GT 9 - GÊNEROS DE TEXTO E SEQUÊNCIA DIDÁTICA O SEMINÁRIO COMO OBJETO DE ENSINO- APRENDIZAGEM PARA ALUNOS DO 9ª ANO
|
|
- Isadora Macedo Álvaro
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 GT 9 - GÊNEROS DE TEXTO E SEQUÊNCIA DIDÁTICA O SEMINÁRIO COMO OBJETO DE ENSINO- APRENDIZAGEM PARA ALUNOS DO 9ª ANO Damaris Botelho da Costa 1 José Wilson Rodrigues Costa 2 RESUMO: Neste artigo, transformaremos o gênero oral formal seminário, em objeto de ensino e aprendizagem para alunos do 9ª ano do ensino fundamental, por meio do procedimento Sequência Didática que são atividades planejadas para serem trabalhadas em sala de aula, por etapas (módulos) em torno de um gênero e de acordo com os objetivos traçados pelos quais o professor espera ensinar os seus alunos. O nosso objetivo principal é demonstrar a importância da oralidade em sala de aula, na prática de ensino de língua materna por meio do gênero oral formal seminário, e como utilizá-lo para fins comunicativos acadêmicos e sociais, sendo que os conhecimentos adquiridos em sala de aula são usados nas diferentes esferas sociais de comunicação. Palavras-Chave:Gêneros orais, sequência didática, seminário. INTRODUÇÃO O desafio de se trabalhar com gêneros orais formais em sala de aula tem sido motivo de muitos estudos no campo do ensino-aprendizagem. É com base nesse postulado que este artigo vem discuti as concepções e práticas do gênero oral formal Seminário, o qual será transformando em objeto de ensino para estudantes do 9ª ano de escolas públicas. Visando facilitar a compreensão e produção oral dos alunos em sala de aula. Para Dolz;Schneuwly (2004). O trabalho com gêneros textuais sejam orais ou escritos, possibilita a produção de um projeto didático-metodológico de ensino que considera os obstáculos típicos de aprendizagem de língua materna e as etapas pelas quais os alunos possam passar. O trabalho a partir do gênero, portanto visa fornecer aos professores, orientação de como e o que trabalhar de acordo com restrições, níveis e situações concretas de ensino, por isso, adotar os gêneros como instrumento para o trabalho com a linguagem na escola. Assim, este trabalho constitui-se de uma proposta didática que visa fornecer aos professores de língua materna e também aos demais interessados em aprimorar a sua prática de ensino, métodos adequados de como transformar o gênero oral seminário em objeto de ensino. E está organizado do seguinte modo: no primeiro momento discutiremos a respeito da importância de trabalhar com o gênero oral seminário, em seguida mostraremos como trabalhar com o gênero 1 Discente do curso Letras Habilitação em Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Pará 2 Discente do curso Letras Habilitação em Língua Portuguesa pela Universidade Federal do Pará 1
2 seminário em sala de aula de forma sistemática, a partir da sequência didática. Nesse caso, nós como professores seremos ajudaremos os alunos na produção dos trabalhos. os mediadores e os orientadores que discutiremos os assuntos e GÊNERO ORAL FORMAL SEMINÁRIO. Trabalhar com o gênero oral formal seminário é fazer com que o discente desenvolva competências, tanto linguísticas como textuais, esse gênero possibilita com que o aluno entre em contato com práticas de leitura, escrita e produções de fala em contextos formais de uso da língua.o professor comprometido com o ensino e aprendizagem de língua materna fazem reflexões em sala de aula com seus alunos a respeito da importância dos sujeitos ampliarem seus conhecimentos sobre as práticas de linguagens que utilizam afim de que os educandos compreendam que a linguagem é uma pratica social e que não vivemos sem ela.segundo Costa- Hübes e Baumgärtner (2009) Adotar os gêneros como objeto de ensino e as sequências didáticas como encaminhamento metodológico de trabalho com os gêneros é uma forma de criarr condições para que os alunos sejam confrontados com diferentes práticas de linguagem historicamente construídas, oportunizando a sua reconstrução e a sua apropriação. Uma metodologia de ensino diversificada e dinâmica facilitaa assim a inserção da oralidade em sala de aula por meio dos gêneros orais, o que gera um trabalho bastante sistemático e uma situação real de comunicação e interação social na esfera escolar. A necessidade de se trabalhar o gênero seminário como objeto de ensinoe aprendizagem em sala de aula deve-se ao fato de ser um gênero bastante utilizado nas escolas, mas pouco sistematizado, o que acarreta uma gama imensa de dificuldades no momento em que os alunos fazem uso desse gênero. Isso ocorre devido à falta de conhecimento mais detalhado do gênero em destaque, nesse caso o gênero seminário visto como um gênero dinâmico que terá sempre um público alvo, uma plateia, cuja finalidade é repassar algum conhecimento obtido a respeito do tema abordado. Diante disso, observamos que há apenas um conhecimento prévio dos alunos em relação ao gênero seminário, logo eles precisam aprofundar-se mais detalhadamente a respeito desse gênero muito utilizado, mas pouco conhecido estruturalmente. Com isso, podemos explorar a exposição oral de forma mais precisa, e clara, dando ênfase a sua estrutura e finalidade, para que 2
3 assim, possa vir a ser utilizado de forma adequada e produtivatanto sala de aula como em outras esferas comunicativas. E para a realização da transposição didática do gênero Seminário para o ensino de língua materna,utilizaremos os procedimentos da Sequência Didática proposto por Dolz, Noverraz;Schneuwly (2004) como um conjunto de atividades escolares organizadas, de maneira sistemática, em torno de um gênero textual oral. SEQUÊNCIADIDÁTICA As sequências didáticas são atividades planejadas para serem trabalhadas em sala de aula por etapas (módulos) em torno de um gênero e de acordo com os objetivos quais o professor espera ensinar os seus alunos. As sequências didáticas envolvem várias atividades de leitura e escrita, oral e escrita, afim de, aperfeiçoar as práticas de linguagem dos alunos. Para Dolz;Schneuwly (2004) Uma sequência didática tem precisamente, a finalidade de ajudar o aluno a dominar melhor um gênero de texto, permitindo-lhe, assim, escrever ou falar de uma maneira mais adequadaa numa dada situação de comunicação. Conforme Dolz; Schneuwly (2004) a base de uma sequência didática se estrutura da seguinte maneira. Apresentação da Situação traçados pelos Produção inicial Módulo1 Módulo 2 Produção Final Módulo 3 Assim sendo, é por meio dos gêneros orais e escritosque os alunos têm acesso a novas práticas de linguagens. A sequência didática são métodos que os docentes usam para se trabalhar o gênero de forma sistemática e adequada, como os diferentes tipos de gêneros que se fazem presente no cotidiano escolar, que é o caso do seminário que precisa ser trabalhado de forma 3
