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1 Page 1 of 6 11/05/2010 Balanço patrimonial 11 de Maio de 2010 Em face da publicação da Lei nº /2009, DOU 1 de , este procedimento foi atualizado. Tópicos atualizados: 1. Introdução; 3. Classificação das contas no balanço. Balanço patrimonial Sumário 1. Introdução 2. Estrutura do balanço patrimonial 3. Classificação das contas no balanço 3.1 Grupos de contas do Ativo 3.2 Grupos de contas do Passivo 3.3 Os grupos de contas na estrutura do balanço 3.4 Classificação das contas nos grupos do Ativo 3.5 Classificação das contas nos grupos do Passivo 1. Introdução O patrimônio da empresa é um conjunto de bens, direitos e obrigações, observando-se que: a) bens são, por exemplo, os estoques de mercadorias, os móveis e utensílios de uso da empresa, suas instalações, prédios, galpões, veículos etc.; b) direitos são representados pelos valores a receber (de clientes ou não), como por exemplo as duplicatas a receber, eventuais empréstimos efetuados a terceiros etc. c) obrigações são, propriamente, as dívidas da empresa, por exemplo, com seus fornecedores (aqueles de quem ela adquire mercadorias, matérias-primas etc.), tributos a pagar, aluguel a ser pago, água, energia elétrica e telefone já consumidos mas ainda a pagar etc. No âmbito da ciência contábil e, mais especificamente, na estrutura do Balanço Patrimonial: a) o conjunto de bens e direitos denomina-se ATIVO; b) o conjunto de obrigações com terceiros denomina-se PASSIVO (este é o chamado Passivo Exigível). Do Patrimônio deriva o conceito de Patrimônio Líquido, mediante a equação (Bens + Direitos) - (Obrigações) = Patrimônio Líquido. Considerando-se que (Bens + Direitos) = ATIVO e que Obrigações = PASSIVO Exigível, então essa mesma equação pode ser assim representada: Ativo - Passivo Exigível = Patrimônio Líquido A diferença entre Ativo e Passivo Exigível é igual ao Patrimônio Líquido. Se o Ativo contém os bens e direitos e o Passivo Exigível contém as obrigações, podemos dizer que o Patrimônio Líquido é a situação líquida do patrimônio, ou a diferença entre o que a empresa "tem" e o que ela "deve". O Balanço Patrimonial é exatamente a representação gráfica do patrimônio. Do balanço constam os valores do Ativo, do Passivo Exigível e do Patrimônio Líquido em determinado momento (na data em que o balanço for elaborado, ou "levantado", como se costuma dizer).

2 Page 2 of 6 11/05/2010 Estruturalmente, o Balanço se divide em 2 colunas: a) a da esquerda contém o Ativo; b) a da direita contém o Passivo, o qual se divide em 2: b.1) as obrigações em geral da empresa com terceiros (o chamado Passivo Exigível); e b.2) o Patrimônio Líquido (a situação líquida do patrimônio). Antigamente, dizia-se que existiam dois passivos: o Passivo Exigível (dívidas com terceiros) e o Passivo Não-Exigível, que seria justamente o Patrimônio Líquido, ou seja, o que a empresa "devia" a seus sócios. Tal conclusão tinha certa lógica: a diferença entre o que a empresa "tem" e o que ela "deve" a terceiros, se positiva, seria o que ela "deve" a seus sócios (basicamente, o capital por eles investido na empresa e os lucros por ela auferidos). Essa "dívida" não seria, pelo menos em princípio, cobrada pelos sócios, como fariam terceiros - daí a denominação "não-exigível". 2. Estrutura do balanço patrimonial Examinaremos melhor a estrutura do Balanço Patrimonial: ESTRUTURA DO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO Bens e Direitos Obrigações com terceiros Patrimônio Líquido Utilizaremos números: suponhamos que, na data de levantamento do balanço, a empresa tenha R$ de bens e direitos e deva R$ (obrigações com terceiros). Consequentemente, o valor do Patrimônio Líquido será 300 e o balanço, em resumo, terá a seguinte configuração: CONFIGURAÇÃO 1 ATIVO PASSIVO Bens e Direitos Obrigações com terceiros Patrimônio Líquido 300 Total do Ativo Total do Passivo Conclui-se então que, se a empresa tiver um montante de obrigações maior do que o de bens e direitos, seu Patrimônio Líquido será negativo. Essa situação, obviamente desfavorável, também é conhecida como "passivo a descoberto" porque a soma de tudo o que a empresa possui é inferior ao valor que ela deve a terceiros. Conceitualmente, mesmo que a empresa venda todos os seus bens e receba tudo o que tem direito não terá como pagar suas dívidas com terceiros. Exemplificando: suponhamos que, na data de levantamento do balanço, a empresa tenha bens e direitos no valor de R$ 800 e deva R$ 900 (obrigações com terceiros). Neste caso, o valor do Patrimônio Líquido será de - R$ 100 e o balanço terá a seguinte configuração: CONFIGURAÇÃO 2

3 Page 3 of 6 11/05/2010 ATIVO PASSIVO Bens e Direitos 800 Obrigações com terceiros 900 Patrimônio Líquido (100) Total do Ativo 800 Total do Passivo Classificação das contas no balanço No Balanço, as contas são classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da empresa. 3.1 Grupos de contas do Ativo No Ativo, as contas são dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas registrados, nos seguintes grupos (Lei nº 6.404/1976, art. 178, 1º - com redação dada pelo art. 37 da Lei nº /2009 ): a) Ativo Circulante; e b) Ativo Não Circulante, composto por: Ativo Realizável a Longo Prazo, Investimentos, Imobilizado e Intangível. 3.2 Grupos de contas do Passivo No Passivo, as contas são classificadas nos seguintes grupos (Lei nº 6.404/1976, art. 178, 2º - com redação dada pelo art. 37 da Lei nº /2009 ): a) Passivo Circulante; b) Passivo Não Circulante; e c) Patrimônio Líquido, dividido em: c.1) Capital Social; c.2) Reservas de Capital; c.3) Ajustes de Avaliação Patrimonial; c.4) Reservas de Lucros; c.5) Ações em Tesouraria; e c.6) Prejuízos Acumulados. 3.3 Os grupos de contas na estrutura do balanço Partindo daquela estrutura inicial de balanço que vimos no tópico 2, podemos agora visualizar a distribuição dos grupos de contas: ESTRUTURA INICIAL DO BALANÇO PATRIMONIAL ATIVO PASSIVO ATIVO CIRCULANTE PASSIVO CIRCULANTE ATIVO NÃO CIRCULANTE PASSIVO NÃO CIRCULANTE

