CPJO - Colégio Português de Juizes de Ornitofilia

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2 CANÁRIOS DE COR

3 ALGUNS CONCEITOS BÁSICOS

4 CANÁRIO DE COR SÃO CANÁRIOS QUE TENDO UMA FORMA, TAMANHO E PLUMAGEM SEMELHANTES, DIFERENCIAM-SE UNS DOS OUTROS PELA SUA COR.

5 LIPOCRÓMICOS CANÁRIOS DE COR MELÂNICOS

6 LIPOCRÓMICOS - SÃO CANÁRIOS DE COR EM QUE NÃO SE OBSERVA A PRESENÇA DE MELANINAS, E QUE A BASE DAS SUAS PENAS É BRANCA. MELÂNICOS - SÃO CANÁRIOS DE COR EM QUE SE OBSERVA A PRESENÇA DE MELANINAS, E A BASE DAS SUAS PENAS É MELANISADA.

7 EUMELANINA NEGRA MELANINAS EUMELANINA CASTANHA FAEOMELANINA

8 EUMELANINA NEGRA - A MELANINA DE COR NEGRA LOCALIZADA NO EIXO OU AXE DAS PENAS EUMELANINA CASTANHA - A MELANINA DE COR CASTANHA LOCALIZADA NO EIXO OU AXE DAS PENAS FAEOMELANINA - A MELANINA DE COR CASTANHO CLARO LOCALIZADA NO BORDO DAS PENAS

9 MELANINAS diluição eumelanina Eumelanina na subplumagem faeomelanina

10 PENAS CASTANHO NEGRO ÁGATA ISABEL

11 GENÓTIPO - O CONJUNTO DE CARACTERÍSTICAS VISÍVEIS E NÃO VISÍVEIS QUE CONSTITUEM O PATRIMÓNIO GENÉTICO DE UM CANÁRIO FENÓTIPO - O CONJUNTO DE CARACTERÍSTICAS VISÍVEIS DE UM CANÁRIO O FENÓTIPO É DETERMINADO PELO GENÓTIPO E PODE SER INFUENCIADO POR CONDIÇÕES DO MEIO AMBIENTE, ALIMENTAÇÃO, IDADE, DOENÇAS, ETC.

12 peito fronte pescoço bico flanco ombro abdómen Pata (tarso) Morfologia Externa do Canário Coxa (tíbia) unhas nuca dedos A - pequenas coberturas B- médias coberturas C- grandes coberturas Rémiges primárias (10) Rémiges secundárias (8) Rémiges terciárias (nº variável) Uropígio ou rabadilha Rectrizes (12)

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14 CHAVE C.O.M. PARA OS CANÁRIOS DE COR Lipocromos Melaninas Série Categoria Outros factores I amarelo 1 normal a negro A intensivo R ino II vermelho 2 pastel - abino III branco dominante 3 opala b ágata - lutino IV branco recessivo 4 faeo B nevado - rubino V amarelo marfim 5 satiné c castanho VI vermelho marfim 6 topázio S factor óptico 7 eumo d isabel C mosaico 8 ónix T asas cinzentas I - VI 1-8 a - d A - C R - T

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16 DENOMINAÇÃO A DENOMINAÇÃO DAS DIVERSAS VARIEDADES DE CANÁRIOS LIPOCRÓMICOS OBEDECE À SEGUINTE ORDEM: 1º LIPOCROMO 2º CATEGORIA EXEMPLOS: AMARELO INTENSO - CHAVE COM: I - A VERMELHO MOSAICO - CHAVE COM: II - C VERMELHO MARFIM NEVADO - CHAVE COM: VI -B LUTINO NEVADO - CHAVE COM: I - B -R ALBINO DOMINANTE COM: III - R

17 DENOMINAÇÃO A DENOMINAÇÃO DAS DIVERSAS VARIEDADES DE CANÁRIOS MELÂNICOS OBEDECE À SEGUINTE ORDEM: 1º 2º 3º 4º 5º SÉRIE MELANINA LIPOCROMO CATEGORIA OUTROS FACTORES EXEMPLO: NEGRO PASTEL VERMELHO MOSAICO ASAS CINZENTAS CHAVE COM: a II - C - T

