FRANCINETT VIDIGAL JUNIOR Diretor Presidente VAE VALOR & ATITUDE EMPRESARIAL. Uma Abordagem Prática
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1 FRANCINETT VIDIGAL JUNIOR Diretor Presidente VAE VALOR & ATITUDE EMPRESARIAL Como Uma Empresa se Organiza Para Desenvolver CONCESSÕES e PPPs Uma Abordagem Prática
2 SUMÁRIO I. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE OS MODELOS DE CONCESSÃO/PPP: A) Concessão Comum (Plena) B) PPP Patrocinada C) PPP Administrativa D) PPP Mais II. PONTOS RELEVANTES A SEREM OBSERVADOS PELO EMPREENDEDOR A) Na Estrutura de um Edital B) Na Estrutura de uma Concessionária - SPE 2
3 SUMÁRIO Continuação III. CASO PRÁTICO - PMI 01/2015 DO GOVERNO DE MINAS GERAIS A) Objeto Conforme Edital B) Da Propriedade Intelectual C) Dos Custos De Participação E Elaboração Dos Estudos D) Da Consolidação Das Propostas E) Considerações Gerais Sobre A PMI F) Síntese Dos Principais Cadernos Exigidos No Edital: CADERNO 1 SUMÁRIO DA MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE CADERNO 2 ESTUDO DE TRÁFEGO CADERNO 3 ASPECTOS AMBIENTAIS CADERNO 4 ESTUDOS DE ENGENHARIA E INFRAESTRUTURA CADERNO 5 MODELO ECONÔMICO FINANCEIRO CADERNO 6 FATORES DE VIABILIZAÇÃO ANEXO III QUADRO DE INDICADORES DE DESEMPENHO (QID) 3
4 SUMÁRIO I. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE OS MODELOS DE CONCESSÃO/PPP: A) Concessão Comum (Plena) B) PPP Patrocinada C) PPP Administrativa D) PPP Mais II. PONTOS RELEVANTES A SEREM OBSERVADOS PELO EMPREENDEDOR A) Na Estrutura de um Edital B) Na Estrutura de uma Concessionária SPE 4
5 I. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE OS MODELOS DE CONCESSÃO/PPP A) CONCESSÃO COMUM (PLENA) Modalidade de contrato em que o empreendimento remunera integralmente o concessionário, através da cobrança de pedágio. B) PPP PATROCINADA Esta modalidade de Contrato de Concessão de Serviços Públicos impõe ao parceiro privado o planejamento, a execução e a operação de uma atividade de caráter público, em que a remuneração pela prestação dos serviços será paga em parte pelo usuário dos serviços através de uma tarifa e a diferença, necessária para cobrir a remuneração do parceiro privado, será paga via CONTRAPRESTAÇÃO, pelo parceiro Público. Exemplo: MG 050 PMI 01/2015 MG. (patrocinada/administrativa). 5
6 I. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE OS MODELOS DE CONCESSÃO/PPP C) PPP ADMINISTRATIVA Contrato de concessão em que a Administração Pública é a usuária direta ou indireta do serviço público concedido, ainda que envolva projeto, execução, instalação e operacionalização da obra ou serviço pelo parceiro privado. Neste modelo, o parceiro privado será remunerado exclusivamente pelos recursos públicos orçamentários, após a entrega do objeto contratado. Exemplo: Presídio, Data Center Banco do Brasil e Caixa Econômica Federal. Nota explicativa: As concessões têm por característica a prestação de serviços e execução de obras, não inferior a R$ 20 milhões, com duração mínima de 5 e no máximo de 35 anos, firmada entre a iniciativa privada e os Governos Federal, Estadual ou Municipal; e Ao término do período de concessão todos os ativos retornarão ao poder concedente. 6
7 I. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE OS MODELOS DE CONCESSÃO/PPP D) PPP MAIS Projeto de lei preparado por juristas a pedido do Ministério da Fazenda com vistas a flexibilizar os processos de PPPs e atrair mais investidores externos. PRINCIPAIS PONTOS Empresas estrangeiras sempre serão admitidas podendo liderar os consórcios; Acabar com as regras de habiilitação: Comprovação de que já fez grandes obras (atestados); Prova de Índice de Liquidez; Exigência de Patrimônio Líquido Mínimo ; e Apresentação de Balanço Patrimonial. Proibição de mudar tarifas públicas unilateralmente pelo poder publico; e Presença constante de câmara arbitral para todas as disputas. 7