4 eficaz,pois muitoseducandoss não possuem conhecimento a respeito do gênero e ainda não o dominam,visto que os alunosprecisam ter todas as informações necessárias para que possam entender e conhecer o gênero e desta forma seus conhecimentos lhe possibilitaram a inter-relação para melhorar sua capacidade de comunicação. O PROCEDIMENTO METODOLÓGICO DA SEQUÊNCIA DIDÁTICA: UMA PROPOSTA PARA O ENSINO DO GÊNERO ORAL FORMAL EM SALA DE AULA, O SEMINÁRIO. Apresentaremos a seguir a proposta didática que aborda o gênero oral seminário como objeto de ensino-aprendizagem em sala de aula, visando assim aprimorar os conhecimentos sobre o gênero e orientar os alunos para o seu uso nos diferentes contextos de interação comunicativa. O Objetivo Geral édemonstrar a importância da oralidade em sala de aula, na prática de ensino de língua materna por meio do gênero oral formal seminário, e como utilizá-lo para fins comunicativos acadêmicos e sociais, sendo que os conhecimentos adquiridos em sala de aula são usados nas diferentes esferas sócias de comunicação. Temos comoobjetivos específicos: Mostrar que o gênero seminário abarca não só uma apresentação, mas sim diretrizes que o tornam um gênero de grande importância tanto para o âmbito escolar quanto para as esferas sociais da atividade humana;esclarecerr de modo geral que o trabalho dinâmico em grupo facilita o ensino- quais os alunos irão aprendizagem do oral e estee compreende um conjunto de competências pelas apropriar-se para a utilização de gêneros orais que fazem parte da sociedade; Fazer com que os alunos percebam a importância de exercitar a oralidade. ATIVIDADES EM OFICINAS (MÓDULOS) Apresentação da situação:apresentar o gênero aos alunos O Gênero textual Seminário ; Oralidade. Objetivo: Fazer com que os alunos conheçam o gênero seminário, para fins de aprimoramento de conhecimentos; Facilitar a compreensão e produção oral em sala de aula; Preparar os alunos para a primeira produção do gênero seminário. 4
5 Desenvolvimento metodológico: 1. Apresentaremos o projeto sequência didática a ser trabalhado a partir do gênero seminário, mostrando assim para os discentes a importância de se trabalhar com esse gênero em sala de aula. 2. Mostra o vídeo de um especialista no gênero oral semanário para a turma; 3. Distribuir um material (apostila) sobre o gênero, para facilitar a compreensão dos alunos; 4. Os alunos organizarão cinco equipes de sete componentes para começarem a produzir a primeira exposição, sendo que o tema central a ser trabalhado será preconceito dividido em subtemas: Preconceito Racial; Preconceito Linguístico; Preconceito na Família Preconceito Homo fóbico; Preconceito de desigualdade social Os alunos pesquisarão sobre os subtemas dados por nós e a partir dessa investigaçãoproduzirão a primeira exposição. Vídeo de um especialista sobre seminário Apostila sobre o gênero seminário; Data show, Ch:135h (três aulas) Oficina I- Produção inicial: Apresentação da primeira exposição oral Preconceito e seus subtemas; Apostila sobre seminário. Objetivo: Fazer com que os alunos produzam uma exposição oral, a partir dos conteúdos mostrados em sala de aula sobre o gênero seminário e também das pesquisas feitas por eles a respeito do tema da apresentação; 5
6 Observar o desempenho dos alunos nessa primeira produção; Avaliar de que maneira podemos melhorar o desempenho dos alunos. Desenvolvimento Metodológico: 1- Em equipe, os alunos farão a exposição oral sobre o tema preconceito ; duas equipes apresentarão no primeiro dia, no segundo dia outras duas se apresentarão e no terceiro dia a ultima equipe fará sua apresentação, para a partir daí observarmos as dificuldades apresentadas nessa primeira exposição, para então, trabalharmos estas nas próximas oficinas; 2- A avaliação será feita por meio de filmagens da primeira produção, para observarmos quais habilidades os alunos precisam melhorar ou desenvolver;etambém de anotações feita por nós a respeito de suas apresentações. Quadro branco ou negro; Caneta; Caderno; Filmadora; Cartolina Ch:180h (quatro aulas) Oficina II-Aprendendo a estrutura de uma exposição oral Estrutura do Seminário que segue a seguinte ordem. Uma fase de abertura, na qual o expositor entra em contato com o auditório, saúdadiscurso; o e legitima sua fala; Uma fase de introdução ao tema, um momento de entrada no A apresentação do plano de exposição, esta fase cumpre uma função meta discursiva que torna transparente, explicita, tanto para o auditório como para o expositor, as operações de planejamento em jogo; Desenvolvimento e o encadeamento dos diferentes tempos, cujo numero e sequência devem ser as mesmas do plano; 6
7 Uma fase de Anais Eletrônicos do I Seminário Final do PNAIC & pontos da exposição, quanto constitui uma fase de transição entre a exposição propriamente dita e as duas etapas de conclusão; entre os discentes; A conclusão, que pode transmitir uma mensagem final, ou, desencadear um debate O encerramento, simétrica a abertura, comportando agradecimentos ao auditório. Objetivos: Mostrar como o seminário se estrutura; Facilitar o desenvolvimento dos alunos diante do gênero seminário; Ajudar na produção das próximas oficinas. Desenvolvimento metodológico: 1. Mediante sua primeira produção, os alunos serão avaliados a partir das dificuldades apresentadas na primeira exposição; 2. A avaliação será feita da seguinte maneira: apresentação. Pois o nosso proposito nessa oficina é melhorar seus conhecimentos sobre o gênero e como fazer uma boa apresentação oral, sendo que os resultados só aparecem quando Fazemos o uso frequente do determinado gênero. 3. Mostraremoss um vídeo sobre o seminário e explicaremos sua estrutura a partir do elemento (vídeo) adotado por nós para que, os alunos consigam diferenciar as partes que compõem uma exposição oral. Vídeo sobre o seminário; Data show; Anotações Ch: 90min (duas aulas) OficinaIII- Apresentando as dificuldades dos alunos Linguagem exterior em uma exposição oral. Objetivos: recapitulação e síntese, importante tanto por formal e informal, meios para-linguísticos, abordar os principais frequentemente, Iremos observar as gravações feitas no momento da exposição e as anotações sobre a cinésicos, e aspectos 7