18 SECÇÕES E CLASSES DE ACORDO COM A CLASSIFICAÇÃO DA OMJ/COM, OS CANÁRIOS DE COR CONSTITUEM A SECÇÃO D A SECÇÃO D É ACTUALMENTE COSTITUÍDA POR 136 CLASSES

19 CLASSES OS CANÁRIOS DE COR SÓ PODEM CONCORRER EM EXPOSIÇÕES OFICIAIS COM ANILHAS OFICIAIS, DE DIMENSÕES ADEQUADAS, DO PRÓPRIO CRIADOR E DO PRÓPRIO ANO. EXISTEM CLASSES INDIVIDUAIS E CLASSES DE EQUIPAS DE 4 AVES IDÊNTICAS (STAM) NAS EQUIPAS, AS 4 AVES DEVEM SER IDÊNTICAS AO NÍVEL DA COR DE FUNDO, INCLUINDO AS DIFERENÇAS ENTRE INTENSO, NEVADO E MOSAICO, E AO NÍVEL DO SEXO, SE HOUVER DIMORFISMO SEXUAL

20 EXEMPLOS: CLASSES CLASSE 16 - ALBINOS NESTA CLASSE INCLUEM-SE OS CANÁRIOS LIPOCRÓMICOS BRANCOS (DOMINANTES OU RECESSIVOS) COM OLHOS VERMELHOS. CLASSE 18 - LUTINOS NESTA CLASSE INCLUEM-SE OS CANÁRIOS LIPOCRÓMICOS AMARELOS (NEVADOS E INTENSOS) COM OLHOS VERMELHOS. CLASSE 20 - RUBINOS NESTA CLASSE INCLUEM-SE OS CANÁRIOS LIPOCRÓMICOS VERMELHOS (NEVADOS E INTENSOS) COM OLHOS VERMELHOS.

21 EXEMPLOS: CLASSES CLASSE 66 - PASTÉIS VERMELHOS NESTA CLASSE INCLUEM-SE OS PASTÉIS VERMELHOS NEVADOS E VERMELHOS INTENSOS DE TODAS AS SÉRIES MELÂNICAS (NEGRO, ÁGATA, CASTANHO E ISABEL). CLASSE 76 - OPALAS BRANCOS NESTA CLASSE INCLUEM-SE TODOS OS OPALAS COM COR DE FUNDO BRANCO (BRANCO DOMINANTE OU BRANCO RECESSIVO) DE TODAS AS SÉRIES MELÂNICAS COM STANDARD RECONHECIDO (NEGRO, ÁGATA E CASTANHO).

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23 LIPOCROMOS I II III IV V VI amarelo vermelho branco dominante branco recessivo amarelo marfim vermelho marfim

24 AMARELO INTENSO LIPOCROMOS Para a cor amarela, o standard exige a pureza e uniformidade do lipocromo AMARELO MARFIM INTENSO

25 LIPOCROMOS A cor de fundo deve ser branco muito puro BRANCO DOMINANTE: É exigida uma incrustação lipocrómica mínima nas rémiges. BRANCO RECESSIVO: É exigida uma cor de fundo branco imaculado sobre a totalidade da plumagem. BRANCO RECESSIVO BRANCO DOMINANTE

26 LIPOCROMOS Para a cor vermelha, o standard exige a pureza e uniformidade do lipocromo sobre o conjunto da plumagem, incluindo as rémiges e rectrizes para os nevados e os intensos. VERMELHO INTENSO ÁGATA OPALA VERMELHO MARFIM INTENSO

27 LIPOCROMOS MARFIM (EM FUNDO AMARELO OU EM FUNDO VERMELHO) Devido a modificação da estrutura das penas, a cor lipocrómica aparece mais diluída, obtendo-se assim o marfim. O mesmo fenómeno ocorre no amarelo que se torna amarelo marfim e no vermelho que se torna vermelho marfim. NOTA: Os marfins são mencionados na nomenclatura de cada tipo, tanto no grupo dos lipocrómicos como nos melânicos.

