Instrução Verbal e Demonstração
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- Branca Flor Henriques Zagalo
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1 Instrução Verbal e Demonstração Prof. Ms. Jaqueline F. de O. Neiva Grupo de Estudos e Pesquisa em Capacidades e Habilidades Motoras (EACH USP) Laboratório de Comportamento Motor (EEFE USP) Aula EFS (EACH) - 11/11/2014 1
2 Instrução VERBAL por meio da fala VISUAL Fotografia, vídeo, modelo ASSOCIAÇÕES 2
3 Instrução Verbal Descrições verbais sobre os aspectos fundamentais da habilidade O que? Onde? Como? 4
4 Situação problema Você é um educador físico e este é seu aluno na primeira aula 5
5 Instrução Verbal Eu quero que você se prepare para golpear mais cedo, faça o balanço de baixo para cima, mantenha o pulso firme, gire seu quadril, faça contato na parte da frente, flexione seus joelhos e mantenha o olho na bola. E lembre-se de permanecer relaxado! Ok? 6
6 Informação demasiada Limitada capacidade de atenção Informação demais pode ser prejudicial à aprendizagem 7
7 Quanta instrução fornecer? Devem ser BREVES E DIRETAS Nossa memória de curto prazo é limitada em capacidade Esquecimento rápido (30 seg.) Poucas palavras 8
8 Quando fornecer instrução? Antes da execução e, se necessário, durante a execução Espaçar as instruções durante os primeiros minutos de prática Informação + elementar primeiro Adicionar pequenos detalhes 9
9 Como fornecer instrução? Linguagem adequada Simples Sucinta Direta Usar Dicas Menores Concisas Favorecem o foco de atenção em pontos chaves 10
10 Exemplos de dicas Olho na bola Relaxa o braço Joelho estendido Contrai abdome Ombro alinhado Cabeça erguida Inicia Finaliza Gire 11
11 Demonstração Aprendizagem por meio da observação 12
12 Demonstração A imagem que o aprendiz observa da execução completa ou parcial de alguém, podendo ser apresentada ao vivo, por meio de vídeo, foto ou desenho. (Tani, Meira Jr. e Cattuzzo, 2010) 13
13 Demonstração Observar, imitar, aprender Obtenção da ideia do movimento Uma imagem vale por mil palavras! 14
14 Formas de Demonstração Execução Fotografias individuais ou em seqüência Filmes 15
15 Demonstração Quem (demonstra/observa)? Quando? Como? 16
16 Quem demonstra? Nível de desempenho Similaridade 17
17 Quem demonstra? Habilidoso X Aprendiz Superioridade do modelo habilidoso : informacional e motivacional Informacional informações transmitidas por meio da execução correta da habilidade motora Motivacional incentivo ao estabelecer como meta da execução de forma semelhante ao padrão de movimento do modelo 18
18 Quando demonstrar? Momento da demonstração Landers (1975): 1) início e meio da sessão; 2) início da sessão Prática proporciona melhor ideia do movimento e dos principais aspectos críticos da habilidade 19
19 Quando demonstrar? Frequência da demonstração Relação entre tentativas de prática e número de demonstrações observadas Sidaway & Hand (1993): 100% de frequência relativa de demonstração proporcionou melhor aprendizagem da tacada do golfe (em comparação a 0%, 10% e 20%) 20
20 Velocidade Tipo de habilidade Posição Em dupla Como demonstrar? Vídeo 21
21 Como demonstrar? Velocidade da demonstração Câmera lenta x velocidade real Williams (1989): câmera lenta é eficaz para habilidades difíceis Aspectos temporais (ritmo e timing) não devem ser demonstrados em câmera lenta Não deixar de lado a velocidade real (associar velocidade real e reduzida) 22
22 Como demonstrar? Tipo de habilidade: aberta ou fechada Weeks (1992): maiores efeitos da demonstração para habilidades fechadas - Percepção de movimentos mais específicos de segmentos corporais Em habilidades abertas: adaptações sistemáticas difíceis de mostrar pelo modelo (demonstrar em condições reais é uma alternativa) 23
23 Como demonstrar? Posição do observador Hipótese: Observar o movimento no mesmo sentido (esquerda-direita e frente-trás) Ishikura & Inomata (1995): demonstração de frente foi mais eficaz > demonstração de trás processamento cognitivo adicional 24
24 Como demonstrar? Demonstração e observação em dupla Alternância de funções favorece a aprendizagem Shea, Wulf & Whitacre (1999): alternância entre prática e observação com troca de informações verbais sobre a tarefa de equilíbrio > alternância entre prática e observação > prática individualizada participação ativa no processo 25
25 Quem observa a demonstração? Auto-demonstração Idade 26
26 Quem observa a demonstração? Autodemonstração e demonstração com vídeo Ver a própria execução no vídeo Starek & McCullagh (1999): ver boas respostas próprias, previamente gravadas, é muito eficaz componentes críticos da tarefa, atenção dirigida 27
27 Quem observa a demonstração? Idade (Nível de desenvolvimento) Weiss & Klint (1987): tendência de adultos ou crianças mais velhas apresentarem melhor aprendizagem quando submetidos à mesma condição de demonstração idade tem a ver com o uso de informações do modelo 28
28 O que é percebido da demonstração? Padrão de coordenação da habilidade. Evidências: Percepção do movimento humano (movimento biológico ou biological motion). Efeito da demonstração na aprendizagem de uma habilidade complexa. 29
29 Movimento biológico Técnica dos pontos de luzes 30
30 Exemplos 31
31 Movimento biológico Principais conclusões: As pessoas podem reconhecer diferentes padrões de movimento rapidamente, sem ver o movimento dos membros. A principal informação recebida diz respeito à relação temporal entre os segmentos. 32
32 Grupos de Instrução Cada grupo deve ter 1 experiente, 3 aprendizes e n avaliadores. Instrução verbal Demonstração Instrução verbal + demonstração 33
33 Referências Bibliográficas Tani, G., Bruzi, A. T., Bastos, F. H., & Chiviacowsky, S. (2011). O estudo da demonstração em aprendizagem motora: estado da arte, desafios e perspectivas. Rev Bras Cineantropometria Desempenho Hum, 13(5), Mendes, R. Modelo ou modelos? O que mostrar na demonstração. In: Barreiros, J., Godinho, M., Melo, F., Neto, C. Desenvolvimento e aprendizagem: perspectivas cruzadas, FMH Edições, Lisboa, Magill RA. Aprendizagem motora: conceitos e aplicações. São Paulo: Editora Edgar Blücher, [Conceito 5.1 p ] Schmidt RA, Wrisberg CA. Motor learning and performance: a problem-based learning approach. Champaign, IL: Human Kinetics
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