8 Anais Eletrônicos do I Seminário Final do PNAIC & Mostrar aos alunos onde estão as maiores dificuldades em suas apresentações; Ensinar como usar os elementos cinésicos, para-linguísticos,easpectos exterior em uma apresentação oral, buscando com isso um melhor desenvolvimento na produção final. Desenvolvimento metodológico: 1- Mostraremoss aos alunos o vídeo da primeira produção e quais as dificuldades que eles apresentaram durante as suas apresentações. 2- Trabalharemos também os elementos cinésicos e para-linguísticos, através de vídeos de apresentações de seminários feita por especialistas, visando uma melhor compreensão sobre uma exposição de seminário, para que na produção final, os alunos consigam aperfeiçoar seus conhecimentos sobre a estrutura do gênero seminário e como usar esses elementos orais para ajuda-los no momento o de suas exposições. Vídeo da primeira produção; Vídeo do youtube sobre apresentação do gênero seminário. Data show. Ch:180h (4 aulas) Oficina IV Orientando Para a Produção Final Vídeo de especialista sobre seminário; Conteúdos dados nas oficinas anteriores (estrutura do cinésicos, para-linguísticos e aspectos exteriores de uma apresentação) Objetivos: Facilitar a produção final dos alunos; Trabalhar a linguagem formal dos emissores; Ajudar os alunos através de uma recapitulação sobre como usar os elementos estratégicos orais e a estrutura de um seminário para a produção final. Desenvolvimento metodológico: 1) Ajudaremos os alunos a prepararem a produção final, fazendo uma recapitulação desses aspectos que foram ditos na apresentação do gênero como: estrutura, elementos cinésicos, para-linguísticos e a maneiraa adequada dos expositores se dirigir à plateia; 2) Ajudaremos também, os alunos a produzirem o material de apoio (cartazes, slides e atividades) para uma boa exposição. seminário, elementos 8
9 3) Os alunos pesquisarão sobre o tema dado a partir de sorteio e farão a produção e exposição final.orientaremos cada equipe sendo que o tema central da exposição final será violência com os seus subtemas. Violência na escola; Violência contra mulher; Violência contra animais; Violência no trânsito; Violência contra crianças e adolescentes. Quadro negro ou branco; Pincel piloto; Cartolina. Ch: 135h (3aulas) Produçãofinal:Apresentação Da Exposição Final apresentação oral) Objetivos: no âmbito escolar. Gênero oral seminário (estrutura, funcionamento e elementos presentes em uma Fazer com que os alunos tenham o domínio sobre o gênero seminário; Reconhecer as habilidades adquiridas no decorrer das oficinas; Entender, que o gênero seminário é usado em diferentes contextos e não apenas Desenvolvimento metodológico: 1) Os alunos apresentarão uma exposição final, produzidas por eles acerca do que foi trabalhado nas oficinas anteriores, sendo que, essa oficina terá orientadores para facilitar a produção do seminário. 2) Depois de todas as amostras e oficinas realizadas anteriormente, os alunos já estarão capacitados a produzir e realizar um seminário. 3) Avaliaremos por meio das anotações feitas por nós as progressões dos alunos desde a produção inicial até a produção final para identificarmos quais os conhecimentos adquiridos sobre o gênero durante as oficinas. 4) 9
10 Cartazes; Quadro negro ou branco; Pincel piloto; Ch:180 h(4 aulas) CONSIDERAÇÕES FINAIS Portanto a melhor forma de trabalhar o gênero oral seminário em sala de aula é a partir do procedimento sequência didática. Elaboramos este artigo com o intuito de minimizar as dificuldades que os alunos apresentam a respeito do gênero seminário desde o ensino fundamental. Por isso é indispensável que se trabalhe esse gênero em salaa de aula, pois sabemos que a questão da oralidade é algo fundamental na trajetória escolar do aluno. Os gêneros orais são poucos utilizados no ensino de língua materna, por motivo de pensarmos que exercitamos a oralidade a partir de conversas informais com amigos ou familiares, porém sabemos que em algumas esferas sociais, como a escolar em alguns momentos exigirá que os sujeitos utilizem a linguagem culta como em uma apresentação formal o seminário, por esse motivo que os docentes precisam trabalharr desde o ensino fundamental os gêneros orais, tanto o formal quanto o informal, para que os alunos percebam que não falamos de qualquer jeito em todas as esferas sociais e que a fala não é o lugar do erro que temos que nos adequar linguisticamente dependendo do contexto comunicativo que estamos inseridos. Em fim, quando os sujeitos entram em contato com diversas práticas de linguagem, eles se desenvolvem linguisticamente, com isso conseguem exercer seus direitos como cidadãos. REFERÊNCIAS COSTA-HÜBES, T. da C.; BAÜMGARTNER, C. T. (Orgs.) Seqüência didática: Uma proposta para o ensino da Língua Portuguesa no Ensino Fundamental Anos Iniciais. Caderno pedagógico 3: AMOP. Cascavel: Assoeste,( 2009). DOLZ, J.; SCHNEUWLY, B. Gêneros e progressão em expressão oral e escrita elementos para reflexões sobre uma experiência suíça (francófona). In: S CHNEUWLY, B.; DOLZ, J. Gêneros orais e escritos na escola. Campinas SP: Mercado de Letras, (2004). 10
A PRÁTICA DA ORALIDADE EM AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: UMA EXPERIÊNCIA COM O PIBID
A PRÁTICA DA ORALIDADE EM AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA: UMA EXPERIÊNCIA COM O PIBID Nilson de Sousa Rutizat (1); Elaine Perpétua Dias Martins (1); Jocenilton Cesário da Costa (2); Alyne Santos de Paula (3);
Leia maisGUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS. Profa. MSc. Nora Almeida
GUIA DIDÁTICO OFICINA DE DIDATIZAÇÃO DE GÊNEROS Profa. MSc. Nora Almeida Belém- PA 2019 APRESENTAÇÃO Caro(a) aluno(a), A disciplina Oficina de Didatização de Gêneros é uma disciplina de 68 horas cujo objetivo
Leia maisPalavras-Chave: Gênero Textual. Atendimento Educacional Especializado. Inclusão.