28 LIPOCROMO (PONTUAÇÃO) LIPOCRÓMICOS BRANCOS LIPOCROMO (55 PONTOS) CLASSIFICAÇÃO MUITO BOM - 51 PONTOS, EXCEPCIONALMENTE 52 BOM PONTOS MÉDIO PONTOS MAU- 46 PONTOS OU INFERIOR

29 LIPOCROMO (PONTUAÇÃO) LIPOCRÓMICOS DE FUNDO AMARELO OU VERMELHO LIPOCROMO (30 PONTOS) CLASSIFICAÇÃO MUITO BOM - 28 PONTOS, EXCEPCIONALMENTE 29 BOM -27 PONTOS MÉDIO - 26 PONTOS MAU- 25 PONTOS OU INFERIOR

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31 CATEGORIA INTENSO (A) CATEGORIA NEVADO (B) MOSAICO (C)

32 INTENSOS Os sujeitos intensos não apresentam absolutamente qualquer presença de nevado. A cor lipocrómica deve chegar até à extremidade de cada pena.

33 NEVADOS Os sujeitos nevados apresentam um esbranquiçado na extremidade das penas, pequeno, nítido, e uniforme sobre a plumagem

34 MOSAICO

35 MOSAICO NAS ZONAS DE ELEIÇÃO, O LIPOCROMO DEVE SER O MAIS INTENSO POSSÍVEL FORA DAS ZONAS DE ELEIÇÃO, A PLUMAGEM DEVE SER DE UM BRANCO GIZ

36 FÊMEA MOSAICO (Tipo 1) DESENHO DA CABEÇA: deve ser constituído por uma estreita e nítida linha ocular bem colorida, finamente desenhada e bem visível no prolongamento do olho. OMBROS: As zonas de eleição serão bem marcadas e delimitadas, o lipocromo será intenso e não demasiado espalhado. As rémiges serão o mais branco possível. UROPÍGIO: O uropígio deve ser colorido e bem delimitado. PEITO: O peito deve mostrar uma ligeira coloração que não deverá, em caso algum, continuar em direcção à garganta, aos flancos ou ao baixo ventre.

37 MACHO MOSAICO (Tipo 2) DESENHO DA CABEÇA: A máscara deve ser bem delimitada, o lipocromo intenso. Os olhos estarão situados no interior da máscara que deve assemelhar-se à do pintassilgo. OMBROS: As zonas de eleição serão bem marcadas e bem delimitadas, o lipocromo será intenso e não demasiado espalhado. As rémiges serão o mais branco possível. UROPÍGIO: O uropígio deve ser colorido e bem delimitado. PEITO: O peito deve mostrar uma zona colorida bem separada da máscara e dos flancos. O baixo ventre deve ser muito branco.

38 AMARELO MOSAICO

39 VERMELHO MOSAICO

40 CATEGORIA LIPOCRÓMICOS DE FUNDO AMARELO OU VERMELHO (25 PONTOS) CLASSIFICAÇÃO MUITO BOM - 23 PONTOS, EXCEPCIONALMENTE 24 BOM - 23 PONTOS MÉDIO - 22 PONTOS MAU- 21 PONTOS OU INFERIOR

41 INTERACÇÃO ENTRE LIPOCROMO E CATEGORIA EXEMPLO: VERMELHO MOSAICO O LIPOCROMO DEVE SER INTENSO, E ESTAR LOCALIZADO E BEM DEFINIDO NAS ZONAS DE ELEIÇÃO. FORA DAS ZONAS DE ELEIÇÃO, A COR DEVE SER BRANCO GIZ. A EXTENSÃO DO LIPOCROMO PARA FORA DAS ZONAS DE ELEIÇÃO, AFECTA NEGATIVAMENTE A RUBRICA CATEGORIA.

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