8 I. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE OS MODELOS DE CONCESSÃO/PPP D) PPP MAIS PRINCIPAIS PONTOS Continuação Indenização financeira ao concessionário em caso de prejuízos nas modificações tarifárias; Criação de conselho para gerir o programa; O conselho definirá a partir das propostas, os empreendimentos nacionais estratégicos; Propostas selecionadas receberão decreto de reconhecimento de utilidade pública e qualificação de empreendimento de interesse nacional estratégico; (Decreto poderá ser Federal, Estadual ou Municipal); e O poder concedente não poderá impedir, adiar ou reduzir unilateralmente a cobrança ou reajuste de tarifas e preços. 8
9 SUMÁRIO I. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE OS MODELOS DE CONCESSÃO/PPP: A) Concessão Comum (Plena) B) PPP Patrocinada C) PPP Administrativa D) PPP Mais II. PONTOS RELEVANTES A SEREM OBSERVADOS PELO EMPREENDEDOR A) Na Estrutura de um Edital B) Na Estrutura de uma Concessionária SPE 9
10 SUMÁRIO I. CONSIDERAÇÕES BÁSICAS SOBRE OS MODELOS DE CONCESSÃO/PPP: A) Concessão Comum (Plena) B) PPP Patrocinada C) PPP Administrativa D) PPP Mais II. PONTOS RELEVANTES A SEREM OBSERVADOS PELO EMPREENDEDOR A) Na Estrutura de um Edital B) Na Estrutura de uma Concessionária SPE 10
11 II. PONTOS RELEVANTES A SEREM OBSERVADOS PELO EMPREENDEDOR A) NA ESTRUTURA DE UM EDITAL O Edital Prevê uma Agência Reguladora e Fiscalizadora?; Tratamento das superposições de diferentes propostas e modelos de concessão durante a PMI; Localização das praças de pedágio (concessão de rodovias); Fundo Garantidor (PPP) (regras para execução, independência, liquidez, etc); Garantias a serem exigidas dos licitantes pelo Governo: (Fiança Bancária, Seguros, etc); Exigência de índices econômicos-financeiros dos licitantes; Existência de subsídio tarifário por meio de obras públicas; Existência de garantia de financiamento, de curto, médio e longo prazo, por bancos públicos (BNDES/CEF/CAF/BID, etc); e Participação de estatais no capital das concessionárias (caso dos aeroportos Galeão, Cumbica, etc). 11
12 II. PONTOS RELEVANTES A SEREM OBSERVADOS PELO EMPREENDEDOR A) NA ESTRUTURA DE UM EDITAL continuação Existem parâmetros técnicos no Edital que permitem a expansão da capacidade da infraestrutura (Indicadores de Desempenho QID); Definição de mecanismo de recomposição do equilíbrio econômico-financeiro; Previsão de Câmara de Arbitragem; Taxas internas de retorno, payback, etc Compatível com o Mercado; Passivos ambientais vigentes, desapropriações, etc; Definição de quantidade/ localização dos serviços essenciais da concessionária: postos rodoviários, balanças, ambulâncias, Centro de Controle Operacional (CCO), Serviço de Atendimento ao Usuário (SAU), etc; Definição das receitas acessórias e seu devido tratamento; Cobrança de outorga fixa/ variável; Risco geológico/ hidrológico/ ambiental / social e de financiamento; e Outros itens relevantes. 12
13 II. PONTOS RELEVANTES A SEREM OBSERVADOS PELO EMPREENDEDOR B) NA ESTRUTURA DE UMA CONCESSIONÁRIA SPE Após procedimento de definição do ganhador da concessão, deverá ser constituída uma nova companhia, sob a forma de SPE (Sociedade de Propósito Específico), contemplando: Novo modelo de gestão, organização e operação da concessionária, sujeito a Regras de Regulação, Controle e Fiscalização dos diversos órgãos de diferentes esferas de poder: Agência Reguladora ou órgão eleito pelo poder concedente para exercer tal atividade, caso exista; Setores Técnicos do Poder Concedente; Tribunal de Contas; Assembléia Legislativa; Ministério Público; Prefeituras Municipais; Auditoria Externa; e Sindicatos, entre outros. 13