O GÊNERO TEXTUAL BILHETE COMO FERRAMENTA NO PROCESSO DE DESENVOLVIMENTO DA LEITURA E DA ESCRITA DE ALUNOS COM DEFICIÊNCIA INTELECTUAL: UMA EXPERIÊNCIA NA APAE BELÉM Albéria Xavier de Souza Villaça 1 Bruna
Leia maisA EXPOSIÇÃO ORAL NA SALA DE AULA
A EXPOSIÇÃO ORAL NA SALA DE AULA Ana Paula Tosta Teixeira (Letras UEL) Roberta Maria Garcia Blasque (Letras UEL) Célia Dias dos Santos (UEL) Palavras-chave: exposição oral, ensino, gênero textual O interesse
Leia maisVARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
VARIAÇÃO LINGUÍSTICA NA SALA DE AULA: UM RELATO DE EXPERIÊNCIAS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Ana Paula de Souza Fernandes Universidade Estadual da Paraíba. E-mail: Aplins-@hotmail.com Beatriz Viera de
Leia maisA ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA
A ORALIDADE NO ENSINO FUNDAMENTAL: REFLEXÕES SOBRE O USO DOS GÊNEROS ORAIS NAS AULAS DE LÍNGUA PORTUGUESA Marcela Guimarães Alves marcelaguimaraespb@hotmail.com UEPB Resumo: Ramon do Nascimento Oliveira
Leia maisEVENTO DE LETRAMENTO NO 6º ANO: ESTUDANDO O GÊNERO TIRINHA POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA
EVENTO DE LETRAMENTO NO 6º ANO: ESTUDANDO O GÊNERO TIRINHA POR MEIO DE SEQUÊNCIA DIDÁTICA Maria Angela Lima Assunção Universidade Federal do Rio Grande do Norte - UFRN profangelaassuncao@gmail.com RESUMO:
Leia maisApresentação de Seminário
SENAI - UO- CAMPO GRANDE Apresentação de Seminário Cariacica 2013 Introdução O seminário é instrumento pedagógico que tem como objetivo, permitir a um ou mais expositores, transmitirem informações para
Leia maisFigura 13 (Português: Linguagens, 7ª série, p. 252).
78 Figura 13 (Português: Linguagens, 7ª série, p. 252). 79 As figuras 14 e 15 abaixo mostram as orientações dadas para a preparação e realização do debate, onde se observa o cuidado em manter os procedimentos
Leia maisSequência didática sobre artigo de opinião - estudantes concluintes de Ensino Médio em Escolha profissional
Sequência didática sobre artigo de opinião - estudantes concluintes de Ensino Médio em Escolha profissional Aline Rubiane Arnemann O presente plano de aula, ou como preferimos denominar sequência didática
Leia maisA ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA
A ORALIDADE NA CONSTRUÇÃO DA ESCRITA Daiane de Abreu Ribeiro Jeane Silva Freire Jucilene Aparecida Ribeiro da Silva Procópio Daiane de Abreu Ribeiro Faculdade Sumaré Ex-aluna de Pós-Graduação Jeane Silva
Leia maisA PRODUÇÃO E CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO COM O GÊNERO RESENHA CRÍTICA EM SALA DE AULA
A PRODUÇÃO E CONTRIBUIÇÕES DO TRABALHO COM O GÊNERO RESENHA CRÍTICA EM SALA DE AULA Fernanda Félix da Costa Batista UEPB fernanda_p1@hotmail.com Renally Arruda Martins de Lima UEPB renalyamlima@hotmail.com
Leia maisSANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012.
Resenhas 112 SANTOS, Leonor Werneck. RICHE, Rosa Cuba. TEIXEIRA, Claudia Souza. Análise e produção de textos. São Paulo: Contexto, 2012. Fernanda Cristina Ferreira* nandacferreira@hotmail.coml * Aluna
Leia maisO ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB
O ENSINO DE LÍNGUA PORTUGUESA NA VISÃO DOS (AS) MESTRANDOS (AS) DO PROFLETRAS/CH/UEPB Carlos Valmir do Nascimento (Mestrando Profletras/CH/UEPB) E-mail: Valmir.access@hotmail.com Orientador: Prof. Dr.
Leia maisA UTILIZAÇÃO DE MATERIAL CONCRETO E JOGOS NO ENSINO DO SND - SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL
A UTILIZAÇÃO DE MATERIAL CONCRETO E JOGOS NO ENSINO DO SND - SISTEMA DE NUMERAÇÃO DECIMAL Maria Betânia de Castro Nunes Santos Escola Municipal Itália Cautiero Franco CAIC/Rede Municipal de Lavras, mbetaniacns@gmail.com
Leia maisInserir sites e/ou vídeos youtube ou outro servidor. Prever o uso de materiais pedagógicos concretos.
ORIENTAÇÕES GERAIS PARA A CRIAÇÃO DE UM PLANO DE TRABALHO DOCENTE (Plano de aula) Título e estrutura curricular Crie um título relacionado ao assunto da aula. Seja criativo na escolha do tema. Verifique
Leia maisLETRAMENTO E GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: RELATÓRIO DE PROJETO DE LETRAMENTO
LETRAMENTO E GÊNEROS TEXTUAIS NO ENSINO DE LÍNGUA MATERNA: RELATÓRIO DE PROJETO DE LETRAMENTO Charleni Araújo de Lima 1 Ilma Dias dos Santos Roseli Pereira de Almeida Neste projeto proposto sobre o letramento,
Leia maisPRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA
PRÁTICAS DE ORALIDADE NA SALA DE AULA Carliene Alves Gomes Universidade Estadual da Paraíba Carliene.leninha@hotmail.com Gessimara Carneiro Ferreira Universidade Estadual da Paraíba gessimaracarneiro@hotmail.com
Leia maisA INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA.