4 Page 4 of 6 11/05/2010 Realizável a Longo Prazo PATRIMÔNIO LÍQUIDO Investimentos Capital Social Imobilizado Reservas de Capital Intangível Ajustes de Avaliação Patrimonial Reservas de Lucros Ações em Tesouraria Prejuízos Acumulados 3.4 Classificação das contas nos grupos do Ativo No Ativo as contas são classificadas do seguinte modo: I - no Ativo Circulante: a) disponibilidades (Caixa, Bancos Conta Movimento etc.); b) direitos (valores a receber, tais como duplicatas), inclusive estoques, realizáveis até o término do exercício social subsequente (ou seja, durante o ano seguinte àquele a que se refere o balanço), observando que são classificados no grupo "estoques": b.1) os bens destinados à fabricação de produtos (matérias-primas e materiais de consumo industrial); b.2) os produtos acabados e os produtos em elaboração no momento do levantamento do balanço; b.3) os bens destinados à revenda (mercadorias); b.4) as embalagens e os bens destinados ao consumo da própria empresa (o "almoxarifado" de manutenção, de materiais de limpeza, de material de escritório etc.); c) as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte; II - no Ativo Não Circulante: a) no Realizável a Longo Prazo: a.1) os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte (valores a receber em prazo mais dilatado, tais como notas promissórias decorrentes da venda de bens do Ativo Imobilizado feitas a longo prazo); a.2) os direitos derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da empresa, que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da empresa; b) em Investimentos: b.1) as participações permanentes no capital social de outras sociedades (ou seja, o investimento feito pela empresa ao tornar-se sócia de outra pessoa jurídica); b.2) os direitos de qualquer natureza, não classificáveis no Ativo Circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da empresa (por exemplo: imóveis adquiridos pela empresa mas não destinados ao uso); c) no Imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens; d) no Intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido. 3.5 Classificação das contas nos grupos do Passivo No Passivo as contas são classificadas do seguinte modo: I - Passivo Circulante: as obrigações da empresa, inclusive financiamentos para aquisição de bens e direitos do Ativo Não Circulante, cujo vencimento ocorrerá no exercício seguinte (aqui se incluem dívidas com fornecedores de mercadorias, matériasprimas etc., tributos a pagar, aluguel a ser pago, água, energia elétrica e telefone a pagar etc.); II - Passivo Não Circulante: as obrigações da empresa, inclusive financiamentos para aquisição de bens e direitos do Ativo Não Circulante, cujo vencimento ocorrerá após o término do exercício seguinte;

5 Page 5 of 6 11/05/2010 III - Patrimônio Líquido: a) a conta do Capital Social (que deve discriminar o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não realizada pelos sócios ou acionistas); b) as Reservas de Capital, que são contas que registram: b.1) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias; b.2) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição; b.3) o resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto não-capitalizado; c) os Ajustes de Avaliação Patrimonial, enquanto não computadas no resultado do exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de valor atribuídos a elementos do Ativo e do Passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários; d) as Reservas de Lucros, que são as contas constituídas pela apropriação de lucros da empresa; e) as Ações em Tesouraria deverão ser destacadas no balanço como dedução da conta do Patrimônio Líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição; f) Prejuízos Acumulados, que é a conta que registra os resultados negativos acumulados pela empresa, ainda não absorvidos por lucros posteriores. Nota No encerramento do exercício social, a conta de "Lucros ou Prejuízos Acumulados" não deve apresentar saldo positivo. Eventual saldo positivo remanescente nesta conta deve ser destinado para "Reserva de Lucros", nos termos da Lei nº 6.404/1976, arts. 194 a 197, ou distribuído como dividendo (Instrução CVM nº 469/2008, art. 5º). MODELO DE BALANÇO PATRIMONIAL Ativo Passivo CIRCULANTE CIRCULANTE Disponível Fornecedores Caixa 1.000,00 Fornecedores Nacionais ,00 Bancos Conta Movimento 5.000,00 Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Total 6.000,00 Salários e Ordenados a Pagar 4.200,00 Clientes INSS a Recolher 800,00 Duplicatas a Receber ,00 FGTS a Recolher 300,00 (-) Duplicatas Descontadas 5.000,00 Total 5.300,00 Total ,00 Obrigações Tributárias Estoques Impostos e Contribuições a Recolher 1.500,00 Mercadorias ,00 Materiais de consumo 500,00 Total ,00 TOTAL DO CIRCULANTE ,00 TOTAL DO CIRCULANTE ,00

6 Page 6 of 6 11/05/2010 ATIVO NÃO CIRCULANTE PATRIMÔNIO LÍQUIDO Imobilizado Capital Social Móveis e Utensílios 1.800,68 Capital Integralizado 6.000,00 Instalações 2.143,56 Reservas de Capital (-) Depreciação Acumulada de Móveis e Utensílios 1.575,60 Reserva de Correção Monetária do Capital Social 6.968,43 (-) Depreciação Acumulada de Instalações 1.571,87 Lucros ou Prejuízos Acumulados Lucros Acumulados ,34 TOTAL DO NÃO CIRCULANTE 796,77 TOTAL DO PL ,77 TOTAL GERAL DO ATIVO ,77 TOTAL GERAL DO PASSIVO ,77 Legislação Referenciada Instrução CVM nº 469/2008 Lei nº /2009 Lei nº 6.404/1976 Sobre a IOB Política de Privacidade Copyright 2008 IOB Todos os direitos reservados