14 SUMÁRIO Continuação III. CASO PRÁTICO - PMI 01/2015 DO GOVERNO DE MINAS GERAIS A) Objeto Conforme Edital B) Da Propriedade Intelectual C) Dos Custos De Participação E Elaboração Dos Estudos D) Da Consolidação Das Propostas E) Considerações Gerais Sobre A PMI F) Síntese Dos Principais Cadernos Exigidos No Edital: CADERNO 1 SUMÁRIO DA MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE CADERNO 2 ESTUDO DE TRÁFEGO CADERNO 3 ASPECTOS AMBIENTAIS CADERNO 4 ESTUDOS DE ENGENHARIA E INFRAESTRUTURA CADERNO 5 MODELO ECONÔMICO FINANCEIRO CADERNO 6 FATORES DE VIABILIZAÇÃO ANEXO III QUADRO DE INDICADORES DE DESEMPENHO (QID) 14
15 III. CASO PRÁTICO - PMI 01/2015 DO GOVERNO DE MINAS GERAIS A) OBJETO CONFORME EDITAL Os interessados deverão definir em suas propostas para exploração da rede rodoviária do Estado de Minas Gerais, o modelo a ser adotado entre Concessão Comum, Patrocinada ou Administrativa; Não existe obrigatoriedade de se realizar qualquer procedimento licitatório a partir do presente PMI (Procedimento de Manifestação de Interesse); A eventual realização de processo licitatório não está condicionada aos estudos técnicos obtidos por meio do presente PMI; A apresentação de manifestação no âmbito deste PMI, não impede a participação dos interessados no futuro procedimento de licitação; e A utilização de elementos obtidos com o PMI, parcial ou integralmente, não resultará na concessão de qualquer vantagem ou privilégio particular no posterior processo licitatório. 15
16 III. CASO PRÁTICO PMI 01/2015 DO GOVERNO DE MINAS GERAIS B) DA PROPRIEDADE INTELECTUAL Poderão ser utilizados total ou parcialmente, pelo estado, de acordo com a oportunidade e conveniência deste, para a formulação de editais, contratos e documentos afins ao objeto deste PMI. C) DOS CUSTOS DE PARTICIPAÇÃO E ELABORAÇÃO DOS ESTUDOS Não está prevista nenhuma forma de ressarcimento, reembolso, indenização ou remuneração decorrente dos estudos apresentados. D) DA CONSOLIDAÇÃO DAS PROPOSTAS O Estado de Minas Gerais consolidará as informações obtidas, combinando-as com as demais informações técnicas para instruir a preparação dos documentos do projeto de concessão da rede rodoviária do Estado de Minas Gerais. 16
17 III. CASO PRÁTICO PMI 01/2015 DO GOVERNO DE MINAS GERAIS E) CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A PMI 01 É um edital extremamente aberto; 02 Toda definição de regras ficou a cargo do Governo; 03 Não haverá ressarcimento dos gastos incorridos na elaboração da proposta; Consequências: O Modelo traz riscos e oportunidades: Riscos: Toda decisão é exclusiva do Governo; e Investimento para desenvolvimento da proposta sem perspectiva de retorno. (empresas de menor porte sofrem com esta condição). Oportunidades: Possibilidade de apresentação de soluções inovadoras e fundamentadas na experiência de cada proponente; e Possibilidade de apresentar seus diferenciais competitivos. 17
18 III. CASO PRÁTICO - PMI 01/2015 DO GOVERNO DE MINAS GERAIS F) SÍNTESE DOS PRINCIPAIS CADERNOS EXIGIDOS NO EDITAL: CADERNO 1 SUMÁRIO DA MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE CADERNO 2 ESTUDO DE TRÁFEGO CADERNO 3 ASPECTOS AMBIENTAIS CADERNO 4 ESTUDOS DE ENGENHARIA E INFRAESTRUTURA CADERNO 5 MODELO ECONÔMICO FINANCEIRO CADERNO 6 FATORES DE VIABILIZAÇÃO ANEXO III QUADRO DE INDICADORES DE DESEMPENHO (QID) 18