A INTERDISCIPLINARIDADE COMO EIXO NORTEADOR NO ENSINO DE BIOLOGIA. Nilda Guedes Vasconcelos¹; Dra. Cláudia Patrícia Fernandes dos Santos² Universidade Federal de Campina Grande¹² - nildagvasconcelos@gmail.com
Leia maisFORMAÇÃO CONTINUADA PARA PROFESSORES DOS ANOS INICIAIS EM ALFABETIZAÇÃO E LETRAMENTO
11. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA FORMAÇÃO
Leia maisGÊNERO: SEMINÁRIO 5º ANO / TRABALHAR. 1. Apresentação de uma situação de interação
GÊNERO: SEMINÁRIO 5º ANO / TRABALHAR GIASSON, Rosangela Maria NATH-BRAGA, Margarete Aparecida ZUCCO, Adriana 1. Apresentação de uma situação de interação Conversar com os alunos sobre a importância de
Leia maisO GÊNERO FÁBULA E VALORES HUMANOS
O GÊNERO FÁBULA E VALORES HUMANOS INTRODUÇÃO Este plano foi criado para trabalhar com uma turma de 2º ano do Ensino Fundamental, com alunos que possuem em torno de 7 a 8 anos de idade, para que se aprofundem
Leia maisFÁBULAS E DIVERSIDADE: UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA CRISTIANE MACIEIRA DE SOUZA¹
FÁBULAS E DIVERSIDADE: UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA CRISTIANE MACIEIRA DE SOUZA¹ ¹UFMG / MESTRADO PROFISSIONAL / FACULDADE DE LETRAS / sara5@ufmg.br Resumo Este artigo expõe e analisa os resultados de uma sequência
Leia maisO USO DO CINEMA COMO RECURSO DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
O USO DO CINEMA COMO RECURSO DIDÁTICO NA EDUCAÇÃO INFANTIL Emanuela Suassuna de Araújo (1); Vanessa da Silva Santos (1) Universidade Federal da Paraíba, suassuna.emanuela@gmail.com (1); Universidade Federal
Leia maisO GÊNERO REPORTAGEM NA EJA: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE
O GÊNERO REPORTAGEM NA EJA: UMA CONTRIBUIÇÃO PARA O DESENVOLVIMENTO DA LEITURA, ESCRITA E ORALIDADE Francinete Alves Diniz da Silva; Valmires Gomes Barbosa; Nariany Darly Pereira de Sousa Universidade
Leia maisSEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL EXPOSIÇÃO ORAL
SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DO GÊNERO TEXTUAL EXPOSIÇÃO ORAL Alyne Ribeiro dos Santos Soares Martins 1, Eurípedes Wellington Barbosa 2, Fabíola de Paula Oliveira 3, Leandro Roberto da Silva 4, Maria
Leia maisA INSERÇÃO SOCIAL DO ESTUDANTE NOS USOS DE ESCRITA POR MEIO DE PROJETOS DE LETRAMENTO: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO
A INSERÇÃO SOCIAL DO ESTUDANTE NOS USOS DE ESCRITA POR MEIO DE PROJETOS DE LETRAMENTO: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO Girlene da Silva Rezende 1 Leiliane Soares Vieira Realizamos o projeto de letramento
Leia maisA EXPOSIÇÃO ORAL: FORMAS ENRIQUECEDORAS DO REPERTÓRIO LINGUÍSTICO E DISCURSIVO DO ALUNO
A EXPOSIÇÃO ORAL: FORMAS ENRIQUECEDORAS DO REPERTÓRIO LINGUÍSTICO E DISCURSIVO DO ALUNO AVELAR, Maria Suely Teixeira 1 1 Universidade Federal de Minas Gerais/Profletras/suavelar@yahoo.com.br Resumo: Este
Leia maisO GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL
O GÊNERO VIDEO TOUR COMO INSTRUMENTO DE ENSINO DE LÍNGUA INGLESA E DE VALORIZAÇÃO DA IDENTIDADE LOCAL Jaqueline de Andrade Borges (Colégio Estadual Prof. Dulce Mashio/Paraná) Terezinha Marcondes Diniz
Leia maisO SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1
O SABER PEDAGÓGICO E A INTERDISCIPLINARIDADE COMO PRÁTICA DE ENSINO APRENDIZAGEM 1 Elenice de Alencar Silva Cursando Licenciatura em Pedagogia UNIVERSIDADE ESTADUAL DA REGIÃO TOCANTINA DO MARANHÃO cesi@uema.br
Leia maisLetras Língua Francesa
Letras Língua Francesa 1º Semestre de Língua Francesa I Disciplina: Estudos Linguísticos I Ementa: Estudos e análises da diversidade textual, das correntes da linguística teórica e aplicada com ênfase
Leia maisCOLÉGIO AGRÍCOLA ESTADUAL DE TOLEDO Ensino Médio Profissional Integrado
Professor (a): Tsália Kaliny Gomes de Sousa Disciplina: LEM- Inglês Ano 2014 Período: Integral CONTEÚDOS ESTRUTURANTES CONTEÚDOS BÁSICOS / ESPECÍFICOS JUSTIFICATIVA ENCAMINHAMENTO METODOLÓGICO E RECURSOS
Leia maisPROJETO PIBID: RELATANDO EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA
PROJETO PIBID: RELATANDO EXPERIÊNCIAS EM SALA DE AULA Mayara Carvalho Peixoto 1 (UFCG) mayaracarvalho-@hotmail.com Márcia Candeia Rodrigues 2 (UFCG) marciac_rodrigues@hotmail.com Introdução Este relato
Leia maisTítulo: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa:
Título: Viajando pelo Universo da Leitura Justificativa: Sabendo que o aluno tem pouco contato com a leitura em seu ambiente familiar, apresentando na escola dificuldades de aprendizagem, decorrentes dessa
Leia maisA IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS
A IMPORTÂNCIA DAS SEQUÊNCIAS DIDÁTICAS PARA O ENSINO DE GÊNEROS Autora: Maria Karolina Regis da Silva Universidade Federal da Paraíba UFPB karolina0715@hotmail.com Resumo: A ideia de apresentar diversos
Leia maisA IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O PIBID E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS
A IMPORTÂNCIA DOS PROJETOS DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA: O PIBID E SUAS CONTRIBUIÇÕES PARA O ENSINO DA GEOGRAFIA NAS ESCOLAS PÚBLICAS Edson Severino Campos da Silva (edsoncampos2010@hotmail.com) Clenilson dos
Leia maisPLANO DE AULAS. P3) Montagem de painel criativo com o tema educação ambiental e ocupação urbana. Valor 10 pontos.
PLANO DE AULAS 1 IDENTIFICAÇÃO Curso: Licenciatura em Matemática Componente Curricular/Disciplina: Leitura, Interpretação e Produção de Textos Carga Horária Total: 63,3h - Aulas semanais: 4 Professor(es)
Leia maisORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;
ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;
Leia maisORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE. É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer;
ORIENTAÇÕES DE PLANO DE TRABALHO DOCENTE O QUE É UM PLANO? É um documento que registra o que se pensa fazer, como fazer, quando fazer, com que fazer e com quem fazer; É um norte para as ações educacionais;
Leia maisLEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS
LEITURA, APRENDIZAGEM E CIDADANIA: LEITURA NA ÁREA DE CIÊNCIAS E BIOLOGIA COMO DE PROMOÇÃO DE APRENDIZADO DO CONTEÚDO E FORMAÇÃO DE CIDADÃOS CRÍTICOS Rosilda Cajaiba Barbosa 1 Lucas Santos Campos 2 INTRODUÇÃO
Leia maisOS NÚMEROS DO PNAIC UFMG/2015
! OBJETIVOS 1) Apresentar os cronogramas de formação e articular agenda; 2) Verificar a instalação e funcionamento dos conselhos escolares; 3) Discutir possibilidades, limites e desafios das avaliações
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA: AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM E CONCEPÇÕES DE ENSINO
LÍNGUA PORTUGUESA: AQUISIÇÃO DA LINGUAGEM E CONCEPÇÕES DE ENSINO ANDREZA SILVA DE SOUZA UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA - UEPB andrezasouza.ass@gmail.com GIOBERLANDIA PEREIRA DE ANDRADE UNIVERSIDADE ESTADUAL
Leia maisProposta de Implantação do Sistema Integrado de Avaliação do Treinamento - SIAT
Proposta de Implantação do Sistema Integrado de Avaliação do Treinamento - SIAT I - Apresentação Treinamento é definido como sendo uma aquisição sistemática de habilidades, regras, conceitos ou atitudes
Leia maisAs capacidades lingüísticas da alfabetização
As capacidades lingüísticas da alfabetização A seção apresenta, na forma de verbetes, conceitos e concepções que são fundamentos da abordagem proposta. A seção apresenta os objetivos e a estrutura do texto
Leia maisUnidade 1 O que é o Celpe-Bras?