7 Page 1 of 8 11/05/2010 Balanço patrimonial - Estrutura e conteúdo 11 de Maio de 2010 Em face da publicação da Lei nº /2009, DOU 1 de , este procedimento foi atualizado. Tópicos atualizados: 1. Introdução; 4. Balanço patrimonial - Segregação entre circulante e Não Circulante. Balanço patrimonial - Estrutura e conteúdo Sumário 1. Introdução 2. Identificação das demonstrações contábeis 3. Frequência na apresentação 4. Balanço patrimonial - Segregação entre Circulante e Não Circulante 4.1 Ativo Circulante e Não Circulante Ciclo operacional 4.2 Passivo Circulante e Não Circulante Hipóteses de classificação dívidas de longo prazo como Passivo Circulante Eventos que devem ser divulgados em nota explicativa 5. Informações a serem apresentadas no próprio balanço patrimonial 5.1 Adoção de rubricas adicionais 5.2 Impostos diferidos 6. Detalhamento ou subclassificações de itens do balanço 6.1 Ativo Ativo Circulante Ativo Não Circulante 6.2 Passivo Passivo Circulante Outros passivos e provisões Passivo Não Circulante 6.3 Patrimônio Líquido 1. Introdução Neste procedimento, trataremos da estrutura e do conteúdo das demonstrações contábeis, especificamente no que diz respeito ao balanço patrimonial, tendo como base a Deliberação CVM nº 488/2005, a Lei nº /2007 e a Lei nº /2009 (resultado da conversão da Medida Provisória nº 449/2008 ) que promoveram alterações na Lei nº 6.404/1976 (Lei das S/A). Lembra-se que a Deliberação CVM nº 488/2005 está voltada às companhias abertas. No entanto, é fato que suas normas observam as práticas contábeis brasileiras, bem como as práticas contábeis internacionais. Isso, por si só, é um grande motivador para que as demais empresas utilizem tais parâmetros na elaboração de suas demonstrações. A seguir, discorreremos sobre padrões de apresentação do balanço patrimonial que uma entidade pode adotar. Observa-se que o termo "divulgação" utilizado neste procedimento compreende itens apresentados na própria demonstração contábil, bem como nas notas explicativas às demonstrações contábeis. Normalmente as divulgações são feitas tanto nas próprias demonstrações contábeis quanto nas notas explicativas. 2. Identificação das demonstrações contábeis As demonstrações contábeis devem ser claramente identificadas e distinguidas de outras informações no mesmo documento publicado (jornal, por exemplo).

8 Page 2 of 8 11/05/2010 Portanto, cada componente do conjunto de demonstrações contábeis deve ser claramente identificado. Além disso, as seguintes informações devem ser destacadas e repetidas, quando for necessário, para um entendimento adequado das informações apresentadas: a) nome da entidade à qual pertencem as demonstrações contábeis e qualquer alteração no nome ocorrida desde a data do último período; b) se as demonstrações contábeis abrangem a entidade individualmente e/ou um grupo de entidades; c) data do balanço patrimonial e o período abrangido pelas demais demonstrações contábeis; d) moeda adotada na elaboração das demonstrações contábeis; e e) unidade de moeda em que os valores são apresentados (milhares, milhões etc.). Essas informações normalmente são apresentadas com o título e a indicação das correspondentes colunas, em cada página das demonstrações contábeis, de acordo com a formatação definida pela Administração. Cite-se como exemplo a divulgação das demonstrações contábeis de forma eletrônica. Tal divulgação poderá requerer formato diferente da apresentação na mídia escrita, com a finalidade de assegurar adequado entendimento. É fato que as demonstrações contábeis são frequentemente preparadas de forma que as torne mais compreensíveis pela apresentação de informações em milhares ou milhões de unidades da moeda adotada. Isso é aceitável contanto que informações relevantes não sejam omitidas. 3. Frequência na apresentação As demonstrações contábeis devem ser apresentadas pelo menos uma vez ao ano. Todavia, por exigência de órgãos reguladores (em se tratando de empresas sujeitas à observância dessas exigências), pode ser requerida a apresentação para períodos menores. Quando, em circunstâncias excepcionais, a data do exercício social de uma entidade mudar e as demonstrações contábeis forem apresentadas por um período mais longo ou mais curto que um ano, deve-se divulgar, além do período abrangido pelas demonstrações contábeis, as seguintes informações: a) razão para um período diferente de um ano; e b) o fato de que os valores comparativos entre os períodos apresentados para as demonstrações do resultado, das mutações do Patrimônio Líquido e dos fluxos de caixa (ou das origens e aplicações de recursos), bem com as notas explicativas relacionadas a essas demonstrações, não são comparáveis. 4. Balanço patrimonial - Segregação entre Circulante e Não Circulante As entidades devem efetuar, com base na natureza de suas operações, a apresentação de ativos e passivos circulantes e não circulantes em separado no próprio balanço. Quando uma entidade fornece mercadorias ou serviços dentro de um ciclo operacional claramente identificável, a classificação separada de ativos e passivos circulantes e não circulantes no próprio balanço oferece informações úteis, distinguindo-se o ativo líquido, que está continuamente circulando como capital de giro, daqueles usados nas operações de longo prazo da entidade. Para outras entidades, como instituições financeiras, a apresentação dos ativos e passivos em ordem de liquidez proporciona informações mais importantes e confiáveis do que a classificação circulante/não circulante, uma vez que essas entidades não têm um ciclo operacional claramente identificado. Informações sobre prazos de realização de ativos e liquidação de passivos são úteis para a avaliação da liquidez de uma entidade. Divulgação e apresentação de instrumentos financeiros incluem a divulgação dos períodos de vencimento de ativos e passivos financeiros. Ativos financeiros incluem duplicatas e outras contas a receber, ao passo que passivos financeiros incluem contas a pagar a fornecedores e outras. Informações sobre o período esperado de recuperação ou liquidação de ativos ou passivos não monetários são, também, muito úteis, independentemente da sua classificação como Ativo ou Passivo Circulante ou Não Circulante. Por exemplo, se uma parcela dos estoques tem sua realização prevista para um prazo superior a um ano da data do balanço, ou da duração do ciclo operacional da entidade, essa parcela deve ser classificada como Ativo Não Circulante.