19 III. CASO PRÁTICO - PMI 01/2015 DO GOVERNO DE MINAS GERAIS F) SÍNTESE DOS PRINCIPAIS CADERNOS EXIGIDOS NO EDITAL CADERNO 1 SUMÁRIO DA MANIFESTAÇÃO DE INTERESSE Caracterizar de forma objetiva o histórico e a capacidade individual ou consórcio: Engenharia; Operação; Econômica e Financeira; Patrimônio Humano; e Capacidade de Gestão. técnica do proponente Abordar estrategicamente os diferenciais competitivos: Fazer uma boa exposição de motivos pela escolha daregião/trecho ; Descrever o conhecimento do problema; Plano de soluções técnico e operacional; e Sumário executivo da modelagem jurídica, técnica, econômica e financeira, com visão macro dos principais elementos. Qualificar a Sociedade de Propósito Específico ( SPE). 19
20 III. CASO PRÁTICO PMI 01/2015 DO GOVERNO DE MINAS GERAIS F) SÍNTESE DOS PRINCIPAIS CADERNOS EXIGIDOS NO EDITAL CADERNO 2 ESTUDO DE TRÁFEGO I. Estimativa de tráfego: Para estudo de tráfego atual e projeções futuras deverão ser feitas contagens volumétrica e classificatória dos veículos. ORIENTAÇÕES GERAIS: Brasil tecnicamente em recessão x VDM atual e futuro; e Atualização do estudo de tráfego, origem e destino, rotas de fuga e outros. Obs.: no portal eletrônico da SETOP-MG encontram-se os estudos datados de Nota Relevante: este é um dos principais fatores de risco para o CONCESSIONÁRIO, pois dele resultarão prazos e volumes de investimento, bem como a receita pela contraprestação dos serviços. 20
21 III. CASO PRÁTICO PMI 01/2015 DO GOVERNO DE MINAS GERAIS F) SÍNTESE DOS PRINCIPAIS CADERNOS EXIGIDOS NO EDITAL CADERNO 2 ESTUDO DE TRÁFEGO Continuação: II. Análise de localização das praças de pedágio ORIENTAÇÕES GERAIS: Localização x Valor da Tarifa x VDM; Praças de Bloqueio; Modelos de Gestão das Praças: (Carro forte, troco, etc.); Utilização de Sistema Eletrônico de Cobrança; Quantidades de Cabines x VDM; e Definição de Praça Uni ou Bidirecional. Nota Relevante: Na concessão administrativa e/ou patrocinada o concessionário expõe-se ao risco apenas dos custos. Já na concessão comum (plena), expõe-se ao risco da receita e dos custos do negócio (quanto ao estudo de tráfego); e Na eventual mudança por parte do Governo, da localização proposta da praça de pedágio, esta poderá inviabilizar economicamente o projeto proposto. 21
22 III. CASO PRÁTICO PMI 01/2015 DO GOVERNO DE MINAS GERAIS F) SÍNTESE DOS PRINCIPAIS CADERNOS EXIGIDOS NO EDITAL CADERNO 3 ASPECTOS AMBIENTAIS ORIENTAÇÕES GERAIS: Revisar e atualizar os passivos apresentados na PMI de Nota Relevante: Este é um dos fatores de risco para o CONCESSIONÁRIO pois, dele resultarão prazos e volumes de investimento em programas de recuperação. 22
23 III. CASO PRÁTICO PMI 01/2015 DO GOVERNO DE MINAS GERAIS F) SÍNTESE DOS PRINCIPAIS CADERNOS EXIGIDOS NO EDITAL CADERNO 4 ESTUDOS DE ENGENHARIA E INFRAESTRUTURA I. Estudo de capacidade das rodovias: estudo do nível de serviço de cada segmento das II. III. IV. rodovias, determinar intervenções e obras (Conceitos e procedimentos do HCM 2010 (Highway Capacity Manual) e as disposições do Quadro de Indicadores de Desemprenho Anexo III; Avaliação do traçado; Cadastro da faixa de domínio; Levantamento das condições da infraestrutura implantada; V. Avaliação das Obras de Arte Especiais; VI. Estudos de acidentes e segurança de trânsito; VII. Avaliação das estruturas de apoio ao usuário; VIII. Desapropriação e Interferências; e IX. Planos detalhados de Exploração Rodoviária. 23