Unidade 1 O que é o Celpe-Bras? UNIDADE 1 1. O que é o Celpe-Bras? O Celpe-Bras é o Certificado de Proficiência em Língua Portuguesa para Estrangeiros desenvolvido e outorgado pelo Ministério da Educação
Leia maisO Perfil do Curso de Português para Estrangeiros na UFMG
O Perfil do Curso de Português para Estrangeiros na UFMG Regina Lúcia Péret Dell Isola (UFMG) O curso de Português para Estrangeiros, oferecido pelo Departamento de Letras Vernáculas, através do Centro
Leia maisA PRÁTICA DA LEITURA E DA ESCRITA ATRAVÉS DE GÊNEROS TEXTUAIS Andreia Rezende Garcia Reis* 1
A PRÁTICA DA LEITURA E DA ESCRITA ATRAVÉS DE GÊNEROS TEXTUAIS Andreia Rezende Garcia Reis* 1 Resumo: Este texto é um relato de experiência referente à prática de leitura e escrita de textos nas aulas de
Leia maisUNIDADE 5 OS DIFERENTES TEXTOS EM SALAS DE ALFABETIZAÇÃO ANO 1
UNIDADE 5 OS DIFERENTES TEXTOS EM SALAS DE ALFABETIZAÇÃO ANO 1 OBJETIVOS Entender a concepção de alfabetização na perspectiva do letramento; Analisar e planejar projetos didáticos para turmas de alfabetização,
Leia maisIV Simpósio de Prática e Ensino de Línguas SIMPEL
ESTÁGIO SUPERVISIONADO DE LÍNGUA PORTUGUESA EM OFICINAS: A INTERPRETAÇÃO DE TEXTOS EM FOCO Eduardo ROMEIRO Helen RAMALHO Keila PEREIRA Maria Margarete Pozzobon RESUMO: O presente artigo visa apresentar
Leia maisObjetivo: Apresentar o Caderno V de modo a compreender sua concepção metodológica a partir de oficinas.
Pacto Nacional Para o Fortalecimento do Ensino Médio Encontro de Planejamento Professor Formador de IES Duílio Tavares de Lima 03/2015 CADERNO 5 - Áreas de conhecimento e integração curricular Tema: Apresentação
Leia maisLEI / 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA.
GT-10 - EDUCAÇÃO E RELAÇÕES ÉTNICO-RACIAIS LEI 10.639/ 2003: NOVAS PROPOSTAS PEDAGÓGICAS PARA O ENSINO DA CULTURA AFRICANA E AFROBRASILEIRA. Gilmara Teixeira Costa (gilmara-teixeira-01@hotmail.com/ Professora
Leia maisO ENSINO A DISTÂNCIA COMO MODALIDADE DE APRENDIZAGEM PARA ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO
O ENSINO A DISTÂNCIA COMO MODALIDADE DE APRENDIZAGEM PARA ESTUDANTES DO ENSINO MÉDIO CAVALCANTI, Marineuma de Oliveira Costa 1 LIMA, Cristiane Lira 2 SILVA, Érika Souza 3 SILVA, Shirley Targino 4 RESUMO
Leia maisA ORGANIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO E DA ROTINA NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO UNIDADE 2 ANO 2.
A ORGANIZAÇÃO DO PLANEJAMENTO E DA ROTINA NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO UNIDADE 2 ANO 2 Fevereiro de 2013 Iniciando a conversa Objetivos: A organização do planejamento e da rotina
Leia maisGÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE AULA: INSTRUMENTO PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA
GÊNEROS TEXTUAIS EM SALA DE AULA: INSTRUMENTO PARA O ENSINO-APRENDIZAGEM DE LÍNGUA ESTRANGEIRA 33 Aline Marques Santana dos Anjos (Graduanda/UFS) i Camila Oliveira Xavier (Graduanda/UFS) ii Resumo: Este
Leia maisA SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS
A SOCIOLINGUÍSTICA E O ENSINO DE LINGUA PORTUGUESA: UMA PROPOSTA BASEADA NOS PARÂMETROS CURRICULARES NACIONAIS Fabiana Gonçalves de Lima Universidade Federal da Paraíba fabianalima1304@gmail.com INTRODUÇÃO
Leia maisCAMINHOS EM LINGUÍSTICA APLICADA Universidade de Taubaté UNITAU RESENHA
RESENHA GUIMARÃES, A. M. M., FRANK, D. Caminhos da construção: projetos didáticos de gênero na sala de aula de língua portuguesa. (orgs). Campinas: Mercado das Letras, 2012. 214 p. Monique Susan Morara
Leia maisCONCURSO PARA A PREFEITURA DE PETRÓPOLIS PROFESSOR: LEONARDO MALGERI
CONCURSO PARA A PREFEITURA DE PETRÓPOLIS - 2015 PROFESSOR: LEONARDO MALGERI 1 - O PENSAMENTO E A LINGUAGEM - A ALFABETIZAÇÃO E O LETRAMENTO - A LEITURA E A PRODUÇÃO DE TEXTOS DOS DIFERENTES GÊNEROS DISCURSIVOS
Leia maisCURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Linguagens, Tecnologias e Produção Textual
CURSO ANO LETIVO PERIODO/ANO Departamento de Letras 2017 1º CÓDIGO DISCIPLINA CARGA HORÁRIA Linguagens, Tecnologias e Produção Textual Prática CHS CHT 20 h/a 4 h/a 76 h/a EMENTA Linguagem, processos comunicativos,
Leia maisESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET
0 ESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET AMBIENTES DE APRENDIZAGEM: INTEGRANDO SOFTWARE E WEB NO ENSINO DA DISCIPLINA DE GEOGRAFIA. IVINHEMA- MS JUNHO DE 2010. ESCOLA ESTADUAL ANGELINA JAIME TEBET. AMBIENTES
Leia maisINFORMAÇÕE GERAIS DE ORGANIZAÇÃO DO CURSO INFOGRÁFICO DO CURSO E PRINCIPAIS ATIVIDADES E TAREFAS
INFORMAÇÕE GERAIS DE ORGANIZAÇÃO DO CURSO INFOGRÁFICO DO CURSO E PRINCIPAIS ATIVIDADES E TAREFAS http://www.portaleadbrasil.com.br portaleadbrasil@gmail.com 1 Sumário Informações de Organização do Curso...
Leia maisISSN ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções)
13. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: (marque uma das opções) ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE
Leia maisO PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO. Resumo: UNIDADE 2. Abril de 2013
O PLANEJAMENTO NO CICLO DE ALFABETIZAÇÃO NA PERSPECTIVA DO LETRAMENTO Resumo: UNIDADE 2 Abril de 2013 Segundo Libâneo (1994), o planejamento é um processo de racionalização, organização e coordenação da
Leia maisPALAVRAS-CHAVE World English. Ensino de Inglês. PIBID. Multiletramento.