9 Page 3 of 8 11/05/ Ativo Circulante e Não Circulante Um ativo deve ser classificado como circulante quando: a) se espera que seja realizado, ou é mantido para venda, negociação ou consumo dentro dos 12 meses seguintes à data do balanço; ou b) é um ativo em dinheiro ou equivalente, cuja utilização não está restrita. Todos os outros ativos, que devem incluir os créditos com entidades ligadas e administradores que não constituírem negócios usuais na exploração do objeto da entidade, devem ser classificados como não circulantes. Por sua vez, o grupo "Não Circulante" deverá ser desdobrado em Ativo Realizável a Longo Prazo, Investimentos, Imobilizado e Intangível. Observa-se que essa classificação já está de acordo com a Lei nº /2007 e com a Lei nº /2009, sobretudo no que diz respeito ao Ativo Intangível Ciclo operacional O ciclo operacional de uma entidade é definido como o período entre a aquisição de materiais utilizados na produção e sua realização na forma de dinheiro ou equivalente a dinheiro. Ativos classificados como circulantes são ativos (como estoques e contas a receber de clientes) que são vendidos, consumidos e realizados dentro do ciclo operacional da entidade, desde que sejam realizados no prazo de 12 meses; quando não houver expectativa de serem realizados dentro do período de 12 meses da data do balanço, devem ser classificados como não circulantes. Títulos negociáveis em bolsas devem ser classificados como circulante se houver expectativa de serem realizados dentro do período de 12 meses da data do balanço; caso contrário, deverão ser classificados como Ativo Não Circulante. Na entidade em que o ciclo operacional tiver duração maior do que o período de 12 meses, a classificação como circulante ou não circulante terá por base o prazo desse ciclo. 4.2 Passivo Circulante e Não Circulante Um passivo deve ser classificado como circulante somente quando atender aos seguintes parâmetros: a) é esperada sua liquidação dentro dos 12 meses seguintes à data do balanço; b) é mantido principalmente com a finalidade de ser transacionado; ou c) a entidade não tem nenhum direito de postergar sua liquidação por período que exceda os 12 meses da data do balanço. As demais obrigações devem ser classificadas como Passivo Não Circulante. As parcelas de empréstimos de longo prazo, vencíveis dentro do período de 12 meses da data do balanço, devem ser classificadas como Passivo Circulante Hipóteses de classificação dívidas de longo prazo como Passivo Circulante A entidade deve classificar dívidas de longo prazo como Passivo Circulante, quando, por disposições contratuais ou renegociação, estiver obrigada a liquidá-la dentro de 12 meses da data do balanço, mesmo se: a) o prazo original era para um período de mais de 12 meses; b) após a data do balanço, a entidade obteve acordo informal para refinanciar ou reparcelar os pagamentos a longo prazo, isto é, se não existir acordo formal completado antes de as demonstrações contábeis serem aprovadas; e c) o vencimento original for em data superior a 12 meses da data do balanço, mas, por disposições contratuais, o credor tiver a opção de exigir a liquidação nos próximos 12 meses. Se, de acordo com os termos do respectivo contrato, algumas obrigações que vencem dentro do prazo de 12 meses da data do balanço

10 Page 4 of 8 11/05/2010 puderem ser refinanciadas ou "roladas" à opção da entidade, devem ser consideradas financiamento de longo prazo e classificadas como não circulantes, desde que não haja intenção de liquidá-las dentro do período de 12 meses da data do balanço. Entretanto, em situações nas quais o refinanciamento não é feito à escolha da entidade (como seria o caso se não houvesse acordo para refinanciar), a possibilidade de refinanciamento não pode ser considerada, e a obrigação é classificada como Passivo Circulante. Observa-se, ainda, que alguns contratos de empréstimo incorporam cláusulas que têm o efeito de tornar a dívida, mesmo de longo prazo, pagável a vista, se certas condições, normalmente relacionadas à posição financeira do devedor, forem descumpridas. Observado esse descumprimento na data-base das demonstrações contábeis, ou antes, o passivo deve ser classificado como Circulante, exceto se o credor tiver concordado formalmente, antes da autorização para conclusão da elaboração das demonstrações contábeis, em não exigir o pagamento imediato das parcelas a vencer como consequência do descumprimento de cláusula contratual. Dessa forma, o passivo é classificado como Não Circulante se, na data do balanço, o credor tiver concordado em proporcionar um período adicional dentro do qual a entidade possa tomar providências para eliminar a causa do descumprimento de cláusula contratual de empréstimo a longo prazo e, durante o período concedido, não puder exigir a liquidação imediata Eventos que devem ser divulgados em nota explicativa Em relação ao empréstimo classificado como Passivo Circulante, se os eventos descritos a seguir ocorrerem dentro do período compreendido entre as datas do balanço e a da autorização para conclusão da elaboração, esses eventos deverão ser divulgados em nota explicativa: a) houve refinanciamento em bases de longo prazo; b) a entidade eliminou ou retificou a causa do descumprimento da cláusula contratual; c) a entidade obteve do credor um prazo superior a 12 meses para corrigir a causa do descumprimento da cláusula contratual. 5. Informações a serem apresentadas no próprio balanço patrimonial No mínimo, o balanço patrimonial deve incluir rubricas que apresentem os montantes das principais contas ou grupo de contas, se aplicável, em ordem decrescente de liquidez ou exigibilidade, que normalmente inclui o seguinte: a) no Ativo: a.1) Ativo Circulante: a.1.1) disponibilidades e aplicações financeiras resgatáveis no prazo de 90 dias da data do balanço; a.1.2) títulos e valores mobiliários; a.1.3) contas a receber de clientes; a.1.4) estoques; a.1.5) pagamentos antecipados; a.1.6) créditos diversos; a.1.7) impostos diferidos; a.2) Ativo Não Circulante: a.2.1) Investimentos, segregando as participações em entidades controladas e coligadas (e a elas equiparadas) e outros investimentos; a.2.2) Imobilizado; e a.2.3) Intangível. b) no Passivo b.1) Passivo Circulante: b.1.1) financiamentos; b.1.2) contas a pagar a fornecedores; b.1.3) impostos sobre a renda a pagar; b.1.4) outros tributos a recolher; b.1.5) provisões (com indicação de sua natureza); b.2) Passivo Não Circulante: c) no Patrimônio Líquido: c.1) capital; c.2) reservas, com indicação de sua natureza;