24 III. CASO PRÁTICO PMI 01/2015 DO GOVERNO DE MINAS GERAIS F) SÍNTESE DOS PRINCIPAIS CADERNOS EXIGIDOS NO EDITAL CADERNO 5 MODELO ECONÔMICO FINANCEIRO I. Estrutura tarifária e estimativa de receitas: (a) Apresentação de estrutura tarifária proposta para as praças de pedágio (b) Proposição de aporte público, quando for o caso. (c) Proposição de contraprestação pecuniária. (d) Proposição de receitas acessórias, quando houver; e II. Plano de Negócios e Avaliação Econômico-Financeira contemplando: Modelo de negócio, receitas do projeto, investimentos projetados, custos e despesas operacionais, elementos da análise de decisão de investimento (capital de giro, composições de capital da concessionária), fluxo de caixa detalhado e demonstrações de resultado. IMPACTOS DA DECISÃO DO PROPONENTE NA FORMAÇÃO DA TARIFA: Desconhecimento do modelo de julgamento das propostas (menor tarifa, mais Kms de vicinais, outorga, entre outros); e Parte do investimento a ser realizado pelo Estado, mantendo-se a TIR do contrato. 24
25 III. CASO PRÁTICO PMI 01/2015 DO GOVERNO DE MINAS GERAIS F) SÍNTESE DOS PRINCIPAIS CADERNOS EXIGIDOS NO EDITAL CADERNO 5 MODELO ECONÔMICO FINANCEIRO - Continuação ORIENTAÇÕES GERAIS: Definir a taxa de desconto do Fluxo de Caixa Projetado; Estabelecer (TIR) Taxa Interna de Retorno do projeto; Tratamento para investimentos não amortizados no período da concessão; Definição da regra de capital próprio x capital de terceiros; e Eventualmente para novos investimentos ou ampliações, estudar a possibilidade de aplicação da metodologia de Fluxo de Caixa Marginal. IMPACTOS DA DECISÃO DO PROPONENTE NO VALOR DO INVESTIMENTO E NA FORMAÇÃO DOS CUSTOS: Situação macroeconômica; e Brasil em processo recessivo e risco do grau de investimentos. 25
26 III. CASO PRÁTICO PMI 01/2015 DO GOVERNO DE MINAS GERAIS F) SÍNTESE DOS PRINCIPAIS CADERNOS EXIGIDOS NO EDITAL CADERNO 6 FATORES DE VIABILIZAÇÃO I. Estruturação de Garantias Públicas: estrutura de garantias necessárias à concessão, por parte do poder concedente e por parte do concessionário; e II. Legislação Ambiental: serviços e obras na faixa de domínio a serem incluídos na licença ambiental de instalação LI. IMPACTOS DA DECISÃO DO PROPONENTE NO VALOR DO INVESTIMENTO E NA CAPTAÇÃO DE GARANTIAS: Dificuldade de acesso ao crédito para captação de garantias. 26
27 III. CASO PRÁTICO PMI 01/2015 DO GOVERNO DE MINAS GERAIS F) SÍNTESE DOS PRINCIPAIS CADERNOS EXIGIDOS NO EDITAL ANEXO III QUADRO DE INDICADORES DE DESEMPENHO (QID) 1. CONCEITUAÇÃO DA APLICAÇÃO DA NOTA DE DESEMPENHO Definir o quadro de indicadores de desempenho, QID, que atribuirá nota a cada atividade. Nota do QID, corresponderá ao maior percentual possível da contraprestação pecuniária CP a ser paga pelo poder concedente à concessionária; 2. DIRETRIZES GERAIS PARA DETERMINAÇÃO DA NOTA DO QID O sistema rodoviário deverá ser dividido em segmentos homogêneos de modo a calcular a nota QID. A proposição caberá ao manifestante que deverá dividir no mínimo em área operacional e de gestão. 27
28 III. CASO PRÁTICO PMI 01/2015 DO GOVERNO DE MINAS GERAIS F) SÍNTESE DOS PRINCIPAIS CADERNOS EXIGIDOS NO EDITAL ANEXO III QUADRO DE INDICADORES DE DESEMPENHO (QID) - Continuação IMPACTOS DA DECISÃO DO PROPONENTE NA IDENTIFICAÇÃO E DEFINIÇÃO DE REGRAS DO QID: Bonificação / Diminuição do valor da contra prestação (CP); Multa; e Falta de definição de procedimentos para eventual divergência de cálculo na apuração do QID pelo poder concedente x concessionário. 28
29 FECHAMENTO O Seminário não teve por objetivo abordar toda a estrutura do Edital, dada a exiguidade de tempo. Entretanto, conclui-se que editais extremamente abertos como este trazem insegurança técnica, econômica e financeira ao participante da concorrência, inclusive sobre a propriedade intelectual. 29
30 O SINDUSCON ES, O SINDICOPES e a VAE CONSULTORES agradecem a presença de todos os participantes e esperam ter contribuído com ideias e estratégias para tomada de decisão de investir em projetos de CONCESSÕES / PPPs. CONTATO: VAE CONSULTORES: Francinett Vidigal Jr vidigal@vaeconsultores.com.br 30
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