirar filhotes mais valorizados. 7- A gaiola para reprodução deve ter uma grade divisória, primeiro para manter os canários separados durante o namoro e depois para poder separar os filhotes quando saem do ninho. Prefira uma gaiola de arame, com seis comedouros externos, três de cada lado (um para água, outro para sementes e o terceiro para areia), de modo que quando separados, ambos tenham água e alimentos. Um pequeno pote pode ser usado no interior da gaiola para colocar a farinhada. 8- Quando estiverem trocando beijinhos através da grade, coloque o ninho e retire a grade divisória, observando o comportamento dos mesmos. Se começarem a brigar, separeos novamente, voltando a tentar outro dia. 9- Prefira um ninho que possa trocar o forro, por questão de higiene e amarre um barbante e pedaços de juta e algodão na gaiola para que a fêmea faça o ninho ou ela arrancará as penas do macho para forrar o ninho. 10- Coloque a gaiola de criação num lugar protegido (sem corrente de ar, vapor de cozinha e luz a noite) e não a mude de lugar durante o período de reprodução, sob pena de a fêmea sair do ninho e não voltar, abandonando os ovos ou os filhotes. 11- Reforce a alimentação incluindo vitaminas, principalmente E e cálcio. 12- Quando a fêmea começa a por é boa prática retirar os ovos diariamente, assim que a fêmea acaba de por, em torno das sete da manhã, substituindo-os por outros de plástico de cor azul, até que ela complete a postura, geralmente de quatro ovos, voltando com os ovos no último dia para que comece a chocálos todos ao mesmo tempo. Desta forma os filhotes nascerão, após treze dias, no mesmo momento e se evitará a perda de filhotes pois, se nascer um a cada dia, os últimos, por serem menores, não conseguirão disputar o alimento em igualdade de condições, morrendo de inanição. 13- Além da alimentação normal, quando nascem os filhotes convém oferecer alimentos fáceis de serem comidos, com ovo cozido, maçã, bolo etc., facilitando o trabalho dos pais na tarefa de alimentar os filhotes. 14- Não deixe que os filhotes durmam de papo vazio, pois não terão forças para lutar pela sobrevivência no dia seguinte. Use papinha para filhote, alimentando-os no bico, se necessário. Porém não impeça a fêmea de fazê-lo. Só alimente os filhotes depois que a fêmea se acomodar no ninho e nunca quando ela sai espontaneamente do ninho para comer. 15- Aos vinte e oito dias, os filhotes já deverão estar comendo sozinhos. Observe se estão partindo grãos. Então, podem ser emancipados. Compre mais uma gaiola para acomodá-los, de preferência grande para que possam voar e que sirva para acolher a próxima ninhada. 16- Depois mais uma gaiola e a criação vai aumentando, no período de julho a dezembro, só parando de criar no verão, daí o ditado Uma andorinha só, não faz o verão. Boa sorte! CCC em Revista

74 Moléstia e Cura TÉCNICO - Veterinária (Autor desconhecido. Transcrito da Revista ACCN 2017) SINTOMAS DOENÇAS REMÉDIOS DOSAGENS Sede, muita fome, emagrecimento, movimentos trôpegos, diarréia aquosa, sangue e cálcio nas fezes, fezes brancas ao redor da cloaca, secreção pelo bico. Coccidiose a) Sulfaquinolaxina (NeoSulmetina) ou b) Clopindol (Coccinon) ou c) Toltrazuril (Bycox). a) 10 gotas p/50ml (3/ 2não/ +3 dias). b) 1g p/50g ou 50ml-14dias c) 3 gotas/50ml-3/5não/3d. Diarréia branca, gosma no ninho, fezes endurecidas tampando a cloaca. Artrite nas articulações das pernas e asas. Salmonelose ou Colibacilose Enrofloxacina ou Norfloxacina (Enro-flec, Bytril ou Norkill). 1 gota no bebedouro de 50ml, durante 10 dias. Patas inchadas, dedos ou articulações dos pés inflamados. Fica bicando a pata. Recolhe o pé constantemente. Feridas nas patas. Estafilocose ou estreptococcus a) Azitromicina ou Eritromicina e b) Sulfato de neomicina + bacitracina zíncica (Nebacetin). a) 1/2 cápsula no bebedouro de 40ml por 15 dias e b) uso local da pomada até curar. Ronqueira, chiados, respiração sibilante. Acesso asmático, tosse ou espirros com expectoração. Aero-saculite ou Doença Respiratória Hyalozina 2000 UTR, Anforicin B ou Tylan (tilosina). Nebulização de 12mim, 3x ao dia, por 15 dias ou mais. Respiração difícil. Corpo e cauda balançam acompanhando rítmo da respiração. Mancha roxa na barriga, na base dos pulmões. Aspergilose ou Micoplasmose Lincomicina ou Enrofloxacina (Bytril). 1 gota no bico ou 2 gotas no bebedouro de 50ml, durante 7 a 14 dias. Espirra expelindo substâncias amareladas. Narinas obstruídas, bico aberto, piado rouco ou sem som, ofegante. Ácaros nas vias respiratórias Ivermectina (Ivomec Pour on). Pingar uma gota na pele da nuca. Suspender banho e verduras por 2 dias.repetir somente após 28 dias, se necessário. Não consegue partir sementes duras. Passa a língua (bico) nas grades como se estivesse limpando as mesmas. Limpa constantemente o bico no poleiro. Sementes ficam grudadas no bico ou na plumagem. Candidíase Nistatina ou Cetoconazol. 2 gotas no bebedouro de 50ml durante 7 dias. Pés com franjas esbranquiçadas na parte de baixo, lateral e ponta dos dedos. Sarna (Ácaros) a) Ivermectina (Ivomec Pour on); b) Pomada de Helmerich, Emulsão de Benzoato de Benzila ou Glicerina Fenicada. a) Pingar uma gota na pele da nuca, observando os cuidados acima. b) Passar nos pés 3 dias. Pata inchada com ponto negro na parte inferior do dedo trazeiro (coxim plantar). Pododermatite necrótica a) Norfloxacina; b) Omcilon - A M (creme). a)1 gota no bebedouro de 50ml, por 15 dias; b) Aplicar na lesão, 2x dia. Não tentar extrair o ponto preto. Sacudidas ao evacuar. Fezes amarelas ou esverdeadas. Ventre inchado e vermelho. Enterite Eliminar sementes gordurosas e ovo. Dar sulfato de ferro e chicoria. 10 gramas p/ 250ml de água. Lesão no globo ocular do filhote que ainda não abriu os olhos, entre 3 a 8 dias de vida, com acúmulo de exsudato caseoso (puz). Estafilocose a) Pomada oftálmica; b) Amoxicilina com clavulanato de potássio - suspensão oral (Clavulin). a) Aplicar nos olhos diariamente. b) Adicionar na papinha uma pitada. Não espremer, nem furar. Filhote pós-natal com ponto preto na barriga. Circovirus Amoxicilina com clavulanato de potássio - suspensão oral. Adicionar uma pitada na papinha e dar no bico. 74 CCC em Revista

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