11 Page 5 of 8 11/05/2010 c.3) prejuízos acumulados; c.4) ações em tesouraria; e c.5) ajustes de avaliação patrimonial. Nota Na hipótese de os prejuízos acumulados excederem o total do capital e das reservas, a diferença negativa deverá ser denominada "Passivo a Descoberto", e a Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido deverá ser denominada "Demonstração das Mutações do Patrimônio Líquido (Passivo a Descoberto)". 5.1 Adoção de rubricas adicionais Rubricas adicionais, títulos e subtotais devem ser apresentados no próprio balanço patrimonial quando tal apresentação for requerida por lei ou órgão regulador ou tornar-se relevante para um adequado entendimento da posição patrimonial e financeira da entidade. As rubricas relacionadas no tópico 5 são amplas por natureza. Consequentemente, em princípio, dispensam subdivisões. Contudo, segundo a Deliberação CVM nº 488/2005, adicionalmente: a) quando o montante e a natureza de um item ou o somatório de itens similares são de tal forma tão materiais que a apresentação separada ajudaria na apresentação adequada da posição patrimonial e financeira da entidade, essa separação deverá ser providenciada; e Nota Normalmente, as contas semelhantes poderão ser agrupadas, e os pequenos saldos poderão ser agregados, desde que indicada sua natureza e que não ultrapassem 0,1 (um décimo) do valor do respectivo grupo de contas. b) as descrições utilizadas e a sequência dos itens podem ser alteradas de acordo com natureza do negócio da entidade e suas transações, para fornecer informações que sejam materiais para um entendimento da posição patrimonial e financeira. Exemplo: Os bancos alteram as descrições a fim de aplicar as exigências específicas do Banco Central do Brasil (Bacen). O julgamento quanto à apresentação, em separado, de itens deve ser baseado na avaliação do seguinte: a) a natureza e o grau de liquidez dos ativos; b) a utilização dos ativos pela entidade; e c) os montantes, a natureza e os prazos de liquidação dos passivos. 5.2 Impostos diferidos Impostos diferidos, tanto ativos como passivos, devem ser sempre classificados como não circulantes, exceto aqueles cuja realização é provável que ocorra nos próximos 12 meses subsequentes à data do balanço. 6. Detalhamento ou subclassificações de itens do balanço O detalhe proporcionado nas subclassificações, quer no próprio balanço quer nas notas explicativas, depende das exigências das normas contábeis, da dimensão, natureza e função dos valores envolvidos. Os fatores estabelecidos ao final do subtópico 5.1 são também usados para decidir a base da subclassificação.

12 Page 6 of 8 11/05/2010 As divulgações, que variarão para cada item, devem ser feitas, normalmente, para os seguintes assuntos: a) restrições sobre a propriedade dos ativos; b) garantias dadas em relação a passivos; c) critérios para provisionar pensões e planos de aposentadoria; d) contingências ativas e passivas, se possível quantificadas; e) compromissos assumidos referentes a gastos futuros capitalizáveis; f) bases e critérios para a elaboração de demonstrações contábeis e/ou consolidadas; g) métodos para conversão de demonstrações contábeis de, ou para, moeda estrangeira, inclusive o tratamento contábil dado a ganhos e perdas decorrentes da conversão; h) eventos subsequentes à data do encerramento do período que tenham efeito material na posição patrimonial e financeira da entidade ou no resultado de suas operações; e i) instrumentos financeiros. 6.1 Ativo Ativo Circulante Os seguintes elementos devem ser divulgados separadamente: a) disponibilidades - as disponibilidades incluem o dinheiro em caixa e em bancos. O dinheiro que não estiver imediatamente disponível, por exemplo, saldos bloqueados em bancos no exterior, em virtude de restrições cambiais, deve ser divulgado; b) títulos que não representem investimentos a longo prazo - o valor de mercado deve ser indicado se for diferente do montante constante nas demonstrações contábeis; c) contas a receber: c.1) contas a receber de clientes; c.2) provisão para créditos de liquidação duvidosa; c.3) contas a receber de administradores, gerentes e diretores; c.4) contas a receber de entidades ligadas e sua natureza e condições de contratação; e c.5) outras contas a receber e despesas pagas antecipadamente; d) estoques: d.1) mercadorias; d.2) matérias-primas; d.3) produtos em elaboração; d.4) produtos acabados; e d.5) provisão para perdas Ativo Não Circulante Os seguintes elementos devem ser apresentados separadamente, incluindo, se aplicável, o método e o período de amortização e qualquer baixa extraordinária durante o período contábil: a) contas a receber a longo prazo: a.1) contas e títulos a receber de clientes; a.2) contas a receber de administradores, gerentes e diretores; a.3) contas a receber de entidades ligadas, sua natureza e condições de contratação; e a.4) impostos diferidos. b) Investimentos: b.1) investimentos em controladas; b.2) investimentos em coligadas (e a elas equiparadas); b.3) outros investimentos, indicando o valor de mercado dos investimentos, se diferente do saldo contábil; c) Imobilizado:

13 Page 7 of 8 11/05/2010 c.1) terrenos e edifícios; c.2) instalação e equipamentos; c.3) outras categorias de ativos, adequadamente identificados; c.4) taxas de depreciação/exaustão e depreciação/exaustão acumuladas; d) Intangível: d.1) marcas e patentes e semelhantes, adquiridos; d.2) fundo de comércio adquirido. Devem ser, também, divulgados o montante de benfeitorias em propriedades de terceiros e os critérios para sua amortização, bem como o montante dos bens adquiridos por meio de arrendamento mercantil e do passivo correspondente, que constariam do Balanço Patrimonial caso esses contratos tivessem sido registrados como compra financiada. No caso de bens sob arrendamento mercantil já ativados, também é necessária sua divulgação. 6.2 Passivo Passivo Circulante Os seguintes elementos devem ser indicados separadamente e, quando aplicável, segregados entre moeda local e estrangeira: a) empréstimos bancários e saldos em contas bancárias credoras; b) parte de obrigações a longo prazo exigíveis no prazo de 1 ano; c) contas a pagar: c.1) fornecedores; c.2) administradores, gerentes e diretores; c.3) partes relacionadas; c.4) tributos sobre a renda; c.5) outros tributos; c.6) dividendos; c.7) outras contas e provisões para despesas Outros passivos e provisões Os itens significativos incluídos em outros passivos e provisões devem ser indicados separadamente. Exemplos desse tipo de elementos são os tributos diferidos, as receitas diferidas e as provisões para pensões e aposentadoria Passivo Não Circulante Os seguintes elementos devem ser apresentados separadamente, excluindo a parte exigível dentro de 1 ano: a) empréstimos garantidos; b) empréstimos não garantidos; c) empréstimos de partes relacionadas. Devem ser apresentadas taxas de juros, prazos de vencimentos e cláusulas contratuais. 6.3 Patrimônio Líquido Devem ser feitas separadamente as seguintes divulgações:

