Desafios - Gestão de Energia e Eficiência Energética 05/12/13

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1 Desafios - Gestão de Energia e Eficiência Energética 05/12/13

2 AGENDA Objetivo Gestão de Energia Sistemas Elétricos Eficiência Energética Sistemas de Informação de Energia Medição e Verificação Contratos de Performance

3 OBJETIVO Apresentar a forma de atuação da Vale em relação à gestão de energia e eficiência energética, compartilhar experiências em tais processos, bem como mencionar os desafios da empresa levando em consideração o ambiente externo e seu modelo de governança

4 VALE NO MUNDO

5 GESTÃO DE ENERGIA - PILARES Gestão de Energia Otimização dos custos de oferta Segurança do abastecimento Responsabilidade socioambiental Eficiência Energética

6 ABRANGÊNCIA fronteira da unidade produção transporte conversão uso armazenamento

7 MISSÃO ÁREA DE ENERGIA Prover o Grupo Vale de SOLUÇÕES ENERGÉTICAS competitivas e sustentáveis

8 SOLUÇÃO ENERGÉTICA Serviço Recurso Tecnologia de Conversão Provisão dos serviços energéticos requeridos pelas atividades produtivas por meio da adequada combinação dos recursos energéticos e tecnologias de conversão disponíveis

9 ORÇAMENTO DE ENERGIA ELÉTRICA Portfólio de Energia Energia de Contratos MIX 1 Energia de Autoprodução DINE MIX 2 Energia Incentivada MIX N UNIDADES CONSUMIDORAS O Departamento de Energia possui em seu portfólio, Energia de Contratos, Autoprodução e Incentivada e o utiliza objetivando a otimização de custos. O mix é composto em função de características específicas de cada unidade consumidora, como por exemplo, localização geográfica, nível de tensão, consumo e demanda. Ao final deste trabalho, a Vale consegue chegar ao menor custo com energia. Custo médio = Custo de compra + Custo geração + Gasto Administrativo DINE Volume de Compra + Volume de Geração

10 custo REDUÇÃO DE CUSTOS COM ENERGIA Redução de custos com Energia evitado Operação Projeto reduzido Evitado reduzido

11 O QUE SE CONSIDERA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA? Energia qualquer Alteração na modalidade de transporte Redução de preços unitários Ajustes contratuais energia, não só eletricidade Eficiência energética Otimização dos custos de energia Aumento da produtividade Redução do consumo Eficiência Energética Otimização do uso dos ativos Qualidade de energia Projetos Eficiência Energética Projetos ou iniciativas que levam à redução de gastos com energia, considerando a viabilidade técnica e econômica dos investimentos

12 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Frentes de atuação Operações Projetos de Capital Sistemas de Informação de Energia Substituição de equipamentos Procedimentos de manutenção Instalação de acionamento Ajuste ou reprogramação de equipamento Reconfiguração de sistema Substituição de fonte energética Gestão energética Pontos Focais Normatização

13 SISTEMAS E EQUIPAMENTOS ANALISADOS

14 EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Operações Projetos de Capital metas e benchmarks Indicadores Consumo e custo Absoluto ou específico Processo, sub-processo ou equipamento Frentes de atuação Sistemas de Informação de Energia Benchmarks Sistema de Informação de Energia Eficiência Energética Identificação de oportunidades Pontos Focais Medição & Verificação Apuração de resultados de melhorias Normatização

15 SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ENERGIA

16 INDICADORES DE DESEMPENHO

17 FATORES TÉCNICOS DE CONSUMO

18 MATRIZ ENERGÉTICA

19 BALANÇO DE ENERGIA ELÉTRICA

20 BALANÇO DE ÓLEO DIESEL

21 DEMANDA DE ENERGIA H. PONTA

22 DEMANDA DE ENERGIA H. FORA PONTA

23 POTENCIAL DE ECONOMIA DE ENERGIA Processo Procedimento de Operação As oportunidades serão tão mais interessantes quanto mais envolverem o processo e os procedimentos operacionais Sistema Equipamento Essas melhores oportunidades demandam a participação ativa das equipes de operação e de projeto de capital Motor + redutor + acoplamento + acionamento

24 M&V PROJETOS CONCEITO Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Performance Conceitos e Opções para a Determinação de Economias de Energia e de Água Volume 1 Preparado pela Efficiency Valuation Organization (Organização para a Avaliação de Eficiência) Janeiro de 2012 Fonte: IPMVP, 2007 (BR)

25 M&V PROJETOS METODOLOGIA Opção A Isolamento da medição das MRE: medição dos parâmetros chaves Opção B Isolamento da medição das MRE: medição de todos os parâmetros Opção C Toda a instalação Opção D Simulação calibrada Fonte: CNI, 2012

26 M&V PROJETOS BOMBEAMENTO (Antes da implantação) Duas bombas (1 e 2) Worthington operando. Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Performance Conceitos e Opções para a Determinação de Economias de Energia e de Água Volume 1 Preparado pela Efficiency Valuation Organization (Organização para a Avaliação de Eficiência) Janeiro de 2012 Fábio Chaves

27 M&V PROJETOS BOMBEAMENTO (Após a implantação) Protocolo Internacional de Medição e Verificação de Performance Duas Bombas Sulzer em operação Duas Bombas Sulzer e uma Worthington em operação Conceitos e Opções para a Determinação de Economias de Energia e de Água Volume 1 Preparado pela Efficiency Valuation Organization (Organização para a Avaliação de Eficiência) Janeiro de 2012 Uma Bomba Sulzer em operação Fábio Chaves

28 CONTRATOS DE PERFORMANCE Identificação da oportunidade Engenharia Conceitual Engenharia Básica Engenharia Detalhada Implantação Medição & Verificação Vigência do contrato Memorando de Entendimento Análises preliminares de viabilidade técnica e econômica, com base nas informações disponíveis Definição da vida-útil do projeto Go/No Go Desistência pela Vale: pagamento dos custos da ESCO Contrato de Engenharia Execução da engenharia conceitual e básica Definição dos custos de implantação Medição & Verificação ex-ante Pagamento dos custos da ESCO em caso de desistência pela Vale Contrato de Implantação Engenharia Detalhada + Implantação Materiais e Serviços a cargo da ESCO Medição & Verificação ex-post Transferência dos ativos para a Vale Remuneração da ESCO com base na diferença entre o M&V ex-ante e ex-post ao longo da vidaútil do projeto

29 Impacto das Ações EVOLUÇÃO EFICIÊNCIA ENERGÉTICA Cogeração e Renováveis Atualização tecnológica (retrofit) Revisão do processo produtivo (automação) Ajuste do perfil de consumo (consciência) Ajuste de tarifas contratuais Monitoramento contínuo (indicadores de energia) Maturidade da Gestão

30 Fábio A. Chaves DINE (Diretoria de Energia) Gerência Geral de Eficiência Energética e Sistemas Elétricos +55 (13) fabio.chaves@vale.com

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