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido - ISSN 2238-9113 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( X) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO
Leia maisLÍNGUA PORTUGUESA UNIVERSOS. 6 Aborda os conhecimentos linguísticos de. 3 Propicia ao aluno oportunidades para
UNIVERSOS Por que escolher a coleção Universos Língua portuguesa 1 Pensada a partir do conceito SM Educação Integrada, oferece ao professor e ao aluno recursos integrados que contribuem para um processo
Leia maisComo preparar e apresentar seminários
Endereço da página: https://novaescola.org.br/conteudo/7766/comopreparar-e-apresentar-seminarios Publicado em NOVA ESCOLA Edição 63, 06 de Julho 2016 Anos inicias do Ensino Fundamental Todas as disciplinas
Leia maisGEPLIS GRUPO DE ESTUDOS E PESQUISAS EM LINGUAGEM E IDENTIDADES SOCIAIS
14. CONEX Apresentação Oral Resumo Expandido 1 ISSN 2238-9113 ÁREA TEMÁTICA: ( ) COMUNICAÇÃO ( ) CULTURA ( ) DIREITOS HUMANOS E JUSTIÇA ( x ) EDUCAÇÃO ( ) MEIO AMBIENTE ( ) SAÚDE ( ) TRABALHO ( ) TECNOLOGIA
Leia maisRELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE LETRAS.
RELATO DE EXPERIÊNCIA: O PIBID NA FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DE LETRAS. Fabíola de Paula Oliveira¹, Alyne Ribeiro dos Santos Soares Martins², Bruna Larissa Stoque³, Erlane Silva Nunes 4, Karla Janaína
Leia maisMestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde. Ementas 2016
Mestrado Acadêmico em Divulgação da Ciência, Tecnologia e Saúde Obrigatórias Ementas 2016 Disciplina: Divulgação científica: história, conceitos e modelos O objetivo da disciplina é fazer uma introdução
Leia maisAna Maria de Jesus Ferreira DINÂMICA GRUPAL. No processo ensino-aprendizagem
Ana Maria de Jesus Ferreira DINÂMICA GRUPAL No processo ensino-aprendizagem Rio de Janeiro 2005 UNIVERSIDADE CANDIDO MENDES PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PROJETO VEZ DO MESTRE DINÂMICA GRUPAL OBJETIVOS: Estudar
Leia maisPráticas Pedagógicas: Língua Portuguesa - Usos e formas, língua oral, escrita e gêneros textuais
Práticas Pedagógicas: Língua Portuguesa - Usos e formas, língua oral, escrita e gêneros textuais Aula: 17/05/2019 Prof.: José Neres www.joseneres.com Alguns conceitos básicos nos estudos atuais da linguagem
Leia maisO Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo
http://www.aecep.com.br/artigo/o-planejamento-escolar--jose-carlos-libaneo.html O Planejamento Escolar - José Carlos Libâneo 29/7/2013 O planejamento escolar é uma tarefa docente que inclui tanto a previsão
Leia maisLER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS?
LER E ESCREVER SÃO COISAS DE CRIANÇAS? II Encontro Orientadores de Estudo PNAIC A criança no ciclo de alfabetização Mônica Correia Baptista monicacb.ufmg@gmail.com Professora Departamento de Administração
Leia maisO que já sabemos sobre a BNCC?
Tânia Bárbara O que já sabemos sobre a BNCC? Base Nacional Comum Curricular Resolução com força de Lei (homologada em 20 de Dezembro de 2017). Não é CURRÍCULO e sim deve nortear ao mesmos. Documento NOVO,
Leia maisEDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA NO ESPAÇO ESCOLAR
EDUCAÇÃO AMBIENTAL: UMA PRÁTICA TRANSFORMADORA NO ESPAÇO ESCOLAR ANDRADE, Rosilene da Silva (Bolsista do PIBID). REGO, Janielle Kaline do (Bolsista do PIBID). SILVA, Mariana Oliveira da (Bolsista do PIBID).
Leia maisCRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA
CRIATIVIDADE E PRODUÇÃO TEXTUAL: PRÁTICAS DE INCENTIVO À LEITURA Isabel Lima da Silva Oliveira ¹ Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, limaisabel16@gmail.com
Leia maisO TRABALHO COM A ORALIDADE: CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II A RESPEITO DA FALA PÚBLICA
O TRABALHO COM A ORALIDADE: CONCEPÇÕES DE ALUNOS DO ENSINO FUNDAMENTAL II A RESPEITO DA FALA PÚBLICA Márcia Cristina Pereira dos Santos Universidade Federal de Minas Gerais/Mestrado Profissional em Letras/Faculdade
Leia maisPIBID: uma proposta de ensino do gênero textual discursivo
PIBID: uma proposta de ensino do gênero textual discursivo Oneida M. Moreira* (IC), Carolina Melo (PQ/UEG), Tereza C. da S. e Souza (FM) oneidamoreira4.0@gmail.com *Bolsista PIBID/UEG, Pesquisadora/Professora
Leia maisINTERDISCIPLINARIDADE COM O USO DE WEBQUEST. GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância
INTERDISCIPLINARIDADE COM O USO DE WEBQUEST GT 05 Educação Matemática: tecnologias informáticas e educação à distância Resumo Cristiane da Silva Stamberg, IFC, cristiane.stamberg@ifc-concordia.edu.br Márcia
Leia maisLEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO
LEITURA E COMPREENSÃO DE TEXTOS EM TURMAS DE ENSINO MÉDIO Ana Rita Sabadin Bruna Bernardon Caroline Gasparini Franci Lucia Favero Universidade de Passo Fundo RS Iniciação à docência no contexto das relações
Leia maisROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018
ROTEIRO 4 PRODUÇÃO DE TEXTOS ESCRITOS CARGA HORÁRIA DE FORMAÇÃO EM SERVIÇO ABRIL /2018 Prezados formadores locais Na quarta atividade de formação em serviço do PNAIC 2017/2018 iremos abordar a Produção
Leia maisFORMULÁRIO PARA PROPOSTA DE CURSOS. Título do Curso: Curso de español intermedio: un puente entre Monte Roraima y Macho Picchu Peru.