14 Page 8 of 8 11/05/2010 a) capital social, para cada classe de ações (ou quotas) do capital: a.1) número ou valor de ações autorizadas, emitidas e em circulação; a.2) capital ainda não integralizado; a.3) valor nominal de cada ação; a.4) os direitos, as preferências e as restrições referentes à distribuição de dividendos e formas de reembolso de capital; a.5) dividendos preferenciais cumulativos pendentes de pagamento; a.6) ações reservadas para a venda sob opções e contratos de venda, incluindo prazos e quantias; a.7) movimentação da conta do capital social durante o período; b) outras contas do Patrimônio Líquido, indicando quaisquer restrições de distribuição: b.1) integralizações acima do valor nominal ou do preço de emissão das ações sem valor nominal capital excedente ou ágio; b.2) ajustes de avaliação patrimonial; b.3) reservas de lucros ou de capital; e b.4) prejuízos acumulados (inclusive a natureza de eventuais ajustes relativos a períodos anteriores); b.5) ações em tesouraria. Legislação Referenciada Deliberação CVM nº 488/2005 Lei nº /2007 Lei nº /2009 Lei nº 6.404/1976 Medida Provisória nº 449/2008 Sobre a IOB Política de Privacidade Copyright 2008 IOB Todos os direitos reservados

15 Page 1 of 3 16/06/2010 Demonstração do Fluxo de Caixa segundo as normas internacionais de Contabilidade 16 de Junho de 2010 Em face da publicação da Deliberação CVM nº 624/2010, DOU 1 de , este procedimento foi atualizado. Tópico atualizado: 4. A DFC segundo o Pronunciamento Técnico CPC 03(R1). Demonstração do Fluxo de Caixa segundo as normas internacionais de Contabilidade Sumário 1. Introdução 2. Um pouco da Doar 3. Evolução da DFC 4. A DFC segundo o Pronunciamento Técnico CPC 03(R1) 5. Divulgação da DFC antes da obrigatoriedade 1. Introdução Antigamente no Brasil, segundo a Lei nº 6.404/1976, tínhamos como demonstrações obrigatórias: a) Balanço Patrimonial; b) Demonstração do Resultado do Exercício (DRE); c) Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA); d) Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar), cuja obrigatoriedade de elaboração aplicava-se às sociedades anônimas. Nota Em se tratando de sociedade anônima de capital fechado, a obrigatoriedade de elaboração da Doar somente se aplicava àquelas com Patrimônio Líquido superior a R$ ,00 na data do balanço. Com as alterações na Lei das S/A, especificamente no que diz respeito à Doar, esta foi substituída pela Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC), que muitos vêem como uma demonstração moderna e mais realista (Lei nº 6.404/1976, art. 176, IV - com redação dada pela Lei nº /2007, art. 1º ). Segundo a nova redação do art. 188 da Lei nº 6.404/1976, a DFC indicará no mínimo as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregadas em fluxos das operações, dos financiamentos e dos investimentos. 2. Um pouco da Doar Na forma antes prevista pelo art. 188 da Lei nº 6.404/1976, a Doar tinha como objetivo indicar as modificações na posição financeira da companhia, ou seja, as variações de itens dos ativos e passivos organizados de forma tal que demonstrasse a variação no capital circulante líquido do período. Assim, essa demonstração deveria discriminar: a) as origens dos recursos, agrupadas em: a.1) lucro do exercício, acrescido de depreciação, amortização ou exaustão e ajustado pela variação nos resultados de exercícios futuros;

16 Page 2 of 3 16/06/2010 a.2) realização do capital social e contribuições para reservas de capital; a.3) recursos de terceiros, originários do aumento do Exigível a Longo Prazo, da redução do Realizável a Longo Prazo e da alienação de investimentos e direitos do Ativo Imobilizado; Nota De acordo com a alteração efetuada no art. 178 da Lei das S/A pela Medida Provisória nº 449/2008 (convertida posteriormente na Lei nº /2009 ), o grupo Exigível a Longo Prazo passou a denomina-se Passivo Não Circulante. b) as aplicações de recursos, agrupadas em: b.1) dividendos distribuídos; b.2) aquisição de direitos do Ativo Imobilizado; b.3) aumento do Realizável a Longo Prazo, do grupo Investimentos e do Ativo Diferido; b.4) redução do Exigível a Longo Prazo; Nota Desde , com a publicação da Medida Provisória nº 449/2008 (convertida na Lei nº /2009 ), o grupo Ativo Diferido deixou de existir. Assim, de acordo com o art. 299-A da Lei nº 6.404/1976 (incluído pela Lei nº /2009, art. 38 ), o saldo existente em no Ativo Diferido que, pela sua natureza, não puder ser alocado a outro grupo de contas, poderá permanecer no Ativo sob essa classificação até sua completa amortização, sujeito à análise sobre a recuperação de que trata o 3º do art c) o excesso ou insuficiência das origens de recursos em relação às aplicações, representando aumento ou redução do capital circulante líquido; d) os saldos, no início e no fim do exercício, do Ativo e Passivo Circulantes, o montante do capital circulante líquido e o seu aumento ou redução durante o exercício. O fato é que a elaboração da Doar evoluiu ao longo do tempo, e os seguintes pontos foram adotados na prática contábil: a) quando os recursos das operações da empresa apresentavam-se negativos, eles deverim ser demonstrados como uma aplicação de recursos e não como uma redução na origem de recursos; b) os empréstimos dedicados ao financiamento do Imobilizado poderiam ser apresentados como origens e aplicações, respectivamente; c) a reavaliação deveria ser excluída da Doar por não representar fluxo de recursos. O conceito de "fundos" e "posição financeira", originário das primeiras demonstrações, foi então estreitado para uma definição de caixa ou equivalente de caixa, conforme estabelecido no pronunciamento americano SFAS 95 e no pronunciamento internacional IAS 7, ambos com o título de Statement of Cash Flow. O que se verifica é que a Doar estava, portanto, baseada nos conceitos de capital circulante líquido e no regime de competência, o que significa apresentar a disponibilidade dentro do chamado ciclo financeiro da empresa e na geração de recursos operacionais a partir do resultado elaborado segundo o regime de competência. Já a DFC, por outro lado, baseia-se no conceito de disponibilidade imediata, demonstrado segundo o regime de caixa. 3. Evolução da DFC As origens da atual DFC estão nas demonstrações preparadas décadas atrás pelas companhias que apresentavam as fontes e as aplicações de fundos obtidos em decorrência dos aumentos e diminuições dos itens do Balanço Patrimonial. A diferença entre esses itens foi chamada de posição financeira, denominação que permanece até hoje em vários países. Esse formato evoluiu de uma informação suplementar e voluntária para uma demonstração obrigatória ainda sob o conceito da posição financeira como a variação do capital circulante, ou capital de giro líquido.

17 Page 3 of 3 16/06/ A DFC segundo o Pronunciamento Técnico CPC 03(R1) Por meio da Deliberação CVM nº 547/2008, a Comissão de Valores Mobiliários (CVM) aprovou o Pronunciamento Técnico CPC 03 (R1) - Demonstração dos Fluxos de Caixa Referido Pronunciamento foi elaborado a partir do IAS 7 - Statement of Cash Flows, emitido pelo International Accounting Standards Board (Iasb) e sua aplicação, no julgamento do Comitê, está em conformidade com o documento editado pelo Iasb. Nota A CVM, por meio da Deliberação CVM nº 624/2010, aprovou o documento de revisão nº 01, o qual alterou itens e a denominação do Pronunciamento Técnico CPC 03, passando a denominar-se Pronunciamento Técnico CPC 03(R1). Referidas alterações já constam deste procedimento. 5. Divulgação da DFC antes da obrigatoriedade Anteriormente às alterações na Lei das S/A, quando a DFC não era obrigatória, as companhias abertas vinham divulgando essa demonstração de forma suplementar às suas demonstrações contábeis, dando uma conotação de informação de natureza voluntária. No entanto, as companhias que divulgavam essa informação no exterior eram obrigadas a divulgá-la no Brasil para que não ocorresse a divulgação de informações de forma privilegiada e assimétrica entre os diferentes mercados. As companhias deveriam atentar, também, para que a divulgação da DFC divulgada no Brasil fosse a mesma divulgada no exterior, ou seja, deveria ter o mesmo formato e estrutura, para que não houvesse prejuízo ao entendimento do investidor. Legislação Referenciada Deliberação CVM nº 547/2008 Deliberação CVM nº 624/2010 Lei nº /2007 Lei nº /2009 Lei nº 6.404/1976 Medida Provisória nº 449/2008 Sobre a IOB Política de Privacidade Copyright 2008 IOB Todos os direitos reservados

18 Page 1 of 5 16/06/2010 Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) - O aspecto da depreciação 16 de Junho de 2010 Em face da publicação da Lei nº /2009, DOU 1 de , este procedimento foi atualizado. Tópicos atualizados: 1. Introdução; 2. Métodos existentes da DFC - Qual a diferença e qual o método a ser adotado. Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) - O aspecto da depreciação Sumário 1. Introdução 2. Métodos existentes da DFC - Qual a diferença e qual o método a ser adotado 3. A depreciação como fluxo operacional 4. Exemplo 5. Conclusão 1. Introdução A obrigatoriedade de elaboração da Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC) para as Sociedades Anônimas e de grande porte entrou em vigor em 1º pela Lei nº /2007, art. 1º, a qual deu nova redação ao inciso IV do art. 176 da Lei nº 6.404/1976, substituindo a Demonstração das Origens e Aplicações de Recursos (Doar). A Lei nº /2007 também deu nova redação ao art. 188 da Lei nº 6.404/1976, estabelecendo que a DFC deverá indicar, no mínimo, as alterações ocorridas, durante o exercício, no saldo de caixa e equivalentes de caixa, segregando-se essas alterações em, no mínimo, 3 fluxos: a) das operações; b) dos financiamentos; e c) dos investimentos. Estão obrigadas a elaborar a DFC as companhias abertas (S/A), companhias fechadas (S/A), sociedade de economia mista, sociedade em comandita por ações, sociedade de grande porte (por exemplo: Ltda.) quando atender os limites da lei. Essa demonstração, como seu próprio nome indica, tem por objetivo apresentar de forma ordenada e sumariada principalmente as informações relativas às operações incluindo também as operações de financiamento e investimento da empresa durante o exercício e, evidentemente, as alterações na posição financeira da empresa. Não será obrigada à elaboração e à publicação dos fluxos de caixa a "companhia fechada" com Patrimônio Líquido, na data do balanço, inferior a R$ ,00 (Lei nº 6.404/1976, art. 176, 6º). O objetivo deste procedimento é demonstrar, com um exemplo, os fundamentos teóricos da apresentação da depreciação como um fluxo de caixa das atividades operacionais quando for utilizado o Método Indireto. 2. Métodos existentes da DFC - Qual a diferença e qual o método a ser adotado Como comentamos, a DFC deve apresentar os fluxos de caixa durante os períodos classificados por atividades operacionais, de investimento e de financiamento. A entidade deverá apresentar seus fluxos de caixa decorrentes das atividades operacionais, de investimento e de financiamento da forma mais apropriada a seus negócios. A classificação por atividade proporciona informações que permitem aos usuários avaliar o impacto de tais atividades sobre a posição financeira da entidade e o montante de seu caixa e equivalentes de caixa. Essas