Câmpus: CAMPUS BOA VISTA CENTRO REGISTRO Nº Título do Curso: Curso de español intermedio: un puente entre Monte Roraima y Macho Picchu Peru. i Linhas de Extensão ( ) Acessibilidade ( ) Artes patrimônio
Leia maisInstrumento. COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, Mariângela Maia de Oliveira *
Resenha Instrumento COSTA, Sérgio Roberto. Dicionário de Gêneros Textuais. Belo Horizonte: Autêntica, 2008. Mariângela Maia de Oliveira * Tomando por base os novos conceitos subjacentes ao processo de
Leia maisO TRABALHO COM LEITURA E ESCRITA NA SALA DE AULA: A EXECUÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA EM TURMAS DE 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL
O TRABALHO COM LEITURA E ESCRITA NA SALA DE AULA: A EXECUÇÃO DE UMA SEQUÊNCIA DIDÁTICA EM TURMAS DE 6º ANO DO ENSINO FUNDAMENTAL Alessandra Magda de Miranda Mestre em Linguística pela UFPB Professora de
Leia maisSERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LIBRAS
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA NÚCLEO DE CIÊNCIAS HUMANAS DEPARTAMENTO DE LIBRAS PLANO DE DISCIPLINA CURSO: LETRAS LIBRAS DISCIPLINA: Metodologia
Leia maisMATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES. Palavras-chave: Matemática; Agropecuária; Interdisciplinaridade; Caderno Temático.
MATEMÁTICA, AGROPECUÁRIA E SUAS MÚLTIPLAS APLICAÇÕES Josislei de Passos Vieira Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Sudeste de Minas Gerais Câmpus Rio Pomba. josisleipassos@gmail.com
Leia maisUMA ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ESTUDO DE PROBABILIDADE: O JOGO DOS DISCOS. Apresentação: Jogo dos Discos
UMA ALTERNATIVA METODOLÓGICA PARA O ESTUDO DE PROBABILIDADE: O JOGO DOS DISCOS Apresentação: Jogo dos Discos Autor 1 José Dilmacir Alves de Melo; Orientador 2 Antônio Samuel Alves da Silva Introdução Tomar
Leia maisFUNDAÇÃO CARMELITANA MÁRIO PALMÉRIO FACIHUS FACULDADE DE CIÊNCIAS HUMANAS E SOCIAIS Educação de qualidade ao seu alcance
SUBPROJETO DE LETRAS/PORTUGUÊS Gêneros textuais como ferramenta para o ensino de Língua Portuguesa INTRODUÇÃO De acordo com os objetivos do programa, conforme portaria 096/2013 Capes, essa proposta de
Leia maisCONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE
1 CONSTRIBUIÇÕES DO PIBID NA FORMAÇÃO DOCENTE Joana D`arc Anselmo da Silva Estudante do Curso de Licenciatura em Pedagogia, bolsista PIBID Universidade Federal da Paraíba. UFPB Campus IV, joanadarc945@gmail.com
Leia maisSequência Didática e os Gêneros textuais
Sequência Didática e os Gêneros textuais Professoras Formadoras CEFAPRO Sinop: Sara Cristina Gomes Pereira Renata de Melo Souza Augusto Élidi P. Pavanelli-Zubler Site http://www.cefaprosinop.com.br Importante
Leia maisSEQUÊNCIA DIDÁTICA: UM MODELO DE TRABALHO
SEQUÊNCIA DIDÁTICA: UM MODELO DE TRABALHO APRESENTAÇÃO DA SITUAÇÃO - Compreender o projeto com o gênero tirinhas da Turma da Mônica (TM); - Familiarizar-se com os elementos básicos da estrutura composicional
Leia maisCURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de , DOU de PLANO DE CURSO. Componente Curricular: Português Instrumental
CURSO DE FARMÁCIA Reconhecido pela Portaria MEC nº 220 de 01.11.12, DOU de 06.11.12 Componente Curricular: Português Instrumental Código: FAR- 402 Pré-requisito: - Nenhum Período Letivo: 2014.2 Professor:
Leia maisTÍTULO: ENSINO E CONTABILIDADE: A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DO DOCENTE DE CONTABILIDADE E SEUS REFLEXOS NO ENSINO/APRENDIZAGEM DOS DISCENTES.
16 TÍTULO: ENSINO E CONTABILIDADE: A IMPORTÂNCIA DA FORMAÇÃO PEDAGÓGICA DO DOCENTE DE CONTABILIDADE E SEUS REFLEXOS NO ENSINO/APRENDIZAGEM DOS DISCENTES. CATEGORIA: EM ANDAMENTO ÁREA: CIÊNCIAS SOCIAIS
Leia maisFormação PNAIC 2017/2018. Formadores Regionais 1º ao 3º ano
Formação PNAIC 2017/2018 Formadores Regionais 1º ao 3º ano Objetivos Apresentar proposta de formação 2017/2018; Promover a interação e favorecer articulações entre formadores regionais e estaduais. Objetivos
Leia maisCARGA HORÁRIA SEMANAL: CRÉDITO: CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA
1. IDENTIFICAÇÃO PERÍODO: 2º CARGA HORÁRIA SEMANAL: CRÉDITO: CARGA HORÁRIA SEMESTRAL: 45 NOME DA DISCIPLINA: MATEMÁTICA BÁSICA NOME DO CURSO: PEDAGOGIA 2. EMENTA Investigação em Educação Matemática. Números
Leia maisLETRAMENTO E RESGATE CULTURAL: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO DE LETRAMENTO
LETRAMENTO E RESGATE CULTURAL: RELATÓRIO DE APLICAÇÃO DE UM PROJETO DE LETRAMENTO Laurita Rodrigues de Amorim 1 Nei de Lima Rocha O presente relatório de aplicação de um projeto de letramento foi realizado
Leia maisDIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM QUIMICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR
DIFICULDADES DE APRENDIZAGEM EM QUIMICA DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO NA ESCOLA CÔNEGO ADERSON GUIMARÃES JÚNIOR Autor: Lourival de Sousa Maia Júnior; Co-autor: Gilson dos Santos Costa; Orientador: Wallonilson
Leia maisSeminário acadêmico. Introdução. O que é um seminário
Seminário acadêmico Introdução É muito comum ouvirmos falar em seminário como um trabalho escolar, que ocorre tanto no Ensino Básico como no Ensino Superior. Mas, você saberia definir seminário? Nessa
Leia maisAnexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES GERAIS
Anexo - Resolução CONSU nº 032/2010. REGULAMENTO DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO Dispõe sobre a prática das Atividades de Estágio Supervisionado do Curso de Administração Bacharelado
Leia maisUsos e funções: código oral e código escrito
3ª Objeto de estudo A linguagem como espaço de interação. A linguagem como espaço de interação. A linguagem e a formação para a cidadania A linguagem e a formação para a cidadania Língua Portuguesa 1º
Leia maisPLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM
PLANO DE ENSINO E APRENDIZAGEM 1. DADOS DE IDENTIFICAÇÃO: Curso: Bacharelado em Biomedicina Disciplina: Introdução a Biomedicina Código: BIO02 Professor: Ilton Palmeira Silva E-mail: ilton.silva@fasete.edu.br
Leia mais