19 Page 2 of 5 16/06/2010 informações podem também ser usadas para avaliar a relação entres essas atividades. A DFC poderá ser elaborada e apresentada por um dos 2 métodos existentes. O Método Direto e o Método Indireto. Eles possuem uma característica comum representada pela divisão em 3 fluxos: operacional, investimento e financiamento. A principal diferença entre eles reside somente no Fluxo da Atividade Operacional. O Método Direto inicia a sua demonstração com todas as movimentações ocorridas no "Caixa e seu Equivalente" (todos os recebimentos e pagamentos que passaram pelo caixa e seu equivalente); enquanto que no Método Indireto inicia-se com o lucro líquido do exercício (ou prejuízo) para, em seguida, fazer uma série de ajustes nesse lucro (ou prejuízo), para efeito de chegar ao mesmo valor obtido pelo Método Direto. O Método Indireto não relata as movimentações do caixa e seu equivalente, mas deve relatar a mesma importância de fluxo de caixa líquido das atividades operacionais indiretamente, ajustando o lucro líquido para reconciliá-lo ao fluxo de caixa líquido das atividades operacionais, eliminando os efeitos das transações que não envolvam caixa, tais como depreciação, provisões, impostos diferidos, variações cambiais não realizadas. Esses ajustes no lucro líquido (ou prejuízo), dentro do Método Indireto, devem-se principalmente porque a Demonstração do Resultado do Exercício (DRE) é confeccionada com base no regime de competência, isto significa que nesse resultado foram lançadas contabilmente as despesas e as receitas incorridas, mas ainda não efetivamente realizadas (pagas ou recebidas). Vale lembrar que no fluxo operacional via Método Indireto, a DFC tem por objetivo tornar transparente o quanto foi gerado de recursos pelas atividades operacionais (caixa ou seu equivalente), partindo do lucro contábil (apurado pelo regime de competência). Em relação aos fluxos de caixa das atividades investimentos e financiamentos não existem diferenças, os componentes e valores são iguais, ou seja, mostram as mesmas operações (origem e aplicações). 3. A depreciação como fluxo operacional O Ativo Imobilizado é formado de terrenos, edifícios, máquinas, equipamentos, ferramentais, veículos etc. Esses bens são, geralmente, adquiridos e pagos com recursos de caixa (ainda que possam ter origem em financiamentos de terceiros). Após a entrega deles, há uma saída de fundos (caixa). Esses ativos, entretanto, são usados por um período de tempo mais ou menos extenso, conhecido como vida útil. O reconhecimento ou débito contábil feito nas contas de gastos (fabricação, comerciais e administrativos) para o uso desses ativos é chamado depreciação ou amortização quando se tratar de ferramentais. Essa parcela de depreciação ou amortização é um débito em que não há saída de caixa; a saída de caixa ocorreu quando esses ativos imobilizados foram adquiridos a vista ou mesmo a curto prazo. Combinada com outros custos de operação que implicam saída de caixa, tais como matéria-prima, mão de obra, luz e despesas comerciais e administrativas, a depreciação/amortização integra o custo total. Quando o produto é vendido, a diferença entre o preço de venda e o custo total, em termos de caixa, representa o fluxo líquido de caixa. Como a depreciação/amortização não representa saída de caixa, o seu débito ao resultado não afeta o fluxo líquido de caixa. É por isso que a depreciação/amortização é tida como um fluxo operacional de recursos. É pela operação da empresa com o seu ponto final nas vendas, portanto, que a depreciação se torna um fluxo operacional de recursos. Se a fábrica e os equipamentos permanecerem ociosos, nenhum bem sendo produzido e vendido, a depreciação/amortização pode ser debitada, mas nenhum fluxo fluirá para a empresa, pois não existirá uma receita através das vendas. Os fluxos operacionais das depreciações entram no caixa como produto das vendas. Quando o preço da venda é maior do que os custos totais mais a parcela de lucro, o resultado é uma entrada líquida através desse fluxo operacional; quando os custos totais excedem o preço de venda, o resultado é uma saída líquida do fluxo. Fluxo operacional, como o termo é mais comumente usado, refere-se ao capital circulante líquido, que é definido como Ativo Circulante menos o Passivo Circulante. Na literatura geral de finanças, os fluxos podem também significar o investimento total da empresa, incluindo Passivo Circulante, Passivo Não Circulante e Patrimônio Líquido, ou referir-se somente a caixa ou dinheiro. Geralmente usa-se "fluxo" ou "fundos" como capital circulante líquido. Geralmente alguns autores usam os termos "valores da empresa" e "recursos da empresa" como sinônimos de "fluxos" para ajudar na descrição de certos pontos. "Fluxos" enfocam os aspectos de liquidez, enquanto "recursos" sugerem a existência de valores, à medida que eles se movem de um estágio para outro, qualquer que seja a forma que eles tenham em um determinado estágio do ciclo. As relações entre caixa, fluxo, depreciação/amortização e recursos podem, talvez, ser mais bem evidenciadas por meio de um exemplo, que também serve para explicar o conceito da empresa como um sistema dinâmico através do qual fluem os valores.

20 Page 3 of 5 16/06/ Exemplo Vamos supor que a empresa ABC S/A, recentemente organizada, acabou de constituir o seu primeiro imobilizado a um custo de R$ 2 milhões. Supõe-se que esse imobilizado terá uma vida útil de 10 anos. O débito à conta depreciação será de R$ 200 mil ao ano, pelo método de linha reta. A DRE, após o primeiro ano de operações, é mostrada no Quadro 1 a seguir: QUADRO 1 ABC S/A - DRE 1º.01.20X1 a X1 Vendas R$ (-) Custo Total (R$ ) (-) Depreciação (R$ ) = Lucro Antes do IR e da CSLL R$ Com todas as vendas recebidas a vista, o fluxo total operacional seria de R$ para o período. Os custos totalizaram R$ , deixando um lucro líquido de R$ , antes do Imposto de Renda (IR) e da Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL). Dos R$ de custos, entretanto, somente R$ representam saída de caixa. Os outros R$ representa um gasto não monetário, ou seja, a depreciação desse ativo imobilizado. Os recursos para esses ativos foram pagos tempos atrás, ou melhor, em outro ciclo operacional, e estão agora sendo recuperados. Apresentaremos, agora, 2 balanços da empresa ABC S/A. No Quadro 2, o balanço no início do período e no Quadro 3 o final do período. QUADRO 2 ABC S/A - Balanço Patrimonial - 1º.01.20X1 Ativo R$ Passivo R$ Caixa e Bancos Fornecedores Estoques Imobilizado Depreciação 0 Imobilizado Líquido Patrimônio Líquido Total do Ativo Total do Passivo QUADRO 3

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